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As DST (Doenças Sexualmente Transmissíveis) são
quase tão antigas quanto à prática sexual, mas ainda
hoje às portas do terceiro milênio, convivemos com elas
e o que é pior: muitas pessoas desconhecem estes males
ou a melhor forma de prevenção. Mas a boa notícia é
que praticamente todas são tratáveis e até curáveis, com
exceção da AIDS. Embora sendo tratáveis é preciso
que o diagnóstico seja realizado o mais rápido possível,
pois do contrário a cura se torna mais difícil. Isto
quando elas não evoluem para doenças mais graves, ou
para complicações que podem deixar seqüelas
permanentes, em especial para a capacidade de
reprodução.
Conhecimento ainda é o melhor caminho para
a prevenção e tratamento das DST.
Saber como elas se manifestam e, ao primeiro
sintoma procurar um médico. Nunca se
automedicar ou deixar passar muito tempo para
procurar ajuda médica. E o mais importante:
praticar sempre o sexo seguro, ou seja, utilizando
preservativos de maneira correta em todas as
relações
sexuais.
Com
este
trabalho,
pretendemos alertar as pessoas para os riscos que
elas correm por falta de conhecimento ou por
negligência.
Portanto atenção a estas informações elas serão
muito valiosas.

E lembre-se: prevenir é fundamental!
HERPES
GENITAL
HERPES GENITAL
O QUE É HERPES GENITAL?


É DST causada pelo vírus Herpes simplex virus (HSV)
tipos 1 e 2



Episódios recorrentes de bolhinhas d’água que
transformam em pequenas feridas, nos genitais ou ânus



É geralmente causado pelo HSV-2



HSV-1 normalmente causa herpes labial



A infecção pelo HSV-1 pode ocorrer pelo contato no sexo
oral, c/ pessoa que tenha herpes labial

se
HERPES GENITAL
COMO AS PESSOAS PEGAM HERPES
GENITAL?


Contato sexual (inclusive sexo oral), contato direto c/
lesões ou c/ objetos contaminados;



HSV-1 e HSV-2 são encontrados nas feridas do herpes;



Pode ser transmitido por parceiro(a) infectado(a) com
ferida não visível.
HERPES GENITAL
QUAIS OS SINAIS E SINTOMAS?


Assintomáticos ou c/ sintomas leves : maior parte dos casos



Tempo de incubação: 3 a 14 dias p/ o primeiro episódio



Sintomas:
Pequenas bolhas d’água que rompem deixando pequenas
feridas, acompanhadas de dor, ardor ou coceira
Primeiro episódio : febre, mal estar, ínguas nas virilhas
Cicatrização: 2 a 4 semanas no primeiro episódio
Após primeiro surto : estado de latência - surtos
HERPES GENITAL
QUAIS OS SINAIS E SINTOMAS?


Recorrências:
Por reativação do vírus
Sintomas menos intensos
Cicatrização mais rápida ( 5 a 10 dias )
Associadas a : febre, exposição solar, traumatismos,
menstruação, estresse físico ou emocional, antibióticos e
imunodeficiência
Sintomas prévios às crises : coceira, queimação, aumento
de sensibilidade
HERPES GENITAL
QUAIS AS COMPLICAÇÕES?


Pode ser severo
imunológica

em

pessoas

c/

deficiência



Estresse psicológico



Infecções potencialmente fatais em bebês



As pessoas com herpes são mais susceptíveis à
infecção pelo HIV



Pessoas com HIV e herpes transmitem mais o vírus
HIV
HERPES GENITAL
EXISTE TRATAMENTO PARA O HERPES?


Medicações antivirais :



Não há cura para o herpes
encurtam as crises
previnem os surtos enquanto a pessoa tomar a
medicação
CANCRO
MOLE
CANCRO MOLE
O QUE É CANCRO MOLE?


DST causada pela bactéria Haemophilus
ducreyi



Sinônimos : cancróide, cancro venéreo e
cavalo



Feridas geralmente múltiplas e dolorosas nos
genitais externos
CANCRO MOLE
COMO AS PESSOAS PEGAM CANCRO
MOLE?


Transmissão direta no ato sexual (contato c/
feridas)



É mais comum no sexo masculino (1:20)
CANCRO MOLE
QUAIS SÃO OS SINAIS E SINTOMAS?


Feridas dolorosas, geralmente múltiplas, c/ base
amolecida



É autoinoculável



Localização : pênis e vulva



Tempo de incubação : 2 a 4 dias



Pode aparecer junto c/ o cancro duro da sífilis
CANCRO MOLE
QUAIS SÃO AS COMPLICAÇÕES?


30 a 50% dos casos : íngua dolorosa na
virilha, que pode drenar pus



As pessoas com cancro mole
susceptíveis à infecção pelo HIV



Pessoas com HIV e cancro mole transmitem
mais o vírus HIV

são mais
CANCRO MOLE
COMO É FEITO O DIAGNÓSTICO ?


Através de coleta da secreção da úlcera



A sífilis primária (cancro duro) também deve
ser pesquisada
CANCRO MOLE
EXISTE TRATAMENTO PARA O CANCRO
MOLE ?


