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Gestão do Conhecimento:
competências para a inovação
e competitividade

      Ana Maria R. Correia
               ISEGI / UNL

       Anabela Sarmento
               ISCAP / IPP
        Centro Algoritmi / Un. Minho
Sumário
 Introdução
 Estratégias europeias para a inovação
 e competitividade numa sociedade do
 conhecimento
 Perspectivas sobre a GC
 Perfil do Gestor do Conhecimento
   Competências e Capacidades para a GC
 Conclusões

              Ana Maria Correia / Anabela Sarmento   2/23
Introdução
                                   Novas formas de trabalho
                Mudanças
                                    Avanços tecnológicos contínuos
Globalização
                                           Informação cada vez mais
Mercados mais                              importante para a inovação
dinâmicos e                                e competitividade
competitivos

Reconhecimento do conhecimento como a “capacidade para
 uma acção efectiva”, sendo o principal desafio estimular a
     produção de conhecimento novo e a sua gestão


   Trabalhador com novo perfil, competências, atitudes
            e capacidade intelectual diferente
                   Ana Maria Correia / Anabela Sarmento          3/23
Políticas Europeias para a inovação e
competitividade numa sociedade do conhecimento

 Cimeira Europeia de Lisboa – Março de 2000
   Transformar a UE na “economia do conhecimento mais
   competitiva e dinâmica do mundo”, no ano de 2010:
    ! Desenvolvimento do conhecimento, garantindo um

      crescimento sustentado, com mais emprego e maior
      coesão social.
    !   Acesso a infra estruturas de comunicação e variedade de serviços.
    !   Cidadãos com as competências necessárias para
        viver e trabalhar na sociedade da informação.
    !   Reforço no combate à iliteracia.
    !   Adaptação dos sistemas de educação e formação às exigências da
        sociedade do conhecimento e às necessidades de melhoria do
        nível e qualidade de emprego.
                        Ana Maria Correia / Anabela Sarmento     4/23
Políticas Europeias para a inovação e
competitividade numa sociedade do conhecimento
Conselho Europeu – Barcelona, Março 2002
Convidou a comissão a propor um Plano de Acção que se focasse na
  criação de redes de banda larga em toda a Europa em 2005 e acções
  de eGovernment, eLearning, eHealth e eBusiness (serviços públicos
  online modernos) para encorajar o desenvolvimento de novos
  serviços.


  Desenvolver “eEurope 2005 Action Plan”
   !   “Utilizadores no centro” - “aumentar a sua participação, alargar as
       oportunidades a toda a gente e elevar as competências”.
   !   Fornecer    “oportunidades  às    pessoas    de
       participarem na sociedade e ajudar a força de
       trabalho a adquirir as competências necessárias
       numa economia do conhecimento”.
                         Ana Maria Correia / Anabela Sarmento      5/23
Políticas Europeias para a inovação e
competitividade numa sociedade do conhecimento

      O “empurrão político”, na Europa,
    direcciona-se para o desenvolvimento
         duma economia baseada em
      conhecimento, de forma a gerar a
    inovação necessária para promover a
       competitividade à escala global.




               Ana Maria Correia / Anabela Sarmento   6/23
Conhecimento
Quando existe um padrão de relações entre os
 dados e a informação, esse padrão tem potencial
 para representar conhecimento.

“O Conhecimento é um fluído misto de experiências, valores, informação
contextual e conhecimento que fornece uma estrutura para avaliar e
incorporar novas experiências e informação. Tem origem e é aplicado
na mente das pessoas. Nas organizações, ele está frequentemente
embebido, não só nos documentos e repositórios, mas também nas
rotinas, processos, práticas e normas”.
                                         Davenport e Prusak, 1998




                    Ana Maria Correia / Anabela Sarmento     7/23
Perspectiva estruturalista do
conhecimento
 Conhecimento como uma entidade discreta,
 objectiva, cognitiva
   Tipos de conhecimento:
    !   Tácito – reside no indivíduo, difícil ou impossível de articular ou
        de comunicar. Encontra-se em nós, nas nossas competências
        práticas e acções. Capacidade para fazer ou julgar algo,
        sensações e compreensões profundas, i.e., conhecimento e
        experiência não articulados.
    !   Explícito - conhecimento formalizado e expresso – e.g.
        desenhos técnicos, planos de acção, manuais de
        procedimentos, informação arquivada em computadores.



