As vendas de energia aumentaram 6,8% no 2T10 em comparação com o 2T09. O lucro líquido foi de R$ 466 milhões no 2T10, um aumento de 201% em relação ao 2T09, impulsionado pelo crescimento das vendas e itens não recorrentes.
2. • Venda de energia superior ao 2T09: cativo 4,7% e total 6,8% respectivamente
Operacional
• Perdas: redução de 0,7 p.p. das perdas comerciais em comparação com o 2T09
• Geração de Caixa de R$ 584 milhões, 37,1% maior ao registrado no 2T09
Financeiro • Ebitda de R$ 732 milhões, acréscimo de 114,2% em relação ao 2T09
• Lucro Líquido de R$ 466 milhões no 2T10, 200,6% superior ao 2T09
• Excluindo os itens não recorrentes:
– Ebitda de R$ 467 milhões, 36,6% superior ao 2T09
– Lucro Líquido de R$ 220 milhões, acréscimo de 42,3% em relação ao 2T09
Itens não • AES EP Telecom: liquidação financeira da quotas detidas pela AES Eletropaulo. Adição
recorrentes de R$ 175 milhões no Lucro Líquido da Companhia
• Banco Santos S.A.: desistência de recurso de processo judicial. Efeito positivo de R$ 70
milhões no Lucro Líquido
Dividendos • Distribuição de dividendos intermediários no valor de R$ 626 milhões referentes ao
resultado do 1S10, sendo: R$ 3,53 / ação ON e R$ 3,88/ ação PN
Eventos • Reajuste tarifário para o período de 2010/2011 positivo de 8,00%, a partir de 04 de
Subsequentes julho de 2010, com efeito médio de 1,62% para os consumidores
2
3. • Crescimento de mercado impulsionado pela recuperação dos clientes industriais e
maior consumo em todas as classes
Evolução do Consumo - (GWh)1 2T09 2T10
+5% +5 % +5% +3 % +5% +17% +7%
10.904
10.212
8.493 8.894
3.917
3.742
2.753
2.626 2.010
1.465 1.541 1.720
660 683
Residencial Industrial Comercial P. Públicos Mercado Cativo Consumidores Mercado Total
e Outros Livres
1 - Consumo próprio não é considerado 3
4. • Nível da taxa de arrecadação e perdas refletem os esforços contínuos de melhorias
operacionais
Taxa de Arrecadação – % da Receita Bruta Perdas – % últimos 12 meses
103,1
101,1 101,6
11,8 12,0
99,5 98,5 11,5 11,6 11,3
5,0
5,0 5,1 5,3
5,3 5,5 4,8
6,5
6,5 6,5 6,5
6,5
6,5 6,5 6,5
20071 2008 2009 2T09 2T10 2007 2008 2009 2T09 2T10
Perdas Comerciais Perdas Técnicas²
1 – Antiga metodologia de cálculo 2 - Perdas Técnicas atuais utilizadas retroativamente como referência
4
5. • Elevação, no 2T10, de 22% no índice de chuvas em relação ao 2T09 impactaram o DEC
e FEC
DEC1 FEC2
8,49 8,41
11,34 10,09 7,87
10,92
8,90 9,20 11,86 10,47 13,39
5,64 5,20 6,17 5,48 6,73
6,73
2007 2008 2009 2T09 2T10 2007 2008 2009 2T09 2T10
3o 5o 1o 1o
DEC (horas) DEC Padrão Aneel FEC (vezes) FEC Padrão Aneel
► DEC Padrão ANEEL para 2010: 9,32 horas ► FEC Padrão ANEEL para 2010: 7,39 vezes
Posição no ranking ABRADEE entre as 28 distribuidoras com mais de 500 mil consumidores
5
1 – Duração das interrupções 2 – Frequência das interrupções Fontes: ANEEL, AES Eletropaulo e ABRADEE
6. • R$ 71 milhões investidos em serviços ao consumidor e expansão do sistema, com
destaque a R$ 35 milhões destinados à adição de 48,5 mil novos clientes no período
Histórico dos Investimentos – R$ milhões Investimentos 2T10
Financiado pelo Cliente
3%
Capex 3%
691
54 55%
516 20%
37
457
47 5%
131 14%
112
637 6
9
478
410 Serviços ao Consumidor Manutenção
103 125 e Expansão do sistema
Recuperação de Perdas TI
Financiado pelo Cliente Outros
2008 2009 2010(e) 2T09 2T10
6
7. • Maior consumo cativo (+4,7%) e Reajuste Tarifário de julho de 2009 foram os
principais motivos do crescimento da receita
Receita Bruta - R$ milhões
+15 % 6.692
5.844
2.353
2.101
+16 % 3.418
2.944
1.210
1.051 4.339
+16 %
2.208
3.743
1.893 +17 %
2T09 2T10 1S09 1S10
Receita Líquida Deduções à Receita Operacional
7
8. • Crescimento de encargos e redução de provisões, contribuíram para o nível de
custos e despesas no período
Custos e Despesas Operacionais1 - R$ milhões
+15 %
3.473
3.026
667
+2 %
+12 %
655
1.726
1.541
326
-11 %
367
1.400 2.806
2.371 +18 %
1.174
+19 %
2T09 2T10 1S09 1S10
Sup. Energia e Enc. Transmissão PMS2 e Outras Despesas
1 - Não inclui depreciação e outras receitas e despesas operacionais 2 - Pessoal, Material e Serviços
8
9. • Redução das despesas operacionais em função, principalmente, do menor nível de
provisões e conclusões de processos judiciais