Sim. É fácil e cura a doença



É feito a base de antibióticos



A doença não protege contra nova infecção
GRANULOMA
INGUINAL
GRANULOMA
INGUINAL
Também chamada
Donovanose ou Granuloma
Venéreo
GRANULOMA INGUINAL


A Donovanose é uma doença
bem rara atualmente, e é
predominante em pessoas de raça
negra.



É uma DST causada pela
bactéria Donovânia Granulomatis.
GLANULOMA INGUINAL
COMO SE PEGA ?
1.

A Donovanose é uma DST de transmissão
frequentemente sexual e sua contagiosidade
não é grande, é mais freqüentes em climas
tropicais e subtropicais;
GLANULOMA INGUINAL
2. Pode ser contraída não só pelo coito vaginal ou
pelo anal, mas também pela relação sexual oral,
instalando-se o germe na boca e faringe.
GLANULOMA INGUINAL
COMO SE MANIFESTA ?
Cerca de um à seis meses após inoculação da bactéria,
surge no local, uma pequena elevação da pele ou
mucosa, uma papulação não dolorosa, que vai se
transformar em uma ulceração avermelhada,
semelhante à “couve-flor”e que geralmente não dói.
As lesões podem ser múltiplas e
quando muito próximas causa úlceras
maiores e com mal cheiro.
A evolução das lesões é muito lenta, por
isso é comum as pessoas procurarem o
médico após anos de evolução da doença,
isso por falta de informação e do baixo
nível sócio-econômico dos doentes.
GLANULOMA INGUINAL
DIAGNÓSTICO
O diagnóstico é feito pela história e
aspecto clínico da lesão podendo usar
recursos laboratoriais através do material
obtido por biópsia.
LINGLANULOMA
INGUINAL
A Donovanose quando não tratada pode
gerar infecção secundária e elefantíase
que é um aumento exagerado na vulva,
no pênis ou saco escrotal. Pode haver
estreitamento do ânus e em alguns casos
mais graves pode se tornar um câncer.
GLANULOMA INGUINAL
TRATAMENTO





Doxiciclina 100mg, VO, de 12/12 h até cura
clínica (no mínimo por 3 semanas) ou;
Sulfametoxazo / Trimetoprim (160mg ou
800mg) VO, de 12/12 h até cura clínica (no
mínimo por 3 semanas), ou
Ciprofloxacina 750mg, VO, de 12/12 h até
cura clínica
GLANULOMA INGUINAL
TRATAMENTO




