2. “Impressão” ou as percepções sensoriais iniciais
registradas por um artista num breve vislumbre.
Observação direta do efeito da luz solar sobre objetos;
Registro das alterações que essa luz provoca na
natureza.
3. * A pintura deve registrar as tonalidades que os objetos adquirem ao
refletir a luz solar num determinado momento, pois as cores da
natureza se modificam constantemente, dependendo da incidência da
luz do sol.
A Catedral de Rouen em pleno Sol – Claude Monet
7. As cores e tonalidades não devem ser obtidas pela mistura das tintas
na paleta do pintor. Pelo contrário, devem ser puras e dissociadas nos
quadros em pequenas pinceladas. É o observador que, ao admirar a
pintura, combina as várias cores, obtendo o resultado final. A mistura
deixa, portanto, de ser técnica para se óptica.
Claude Monet. “O Lanche”, 1873
8. “Impressão: Nascer do
Sol”, Monet, 1872.
Esta pintura foi responsável pelo nome que o grupo
(Degas, Renoir, Monet e Manet) recebeu.
“Impressionistas”, cunhado por um crítico como reparo
depreciativo sobre a natureza “não acabada” das obras.
Aqui as borbulhas e as faixas de cor de Monet indicando
ondas e barcos ao amanhecer constituíam a pintura acabada.
O nome pegou.
10. Obra recusada no Salão dos artistas; Franceses;
Recusada vai para o Salão dos Recusados;
Clima de realidade – personagens reais – Victorine Meurend, Eugene
Manet e Ferdnand Linhoff;
Composição elaborada;
Estrutura piramidal – dispersão de elementos;
Equilíbrio – luminosidade promovida pela figura da modelo.
Escândalo provocado pelo realismo e não pelo erotismo;
Não há relacionamento entre os personagens; falta comunicação;
Movimento do dedo indicador mal-interpretado;
Figuras planas , sem perspectivas;
Poderia ele ganahar a medalha do Salaõ Oficial?
12. O balcão, Manet.1869
Exploração da luz natural
sobre uma cena;
Profundidade conseguida a
partir do efeito da presença
e ausência da luz natural;
Impressão de vários
planos: frente –
grade, vasos, cachorro, flor
es, mulher.
Mais atrás: venezianas,
outra mulher, o homem.
Fundo: o interior da casa,
outro homem.
O balcão, René Magride, 1950.
13. CLAUDE MONET
(1840/1926)
As cores inconstantes da natureza;
Pintura ao ar livre;
Recriação dos efeitos naturais;
14. Mulheres no jardim- Monet
Intensidade dada à
cor branca em
algumas áreas dos
vestidos da
mulheres, trecho do
caminho de areia.
Cores menos intensa
nas sombras-
suavidade;
Traços fisionômicos
apenas esboçados;
Compreensão
perfeita da cena.
15. OUTRAS OBRAS DE MONET Não há idealização – representação fiel da realidade;
Porto de Le Havre, o mar, as embarcações, navegantes, o
sol nascente;
Pinceladas largas sugestivas
Nada é detalhado;
Cena envolta pela neblina da manhã;
16. A CATEDRAL DE ROUEN (MONET) PINTADA
EM MOMENTOS DIFERENTES DO DIA
17. RENOIR
A ALEGRIA E O
OTIMISMO DO
FIM DO SEC. XIX
Impressionista mais
renomado;
Manifestação de
otimismo, alegria e
movimentação de Paris;
18. Baile no Moulin de la Gallet Café onde se dançavam ao ar
livre;
Pinceladas coloridas nas roupas
mostram diferentes modos de os
tecidos refletires a luz solar;
Com linhas e cores o pintor sugere
o movimento da dança e alegria
das pessoa;
20. Degas
O ambiente
fechado, a luz
artificial
Posição pessoal
impressionista;
Valorização do desenho e não
apenas a cor;
Preocupação em flagras um
instante das pessoas;
Apreender instantes de
movimentos corporais e
expressões;
Seus temas eram:
bailarinas, corridas de
cavalo, lavadeiras, circo, e na
fase final nus no banho.
21. “A arte não é um esporte”, disse Edgar Degas, explicando por que ele detestava
pintar ao ar livre.
O foyer de dança no ópera, Degas.
23. “A pequena
dançarina de 14
anos”,
Degas esculpiu
essa figura em cera
quando a visão lhe
faltou e ele teve
que criar através do
toque.
24. A evolução do
impressionismo: o pontilhismo
1886 – última exposição coletiva dos expressionistas- Georges Seurat e
Paul Signac
Trabalho aprofundou a percepção de óptica reduzindo pinceladas a um
sistema de pontos uniformes - Pontilhismo e divisionismo.
Tarde de domingo na ilha de grande jatte
O Circo - Seurat