Despesas Operacionais2 – R$ milhões
(51)
9
(6)
(4) 11
367 326
341
2T09 Provisões e PCLD1 e FCesp Pessoal e Materiais, 2T10
Conting. baixas encargos serviços e
outras
1- Provisão para créditos de liquidação duvidosa 2 - Não inclui depreciação e outras receitas e despesas operacionais
9
10. • Maior consumo, menores despesas com Pessoal, além de itens não recorrentes,
contribuíram para elevação do Ebitda
Ebitda – R$ milhões
1.102
+58%
732
+114 %
697
342
2T09 2T10 1S09 1S10
10
11. • Maior consumo total (+6,8%) e liquidação da venda da AES EP Telecom contribuíram
para elevação do Ebitda
Ebitda – R$ milhões
265
315 (226) 51 4 6 (11)
(14)
732
342
2T09 Receita Sup. En. e Provisões e FCesp PCLD e Pessoal e Outros1 AES EP 2T10
Líquida Enc. Conting. baixas encargos Telecom
Transmissão
1 – Materiais, Serviços de Terceiros, entre outros
11
12. • Item não recorrente relacionado ao Banco Santos e aumento nos encargos decorrentes
do maior saldo de dívidas, justificam o resultado financeiro no período
Resultado Financeiro - R$ milhões Resultado Financeiro - R$ milhões
(sem efeitos de itens não recorrentes)
71
37
2T09 1S09 2T09 2T10 1S09 1S10
2T10 1S10
(10) (10)
- 260% (36)
(48) (48)
- 46% (70)
12
13. • Lucro líquido influenciado pelo reajuste tarifário de 2009, crescimento de 6,8% no
consumo do mercado total, além do reconhecimento de itens não recorrentes
Lucro Líquido - R$ milhões Lucro Líquido - R$ milhões
(sem efeitos de itens não recorrentes)
+25%
622 377
+106%
+42% 302
+201% 466
302 220
155
155
2T09 2T10 1S09 1S10 2T09 2T10 1S09 1S10
• Propostas de R$ 626 milhões em dividendos
– Data ex dividendos: 06/08/2010
– Pagamento em duas parcelas iguais: 15/09/2010 e 07/12/2010 13
14. • Incremento de 37% na geração de caixa operacional refletindo o crescimento de
mercado e reajuste tarifário de 2009. Efeito positivo do recebimento da venda da AES
EP Telecom, a liquidação dos bonds e a emissão de debêntures
Fluxo de Caixa Gerencial – R$ milhões
2T09 1T10 2T10
Saldo Inicial 1.258 1.249 1.470
Geração Operacional de Caixa 426 572 584
Investimentos (113) (135) (115)
Despesa Financeira Líquida (23) (81) (85)
Amortizações Líquidas (54) (14) 265
Fundação CESP (56) (48) (43)
Imposto de Renda (83) (73) (109)
Recebimento venda EP Telecom - - 308
Caixa Livre 97 221 804
Dividendos (366) - (489)
Saldo Final 989 1.470 1.786
14
15. • Melhora do Cronograma de amortização da dívida, refletindo recentes emissões, sem
concentração de vencimento
Cronograma de Amortização – Principal1 – R$ milhões
1.914
1.361
599
342 365 74 416 312
322 301
71 65 69 84 89
79 553
524
39 525
251 277 296 332 223
56
39 223
2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018-2028
Moeda Nacional (s/ Fundação CESP) Fundação CESP
15
16. • Captação de debêntures e liquidação dos bonds contribuíram positivamente com o custo
e prazo médio da dívida
Dívida Líquida Custo Médio e Prazo Médio (Principal)
1,8x 1,8x 1,7x
1,5x 7,1 7,0 7,1
1,3x 6,8 6,9
123,9%
3,2
3,0 3,0 121,8%
2,9 113,4%
2,5 106,3%
87,1%
2007 2008 2009 2T09 2T10 2007 2008 2009 2T09 2T10
Dívida Líquida (R$ bilhões) Dívida Líquida / EBITDA Ajustado1 CDI² Prazo Médio - Anos
16
1 - 12 últimos meses do EBITDA Ajustado 2 – taxa média do período
17. Crescimento de 18% no volume médio negociado no 2T10
AES Eletropaulo1 X Ibovespa X IEE Volume Médio Diário3 - R$ mil
Últimos 12 meses¹
26.066
25.677 25.832
180
21.960
160
18,4%
140
17,8%
120
3,5%
100
80
60
Jun-09 Set-09 Dez-09 Mar-09 Jun-10 2007 2008 2009 2T10
2T102
100 -0,6%
ELPL6
90 -7,8%
-13,4% IEE
80
IBOV
70
Mar-10 Abr-10 Mai-10 Jun-10
17
1 – Data Base: 30/06/2009 = 100 2 – Data Base: 31/03/2010 = 100 3 – Ações preferenciais Classe B (Cotações sem ajustes de dividendos)
18. Resultados do 2T10
Declarações contidas neste documento, relativas à
perspectiva dos negócios, às projeções de resultados
operacionais e financeiros e ao potencial de crescimento das
Empresas, constituem-se em meras previsões e foram
baseadas nas expectativas da administração em relação ao
futuro das Empresas. Essas expectativas são altamente
dependentes de mudanças no mercado, do desempenho
econômico do Brasil, do setor elétrico e do mercado
internacional, estando, portanto, sujeitas a mudanças.