Tianfenicol Granulado 2,5g, VO, dose única,
no primeiro dia de tratamento, a partir do
segundo dia 500mg, VO, de 12/12 h, até cura
clínica, ou
Etromicina (Estearato) 500mg, VO, DE 6/6 h
até cura clínica (no mínimo 3 semanas).
GLANULOMA INGUINAL
RECOMENDAÇÃO
A resposta ao tratamento é avaliada
clinicamente, a cura é o desaparecimento das
lesões. As seqüelas deixadas por destruição
tecidual ou por obstrução linfática, podem
exigir correção cirúrgica.
GONORRÉIA
Gonorréia ou Blenorragia é uma doença
infecciosa, transmitida mediante o contato
sexual, ou de mãe para filho durante o parto na
passagem pelo canal. É causada por um
micróbio conhecido como gonococo, e
acomete os órgão sexuais produzindo uma
inflamação.
GONORRÉIA
SINTOMAS
No homem: por volta de 4 a 7 dias após
contágio, inicia uma dor ao urinar e secreção
amarelada no pênis.
Na mulher: o quadro é confundido com uma
cistite, a disúria pode acontecer quando há
comprometimento da uretra, dor e edema na
vulva quando a glândula de Bartholin é
atingida.
GONORRÉIA
TRATAMENTO
A Gonorréia pode ser curada com
antibióticos, mais o tratamento feito no início
assegura melhores resultados.
GONORRÉIA
TRATAMENTO
No caso de RN. aplica-se nos olhos uma
solução de nitrato de prata ou penicilina
para evitar a cegueira, e no caso das
meninas é aplicado também na vagina,
para evitar a ou infecção vaginal.
GONORRÉIA
CONSEQÜÊNCIAS DO NÃO TRATAMENTO:
Na mulher pode resultar em esterilidade, e no
homem, atingir os testículos causando também a
esterilidade, pode ocorrer também uma artrite
aguda. É muito importante enfatizar que o uso
do preservativo é a melhor forma de prevenção
de qualquer DST.
É a formação de papilomas que aparecem em
regiões úmidas, particularmente nos genitais.
O agente causador é um vírus do grupo HPV.
A transmissão se faz habitualmente, pelo
contato sexual.
O período de incubação desse vírus varia entre
3 à 4 meses.
A principal queixa é o aparecimento de
“caroço” ou verruga nos genitais, as vezes
acompanhadas de corrimento fétido ou prurido,
pela freqüente associação com o Trichomonas
ou infecção secundaria.
Condiloma Acuminado Vaginal
Condiloma Acuminado no Pênis
Condiloma Acuminado na Borda Anal
Diagnóstico
Ao exame nota-se um ou múltiplos papilomas de
vários tamanhos, comprometendo a vulva,
períneo, vagina, colo uterino, região anal e
púbica. Podem assumir grandes proporções,
principalmente na gravidez, a ponto de causar
obstrução ao parto.
A colposcopia de rotina pode detectar,
precocemente, os papilomas ou ainda, antes
destes, áreas de epitélio branco sobrelevado,
com vascularização exuberante.
Tratamento
É escolhido de acordo com o tamanho e a extensão das
lesões.
O tratamento pode ser feito através de medicamentos e
também
através
de
remoção
cirúrgica,
eletrocoagulação, criocauterização e aplicação de laser,
sob anestesia local ou loco-regional.
Durante todo o período de remissão das lesões,
recomenda-se banhos-de-assento com soluções antisépticas e, ocasionalmente, geléias anestésicas
Condiloma Acuminado na boca
SífiliS
Definição:
É uma doença infecciosa aguda e crônica,
causada pelo Treponema pallidum.
O período de incubação varia de 10 a
90
dias.
Os sinais e sintomas de sífilis são
vários, dependendo do estágio em que se
encontra.
São quatro estágios:
Fase primária, Fase secundária,
Fase latente, Fase terciária ou tardia.
Fase primária:
A lesão primaria é o cranco duro,que é a porta
de entrada do agente no organismo do paciente.
É uma lesão ulcerada (cancro) não dolorosa
(ou pouco dolorosa), em geral única, com a base
endurecida, lisa, brilhante, com presença de
secreção serosa (líquida, transparente) escassa.
Pode ocorrer linfonodomegalia satélite não
dolorosa. Esta lesão permanece por 4 a 6
semanas, desaparecendo espontaneamente.
Nesta fase a pessoa infectada pode pensar
erroneamente que está curada.
Cancro duro da sífilis primária no
homem
Lesão única bem definida, fundo limpo. Mesmo
estando frente a lesões típicas, não deve ser
esquecida a possibilidade de estar ocorrendo um
caso atípico de outra DST ulcerativa ou mesmo de
associações entre elas.
Úlcera em pênis: lesão única, bem definida;
fundo limpo; bordas elevadas. Geralmente
indolor.
Lesão localizada na vulva (grandes
lábios)
Essas lesões comprometem as
palmas da mãos e as pontas dos pés,
geralmente acompanhadas de placas
mucosas, alopecia em clareira e
linfadenopatia generalizada.
Roséolas palmares e plantares: lesões
exantemáticas
em
pele
do
corpo,
acompanhadas dessas lesões em palmas de
mãos e/ou plantas dos pés, são patogênicas
de sífilis (secundarismo).
Fase Secundária:
Aparece geralmente 6 a 8 semanas após a
1ª fase, e são principalmente cutâneomucosa.
A roséola sifilítica caracteriza-se por
eritema máculo-papular generalizado, com
descamação e raramente acompanhado de
prurido.
O condiloma plano aparece na
vulva, períneo, região perineal e
axilar com pápulas ou placas
múltiplas de cor branca ou róseopálida, úmidas, planas e bordas
pouco nítidas.
Lesões papulosas em pênis (Sifílides papulosas): essas
lesões são também denominadas de condiloma plano (não
confundir com o condiloma acuminado). São extremamente
infectantes. São lesões úmidas e apresentam odor ativo.
Roséolas em boca e face: geralmente, as
lesões exantemáticas da pele, apesar de serem
habitadas pelo Treponema pallidun, não são
usualmente infectantes. Contudo, nas semimucosas ou mucosas (como nos lábios), o
potencial de infectividade é mais alto.
Lesão papulosa em lábio superior: pode parecer lesão
de Cancro Duro. Contudo nesses casos, geralmente o
paciente apresenta roséolas em pele de tronco.
Fase Final do Secundarismo

Alopécia sifilítica: alopécia em clareira que
desaparece após o tratamento da Sífilis. Notar também
rarefação do terço distal de sobrancelha (sinal de
Fournier)
Fase latente
Nessa fase o indivíduo está infectado e é
infeccioso mas não apresenta sintomas, é
caracterizado pela presença de reações
sorológicas positivas.
A doença pode permanecer assim por até 40 anos.
Fase terciária ou tardia
Hoje é raramente vista, em razão do uso
freqüente de antibióticos.
Considera-se que não seja mais transmissível,
porém, apresenta caractere destrutivo que pode
afetar qualquer órgão. Aqui se incluem as Lues
benignas tardias, onde a lesão aparece,
comprometendo a pele, os ossos e as vísceras; a
neurosífilis sintomática e sífilis cardiovascular.
Goma sifilítica: lesões nodulares que sofrem
processo de degeneração. Significam reação de
hipersensibilidade ao Treponema, não sendo
infectantes, portanto. Atravessam cinco fases:
infiltração, amolecimento, supuração, ulceração e
cicatrização.
Sífilis decapitada
É a sífilis adquirida por transfusão
sangüínea, já que não apresenta a primeira fase
e começa direto na sífilis secundária. Este tipo
de transmissão atualmente é quase impossível,
já que todo sangue é testado antes de ser
disponibilizado aos bancos de sangue.
Sífilis Congênita
Quando transmitida da mãe para o feto através
da placenta.
Acontece quando uma criança nasce de uma mãe
com sífilis secundária ou terciária.
Manifestações de sífilis congênita incluem
alterações radiográficas, dentes de Hutchinson
(incisivos centrais superiores espaçados e com
um entalhe central); "molares em amora" (ao
sexto ano os molares ainda tem suas raízes mal
formadas);
bossa frontal; nariz em sela; maxilares
subdesenvolvidos; hepatomegalia(aumento do
fígado);
esplenomegalia(aumento
do
baço);petéquias; outras erupções cutâneas;
anemia;
linfonodomegalia;
ictericia;
pseudoparalisia; e snuffles, nome dado à rinite
que aparece nesta situação.
Os "Rhagades" são feridas lineares nos
cantos da boca e nariz que resultam de infecção
bacteriana de lesões cutâneas. A morte por sífilis
congênita normalmente é por hemorragia
pulmonar.
Recém-nascido com sífilis: recémnascido com hepatoesplenomegalia,
lesões cutâneo-mucosas, coriza
serosangüinolenta, icterícia.
Tratamento
A sífilis é tratável e é importante iniciar o
tratamento o mais cedo possível, porque com a
progressão para a sífilis terciária, os danos
causados
poderão
ser
irreversíveis,
nomeadamente no cérebro.
É feito com penicilina benzatina, em
pacientes alérgicos à penicilina, utiliza-se a
eritromicina ou tetraciclina
Prevenção
Uso regular de preservativo;
Diagnostico precoce em mulheres em idade
reprodutiva e seus parceiros.
AIDS
AIDS
O que é AIDS ?
É

