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Mesoamérica
A Pedra do Sol, conhecida universalmente como Calendário Azteca, possui
24 toneladas e foi esculpido sob ordens do sexto imperador Azteca,
Axayacatl, no ano Treze Ácatl (Bambu/Bastão), correspondente a 1.479dC,
ano em que ficou pronta. O calendário passou por três etapas evolutivas.
A primeira versão o ano tinha 365 dias completos, e começava no solstício de
inverno; um ano sideral, semelhante ao egípcio, que somente a cada 1.461
anos voltaria a começar no solstício de inverno. Para ajustar com o ano solar,
introduziram ao uso do dia “bissexto” a cada quatro anos, passando o começo
do ano no solstício de verão. Na reforma Toltolteca, foi criado o conceito de
ciclo de 52 anos, formado da combinação do ano solar com o ritual, de 260
dias. Baseou-se na observação das Plêiades, cuja passagem pelo Zênite,
ocorre precisamente a cada 52 anos. Por fim, os aztecas adotaram o período
cíclico de 52 anos, e o inicio do ano no equinócio da primavera.
A cada 52 anos acreditavam que o mundo poderia ser destruído então se
extinguia o fogo sagrado, abandonava-se tudo e, com os sacerdotes, a
população se dirigia à Colina da Estrela, e aguardavam a passagem das
Plêiades; se estas atravessavam o Zênite depois de meia-noite, não haveria o
fim do mundo, e a nova era do novo sol era saudada com alegria.
A civilização Olmeca é mais antiga do México, a seguir são os Maias , os
Toltecas e por último os Aztecas (povo que existia durante a época da
conquista espanhola).
Os Maias são considerados a maior civilização do Novo Mundo; os horríveis
sacrifícios (continuados pelos Aztecas) oferecidos aos deuses, segundo os
próprios Aztecas, era um modo de atrasar a chegada do fim do mundo,
conforme a tradições da cultura pré-diluviana!
Assim como muitos povos antigos, os aztecas acreditavam que o universo
funcionava por grandes ciclos; afirmavam que já tinha havido 4 ciclos/Sois,
desde o começo da humanidade.
Nota: A palavra século (cem ciclos), vem do grego (Cycle).
Documentos aztecas conhecidos como Codex Latino: (no Vaticano):
1º Sol- Matlactli Atl: durou 4008 anos. Aqueles que viveram nessa época
comiam milho de água chamado atzitzintli. Nessa época viveram os
gigantes... Este ciclo foi destruído pela água no signo de Matlactli Atl (água
dez). Foi denominado Apachiohualitzli (cheia, dilúvio), a arte da feitiçaria da
chuva permanente. Há quem diga que apenas um casal escapou, protegido por
uma velha árvore que estava junto à água. Outros dizem que havia dez casais
que se esconderam numa caverna... voltaram a povoar, após as águas terem
descido, a terra, e foram venerados como deuses nos seus países...
2º Sol, Ehecoath: de duração 4010 anos. Comiam frutos Silvestres
conhecidos por acotzintli. Esse Sol foi destruído por Ehecoatl (Serpente do
Vento) e os homens foram transformados em macacos... Um homem e uma
mulher, em cima de uma rocha, foram salvos da destruição...
3º Sol, Tleyquiyahuillo: durou 4081 anos. Os homens, os descendentes do
casal que foi salvo do segundo Sol, comiam uma fruta chamada tzincoacoc.
Este terceiro Sol foi destruído pelo fogo...
4º Sol, Tzontlilic: durou 5026 anos... Os homens morreram de fome após um
dilúvio de sangue e fogo...
Simbolicamente, no monólito de 24 toneladas, foram encontrados:
1º Sol- é representado por Ocelotonatiuh, o deus jaguar (gigantes que tinham
sido devorados por jaguares) 2º Sol- é representado pela cabeça de serpente
de Ehecoatl, o deus do ar (destruição por ventos e furacões fortes)
3º Sol- é uma cabeça de chuva e de fogo celeste (destruição por uma chuva de
fogo vinda do céu e pela formação de lava...)
4º Sol- cabeça de deusa da água Chalchiuhtlicue (destruição que veio sob a
forma de chuvas torrenciais e cheias)
Finalmente, no 5º Sol- na nossa época atual, é a face de Tonatiuh, o próprio
deus Sol. A sua língua representada de forma adequada como uma faca de
obsidiana, faz ressaltar o seu aspecto esfomeado, assinalando a sua
necessidade de alimentação com sangue e corações humanos. As suas feições
são enrugadas para indicar a idéia avançada e ele aparece dentro do símbolo
Ollin que significa movimento.
O 5º Sol é conhecido por «Sol do movimento».