                     Ana Maria Correia / Anabela Sarmento         8/23
Estrutura de Nonaka [1994]

               Tácito                        Tácito
                    Socialização      Exteriorização
      Tácito                                                Explícito


                                                            Explícito
      Tácito       Interiorização      Combinação
               Explícito                    Explícito

A “criação de conhecimento só pode ocorrer a nível
individual”.
Nonaka põe em relevo que os indivíduos criativos precisam
de ser apoiados nos seus esforços e que a gestão precisa de
fornecer o contexto necessário para a partilha e criação de
conhecimento.
                     Ana Maria Correia / Anabela Sarmento               9/23
Estrutura de Spender [1996, 1998]
Distingue o conhecimento individual do social
(colectivo).
Conhecimento colectivo tem um papel preponderante
porque é o tipo de conhecimento que é difícil de imitar.
O conceito de conhecimento colectivo pode ser visto nas
“Comunidades de Prática” (grupos de pessoas que
trabalham juntos regularmente, desenvolvendo
conhecimento colectivo e partilhando compreensões
sobre o que a comunidade faz).



               Ana Maria Correia / Anabela Sarmento   10/23
Estrutura de Blackler [1995]
Existem cinco tipos de conhecimento – embrained, embodied,
   encultured, embedded e encoded.
   Embrained - depende de competência conceptuais e capacidades
   cognitivas.
   Embodied - orientado para a acção e parcialmente explícito.
   Encultured - processo de alcançar uma compreensão partilhada
   através do desenvolvimento da cultura organizacional.
   Embedded - conhecimento contido nas rotinas. Pode ser analisado
   considerando-se as relações entre as tecnologias, papéis,
   procedimentos e rotinas emergentes.
   Encoded - informação transmitida através de sinais e símbolos de
   forma manual ou electrónica.


                     Ana Maria Correia / Anabela Sarmento   11/23
Perspectiva processual do
conhecimento

A nossa atenção deveria focar-se nos processos e práticas
de saber.
O conhecimento é socialmente construído, isto é, é um
acto social e está embebido na prática.
A ênfase está no contexto - “Ba” – “contexto partilhado no
qual o conhecimento é partilhado, criado e utilizado. (...)
Ba é o local onde a informação é interpretada, para se
tornar conhecimento”           Nonaka, Toyama e Konno, 2002


   GC – Gerir as pessoas e as interacções entre elas.
                  Ana Maria Correia / Anabela Sarmento   12/23
Modelos de GC
 Modelo escalar – a informação e o conhecimento são
 “entidades relacionadas que podem ser transformadas
 uma na outra, no exterior da mente humana”
      Criação de repositórios de conhecimento, tentanto
 captar o conhecimento organizacional em software.

 Modelo cognitivo – o conhecimento é algo “intrínseco
 e existindo apenas na mente humana e na cognição”
      Procura-se “implementar a GC através de
 incidências sobre a cultura, organizando o seu espaço
 físico (...) e recorrendo às ferramentas adequadas para
 a comunicação”.
                                        Yates-Mercer e Bawden, 2002
                Ana Maria Correia / Anabela Sarmento          13/23
Abordagens sobre GC (cont.)

 Primeira fase:
   Domínio da comunidade de SI/TI na difusão da GC, tendo
   gerado uma “ênfase na captura e codificação de
   conhecimento”, em paralelo com o desenvolvimento e
   promoção das “tecnologias de conhecimento” (e.g., data
   warehouses, intranets, data mining).
 Segunda fase:
   Ênfase nas preocupações sociais e comportamentais (e.g.,
   desenvolvimento de “comunidades de prática”).
                                      Swan e Scarbrough, 2002


     GC não pode ser polarizada entre estas duas perspectivas.

                  Ana Maria Correia / Anabela Sarmento   14/23
GC
 Dever-se-ia preocupar com...
     Captura e codificação do conhecimento tácito,
                      e também com a
     Criação de organizações que aprendem – i.e., o
     processo que permite à organização adaptar-se e
     evoluir através da aquisição de novo
     conhecimento, competência ou comportamentos e
     assim auto-transformar-se e transformar a sua
     cultura – i.e., construir, criar e desenvolver
     culturas e comunidades.

                 Ana Maria Correia / Anabela Sarmento   15/23
Abordagens sobre GC (cont.)
Bibliotecas e Ciências da Informação
Gestão do saber, correspondendo à “codificação e classificação de
  material registado (conteúdo) embebido nos artefactos, estruturas,
  sistemas e repositórios”, sem se tentar compreender de que forma a
  criação de valor para o negócio é apercebida e criada.
                                                       Davenport e Cronin, 2000

 Engenharia de Processo
 A GC é entendida como a gestão do “saber”, centrando-se nos
    processos, com destaque para as representações das actividades
    e capacidades, não incluindo o conhecimento tácito existente nas
    pessoas.
 É empregue como sinónimo de: data mining, intranets, browsers,
    data warehouses, etc.
                                                      Davenport e Cronin, 2000


                       Ana Maria Correia / Anabela Sarmento             16/23
BCI e EP
Na BCI e EP o conhecimento é visto
 como algo passível de codificação.