uma doença infecciosa do sistema de defesa
(imunológico), provocada por um vírus (HIV).
O vírus HIV é um retro vírus envolto por
diversas camadas externas de revestimento
protéico capaz de mutações constantes. Ele
transforma seu RNA em DNA, ao contrário da
via normal DNA para RNA.


O vírus da AIDS necessita de uma enzima, a
Transcriptase Reversa, para se multiplicar.



A variabilidade química do vírus tem dificultado
as pesquisas em busca de uma vacina e
medicamentos eficazes.
AIDS
MEIOS DE TRANSMISSÃO:






Relações sexuais;
Transfusões de sangue (doadores e receptores);
Drogas injetáveis (seringas e agulhas de uso, não
descartáveis);
Gestação (via placenta, parto e aleitamento);
Mãe soropositivo (filho de mãe portadora do
vírus);







Acidentes hospitalares (punções acidentais,
infecções, instrumental sem a devida
desinfecção);
Tratamentos odontológicos (via instrumental);
Doação de órgãos (doação e recepção de órgãos,
inclusive esperma);
Contatos físicos ( lesões com secreções e fluidos
orgânicos de portadores do HIV).
AÇÃO DO VÍRUS NO
ORGANISMO :
O vírus HIV atinge o linfócito T4, que é
uma das principais células que protegem o
organismo, impedindo que bactérias, fungos e
a maioria dos vírus se multipliquem, mas, os
linfócitos no entanto, não possuem em suas
células, anticorpos específicos contra o vírus
da AIDS.
O vírus adere a superfície da célula,
até que a membrana protéica se
rompa e o seu conteúdo penetre no
linfócito.
Agora sob a ação da Transcriptase, o
RNA se transformará em DNA e
formará novas moléculas de RNA, e
por conseguinte, novos vírus
Ao passo que a célula se
reproduz, o vírus multiplica-se
milhares de vezes, até esgotar o
material celular, causando a
morte da célula (linfócito).
Os vírus assim produzidos abandonam a
célula, introduzem-se em outras células
(linfócitos) e vão se espalhando no
organismo.
Com a destruição dos linfócitos, o sistema
imunológico do doente acaba sendo
destruído. Sem defesa, o organismo do
indivíduo portador do vírus HIV fica sujeito
a adquirir infecções comuns. São as
chamadas infecções oportunistas, que se
desenvolvem graças à vulnerabilidade do
sistema imunológico. São essas infecções
que acabam determinando a morte do
SINAIS E SINTOMAS













Perda do peso superior a 10% em 30 dias, sem causa
aparente;
Febres intensas, variando de 38 a38,5ºC;
Suores noturnos;
Gânglios linfáticos aumentados (ínguas);
Falta de apetite;
Diarréias constantes;
Dores musculares;
Perda de massa muscular;
Tosse persistente;
Dermatites (inflamação da pele);
Herpes, etc.
EXISTE CURA OU
TRATAMENTO PARA AIDS ?
Ainda não existe a cura e os tratamentos
servem apenas para prolongar o tempo de
vida do indivíduo.
Existe uma série de drogas utilizadas no
tratamento da doença, com o objetivo de
combater o vírus, tratar as doenças
oportunistas e fortalecer o
sistema
imunológico.
AS DROGAS SÃO:






AZT (AZIDOTIMIDINA), atua inibindo a
enzima Transcriptase;
HPA23;
Interferon Alfa;
Suramin;
Ribavirin;

MAS O TRATAMENTO NÃO PODE SER
PERSISTENTE DEVIDO AOS EFEITOS
COLATERAIS.
Paciente portador de HIV e Tuberculose
Paciente portador de HIV
Herpes Labial – Doenças Oportunistas
Herpes Labial – Doenças Oportunistas
Sarcoma de Kaposi na Boca – Doenças
Oportunistas
COMO AS DST PODEM SER PREVENIDAS?


