Doenças Sexualmente Transmissíveis (o melhor é prevenir)
1.
2. As DST (Doenças Sexualmente Transmissíveis) são
quase tão antigas quanto à prática sexual, mas ainda
hoje às portas do terceiro milênio, convivemos com elas
e o que é pior: muitas pessoas desconhecem estes males
ou a melhor forma de prevenção. Mas a boa notícia é
que praticamente todas são tratáveis e até curáveis, com
exceção da AIDS. Embora sendo tratáveis é preciso
que o diagnóstico seja realizado o mais rápido possível,
pois do contrário a cura se torna mais difícil. Isto
quando elas não evoluem para doenças mais graves, ou
para complicações que podem deixar seqüelas
permanentes, em especial para a capacidade de
reprodução.
3. Conhecimento ainda é o melhor caminho para
a prevenção e tratamento das DST.
Saber como elas se manifestam e, ao primeiro
sintoma procurar um médico. Nunca se
automedicar ou deixar passar muito tempo para
procurar ajuda médica. E o mais importante:
praticar sempre o sexo seguro, ou seja, utilizando
preservativos de maneira correta em todas as
relações
sexuais.
Com
este
trabalho,
pretendemos alertar as pessoas para os riscos que
elas correm por falta de conhecimento ou por
negligência.
4. Portanto atenção a estas informações elas serão
muito valiosas.
E lembre-se: prevenir é fundamental!
6. HERPES GENITAL
O QUE É HERPES GENITAL?
É DST causada pelo vírus Herpes simplex virus (HSV)
tipos 1 e 2
Episódios recorrentes de bolhinhas d’água que
transformam em pequenas feridas, nos genitais ou ânus
É geralmente causado pelo HSV-2
HSV-1 normalmente causa herpes labial
A infecção pelo HSV-1 pode ocorrer pelo contato no sexo
oral, c/ pessoa que tenha herpes labial
se
7. HERPES GENITAL
COMO AS PESSOAS PEGAM HERPES
GENITAL?
Contato sexual (inclusive sexo oral), contato direto c/
lesões ou c/ objetos contaminados;
HSV-1 e HSV-2 são encontrados nas feridas do herpes;
Pode ser transmitido por parceiro(a) infectado(a) com
ferida não visível.
8. HERPES GENITAL
QUAIS OS SINAIS E SINTOMAS?
Assintomáticos ou c/ sintomas leves : maior parte dos casos
Tempo de incubação: 3 a 14 dias p/ o primeiro episódio
Sintomas:
Pequenas bolhas d’água que rompem deixando pequenas
feridas, acompanhadas de dor, ardor ou coceira
Primeiro episódio : febre, mal estar, ínguas nas virilhas
Cicatrização: 2 a 4 semanas no primeiro episódio
Após primeiro surto : estado de latência - surtos
9.
10.
11.
12. HERPES GENITAL
QUAIS OS SINAIS E SINTOMAS?
Recorrências:
Por reativação do vírus
Sintomas menos intensos
Cicatrização mais rápida ( 5 a 10 dias )
Associadas a : febre, exposição solar, traumatismos,
menstruação, estresse físico ou emocional, antibióticos e
imunodeficiência
Sintomas prévios às crises : coceira, queimação, aumento
de sensibilidade
13. HERPES GENITAL
QUAIS AS COMPLICAÇÕES?
Pode ser severo
imunológica
em
pessoas
c/
deficiência
Estresse psicológico
Infecções potencialmente fatais em bebês
As pessoas com herpes são mais susceptíveis à
infecção pelo HIV
Pessoas com HIV e herpes transmitem mais o vírus
HIV
14. HERPES GENITAL
EXISTE TRATAMENTO PARA O HERPES?
Medicações antivirais :
Não há cura para o herpes
encurtam as crises
previnem os surtos enquanto a pessoa tomar a
medicação
16. CANCRO MOLE
O QUE É CANCRO MOLE?
DST causada pela bactéria Haemophilus
ducreyi
Sinônimos : cancróide, cancro venéreo e
cavalo
Feridas geralmente múltiplas e dolorosas nos
genitais externos
17.
18.
19.
