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21/02/2014

Prof. Ms. Agnes Arruda | Comunicação e Semiótica

1
Prof. Ms. Agnes Arruda

21/02/2014

Prof. Ms. Agnes Arruda | Comunicação e Semiótica

2


Do grego σημειωτικός (sēmeiōtikos) literalmente, “a ótica dos sinais”;



Ciência geral dos signos;



Estuda todos os fenômenos como se fossem
sistemas sígnicos, isto é, sistemas de
significação.

21/02/2014

Prof. Ms. Agnes Arruda | Comunicação e Semiótica

3


Mais abrangente que a linguística, a
Semiótica tem por objeto qualquer sistema
sígnico



Artes visuais, Música, Fotografia, Cinema,
Culinária, Vestuário, Gestos, Religião, Ciência
etc.

21/02/2014

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4


Surgiu, de forma independente e
simultaneamente, na Europa e nos Estados
Unidos.

21/02/2014

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5
(1839-1914)

21/02/2014

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6


Cientista







Matemático
Físico
Astrônomo
Geólogo
Biólogo
Zoólogo...

 ... Linguista
 Filósofo
 Historiador
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7


Em14 de maio de 1867 publicou “Sobre uma
Nova Lista de Categorias”:
 Qualidade
 Relação
 Representação – Reação



Preferiu, no entanto, usar palavras novas, livres
de falsas associações já existentes
 Primeiridade
 Secundidade
 Terceiridade

21/02/2014

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8


O todo de uma consciência
 Impressão (sentimento) imediata, invisível, não

analisável, frágil
 Tudo que está imediatamente presente à
consciência de alguém
 Tudo aquilo que está na sua mente no instante
presente.
 Presente e imediato
▪ Inicialmente, original, espontâneo e livre
▪ Precede toda síntese e toda diferenciação
21/02/2014

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9


“Tome agora o que está em sua consciência em qualquer um dos
seus simples momentos. Há primeiro uma consciência geral da
vida. Então, há a reunião de pequenas sensações epidérmicas de
sua roupa. Há, então, o senso da qualidade geral do lugar em que
você está. Há também a consciência de estar só, se estiver só.
Então, há a luz, uma sensação muito vaga do cheiro e da
temperatura do ambiente e do seu corpo, um certo gosto na
boca... Então, as letras impressas neste livro as quais, em qualquer
um dos instantes, serão a mera apreensão de um simples traço.
Há, ainda, um conjunto de noções, o provável sentimento de estar
compreendendo o que estou tentando lhe transmitir. Em adição,
há centenas de coisas no fundo de sua consciência: lembranças
vagas, desejos indiscerníveis, sentimentos muito gerais de estar
mais ou menos bem ou de estar mais ou menos mal. Sua vida
inteira está aí com você em cada lapso de instante em que você
está existindo.”, (SANTAELLA, p. 44, 2007).

21/02/2014

Prof. Ms. Agnes Arruda | Comunicação e Semiótica

10
“Há um mundo real, reativo, um mundo sensual,
independente do pensamento e, no entanto,
pensável, que se caracteriza pela secundidade. Esta
é a categoria que a aspereza e o revirar da vida
tornam mais familiarmente proeminente. É a arena
da existência cotidiana. Estamos continuamente
esbarrando em fatos que nos são externos,
tropeçando em obstáculos, coisas reais, factivas
que não cedem ao mero sabor de nossas fantasias.
Enfim: "a pedra no meio do caminho" de que nos
fala Carlos Drummond de Andrade.” (SANTAELLA,
p. 47, 2007).
21/02/2014

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11


Corresponde à camada de "inteligibilidade",
ou pensamento em signos, através da qual
representamos e interpretamos o mundo.
 Ex.: o azul, simples e positivo azul, é o primeiro. O

céu, como lugar e tempo, aqui e agora, onde se
encarna o azul é um segundo. A síntese
intelectual, elaboração cognitiva – o azul no céu,
ou o azul do céu -, é um terceiro.

21/02/2014

Prof. Ms. Agnes Arruda | Comunicação e Semiótica

12


A terceiridade vai além deste espectro de
estrutura verbal da oração.
 O indivíduo conecta à frase a sua experiência de

vida, fornece à oração, um contexto pessoal.
 Ex.: "o homem comeu a banana" pode ser ligado à
imagem de um macaco no zoológico; à cantora
Carmem Miranda; ao filme King Kong; enfim, a
uma série de elementos extra-textuais.

21/02/2014

Prof. Ms. Agnes Arruda | Comunicação e Semiótica

13
Tríade Semiótica

21/02/2014

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21/02/2014

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15
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21/02/2014

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16
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É fisicamente parecido com aquilo que
representa

21/02/2014

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17
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Indica algo. Dá indícios de outra coisa.

21/02/2014

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18


Relação arbitrária de substituição.

