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A arte, assim como as demais áreas
de conhecimento e atuação humana,
está em constante processo
de transformação.
Contudo, estas mudanças não
acontecem de uma hora para outra.
Nesta breve apresentação
iremos ver que a arte não assumiu
suas características atuais
da noite para o dia.
Houve um histórico de mudanças
que conduziu a Arte até os patamares
que se encontram na atualidade.
E um dos fatores preponderantes para
que isto ocorresse foi justamente a
modernização do mundo, sobretudo,
por meio da industrialização e do
advento das tecnologias, que
resultaram, dentre outras, na
disseminação do capitalismo*.
* Capitalismo - sistema econômico em que os meios de produção e distribuição são de propriedade privada e com fins lucrativos; decisões sobre oferta, demanda, preço,
distribuição e investimentos não são feitos pelo governo, os lucros são distribuídos para os proprietários que investem em empresas e os salários são pagos aos trabalhadores
pelas empresas.
Todo esse processo de modernização iniciado
no século XIX acarretou profundas modificações na
mentalidade das pessoas, no seu modo de ver e
sentir a vida e, também, no seu modo de ver e
sentir a arte.
Partindo desse pensamento, o frisson artístico que
dominou a segunda metade do século XIX possui
uma espécie de ligação direta com as novas
configurações sociais, políticas, econômicas e
culturais geradas pela Revolução Industrial, pelo
advento das tecnologias e pela expansão do
capitalismo. Foi a partir desse momento que a
subjetividade humana* passou a ocupar lugar
de destaque, também, no fazer artístico.
*Subjetividade é entendida como o espaço íntimo do
indivíduo, ou seja como ele 'instala' a sua opinião ao que é
dito (mundo interno) com o qual ele se relaciona com o
mundo social (mundo externo).
Por conseguinte, o século XX inicia-se
com essa valoração subjetiva aflorada
nos artistas, os quais deixaram sua
marca na história da arte ao trazerem
a experimentação para suas
atividades.
Paul Jackson Pollock pintava com a tela colocada no chão para sentir-se dentro
do quadro. Pollock parte do zero, do pingo de tinta que deixa cair na tela elabora
uma obra de arte. Além de deixar de lado o cavalete, Pollock também não usa
mais pincéis.
POP ART
E começa a experimentação
no mundo das artes.
Vamos ver como foi ?
A partir deste ponto, alunos da 2001 FG, vocês tem as informações
fornecidas em sala de aula e os trabalhos realizados para servir de material
de apoio à avaliação teórica correspondente ao 1° bimestre do ano de 2014,
da disciplina de Artes.
Boa sorte!
Esta apresentação foi baseada no trabalho:
ARTE CONTEMPORÂNEA: HIBRIDISMO E REFLEXÃO PARA O ENSINO DA ARTE
de Giselle Asfuty de Almeida
Podendo o mesmo ser lido na íntegra através do link: http://pt.slideshare.net/Vis-UAB/tcc-giselle-pdf
Sites visitados:
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http://obviousmag.org/archives/2008/08/chega_de_bla_bla_bla_e_arte_contemporanea_eu_quero.html
http://www.sxc.hu
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A evolução da arte e sua transformação ao longo dos séculos

  • 1. A arte, assim como as demais áreas de conhecimento e atuação humana, está em constante processo de transformação. Contudo, estas mudanças não acontecem de uma hora para outra. Nesta breve apresentação iremos ver que a arte não assumiu suas características atuais da noite para o dia.
  • 2. Houve um histórico de mudanças que conduziu a Arte até os patamares que se encontram na atualidade. E um dos fatores preponderantes para que isto ocorresse foi justamente a modernização do mundo, sobretudo, por meio da industrialização e do advento das tecnologias, que resultaram, dentre outras, na disseminação do capitalismo*. * Capitalismo - sistema econômico em que os meios de produção e distribuição são de propriedade privada e com fins lucrativos; decisões sobre oferta, demanda, preço, distribuição e investimentos não são feitos pelo governo, os lucros são distribuídos para os proprietários que investem em empresas e os salários são pagos aos trabalhadores pelas empresas.
  • 3. Todo esse processo de modernização iniciado no século XIX acarretou profundas modificações na mentalidade das pessoas, no seu modo de ver e sentir a vida e, também, no seu modo de ver e sentir a arte. Partindo desse pensamento, o frisson artístico que dominou a segunda metade do século XIX possui uma espécie de ligação direta com as novas configurações sociais, políticas, econômicas e culturais geradas pela Revolução Industrial, pelo advento das tecnologias e pela expansão do capitalismo. Foi a partir desse momento que a subjetividade humana* passou a ocupar lugar de destaque, também, no fazer artístico. *Subjetividade é entendida como o espaço íntimo do indivíduo, ou seja como ele 'instala' a sua opinião ao que é dito (mundo interno) com o qual ele se relaciona com o mundo social (mundo externo).
  • 4. Por conseguinte, o século XX inicia-se com essa valoração subjetiva aflorada nos artistas, os quais deixaram sua marca na história da arte ao trazerem a experimentação para suas atividades. Paul Jackson Pollock pintava com a tela colocada no chão para sentir-se dentro do quadro. Pollock parte do zero, do pingo de tinta que deixa cair na tela elabora uma obra de arte. Além de deixar de lado o cavalete, Pollock também não usa mais pincéis. POP ART
  • 5. E começa a experimentação no mundo das artes. Vamos ver como foi ?
  • 6. A partir deste ponto, alunos da 2001 FG, vocês tem as informações fornecidas em sala de aula e os trabalhos realizados para servir de material de apoio à avaliação teórica correspondente ao 1° bimestre do ano de 2014, da disciplina de Artes. Boa sorte!
  • 7. Esta apresentação foi baseada no trabalho: ARTE CONTEMPORÂNEA: HIBRIDISMO E REFLEXÃO PARA O ENSINO DA ARTE de Giselle Asfuty de Almeida Podendo o mesmo ser lido na íntegra através do link: http://pt.slideshare.net/Vis-UAB/tcc-giselle-pdf Sites visitados: http://coca-cola-art.com/2008/09/16/coca-cola-new-pop-art/ http://obviousmag.org/archives/2008/08/chega_de_bla_bla_bla_e_arte_contemporanea_eu_quero.html http://www.sxc.hu http://upload.wikimedia.org/wikipedia/