20. CANCRO MOLE
COMO AS PESSOAS PEGAM CANCRO
MOLE?
Transmissão direta no ato sexual (contato c/
feridas)
É mais comum no sexo masculino (1:20)
21. CANCRO MOLE
QUAIS SÃO OS SINAIS E SINTOMAS?
Feridas dolorosas, geralmente múltiplas, c/ base
amolecida
É autoinoculável
Localização : pênis e vulva
Tempo de incubação : 2 a 4 dias
Pode aparecer junto c/ o cancro duro da sífilis
22.
23.
24.
25. CANCRO MOLE
QUAIS SÃO AS COMPLICAÇÕES?
30 a 50% dos casos : íngua dolorosa na
virilha, que pode drenar pus
As pessoas com cancro mole
susceptíveis à infecção pelo HIV
Pessoas com HIV e cancro mole transmitem
mais o vírus HIV
são mais
26. CANCRO MOLE
COMO É FEITO O DIAGNÓSTICO ?
Através de coleta da secreção da úlcera
A sífilis primária (cancro duro) também deve
ser pesquisada
27. CANCRO MOLE
EXISTE TRATAMENTO PARA O CANCRO
MOLE ?
Sim. É fácil e cura a doença
É feito a base de antibióticos
A doença não protege contra nova infecção
30. GRANULOMA INGUINAL
A Donovanose é uma doença
bem rara atualmente, e é
predominante em pessoas de raça
negra.
É uma DST causada pela
bactéria Donovânia Granulomatis.
31.
32. GLANULOMA INGUINAL
COMO SE PEGA ?
1.
A Donovanose é uma DST de transmissão
frequentemente sexual e sua contagiosidade
não é grande, é mais freqüentes em climas
tropicais e subtropicais;
33. GLANULOMA INGUINAL
2. Pode ser contraída não só pelo coito vaginal ou
pelo anal, mas também pela relação sexual oral,
instalando-se o germe na boca e faringe.
34. GLANULOMA INGUINAL
COMO SE MANIFESTA ?
Cerca de um à seis meses após inoculação da bactéria,
surge no local, uma pequena elevação da pele ou
mucosa, uma papulação não dolorosa, que vai se
transformar em uma ulceração avermelhada,
semelhante à “couve-flor”e que geralmente não dói.
35. As lesões podem ser múltiplas e
quando muito próximas causa úlceras
maiores e com mal cheiro.
A evolução das lesões é muito lenta, por
isso é comum as pessoas procurarem o
médico após anos de evolução da doença,
isso por falta de informação e do baixo
nível sócio-econômico dos doentes.
37. LINGLANULOMA
INGUINAL
A Donovanose quando não tratada pode
gerar infecção secundária e elefantíase
que é um aumento exagerado na vulva,
no pênis ou saco escrotal. Pode haver
estreitamento do ânus e em alguns casos
mais graves pode se tornar um câncer.
38. GLANULOMA INGUINAL
TRATAMENTO
Doxiciclina 100mg, VO, de 12/12 h até cura
clínica (no mínimo por 3 semanas) ou;
Sulfametoxazo / Trimetoprim (160mg ou
800mg) VO, de 12/12 h até cura clínica (no
mínimo por 3 semanas), ou
Ciprofloxacina 750mg, VO, de 12/12 h até
cura clínica
39. GLANULOMA INGUINAL
TRATAMENTO
Tianfenicol Granulado 2,5g, VO, dose única,
no primeiro dia de tratamento, a partir do
segundo dia 500mg, VO, de 12/12 h, até cura
clínica, ou
Etromicina (Estearato) 500mg, VO, DE 6/6 h
até cura clínica (no mínimo 3 semanas).
40. GLANULOMA INGUINAL
RECOMENDAÇÃO
A resposta ao tratamento é avaliada
clinicamente, a cura é o desaparecimento das
lesões. As seqüelas deixadas por destruição
tecidual ou por obstrução linfática, podem
exigir correção cirúrgica.
41.
42. GONORRÉIA
Gonorréia ou Blenorragia é uma doença
infecciosa, transmitida mediante o contato
sexual, ou de mãe para filho durante o parto na
passagem pelo canal. É causada por um
micróbio conhecido como gonococo, e
acomete os órgão sexuais produzindo uma
inflamação.