Relacionamento com
tenha feito exame
infectado(a)

parceiro(a) único(a),
e sabidamente não

que
está



Evitar uso de drogas e fazer
masculino ou feminino

uso de preservativo



uso excessivo do álcool - aumentam o comportamento
sexual de risco



Qualquer sintoma de DST - evitar contato sexual e
procurar um médico imediatamente
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Doenças Sexualmente Transmissíveis (o melhor é prevenir)

  • 1.
  • 2. As DST (Doenças Sexualmente Transmissíveis) são quase tão antigas quanto à prática sexual, mas ainda hoje às portas do terceiro milênio, convivemos com elas e o que é pior: muitas pessoas desconhecem estes males ou a melhor forma de prevenção. Mas a boa notícia é que praticamente todas são tratáveis e até curáveis, com exceção da AIDS. Embora sendo tratáveis é preciso que o diagnóstico seja realizado o mais rápido possível, pois do contrário a cura se torna mais difícil. Isto quando elas não evoluem para doenças mais graves, ou para complicações que podem deixar seqüelas permanentes, em especial para a capacidade de reprodução.
  • 3. Conhecimento ainda é o melhor caminho para a prevenção e tratamento das DST. Saber como elas se manifestam e, ao primeiro sintoma procurar um médico. Nunca se automedicar ou deixar passar muito tempo para procurar ajuda médica. E o mais importante: praticar sempre o sexo seguro, ou seja, utilizando preservativos de maneira correta em todas as relações sexuais. Com este trabalho, pretendemos alertar as pessoas para os riscos que elas correm por falta de conhecimento ou por negligência.
  • 4. Portanto atenção a estas informações elas serão muito valiosas. E lembre-se: prevenir é fundamental!
  • 6. HERPES GENITAL O QUE É HERPES GENITAL?  É DST causada pelo vírus Herpes simplex virus (HSV) tipos 1 e 2  Episódios recorrentes de bolhinhas d’água que transformam em pequenas feridas, nos genitais ou ânus  É geralmente causado pelo HSV-2  HSV-1 normalmente causa herpes labial  A infecção pelo HSV-1 pode ocorrer pelo contato no sexo oral, c/ pessoa que tenha herpes labial se
  • 7. HERPES GENITAL COMO AS PESSOAS PEGAM HERPES GENITAL?  Contato sexual (inclusive sexo oral), contato direto c/ lesões ou c/ objetos contaminados;  HSV-1 e HSV-2 são encontrados nas feridas do herpes;  Pode ser transmitido por parceiro(a) infectado(a) com ferida não visível.
  • 8. HERPES GENITAL QUAIS OS SINAIS E SINTOMAS?  Assintomáticos ou c/ sintomas leves : maior parte dos casos  Tempo de incubação: 3 a 14 dias p/ o primeiro episódio  Sintomas: Pequenas bolhas d’água que rompem deixando pequenas feridas, acompanhadas de dor, ardor ou coceira Primeiro episódio : febre, mal estar, ínguas nas virilhas Cicatrização: 2 a 4 semanas no primeiro episódio Após primeiro surto : estado de latência - surtos
  • 9.
  • 10.
  • 11.
  • 12. HERPES GENITAL QUAIS OS SINAIS E SINTOMAS?  Recorrências: Por reativação do vírus Sintomas menos intensos Cicatrização mais rápida ( 5 a 10 dias ) Associadas a : febre, exposição solar, traumatismos, menstruação, estresse físico ou emocional, antibióticos e imunodeficiência Sintomas prévios às crises : coceira, queimação, aumento de sensibilidade
  • 13. HERPES GENITAL QUAIS AS COMPLICAÇÕES?  Pode ser severo imunológica em pessoas c/ deficiência  Estresse psicológico  Infecções potencialmente fatais em bebês  As pessoas com herpes são mais susceptíveis à infecção pelo HIV  Pessoas com HIV e herpes transmitem mais o vírus HIV
  • 14. HERPES GENITAL EXISTE TRATAMENTO PARA O HERPES?  Medicações antivirais :  Não há cura para o herpes encurtam as crises previnem os surtos enquanto a pessoa tomar a medicação
  • 16. CANCRO MOLE O QUE É CANCRO MOLE?  DST causada pela bactéria Haemophilus ducreyi  Sinônimos : cancróide, cancro venéreo e cavalo  Feridas geralmente múltiplas e dolorosas nos genitais externos
  • 17.
  • 18.
  • 19.
  • 20. CANCRO MOLE COMO AS PESSOAS PEGAM CANCRO MOLE?  Transmissão direta no ato sexual (contato c/ feridas)  É mais comum no sexo masculino (1:20)
  • 21. CANCRO MOLE QUAIS SÃO OS SINAIS E SINTOMAS?  Feridas dolorosas, geralmente múltiplas, c/ base amolecida  É autoinoculável  Localização : pênis e vulva  Tempo de incubação : 2 a 4 dias  Pode aparecer junto c/ o cancro duro da sífilis
  • 22.
  • 23.
  • 24.
  • 25. CANCRO MOLE QUAIS SÃO AS COMPLICAÇÕES?  30 a 50% dos casos : íngua dolorosa na virilha, que pode drenar pus  As pessoas com cancro mole susceptíveis à infecção pelo HIV  Pessoas com HIV e cancro mole transmitem mais o vírus HIV são mais
  • 26. CANCRO MOLE COMO É FEITO O DIAGNÓSTICO ?  Através de coleta da secreção da úlcera  A sífilis primária (cancro duro) também deve ser pesquisada
  • 27. CANCRO MOLE EXISTE TRATAMENTO PARA O CANCRO MOLE ?  Sim. É fácil e cura a doença  É feito a base de antibióticos  A doença não protege contra nova infecção