Os Maias deixaram uma grande quantidade de registros em calendários,
expressas no sistema de datação moderno, essas inscrições enigmáticas,
apresentam: O quinto Sol, aparentemente, terminará no dia 23 de Dezembro
de 2012 da nossa era.
No circulo central temos Tonatiuh, Deus do Sol, com a máscara de fogo, símbolo
de rei dos planetas regente do universo .
Seu pêlo dourado e as rugas indicam sua idade avançada. O sinal “ome ácatl”
que tem sobre a fronte, se refere ao princípio da contagem dos anos ou
“xiuhmolpilli”, ou seja, o sol do primeiro dia do ciclo de 52 anos depois da noite
em que inicia o fogo novo.
A gargantilha de seis contas é considerada também símbolo do princípio do ciclo
sagrado.
As jóias de jade e turquesa adornam o deus Tonatiuh porque os Aztecas
chamavam ao sol Xiuhpiltontli, “o menino turquesa”, “o resplandecente”, “o
menino precioso”, “o águia que ascende”.
A língua para fora, como faca de obsidiana, indica a necessidade de alimento, do
sangue e corações dos humanos em sacrifício.
07 -Em ambos os lados, as figuras das mãos com garras de águia, segurando
corações humanos, significam os sacrifícios oferecidos para que o sol se
mantivesse em movimento. Em cada mão um olho e uma sobrancelha
indicam que nada pode ocultar-se desta deidade.
08 -Jaguar: A primeira das quatro eras representa por Ocelotonatiuh, deus
do jaguar. Durante ela, viveram os gigantes que haviam sido criados
pelos deuses, os quais finalmente foram atacados e devorados pelos
jacarés.
09 -Vento: A segunda época é representada pela cabeça de crocodilo,
Ehecatl, o deus do ar. Durante essa época a raça humana foi destruída
por fortes ventos e furacões, e os homens se transformaram em macacos.
10 -Fogo: A terceira época é representada pela cabeça de Tlaloc, deus do
fogo celeste e das chuvas. Nesta época, tudo se destruiu pela chuva de lava
e fogo e os homens se converteram em aves para sobreviver a catástrofe.
11 - Água: Na quarta época, representada pela cabeça de Chalchiuhtlicue,
deusa da água, esposa de Tlaloc, a destruição se deu por fortes e
tormentosas chuvas e nela os homens se converteram em peixes para não
sucumbirem afogados.
O terceiro círculo contém os simbolos dos 20 dias, circundados por de raios
solares e jóias preciosas.
Os vinte dias começam pela parte de cima e da esquerda:
Jacaré, Vento, Casa/Fogo, Lagartixa, Serpente, Caveira/Morte, Veado, Coelho,
Água, Cachorro, Macaco, Grama/Erva, Bambu/Bastão, Jaguar, Águia,
Falcão/Abutre, Terremoto/Movimento, Adaga, Tempestade e Flor.
As pontas de flecha apontam em todas as direções, representam os raios solares
espalhando-se e difundindo-se no universo.
As figuras ovais terminadas em gotas, são o sangue humano oferecido ao deus sol.
As jóias de jade e turquesa adornam ao deus porque os aztecas chamavam ao sol
Xiuhpiltontli, “o menino turquesa”. O circulo de placas com cinco incrustações
simbolizam os dias, em uma combinação de cinco em cinco.
As figuras com quadrados concêntricos representam as penas da águia
estilizadas, adornando o deus do sol.
As pontas de flecha representam os raios solares espalhando-se no universo.
As figuras em forma de gota representama as gotas de sangue humano oferecidas
ao deus sol.
Na parte inferior emergem duas cabeças de suas faces: Quetzalcoatl,
personificado como Tonatiuh (o sol), do lado direito, e Xiuhtecutli (deus
da noite), à esquerda, representando a luta quotidiana dos deuses pela
supremacia na terra e nos céus. As línguas se tocam significando a
continuidade do do tempo
Fonte: http://www.immanouel.com/civilizacoes_antigas/menu_civilizacoes.php?iden=456
Fonte:
http://www.immanouel.com/civilizacoes_antigas/menu_civilizacoes.php?iden=456
http://www.ideariumperpetuo.com/calendaztec.htm
(II Pedro 1:20) - Sabendo primeiramente isto: que nenhuma profecia da
Escritura é de particular interpretação.
(Romanos 8:39) - Nem a altura, nem a profundidade, nem alguma outra
criatura nos poderá separar do amor de Deus, que está em Cristo Jesus
nosso Senhor.
(Colossenses 3:11) - Onde não há grego, nem judeu, nem incircunciso,
bárbaro, cita, servo ou livre; mas Cristo é tudo em todos.
(Lucas 3:6) - E toda a carne verá a salvação de Deus.