43. GONORRÉIA
SINTOMAS
No homem: por volta de 4 a 7 dias após
contágio, inicia uma dor ao urinar e secreção
amarelada no pênis.
Na mulher: o quadro é confundido com uma
cistite, a disúria pode acontecer quando há
comprometimento da uretra, dor e edema na
vulva quando a glândula de Bartholin é
atingida.
47. GONORRÉIA
TRATAMENTO
No caso de RN. aplica-se nos olhos uma
solução de nitrato de prata ou penicilina
para evitar a cegueira, e no caso das
meninas é aplicado também na vagina,
para evitar a ou infecção vaginal.
48. GONORRÉIA
CONSEQÜÊNCIAS DO NÃO TRATAMENTO:
Na mulher pode resultar em esterilidade, e no
homem, atingir os testículos causando também a
esterilidade, pode ocorrer também uma artrite
aguda. É muito importante enfatizar que o uso
do preservativo é a melhor forma de prevenção
de qualquer DST.
49.
50. É a formação de papilomas que aparecem em
regiões úmidas, particularmente nos genitais.
O agente causador é um vírus do grupo HPV.
A transmissão se faz habitualmente, pelo
contato sexual.
O período de incubação desse vírus varia entre
3 à 4 meses.
A principal queixa é o aparecimento de
“caroço” ou verruga nos genitais, as vezes
acompanhadas de corrimento fétido ou prurido,
pela freqüente associação com o Trichomonas
ou infecção secundaria.
54. Diagnóstico
Ao exame nota-se um ou múltiplos papilomas de
vários tamanhos, comprometendo a vulva,
períneo, vagina, colo uterino, região anal e
púbica. Podem assumir grandes proporções,
principalmente na gravidez, a ponto de causar
obstrução ao parto.
A colposcopia de rotina pode detectar,
precocemente, os papilomas ou ainda, antes
destes, áreas de epitélio branco sobrelevado,
com vascularização exuberante.
55. Tratamento
É escolhido de acordo com o tamanho e a extensão das
lesões.
O tratamento pode ser feito através de medicamentos e
também
através
de
remoção
cirúrgica,
eletrocoagulação, criocauterização e aplicação de laser,
sob anestesia local ou loco-regional.
Durante todo o período de remissão das lesões,
recomenda-se banhos-de-assento com soluções antisépticas e, ocasionalmente, geléias anestésicas
59. O período de incubação varia de 10 a
90
dias.
Os sinais e sintomas de sífilis são
vários, dependendo do estágio em que se
encontra.
São quatro estágios:
Fase primária, Fase secundária,
Fase latente, Fase terciária ou tardia.
60. Fase primária:
A lesão primaria é o cranco duro,que é a porta
de entrada do agente no organismo do paciente.
É uma lesão ulcerada (cancro) não dolorosa
(ou pouco dolorosa), em geral única, com a base
endurecida, lisa, brilhante, com presença de
secreção serosa (líquida, transparente) escassa.
61. Pode ocorrer linfonodomegalia satélite não
dolorosa. Esta lesão permanece por 4 a 6
semanas, desaparecendo espontaneamente.
Nesta fase a pessoa infectada pode pensar
erroneamente que está curada.
63. Lesão única bem definida, fundo limpo. Mesmo
estando frente a lesões típicas, não deve ser
esquecida a possibilidade de estar ocorrendo um
caso atípico de outra DST ulcerativa ou mesmo de
associações entre elas.
64. Úlcera em pênis: lesão única, bem definida;
fundo limpo; bordas elevadas. Geralmente
indolor.
66. Essas lesões comprometem as
palmas da mãos e as pontas dos pés,
geralmente acompanhadas de placas
mucosas, alopecia em clareira e
linfadenopatia generalizada.
67. Roséolas palmares e plantares: lesões
exantemáticas
em
pele
do
corpo,
acompanhadas dessas lesões em palmas de
mãos e/ou plantas dos pés, são patogênicas
de sífilis (secundarismo).
68. Fase Secundária:
Aparece geralmente 6 a 8 semanas após a
1ª fase, e são principalmente cutâneomucosa.