Visão incompleta pois que o
  conhecimento não codificável ou tácito
  não é tido em consideração.



             Ana Maria Correia / Anabela Sarmento   17/23
Teorias Organizacionais
GC é perspectivada como facilidade de resposta, como
capacidade para as organizações se desenvolverem,
inovarem e fortalecerem, tornando-se mais competitivas.
GC corresponde à gestão do contexto onde o
conhecimento é criado e utilizado. Relaciona-se, também,
com os factores ambientais, essenciais à criação de uma
“cultura do conhecimento”.
O contexto é o espaço onde o “conhecimento” acontece,
isto é, onde se estabelece a relação entre conhecimento
público e privado, codificado e não codificado.


                 Ana Maria Correia / Anabela Sarmento   18/23
Perfil do Gestor do
  Conhecimento




   Ana Maria Correia / Anabela Sarmento   19/23
Competências e Capacidades para a GC

Competências nucleares, profissionais e técnicas
  Adquiridas através da educação formal, das qualificações
  profissionais ou técnicas, da formação e através da experiência
  sendo desenvolvidas de forma continuada.
Competências organizacionais
  Comunicação, negociação, persuasão, facilitação,
  aconselhamento e treino, capacidade para realizar trabalho em
  equipa, compreender e interpretar os processos de negócio.
Competências que permitam a GC
  Capacidade de planear e implementar abordagens de GC;
  compreender o processo de conhecimento e gerir a mudança.

                           Adaptação de Abel e Oxbrow, 2001
                  Ana Maria Correia / Anabela Sarmento     20/23
CONHECIMENTO ORGANIZACIONAL

                                   Memória Organizacional
                                   Competitive Intelligence / Business
                                                                              CONTEXTO E CULTURA
                                   Intelligence
                                                                             ORGANIZACIONAL PARA A
         RECURSOS DO               Social Intelligence                     CRIAÇÃO, TRANSFERÊNCIA E
        CONHECIMENTO               Arquitecturas organizacionais e do     UTILIZAÇÁO DE CONHECIMENTO
           (Externos)              conhecimento
                                   Gestão de Projectos num contexto de GC   CoP’s
 Recursos de Ciência,              Aprendizagem Organizacional              Motivação
 Tecnologia e Conhecimento         (desenvolvimento de Capital Humano)      Partilha / Troca de
 Construção de bases de                                                     conhecimento
 dados                                                                      Incentivos / Recompensas
 Construção de recursos                                                     Confiança
 baseados na web                                   GESTÃO DO                Comunicação
 Livrarias & Serviços de                        CONHECIMENTO                Estratégia
 Informação                                  Áreas de estudo para a         Estrutura Organizational
                                            aquisição de competências e
   SISTEMAS DE GC (Processos e                  capacidades da GC
          ferramentas)                                                         CAPITAL INTELECTUAL

1) Funcionalidades básicas - Intranets,                                   Medição do valor organizacional –
CSCW , groupware, workflow)                                               Balanced Scorecard, Intangible
2) Suporte, codificação, busca e                 INOVAÇÃO (DIFUSÃO)       Assets Monitor, Skandia Navigator,
recuperação - data mining para GC, CRM                                    Technology Broker, Goodwill,
3) Apoio aos processos de GC –               Criatividade                 Patent Citation Weighting
localização de conhecimento e criação de                                  Compreensão dos mercados de
comunidades - e-business, SGED/A,                                         conhecimento
workflow, ERP                                                             Capital Social
4) Repositórios de conhecimento                                           Capital Humano
contextualizados - portais, SSD, CRM, ERP
Conclusões
 Envolvente organizacional dinâmica e em mutação
 permanente
 Políticas Europeias procuram desenvolver uma
 sociedade baseada em conhecimento
 Reconhecimento da importância dos recursos
 intangíveis e do desenvolvimento de novas
 capacidades e competências
 Mapa dos conhecimentos deve incluir tópicos como
 recursos de conhecimento, sistemas para GC,
 conhecimento organizacional, contexto e cultura
 organizacional, capital intelectual e gestão da
 inovação.



               Ana Maria Correia / Anabela Sarmento   22/23
Questões?