21/02/2014

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Introdução à Semiótica em

  • 1. Universidade de Mogi das Cruzes (UMC) 21/02/2014 Prof. Ms. Agnes Arruda | Comunicação e Semiótica 1
  • 2. Prof. Ms. Agnes Arruda 21/02/2014 Prof. Ms. Agnes Arruda | Comunicação e Semiótica 2
  • 3.  Do grego σημειωτικός (sēmeiōtikos) literalmente, “a ótica dos sinais”;  Ciência geral dos signos;  Estuda todos os fenômenos como se fossem sistemas sígnicos, isto é, sistemas de significação. 21/02/2014 Prof. Ms. Agnes Arruda | Comunicação e Semiótica 3
  • 4.  Mais abrangente que a linguística, a Semiótica tem por objeto qualquer sistema sígnico  Artes visuais, Música, Fotografia, Cinema, Culinária, Vestuário, Gestos, Religião, Ciência etc. 21/02/2014 Prof. Ms. Agnes Arruda | Comunicação e Semiótica 4
  • 5.  Surgiu, de forma independente e simultaneamente, na Europa e nos Estados Unidos. 21/02/2014 Prof. Ms. Agnes Arruda | Comunicação e Semiótica 5
  • 6. (1839-1914) 21/02/2014 Prof. Ms. Agnes Arruda | Comunicação e Semiótica 6
  • 7.  Cientista       Matemático Físico Astrônomo Geólogo Biólogo Zoólogo...  ... Linguista  Filósofo  Historiador 21/02/2014 Prof. Ms. Agnes Arruda | Comunicação e Semiótica 7
  • 8.  Em14 de maio de 1867 publicou “Sobre uma Nova Lista de Categorias”:  Qualidade  Relação  Representação – Reação  Preferiu, no entanto, usar palavras novas, livres de falsas associações já existentes  Primeiridade  Secundidade  Terceiridade 21/02/2014 Prof. Ms. Agnes Arruda | Comunicação e Semiótica 8
  • 9.  O todo de uma consciência  Impressão (sentimento) imediata, invisível, não analisável, frágil  Tudo que está imediatamente presente à consciência de alguém  Tudo aquilo que está na sua mente no instante presente.  Presente e imediato ▪ Inicialmente, original, espontâneo e livre ▪ Precede toda síntese e toda diferenciação 21/02/2014 Prof. Ms. Agnes Arruda | Comunicação e Semiótica 9
  • 10.  “Tome agora o que está em sua consciência em qualquer um dos seus simples momentos. Há primeiro uma consciência geral da vida. Então, há a reunião de pequenas sensações epidérmicas de sua roupa. Há, então, o senso da qualidade geral do lugar em que você está. Há também a consciência de estar só, se estiver só. Então, há a luz, uma sensação muito vaga do cheiro e da temperatura do ambiente e do seu corpo, um certo gosto na boca... Então, as letras impressas neste livro as quais, em qualquer um dos instantes, serão a mera apreensão de um simples traço. Há, ainda, um conjunto de noções, o provável sentimento de estar compreendendo o que estou tentando lhe transmitir. Em adição, há centenas de coisas no fundo de sua consciência: lembranças vagas, desejos indiscerníveis, sentimentos muito gerais de estar mais ou menos bem ou de estar mais ou menos mal. Sua vida inteira está aí com você em cada lapso de instante em que você está existindo.”, (SANTAELLA, p. 44, 2007). 21/02/2014 Prof. Ms. Agnes Arruda | Comunicação e Semiótica 10
  • 11. “Há um mundo real, reativo, um mundo sensual, independente do pensamento e, no entanto, pensável, que se caracteriza pela secundidade. Esta é a categoria que a aspereza e o revirar da vida tornam mais familiarmente proeminente. É a arena da existência cotidiana. Estamos continuamente esbarrando em fatos que nos são externos, tropeçando em obstáculos, coisas reais, factivas que não cedem ao mero sabor de nossas fantasias. Enfim: "a pedra no meio do caminho" de que nos fala Carlos Drummond de Andrade.” (SANTAELLA, p. 47, 2007). 21/02/2014 Prof. Ms. Agnes Arruda | Comunicação e Semiótica 11
  • 12.  Corresponde à camada de "inteligibilidade", ou pensamento em signos, através da qual representamos e interpretamos o mundo.  Ex.: o azul, simples e positivo azul, é o primeiro. O céu, como lugar e tempo, aqui e agora, onde se encarna o azul é um segundo. A síntese intelectual, elaboração cognitiva – o azul no céu, ou o azul do céu -, é um terceiro. 21/02/2014 Prof. Ms. Agnes Arruda | Comunicação e Semiótica 12
  • 13.  A terceiridade vai além deste espectro de estrutura verbal da oração.  O indivíduo conecta à frase a sua experiência de vida, fornece à oração, um contexto pessoal.  Ex.: "o homem comeu a banana" pode ser ligado à imagem de um macaco no zoológico; à cantora Carmem Miranda; ao filme King Kong; enfim, a uma série de elementos extra-textuais. 21/02/2014 Prof. Ms. Agnes Arruda | Comunicação e Semiótica 13
  • 14. Tríade Semiótica 21/02/2014 Prof. Ms. Agnes Arruda | Comunicação e Semiótica 14
  • 15. 21/02/2014 Prof. Ms. Agnes Arruda | Comunicação e Semiótica 15
  • 16. Uma coisa que representa outra coisa Ícone, Índice, Símbolo 21/02/2014 Prof. Ms. Agnes Arruda | Comunicação e Semiótica 16
  • 17.  É fisicamente parecido com aquilo que representa 21/02/2014 Prof. Ms. Agnes Arruda | Comunicação e Semiótica 17
  • 18.  Indica algo. Dá indícios de outra coisa. 21/02/2014 Prof. Ms. Agnes Arruda | Comunicação e Semiótica 18
  • 19.  Relação arbitrária de substituição. 21/02/2014 Prof. Ms. Agnes Arruda | Comunicação e Semiótica 19
  • 20. 21/02/2014 Prof. Ms. Agnes Arruda | Comunicação e Semiótica 20