  • 30. GRANULOMA INGUINAL  A Donovanose é uma doença bem rara atualmente, e é predominante em pessoas de raça negra.  É uma DST causada pela bactéria Donovânia Granulomatis.
  • 31.
  • 32. GLANULOMA INGUINAL COMO SE PEGA ? 1. A Donovanose é uma DST de transmissão frequentemente sexual e sua contagiosidade não é grande, é mais freqüentes em climas tropicais e subtropicais;
  • 33. GLANULOMA INGUINAL 2. Pode ser contraída não só pelo coito vaginal ou pelo anal, mas também pela relação sexual oral, instalando-se o germe na boca e faringe.
  • 34. GLANULOMA INGUINAL COMO SE MANIFESTA ? Cerca de um à seis meses após inoculação da bactéria, surge no local, uma pequena elevação da pele ou mucosa, uma papulação não dolorosa, que vai se transformar em uma ulceração avermelhada, semelhante à “couve-flor”e que geralmente não dói.
  • 35. As lesões podem ser múltiplas e quando muito próximas causa úlceras maiores e com mal cheiro. A evolução das lesões é muito lenta, por isso é comum as pessoas procurarem o médico após anos de evolução da doença, isso por falta de informação e do baixo nível sócio-econômico dos doentes.
  • 36. GLANULOMA INGUINAL DIAGNÓSTICO O diagnóstico é feito pela história e aspecto clínico da lesão podendo usar recursos laboratoriais através do material obtido por biópsia.
  • 37. LINGLANULOMA INGUINAL A Donovanose quando não tratada pode gerar infecção secundária e elefantíase que é um aumento exagerado na vulva, no pênis ou saco escrotal. Pode haver estreitamento do ânus e em alguns casos mais graves pode se tornar um câncer.
  • 38. GLANULOMA INGUINAL TRATAMENTO    Doxiciclina 100mg, VO, de 12/12 h até cura clínica (no mínimo por 3 semanas) ou; Sulfametoxazo / Trimetoprim (160mg ou 800mg) VO, de 12/12 h até cura clínica (no mínimo por 3 semanas), ou Ciprofloxacina 750mg, VO, de 12/12 h até cura clínica
  • 39. GLANULOMA INGUINAL TRATAMENTO   Tianfenicol Granulado 2,5g, VO, dose única, no primeiro dia de tratamento, a partir do segundo dia 500mg, VO, de 12/12 h, até cura clínica, ou Etromicina (Estearato) 500mg, VO, DE 6/6 h até cura clínica (no mínimo 3 semanas).
  • 40. GLANULOMA INGUINAL RECOMENDAÇÃO A resposta ao tratamento é avaliada clinicamente, a cura é o desaparecimento das lesões. As seqüelas deixadas por destruição tecidual ou por obstrução linfática, podem exigir correção cirúrgica.
  • 41.
  • 42. GONORRÉIA Gonorréia ou Blenorragia é uma doença infecciosa, transmitida mediante o contato sexual, ou de mãe para filho durante o parto na passagem pelo canal. É causada por um micróbio conhecido como gonococo, e acomete os órgão sexuais produzindo uma inflamação.
  • 43. GONORRÉIA SINTOMAS No homem: por volta de 4 a 7 dias após contágio, inicia uma dor ao urinar e secreção amarelada no pênis. Na mulher: o quadro é confundido com uma cistite, a disúria pode acontecer quando há comprometimento da uretra, dor e edema na vulva quando a glândula de Bartholin é atingida.
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  • 45.
  • 46. GONORRÉIA TRATAMENTO A Gonorréia pode ser curada com antibióticos, mais o tratamento feito no início assegura melhores resultados.
  • 47. GONORRÉIA TRATAMENTO No caso de RN. aplica-se nos olhos uma solução de nitrato de prata ou penicilina para evitar a cegueira, e no caso das meninas é aplicado também na vagina, para evitar a ou infecção vaginal.
  • 48. GONORRÉIA CONSEQÜÊNCIAS DO NÃO TRATAMENTO: Na mulher pode resultar em esterilidade, e no homem, atingir os testículos causando também a esterilidade, pode ocorrer também uma artrite aguda. É muito importante enfatizar que o uso do preservativo é a melhor forma de prevenção de qualquer DST.
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  • 50. É a formação de papilomas que aparecem em regiões úmidas, particularmente nos genitais. O agente causador é um vírus do grupo HPV. A transmissão se faz habitualmente, pelo contato sexual. O período de incubação desse vírus varia entre 3 à 4 meses. A principal queixa é o aparecimento de “caroço” ou verruga nos genitais, as vezes acompanhadas de corrimento fétido ou prurido, pela freqüente associação com o Trichomonas ou infecção secundaria.
  • 54. Diagnóstico Ao exame nota-se um ou múltiplos papilomas de vários tamanhos, comprometendo a vulva, períneo, vagina, colo uterino, região anal e púbica. Podem assumir grandes proporções, principalmente na gravidez, a ponto de causar obstrução ao parto. A colposcopia de rotina pode detectar, precocemente, os papilomas ou ainda, antes destes, áreas de epitélio branco sobrelevado, com vascularização exuberante.
  • 55. Tratamento É escolhido de acordo com o tamanho e a extensão das lesões. O tratamento pode ser feito através de medicamentos e também através de remoção cirúrgica, eletrocoagulação, criocauterização e aplicação de laser, sob anestesia local ou loco-regional. Durante todo o período de remissão das lesões, recomenda-se banhos-de-assento com soluções antisépticas e, ocasionalmente, geléias anestésicas