                Ana Maria R. Correia
                             ISEGI / UNL
                        acorreia@isegi.unl.pt

                  Anabela Sarmento
                           ISCAP / IPP
                    Centro Algoritmi / Un. Minho
                     sarmento@iscap.ipp.pt



     Ana Maria Correia / Anabela Sarmento          23/23
Ana Maria Correia / Anabela Sarmento   24/23
Forma “como uma organização usa o seu capital
intelectual”, incluindo o capital humano, estrutural e
relacional
                                            Bontis [2002a:20]

“Gestão do conhecimento trata da gestão do capital
intelectual duma organização. A gestão do conhecimento
enquanto função, descreve o acto de gerir o objecto, o
capital intelectual”.
                                 Petty e Guthrie [2000:4]

 “Requer a prossecução de diferentes tipos de objectivos e o
desenvolvimento de diferentes tipos de recursos, forces,
capacidades de processo e estruturas organizacionais”.
                                             Carlisle [2002]




                  Ana Maria Correia / Anabela Sarmento   25/23
Processo de Gestão do Conhecimento
i) Geração de conhecimento – inclui a forma como
os funcionários improvisam e a forma como a
organização inova;
ii) Integração de conhecimento – refere-se à
forma como os funcionários transformam o seu
conhecimento tácito em conhecimento explícito,
através da codificação das suas ideias e da sua
inserção no sistema organizacional;
iii) Partilha de conhecimento – diz respeito ao
processo de socialização através do qual os
funcionários partilham o conhecimento entre eles.
                         Bontis e Fitz-enz [2002:4]


               Ana Maria Correia / Anabela Sarmento   26/23
Algumas abordagens sobre GC
                 Bawden e Yates-Mercer [2002:20-21]


Modelo escalar - concebe a informação e o
conhecimento como “entidades relacionadas
que podem ser transformadas uma na outra,
no exterior da mente humana”. A organização
que adopta o modelo escalar cria armazéns de
conhecimento (repositórios) e tentará captar o
conhecimento organizacional através de
software.




               Ana Maria Correia / Anabela Sarmento   27/23
Algumas abordagens sobre GC
  Modelo cognitivo - “vê o conhecimento como algo
  intrínseco, e existindo apenas na mente humana e na
  cognição. O conhecimento, sendo subjectivo, não pode
  ser directamente transferido ou comunicado de pessoa
  para pessoa, tendo de ser convertido primeiro em
  informação. A informação é, então, vista como o objectivo
  – que é comunicado e recordado – exterior do
  conhecimento”.
  Conhecimento está na mente dos seus funcionários e que
  não pode ser capturado. Procurará...

“implementar a gestão do conhecimento através de meios
   culturais, organizando o seu espaço físico de forma
   apropriada e recorrendo as ferramentas de comunicação
   adequadas – encorajando e permitindo, assim, que as
   pessoas partilhem o seu conhecimento



                   Ana Maria Correia / Anabela Sarmento   28/23
Conhecimento explícito – conhecimento formalizado e
expresso – e.g. Desenhos técnicos, planos de acção,
manuais de procedimentos, informação arquivada em
computadores;

Conhecimento tácito – capacidade para fazer ou julgar
algo, sensações e compreensões profundas, i.e.,
conhecimento e experiência não articulados.

Contexto – “Ba” – “contexto partilhado no qual o
conhecimento é partilhado, criado e utilizado. (...) Ba é o
local onde a informação é interpretada, para se tornar
conhecimento”
                        (Nonaka, Toyama e Konno, 2002).


                 Ana Maria Correia / Anabela Sarmento   29/23
Abordagens sobre GC (cont.)
Estrutura de Nonaka (1994)
  A “criação de conhecimento só pode ocorrer a nível
  individual”. (Newell, et al., 2002)

Estrutura de Spender (1996, 1998)
  Ênfase no conhecimento colectivo porque mais difícil de
  imitar.
  Conceito pode ser visto nas “Comunidades de Prática”

Estrutura de Blackler (1995)
  Tipos de conhecimento – embrained, embodied, encultured,
  embedded e encoded (conhecimento explícito e tácito,
  individual e colectivo).

                  Ana Maria Correia / Anabela Sarmento   30/23
Gestão do Conhecimento
 “Abordagem sistemática e integrada com vista a
 identificar, gerir e partilhar todos os activos de
 informação de uma empresa, incluindo bases de
 dados, documentos, políticas e procedimentos, bem
 como conhecimento prévio não articulado e experiência
 dos indivíduos”. Hackett, 2002

 Forma pela qual “uma organização utiliza o seu capital
 intelectual”, incluindo o capital humano, o estrutural e o
 relacional” (Bontis, 2002).