(Mateus 24:36) - Mas daquele dia e hora ninguém sabe, nem os anjos do
céu, mas unicamente meu Pai.

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2012 dos Maias e Aztecas

  • 2. A Pedra do Sol, conhecida universalmente como Calendário Azteca, possui 24 toneladas e foi esculpido sob ordens do sexto imperador Azteca, Axayacatl, no ano Treze Ácatl (Bambu/Bastão), correspondente a 1.479dC, ano em que ficou pronta. O calendário passou por três etapas evolutivas. A primeira versão o ano tinha 365 dias completos, e começava no solstício de inverno; um ano sideral, semelhante ao egípcio, que somente a cada 1.461 anos voltaria a começar no solstício de inverno. Para ajustar com o ano solar, introduziram ao uso do dia “bissexto” a cada quatro anos, passando o começo do ano no solstício de verão. Na reforma Toltolteca, foi criado o conceito de ciclo de 52 anos, formado da combinação do ano solar com o ritual, de 260 dias. Baseou-se na observação das Plêiades, cuja passagem pelo Zênite, ocorre precisamente a cada 52 anos. Por fim, os aztecas adotaram o período cíclico de 52 anos, e o inicio do ano no equinócio da primavera. A cada 52 anos acreditavam que o mundo poderia ser destruído então se extinguia o fogo sagrado, abandonava-se tudo e, com os sacerdotes, a população se dirigia à Colina da Estrela, e aguardavam a passagem das Plêiades; se estas atravessavam o Zênite depois de meia-noite, não haveria o fim do mundo, e a nova era do novo sol era saudada com alegria.
  • 3. A civilização Olmeca é mais antiga do México, a seguir são os Maias , os Toltecas e por último os Aztecas (povo que existia durante a época da conquista espanhola). Os Maias são considerados a maior civilização do Novo Mundo; os horríveis sacrifícios (continuados pelos Aztecas) oferecidos aos deuses, segundo os próprios Aztecas, era um modo de atrasar a chegada do fim do mundo, conforme a tradições da cultura pré-diluviana! Assim como muitos povos antigos, os aztecas acreditavam que o universo funcionava por grandes ciclos; afirmavam que já tinha havido 4 ciclos/Sois, desde o começo da humanidade. Nota: A palavra século (cem ciclos), vem do grego (Cycle).
  • 4. Documentos aztecas conhecidos como Codex Latino: (no Vaticano): 1º Sol- Matlactli Atl: durou 4008 anos. Aqueles que viveram nessa época comiam milho de água chamado atzitzintli. Nessa época viveram os gigantes... Este ciclo foi destruído pela água no signo de Matlactli Atl (água dez). Foi denominado Apachiohualitzli (cheia, dilúvio), a arte da feitiçaria da chuva permanente. Há quem diga que apenas um casal escapou, protegido por uma velha árvore que estava junto à água. Outros dizem que havia dez casais que se esconderam numa caverna... voltaram a povoar, após as águas terem descido, a terra, e foram venerados como deuses nos seus países... 2º Sol, Ehecoath: de duração 4010 anos. Comiam frutos Silvestres conhecidos por acotzintli. Esse Sol foi destruído por Ehecoatl (Serpente do Vento) e os homens foram transformados em macacos... Um homem e uma mulher, em cima de uma rocha, foram salvos da destruição... 3º Sol, Tleyquiyahuillo: durou 4081 anos. Os homens, os descendentes do casal que foi salvo do segundo Sol, comiam uma fruta chamada tzincoacoc. Este terceiro Sol foi destruído pelo fogo... 4º Sol, Tzontlilic: durou 5026 anos... Os homens morreram de fome após um dilúvio de sangue e fogo...
  • 5. Simbolicamente, no monólito de 24 toneladas, foram encontrados: 1º Sol- é representado por Ocelotonatiuh, o deus jaguar (gigantes que tinham sido devorados por jaguares) 2º Sol- é representado pela cabeça de serpente de Ehecoatl, o deus do ar (destruição por ventos e furacões fortes) 3º Sol- é uma cabeça de chuva e de fogo celeste (destruição por uma chuva de fogo vinda do céu e pela formação de lava...) 4º Sol- cabeça de deusa da água Chalchiuhtlicue (destruição que veio sob a forma de chuvas torrenciais e cheias) Finalmente, no 5º Sol- na nossa época atual, é a face de Tonatiuh, o próprio deus Sol. A sua língua representada de forma adequada como uma faca de obsidiana, faz ressaltar o seu aspecto esfomeado, assinalando a sua necessidade de alimentação com sangue e corações humanos. As suas feições são enrugadas para indicar a idéia avançada e ele aparece dentro do símbolo Ollin que significa movimento. O 5º Sol é conhecido por «Sol do movimento». Os Maias deixaram uma grande quantidade de registros em calendários, expressas no sistema de datação moderno, essas inscrições enigmáticas, apresentam: O quinto Sol, aparentemente, terminará no dia 23 de Dezembro de 2012 da nossa era.