  • 58. Definição: É uma doença infecciosa aguda e crônica, causada pelo Treponema pallidum.
  • 59. O período de incubação varia de 10 a 90 dias. Os sinais e sintomas de sífilis são vários, dependendo do estágio em que se encontra. São quatro estágios: Fase primária, Fase secundária, Fase latente, Fase terciária ou tardia.
  • 60. Fase primária: A lesão primaria é o cranco duro,que é a porta de entrada do agente no organismo do paciente. É uma lesão ulcerada (cancro) não dolorosa (ou pouco dolorosa), em geral única, com a base endurecida, lisa, brilhante, com presença de secreção serosa (líquida, transparente) escassa.
  • 61. Pode ocorrer linfonodomegalia satélite não dolorosa. Esta lesão permanece por 4 a 6 semanas, desaparecendo espontaneamente. Nesta fase a pessoa infectada pode pensar erroneamente que está curada.
  • 62. Cancro duro da sífilis primária no homem
  • 63. Lesão única bem definida, fundo limpo. Mesmo estando frente a lesões típicas, não deve ser esquecida a possibilidade de estar ocorrendo um caso atípico de outra DST ulcerativa ou mesmo de associações entre elas.
  • 64. Úlcera em pênis: lesão única, bem definida; fundo limpo; bordas elevadas. Geralmente indolor.
  • 65. Lesão localizada na vulva (grandes lábios)
  • 66. Essas lesões comprometem as palmas da mãos e as pontas dos pés, geralmente acompanhadas de placas mucosas, alopecia em clareira e linfadenopatia generalizada.
  • 67. Roséolas palmares e plantares: lesões exantemáticas em pele do corpo, acompanhadas dessas lesões em palmas de mãos e/ou plantas dos pés, são patogênicas de sífilis (secundarismo).
  • 68. Fase Secundária: Aparece geralmente 6 a 8 semanas após a 1ª fase, e são principalmente cutâneomucosa. A roséola sifilítica caracteriza-se por eritema máculo-papular generalizado, com descamação e raramente acompanhado de prurido.
  • 69. O condiloma plano aparece na vulva, períneo, região perineal e axilar com pápulas ou placas múltiplas de cor branca ou róseopálida, úmidas, planas e bordas pouco nítidas.
  • 70. Lesões papulosas em pênis (Sifílides papulosas): essas lesões são também denominadas de condiloma plano (não confundir com o condiloma acuminado). São extremamente infectantes. São lesões úmidas e apresentam odor ativo.
  • 71. Roséolas em boca e face: geralmente, as lesões exantemáticas da pele, apesar de serem habitadas pelo Treponema pallidun, não são usualmente infectantes. Contudo, nas semimucosas ou mucosas (como nos lábios), o potencial de infectividade é mais alto.
  • 72. Lesão papulosa em lábio superior: pode parecer lesão de Cancro Duro. Contudo nesses casos, geralmente o paciente apresenta roséolas em pele de tronco.
  • 73. Fase Final do Secundarismo Alopécia sifilítica: alopécia em clareira que desaparece após o tratamento da Sífilis. Notar também rarefação do terço distal de sobrancelha (sinal de Fournier)
  • 74. Fase latente Nessa fase o indivíduo está infectado e é infeccioso mas não apresenta sintomas, é caracterizado pela presença de reações sorológicas positivas. A doença pode permanecer assim por até 40 anos.
  • 75. Fase terciária ou tardia Hoje é raramente vista, em razão do uso freqüente de antibióticos. Considera-se que não seja mais transmissível, porém, apresenta caractere destrutivo que pode afetar qualquer órgão. Aqui se incluem as Lues benignas tardias, onde a lesão aparece, comprometendo a pele, os ossos e as vísceras; a neurosífilis sintomática e sífilis cardiovascular.
  • 76. Goma sifilítica: lesões nodulares que sofrem processo de degeneração. Significam reação de hipersensibilidade ao Treponema, não sendo infectantes, portanto. Atravessam cinco fases: infiltração, amolecimento, supuração, ulceração e cicatrização.
  • 77. Sífilis decapitada É a sífilis adquirida por transfusão sangüínea, já que não apresenta a primeira fase e começa direto na sífilis secundária. Este tipo de transmissão atualmente é quase impossível, já que todo sangue é testado antes de ser disponibilizado aos bancos de sangue.
  • 78. Sífilis Congênita Quando transmitida da mãe para o feto através da placenta. Acontece quando uma criança nasce de uma mãe com sífilis secundária ou terciária.
  • 79. Manifestações de sífilis congênita incluem alterações radiográficas, dentes de Hutchinson (incisivos centrais superiores espaçados e com um entalhe central); "molares em amora" (ao sexto ano os molares ainda tem suas raízes mal formadas);
  • 80. bossa frontal; nariz em sela; maxilares subdesenvolvidos; hepatomegalia(aumento do fígado); esplenomegalia(aumento do baço);petéquias; outras erupções cutâneas; anemia; linfonodomegalia; ictericia; pseudoparalisia; e snuffles, nome dado à rinite que aparece nesta situação.