 “Gestão do conhecimento trata da gestão do capital
 intelectual duma organização” (Petty e Guthrie, 2000).

                 Ana Maria Correia / Anabela Sarmento   31/23
Competências e capacidades para a
GC

 Competências nucleares, profissionais e técnicas –
 adquiridas através da educação formal, qualificações
 profissionais ou técnicas, formação e experiência.
 Competências organizacionais – comunicação,
 negociação, persuasão, facilitação, aconselhamento,
 treino, capacidade para realizar trabalho em equipa e
 compreender e interpretar os processos de negócio.
 Competências que permitam a GC – capacidade de
 planear e implementar abordagens de GC. Ex:
 compreender o processo de conhecimento, gerir a
 mudança, literacia em informação.


                Ana Maria Correia / Anabela Sarmento   32/23

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Gestão do Conhecimento e Competências

  • 1. Gestão do Conhecimento: competências para a inovação e competitividade Ana Maria R. Correia ISEGI / UNL Anabela Sarmento ISCAP / IPP Centro Algoritmi / Un. Minho
  • 2. Sumário Introdução Estratégias europeias para a inovação e competitividade numa sociedade do conhecimento Perspectivas sobre a GC Perfil do Gestor do Conhecimento Competências e Capacidades para a GC Conclusões Ana Maria Correia / Anabela Sarmento 2/23
  • 3. Introdução Novas formas de trabalho Mudanças Avanços tecnológicos contínuos Globalização Informação cada vez mais Mercados mais importante para a inovação dinâmicos e e competitividade competitivos Reconhecimento do conhecimento como a “capacidade para uma acção efectiva”, sendo o principal desafio estimular a produção de conhecimento novo e a sua gestão Trabalhador com novo perfil, competências, atitudes e capacidade intelectual diferente Ana Maria Correia / Anabela Sarmento 3/23
  • 4. Políticas Europeias para a inovação e competitividade numa sociedade do conhecimento Cimeira Europeia de Lisboa – Março de 2000 Transformar a UE na “economia do conhecimento mais competitiva e dinâmica do mundo”, no ano de 2010: ! Desenvolvimento do conhecimento, garantindo um crescimento sustentado, com mais emprego e maior coesão social. ! Acesso a infra estruturas de comunicação e variedade de serviços. ! Cidadãos com as competências necessárias para viver e trabalhar na sociedade da informação. ! Reforço no combate à iliteracia. ! Adaptação dos sistemas de educação e formação às exigências da sociedade do conhecimento e às necessidades de melhoria do nível e qualidade de emprego. Ana Maria Correia / Anabela Sarmento 4/23
  • 5. Políticas Europeias para a inovação e competitividade numa sociedade do conhecimento Conselho Europeu – Barcelona, Março 2002 Convidou a comissão a propor um Plano de Acção que se focasse na criação de redes de banda larga em toda a Europa em 2005 e acções de eGovernment, eLearning, eHealth e eBusiness (serviços públicos online modernos) para encorajar o desenvolvimento de novos serviços. Desenvolver “eEurope 2005 Action Plan” ! “Utilizadores no centro” - “aumentar a sua participação, alargar as oportunidades a toda a gente e elevar as competências”. ! Fornecer “oportunidades às pessoas de participarem na sociedade e ajudar a força de trabalho a adquirir as competências necessárias numa economia do conhecimento”. Ana Maria Correia / Anabela Sarmento 5/23
  • 6. Políticas Europeias para a inovação e competitividade numa sociedade do conhecimento O “empurrão político”, na Europa, direcciona-se para o desenvolvimento duma economia baseada em conhecimento, de forma a gerar a inovação necessária para promover a competitividade à escala global. Ana Maria Correia / Anabela Sarmento 6/23
  • 7. Conhecimento Quando existe um padrão de relações entre os dados e a informação, esse padrão tem potencial para representar conhecimento. “O Conhecimento é um fluído misto de experiências, valores, informação contextual e conhecimento que fornece uma estrutura para avaliar e incorporar novas experiências e informação. Tem origem e é aplicado na mente das pessoas. Nas organizações, ele está frequentemente embebido, não só nos documentos e repositórios, mas também nas rotinas, processos, práticas e normas”. Davenport e Prusak, 1998 Ana Maria Correia / Anabela Sarmento 7/23