A roséola sifilítica caracteriza-se por
eritema máculo-papular generalizado, com
descamação e raramente acompanhado de
prurido.
69. O condiloma plano aparece na
vulva, períneo, região perineal e
axilar com pápulas ou placas
múltiplas de cor branca ou róseopálida, úmidas, planas e bordas
pouco nítidas.
70. Lesões papulosas em pênis (Sifílides papulosas): essas
lesões são também denominadas de condiloma plano (não
confundir com o condiloma acuminado). São extremamente
infectantes. São lesões úmidas e apresentam odor ativo.
71. Roséolas em boca e face: geralmente, as
lesões exantemáticas da pele, apesar de serem
habitadas pelo Treponema pallidun, não são
usualmente infectantes. Contudo, nas semimucosas ou mucosas (como nos lábios), o
potencial de infectividade é mais alto.
72. Lesão papulosa em lábio superior: pode parecer lesão
de Cancro Duro. Contudo nesses casos, geralmente o
paciente apresenta roséolas em pele de tronco.
73. Fase Final do Secundarismo
Alopécia sifilítica: alopécia em clareira que
desaparece após o tratamento da Sífilis. Notar também
rarefação do terço distal de sobrancelha (sinal de
Fournier)
74. Fase latente
Nessa fase o indivíduo está infectado e é
infeccioso mas não apresenta sintomas, é
caracterizado pela presença de reações
sorológicas positivas.
A doença pode permanecer assim por até 40 anos.
75. Fase terciária ou tardia
Hoje é raramente vista, em razão do uso
freqüente de antibióticos.
Considera-se que não seja mais transmissível,
porém, apresenta caractere destrutivo que pode
afetar qualquer órgão. Aqui se incluem as Lues
benignas tardias, onde a lesão aparece,
comprometendo a pele, os ossos e as vísceras; a
neurosífilis sintomática e sífilis cardiovascular.
76. Goma sifilítica: lesões nodulares que sofrem
processo de degeneração. Significam reação de
hipersensibilidade ao Treponema, não sendo
infectantes, portanto. Atravessam cinco fases:
infiltração, amolecimento, supuração, ulceração e
cicatrização.
77. Sífilis decapitada
É a sífilis adquirida por transfusão
sangüínea, já que não apresenta a primeira fase
e começa direto na sífilis secundária. Este tipo
de transmissão atualmente é quase impossível,
já que todo sangue é testado antes de ser
disponibilizado aos bancos de sangue.
78. Sífilis Congênita
Quando transmitida da mãe para o feto através
da placenta.
Acontece quando uma criança nasce de uma mãe
com sífilis secundária ou terciária.
79. Manifestações de sífilis congênita incluem
alterações radiográficas, dentes de Hutchinson
(incisivos centrais superiores espaçados e com
um entalhe central); "molares em amora" (ao
sexto ano os molares ainda tem suas raízes mal
formadas);
80. bossa frontal; nariz em sela; maxilares
subdesenvolvidos; hepatomegalia(aumento do
fígado);
esplenomegalia(aumento
do
baço);petéquias; outras erupções cutâneas;
anemia;
linfonodomegalia;
ictericia;
pseudoparalisia; e snuffles, nome dado à rinite
que aparece nesta situação.
81. Os "Rhagades" são feridas lineares nos
cantos da boca e nariz que resultam de infecção
bacteriana de lesões cutâneas. A morte por sífilis
congênita normalmente é por hemorragia
pulmonar.
82. Recém-nascido com sífilis: recémnascido com hepatoesplenomegalia,
lesões cutâneo-mucosas, coriza
serosangüinolenta, icterícia.
83.
84. Tratamento
A sífilis é tratável e é importante iniciar o
tratamento o mais cedo possível, porque com a
progressão para a sífilis terciária, os danos
causados
poderão
ser
irreversíveis,
nomeadamente no cérebro.
É feito com penicilina benzatina, em
pacientes alérgicos à penicilina, utiliza-se a
eritromicina ou tetraciclina
85. Prevenção
Uso regular de preservativo;
Diagnostico precoce em mulheres em idade
reprodutiva e seus parceiros.