  • 6. No circulo central temos Tonatiuh, Deus do Sol, com a máscara de fogo, símbolo de rei dos planetas regente do universo . Seu pêlo dourado e as rugas indicam sua idade avançada. O sinal “ome ácatl” que tem sobre a fronte, se refere ao princípio da contagem dos anos ou “xiuhmolpilli”, ou seja, o sol do primeiro dia do ciclo de 52 anos depois da noite em que inicia o fogo novo. A gargantilha de seis contas é considerada também símbolo do princípio do ciclo sagrado. As jóias de jade e turquesa adornam o deus Tonatiuh porque os Aztecas chamavam ao sol Xiuhpiltontli, “o menino turquesa”, “o resplandecente”, “o menino precioso”, “o águia que ascende”. A língua para fora, como faca de obsidiana, indica a necessidade de alimento, do sangue e corações dos humanos em sacrifício.
  • 7. 07 -Em ambos os lados, as figuras das mãos com garras de águia, segurando corações humanos, significam os sacrifícios oferecidos para que o sol se mantivesse em movimento. Em cada mão um olho e uma sobrancelha indicam que nada pode ocultar-se desta deidade. 08 -Jaguar: A primeira das quatro eras representa por Ocelotonatiuh, deus do jaguar. Durante ela, viveram os gigantes que haviam sido criados pelos deuses, os quais finalmente foram atacados e devorados pelos jacarés. 09 -Vento: A segunda época é representada pela cabeça de crocodilo, Ehecatl, o deus do ar. Durante essa época a raça humana foi destruída por fortes ventos e furacões, e os homens se transformaram em macacos. 10 -Fogo: A terceira época é representada pela cabeça de Tlaloc, deus do fogo celeste e das chuvas. Nesta época, tudo se destruiu pela chuva de lava e fogo e os homens se converteram em aves para sobreviver a catástrofe. 11 - Água: Na quarta época, representada pela cabeça de Chalchiuhtlicue, deusa da água, esposa de Tlaloc, a destruição se deu por fortes e tormentosas chuvas e nela os homens se converteram em peixes para não sucumbirem afogados.
  • 8. O terceiro círculo contém os simbolos dos 20 dias, circundados por de raios solares e jóias preciosas. Os vinte dias começam pela parte de cima e da esquerda: Jacaré, Vento, Casa/Fogo, Lagartixa, Serpente, Caveira/Morte, Veado, Coelho, Água, Cachorro, Macaco, Grama/Erva, Bambu/Bastão, Jaguar, Águia, Falcão/Abutre, Terremoto/Movimento, Adaga, Tempestade e Flor. As pontas de flecha apontam em todas as direções, representam os raios solares espalhando-se e difundindo-se no universo. As figuras ovais terminadas em gotas, são o sangue humano oferecido ao deus sol.
  • 9. As jóias de jade e turquesa adornam ao deus porque os aztecas chamavam ao sol Xiuhpiltontli, “o menino turquesa”. O circulo de placas com cinco incrustações simbolizam os dias, em uma combinação de cinco em cinco. As figuras com quadrados concêntricos representam as penas da águia estilizadas, adornando o deus do sol. As pontas de flecha representam os raios solares espalhando-se no universo. As figuras em forma de gota representama as gotas de sangue humano oferecidas ao deus sol.
  • 10. Na parte inferior emergem duas cabeças de suas faces: Quetzalcoatl, personificado como Tonatiuh (o sol), do lado direito, e Xiuhtecutli (deus da noite), à esquerda, representando a luta quotidiana dos deuses pela supremacia na terra e nos céus. As línguas se tocam significando a continuidade do do tempo
  • 11.
  • 13. Fonte: http://www.immanouel.com/civilizacoes_antigas/menu_civilizacoes.php?iden=456 http://www.ideariumperpetuo.com/calendaztec.htm (II Pedro 1:20) - Sabendo primeiramente isto: que nenhuma profecia da Escritura é de particular interpretação. (Romanos 8:39) - Nem a altura, nem a profundidade, nem alguma outra criatura nos poderá separar do amor de Deus, que está em Cristo Jesus nosso Senhor. (Colossenses 3:11) - Onde não há grego, nem judeu, nem incircunciso, bárbaro, cita, servo ou livre; mas Cristo é tudo em todos. (Lucas 3:6) - E toda a carne verá a salvação de Deus. (Mateus 24:36) - Mas daquele dia e hora ninguém sabe, nem os anjos do céu, mas unicamente meu Pai.