  • 8. Perspectiva estruturalista do conhecimento Conhecimento como uma entidade discreta, objectiva, cognitiva Tipos de conhecimento: ! Tácito – reside no indivíduo, difícil ou impossível de articular ou de comunicar. Encontra-se em nós, nas nossas competências práticas e acções. Capacidade para fazer ou julgar algo, sensações e compreensões profundas, i.e., conhecimento e experiência não articulados. ! Explícito - conhecimento formalizado e expresso – e.g. desenhos técnicos, planos de acção, manuais de procedimentos, informação arquivada em computadores. Ana Maria Correia / Anabela Sarmento 8/23
  • 9. Estrutura de Nonaka [1994] Tácito Tácito Socialização Exteriorização Tácito Explícito Explícito Tácito Interiorização Combinação Explícito Explícito A “criação de conhecimento só pode ocorrer a nível individual”. Nonaka põe em relevo que os indivíduos criativos precisam de ser apoiados nos seus esforços e que a gestão precisa de fornecer o contexto necessário para a partilha e criação de conhecimento. Ana Maria Correia / Anabela Sarmento 9/23
  • 10. Estrutura de Spender [1996, 1998] Distingue o conhecimento individual do social (colectivo). Conhecimento colectivo tem um papel preponderante porque é o tipo de conhecimento que é difícil de imitar. O conceito de conhecimento colectivo pode ser visto nas “Comunidades de Prática” (grupos de pessoas que trabalham juntos regularmente, desenvolvendo conhecimento colectivo e partilhando compreensões sobre o que a comunidade faz). Ana Maria Correia / Anabela Sarmento 10/23
  • 11. Estrutura de Blackler [1995] Existem cinco tipos de conhecimento – embrained, embodied, encultured, embedded e encoded. Embrained - depende de competência conceptuais e capacidades cognitivas. Embodied - orientado para a acção e parcialmente explícito. Encultured - processo de alcançar uma compreensão partilhada através do desenvolvimento da cultura organizacional. Embedded - conhecimento contido nas rotinas. Pode ser analisado considerando-se as relações entre as tecnologias, papéis, procedimentos e rotinas emergentes. Encoded - informação transmitida através de sinais e símbolos de forma manual ou electrónica. Ana Maria Correia / Anabela Sarmento 11/23
  • 12. Perspectiva processual do conhecimento A nossa atenção deveria focar-se nos processos e práticas de saber. O conhecimento é socialmente construído, isto é, é um acto social e está embebido na prática. A ênfase está no contexto - “Ba” – “contexto partilhado no qual o conhecimento é partilhado, criado e utilizado. (...) Ba é o local onde a informação é interpretada, para se tornar conhecimento” Nonaka, Toyama e Konno, 2002 GC – Gerir as pessoas e as interacções entre elas. Ana Maria Correia / Anabela Sarmento 12/23
  • 13. Modelos de GC Modelo escalar – a informação e o conhecimento são “entidades relacionadas que podem ser transformadas uma na outra, no exterior da mente humana” Criação de repositórios de conhecimento, tentanto captar o conhecimento organizacional em software. Modelo cognitivo – o conhecimento é algo “intrínseco e existindo apenas na mente humana e na cognição” Procura-se “implementar a GC através de incidências sobre a cultura, organizando o seu espaço físico (...) e recorrendo às ferramentas adequadas para a comunicação”. Yates-Mercer e Bawden, 2002 Ana Maria Correia / Anabela Sarmento 13/23
  • 14. Abordagens sobre GC (cont.) Primeira fase: Domínio da comunidade de SI/TI na difusão da GC, tendo gerado uma “ênfase na captura e codificação de conhecimento”, em paralelo com o desenvolvimento e promoção das “tecnologias de conhecimento” (e.g., data warehouses, intranets, data mining). Segunda fase: Ênfase nas preocupações sociais e comportamentais (e.g., desenvolvimento de “comunidades de prática”). Swan e Scarbrough, 2002 GC não pode ser polarizada entre estas duas perspectivas. Ana Maria Correia / Anabela Sarmento 14/23
  • 15. GC Dever-se-ia preocupar com... Captura e codificação do conhecimento tácito, e também com a Criação de organizações que aprendem – i.e., o processo que permite à organização adaptar-se e evoluir através da aquisição de novo conhecimento, competência ou comportamentos e assim auto-transformar-se e transformar a sua cultura – i.e., construir, criar e desenvolver culturas e comunidades. Ana Maria Correia / Anabela Sarmento 15/23