  • 81. Os "Rhagades" são feridas lineares nos cantos da boca e nariz que resultam de infecção bacteriana de lesões cutâneas. A morte por sífilis congênita normalmente é por hemorragia pulmonar.
  • 82. Recém-nascido com sífilis: recémnascido com hepatoesplenomegalia, lesões cutâneo-mucosas, coriza serosangüinolenta, icterícia.
  • 83.
  • 84. Tratamento A sífilis é tratável e é importante iniciar o tratamento o mais cedo possível, porque com a progressão para a sífilis terciária, os danos causados poderão ser irreversíveis, nomeadamente no cérebro. É feito com penicilina benzatina, em pacientes alérgicos à penicilina, utiliza-se a eritromicina ou tetraciclina
  • 85. Prevenção Uso regular de preservativo; Diagnostico precoce em mulheres em idade reprodutiva e seus parceiros.
  • 86. AIDS
  • 87. AIDS O que é AIDS ? É uma doença infecciosa do sistema de defesa (imunológico), provocada por um vírus (HIV). O vírus HIV é um retro vírus envolto por diversas camadas externas de revestimento protéico capaz de mutações constantes. Ele transforma seu RNA em DNA, ao contrário da via normal DNA para RNA.
  • 88.  O vírus da AIDS necessita de uma enzima, a Transcriptase Reversa, para se multiplicar.  A variabilidade química do vírus tem dificultado as pesquisas em busca de uma vacina e medicamentos eficazes.
  • 89. AIDS MEIOS DE TRANSMISSÃO:      Relações sexuais; Transfusões de sangue (doadores e receptores); Drogas injetáveis (seringas e agulhas de uso, não descartáveis); Gestação (via placenta, parto e aleitamento); Mãe soropositivo (filho de mãe portadora do vírus);
  • 90.     Acidentes hospitalares (punções acidentais, infecções, instrumental sem a devida desinfecção); Tratamentos odontológicos (via instrumental); Doação de órgãos (doação e recepção de órgãos, inclusive esperma); Contatos físicos ( lesões com secreções e fluidos orgânicos de portadores do HIV).
  • 91. AÇÃO DO VÍRUS NO ORGANISMO : O vírus HIV atinge o linfócito T4, que é uma das principais células que protegem o organismo, impedindo que bactérias, fungos e a maioria dos vírus se multipliquem, mas, os linfócitos no entanto, não possuem em suas células, anticorpos específicos contra o vírus da AIDS.
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  • 94. O vírus adere a superfície da célula, até que a membrana protéica se rompa e o seu conteúdo penetre no linfócito.
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  • 96. Agora sob a ação da Transcriptase, o RNA se transformará em DNA e formará novas moléculas de RNA, e por conseguinte, novos vírus
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  • 98. Ao passo que a célula se reproduz, o vírus multiplica-se milhares de vezes, até esgotar o material celular, causando a morte da célula (linfócito).
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  • 100. Os vírus assim produzidos abandonam a célula, introduzem-se em outras células (linfócitos) e vão se espalhando no organismo. Com a destruição dos linfócitos, o sistema imunológico do doente acaba sendo destruído. Sem defesa, o organismo do indivíduo portador do vírus HIV fica sujeito a adquirir infecções comuns. São as chamadas infecções oportunistas, que se desenvolvem graças à vulnerabilidade do sistema imunológico. São essas infecções que acabam determinando a morte do
  • 101.
  • 102. SINAIS E SINTOMAS            Perda do peso superior a 10% em 30 dias, sem causa aparente; Febres intensas, variando de 38 a38,5ºC; Suores noturnos; Gânglios linfáticos aumentados (ínguas); Falta de apetite; Diarréias constantes; Dores musculares; Perda de massa muscular; Tosse persistente; Dermatites (inflamação da pele); Herpes, etc.
  • 103. EXISTE CURA OU TRATAMENTO PARA AIDS ? Ainda não existe a cura e os tratamentos servem apenas para prolongar o tempo de vida do indivíduo. Existe uma série de drogas utilizadas no tratamento da doença, com o objetivo de combater o vírus, tratar as doenças oportunistas e fortalecer o sistema imunológico.
  • 104. AS DROGAS SÃO:      AZT (AZIDOTIMIDINA), atua inibindo a enzima Transcriptase; HPA23; Interferon Alfa; Suramin; Ribavirin; MAS O TRATAMENTO NÃO PODE SER PERSISTENTE DEVIDO AOS EFEITOS COLATERAIS.
  • 105. Paciente portador de HIV e Tuberculose
  • 107. Herpes Labial – Doenças Oportunistas
  • 108. Herpes Labial – Doenças Oportunistas
  • 109. Sarcoma de Kaposi na Boca – Doenças Oportunistas
  • 110. COMO AS DST PODEM SER PREVENIDAS?  Relacionamento com tenha feito exame infectado(a) parceiro(a) único(a), e sabidamente não que está  Evitar uso de drogas e fazer masculino ou feminino uso de preservativo  uso excessivo do álcool - aumentam o comportamento sexual de risco  Qualquer sintoma de DST - evitar contato sexual e procurar um médico imediatamente