87. AIDS
O que é AIDS ?
É
uma doença infecciosa do sistema de defesa
(imunológico), provocada por um vírus (HIV).
O vírus HIV é um retro vírus envolto por
diversas camadas externas de revestimento
protéico capaz de mutações constantes. Ele
transforma seu RNA em DNA, ao contrário da
via normal DNA para RNA.
88.
O vírus da AIDS necessita de uma enzima, a
Transcriptase Reversa, para se multiplicar.
A variabilidade química do vírus tem dificultado
as pesquisas em busca de uma vacina e
medicamentos eficazes.
89. AIDS
MEIOS DE TRANSMISSÃO:
Relações sexuais;
Transfusões de sangue (doadores e receptores);
Drogas injetáveis (seringas e agulhas de uso, não
descartáveis);
Gestação (via placenta, parto e aleitamento);
Mãe soropositivo (filho de mãe portadora do
vírus);
90.
Acidentes hospitalares (punções acidentais,
infecções, instrumental sem a devida
desinfecção);
Tratamentos odontológicos (via instrumental);
Doação de órgãos (doação e recepção de órgãos,
inclusive esperma);
Contatos físicos ( lesões com secreções e fluidos
orgânicos de portadores do HIV).
91. AÇÃO DO VÍRUS NO
ORGANISMO :
O vírus HIV atinge o linfócito T4, que é
uma das principais células que protegem o
organismo, impedindo que bactérias, fungos e
a maioria dos vírus se multipliquem, mas, os
linfócitos no entanto, não possuem em suas
células, anticorpos específicos contra o vírus
da AIDS.
92.
93.
94. O vírus adere a superfície da célula,
até que a membrana protéica se
rompa e o seu conteúdo penetre no
linfócito.
95.
96. Agora sob a ação da Transcriptase, o
RNA se transformará em DNA e
formará novas moléculas de RNA, e
por conseguinte, novos vírus
97.
98. Ao passo que a célula se
reproduz, o vírus multiplica-se
milhares de vezes, até esgotar o
material celular, causando a
morte da célula (linfócito).
99.
100. Os vírus assim produzidos abandonam a
célula, introduzem-se em outras células
(linfócitos) e vão se espalhando no
organismo.
Com a destruição dos linfócitos, o sistema
imunológico do doente acaba sendo
destruído. Sem defesa, o organismo do
indivíduo portador do vírus HIV fica sujeito
a adquirir infecções comuns. São as
chamadas infecções oportunistas, que se
desenvolvem graças à vulnerabilidade do
sistema imunológico. São essas infecções
que acabam determinando a morte do
101.
102. SINAIS E SINTOMAS
Perda do peso superior a 10% em 30 dias, sem causa
aparente;
Febres intensas, variando de 38 a38,5ºC;
Suores noturnos;
Gânglios linfáticos aumentados (ínguas);
Falta de apetite;
Diarréias constantes;
Dores musculares;
Perda de massa muscular;
Tosse persistente;
Dermatites (inflamação da pele);
Herpes, etc.
103. EXISTE CURA OU
TRATAMENTO PARA AIDS ?
Ainda não existe a cura e os tratamentos
servem apenas para prolongar o tempo de
vida do indivíduo.
Existe uma série de drogas utilizadas no
tratamento da doença, com o objetivo de
combater o vírus, tratar as doenças
oportunistas e fortalecer o
sistema
imunológico.
104. AS DROGAS SÃO:
AZT (AZIDOTIMIDINA), atua inibindo a
enzima Transcriptase;
HPA23;
Interferon Alfa;
Suramin;
Ribavirin;
MAS O TRATAMENTO NÃO PODE SER
PERSISTENTE DEVIDO AOS EFEITOS
COLATERAIS.
110. COMO AS DST PODEM SER PREVENIDAS?
Relacionamento com
tenha feito exame
infectado(a)
parceiro(a) único(a),
e sabidamente não
que
está
Evitar uso de drogas e fazer
masculino ou feminino
uso de preservativo
uso excessivo do álcool - aumentam o comportamento
sexual de risco
Qualquer sintoma de DST - evitar contato sexual e
procurar um médico imediatamente