  • 16. Abordagens sobre GC (cont.) Bibliotecas e Ciências da Informação Gestão do saber, correspondendo à “codificação e classificação de material registado (conteúdo) embebido nos artefactos, estruturas, sistemas e repositórios”, sem se tentar compreender de que forma a criação de valor para o negócio é apercebida e criada. Davenport e Cronin, 2000 Engenharia de Processo A GC é entendida como a gestão do “saber”, centrando-se nos processos, com destaque para as representações das actividades e capacidades, não incluindo o conhecimento tácito existente nas pessoas. É empregue como sinónimo de: data mining, intranets, browsers, data warehouses, etc. Davenport e Cronin, 2000 Ana Maria Correia / Anabela Sarmento 16/23
  • 17. BCI e EP Na BCI e EP o conhecimento é visto como algo passível de codificação. Visão incompleta pois que o conhecimento não codificável ou tácito não é tido em consideração. Ana Maria Correia / Anabela Sarmento 17/23
  • 18. Teorias Organizacionais GC é perspectivada como facilidade de resposta, como capacidade para as organizações se desenvolverem, inovarem e fortalecerem, tornando-se mais competitivas. GC corresponde à gestão do contexto onde o conhecimento é criado e utilizado. Relaciona-se, também, com os factores ambientais, essenciais à criação de uma “cultura do conhecimento”. O contexto é o espaço onde o “conhecimento” acontece, isto é, onde se estabelece a relação entre conhecimento público e privado, codificado e não codificado. Ana Maria Correia / Anabela Sarmento 18/23
  • 19. Perfil do Gestor do Conhecimento Ana Maria Correia / Anabela Sarmento 19/23
  • 20. Competências e Capacidades para a GC Competências nucleares, profissionais e técnicas Adquiridas através da educação formal, das qualificações profissionais ou técnicas, da formação e através da experiência sendo desenvolvidas de forma continuada. Competências organizacionais Comunicação, negociação, persuasão, facilitação, aconselhamento e treino, capacidade para realizar trabalho em equipa, compreender e interpretar os processos de negócio. Competências que permitam a GC Capacidade de planear e implementar abordagens de GC; compreender o processo de conhecimento e gerir a mudança. Adaptação de Abel e Oxbrow, 2001 Ana Maria Correia / Anabela Sarmento 20/23
  • 21. CONHECIMENTO ORGANIZACIONAL Memória Organizacional Competitive Intelligence / Business CONTEXTO E CULTURA Intelligence ORGANIZACIONAL PARA A RECURSOS DO Social Intelligence CRIAÇÃO, TRANSFERÊNCIA E CONHECIMENTO Arquitecturas organizacionais e do UTILIZAÇÁO DE CONHECIMENTO (Externos) conhecimento Gestão de Projectos num contexto de GC CoP’s Recursos de Ciência, Aprendizagem Organizacional Motivação Tecnologia e Conhecimento (desenvolvimento de Capital Humano) Partilha / Troca de Construção de bases de conhecimento dados Incentivos / Recompensas Construção de recursos Confiança baseados na web GESTÃO DO Comunicação Livrarias & Serviços de CONHECIMENTO Estratégia Informação Áreas de estudo para a Estrutura Organizational aquisição de competências e SISTEMAS DE GC (Processos e capacidades da GC ferramentas) CAPITAL INTELECTUAL 1) Funcionalidades básicas - Intranets, Medição do valor organizacional – CSCW , groupware, workflow) Balanced Scorecard, Intangible 2) Suporte, codificação, busca e INOVAÇÃO (DIFUSÃO) Assets Monitor, Skandia Navigator, recuperação - data mining para GC, CRM Technology Broker, Goodwill, 3) Apoio aos processos de GC – Criatividade Patent Citation Weighting localização de conhecimento e criação de Compreensão dos mercados de comunidades - e-business, SGED/A, conhecimento workflow, ERP Capital Social 4) Repositórios de conhecimento Capital Humano contextualizados - portais, SSD, CRM, ERP
  • 22. Conclusões Envolvente organizacional dinâmica e em mutação permanente Políticas Europeias procuram desenvolver uma sociedade baseada em conhecimento Reconhecimento da importância dos recursos intangíveis e do desenvolvimento de novas capacidades e competências Mapa dos conhecimentos deve incluir tópicos como recursos de conhecimento, sistemas para GC, conhecimento organizacional, contexto e cultura organizacional, capital intelectual e gestão da inovação. Ana Maria Correia / Anabela Sarmento 22/23
  • 23. Questões? Ana Maria R. Correia ISEGI / UNL acorreia@isegi.unl.pt Anabela Sarmento ISCAP / IPP Centro Algoritmi / Un. Minho sarmento@iscap.ipp.pt Ana Maria Correia / Anabela Sarmento 23/23
  • 24. Ana Maria Correia / Anabela Sarmento 24/23
  • 25. Forma “como uma organização usa o seu capital intelectual”, incluindo o capital humano, estrutural e relacional Bontis [2002a:20] “Gestão do conhecimento trata da gestão do capital intelectual duma organização. A gestão do conhecimento enquanto função, descreve o acto de gerir o objecto, o capital intelectual”. Petty e Guthrie [2000:4] “Requer a prossecução de diferentes tipos de objectivos e o desenvolvimento de diferentes tipos de recursos, forces, capacidades de processo e estruturas organizacionais”. Carlisle [2002] Ana Maria Correia / Anabela Sarmento 25/23
  • 26. Processo de Gestão do Conhecimento i) Geração de conhecimento – inclui a forma como os funcionários improvisam e a forma como a organização inova; ii) Integração de conhecimento – refere-se à forma como os funcionários transformam o seu conhecimento tácito em conhecimento explícito, através da codificação das suas ideias e da sua inserção no sistema organizacional; iii) Partilha de conhecimento – diz respeito ao processo de socialização através do qual os funcionários partilham o conhecimento entre eles. Bontis e Fitz-enz [2002:4] Ana Maria Correia / Anabela Sarmento 26/23
  • 27. Algumas abordagens sobre GC Bawden e Yates-Mercer [2002:20-21] Modelo escalar - concebe a informação e o conhecimento como “entidades relacionadas que podem ser transformadas uma na outra, no exterior da mente humana”. A organização que adopta o modelo escalar cria armazéns de conhecimento (repositórios) e tentará captar o conhecimento organizacional através de software. Ana Maria Correia / Anabela Sarmento 27/23
  • 28. Algumas abordagens sobre GC Modelo cognitivo - “vê o conhecimento como algo intrínseco, e existindo apenas na mente humana e na cognição. O conhecimento, sendo subjectivo, não pode ser directamente transferido ou comunicado de pessoa para pessoa, tendo de ser convertido primeiro em informação. A informação é, então, vista como o objectivo – que é comunicado e recordado – exterior do conhecimento”. Conhecimento está na mente dos seus funcionários e que não pode ser capturado. Procurará... “implementar a gestão do conhecimento através de meios culturais, organizando o seu espaço físico de forma apropriada e recorrendo as ferramentas de comunicação adequadas – encorajando e permitindo, assim, que as pessoas partilhem o seu conhecimento Ana Maria Correia / Anabela Sarmento 28/23
  • 29. Conhecimento explícito – conhecimento formalizado e expresso – e.g. Desenhos técnicos, planos de acção, manuais de procedimentos, informação arquivada em computadores; Conhecimento tácito – capacidade para fazer ou julgar algo, sensações e compreensões profundas, i.e., conhecimento e experiência não articulados. Contexto – “Ba” – “contexto partilhado no qual o conhecimento é partilhado, criado e utilizado. (...) Ba é o local onde a informação é interpretada, para se tornar conhecimento” (Nonaka, Toyama e Konno, 2002). Ana Maria Correia / Anabela Sarmento 29/23
  • 30. Abordagens sobre GC (cont.) Estrutura de Nonaka (1994) A “criação de conhecimento só pode ocorrer a nível individual”. (Newell, et al., 2002) Estrutura de Spender (1996, 1998) Ênfase no conhecimento colectivo porque mais difícil de imitar. Conceito pode ser visto nas “Comunidades de Prática” Estrutura de Blackler (1995) Tipos de conhecimento – embrained, embodied, encultured, embedded e encoded (conhecimento explícito e tácito, individual e colectivo). Ana Maria Correia / Anabela Sarmento 30/23
  • 31. Gestão do Conhecimento “Abordagem sistemática e integrada com vista a identificar, gerir e partilhar todos os activos de informação de uma empresa, incluindo bases de dados, documentos, políticas e procedimentos, bem como conhecimento prévio não articulado e experiência dos indivíduos”. Hackett, 2002 Forma pela qual “uma organização utiliza o seu capital intelectual”, incluindo o capital humano, o estrutural e o relacional” (Bontis, 2002). “Gestão do conhecimento trata da gestão do capital intelectual duma organização” (Petty e Guthrie, 2000). Ana Maria Correia / Anabela Sarmento 31/23
  • 32. Competências e capacidades para a GC Competências nucleares, profissionais e técnicas – adquiridas através da educação formal, qualificações profissionais ou técnicas, formação e experiência. Competências organizacionais – comunicação, negociação, persuasão, facilitação, aconselhamento, treino, capacidade para realizar trabalho em equipa e compreender e interpretar os processos de negócio. Competências que permitam a GC – capacidade de planear e implementar abordagens de GC. Ex: compreender o processo de conhecimento, gerir a mudança, literacia em informação. Ana Maria Correia / Anabela Sarmento 32/23