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Universidade Federal Rural do Semi-Árido – UFERSA
Departamento de Ciências Ambientais e Tecnológicas
Curso: Bacharelado em Ciência e Tecnologia/Engenharia
de Produção




       Engenharia da
         Qualidade
componentes
• Alexandre Henrique Soares de Oliveira;
• Telles Dickson de Medeiros.
Agenda
• Engenharia da Qualidade;
• Gestão da Qualidade;
• Normalização, Auditoria e Certificação da
  Qualidade;
• Organização Metrológica da Qualidade;
• Confiabilidade de Processos e Produtos.
O que é qualidade
• "Qualidade é tudo aquilo que melhora o produto do ponto
  de vista do cliente.” (Deming);

• "Qualidade é a conformidade do produto às suas
  especificações.“ (Crosby);

• "Qualidade é desenvolver, projetar, produzir e
  comercializar um produto de qualidade que é mais
  econômico, mais útil e sempre satisfatório para o
  consumidor.“ (Ishikawa);

• "Qualidade é ausência de deficiências." (Juran);

• "Qualidade é a correção dos problemas e de suas causas
  ao longo de toda a série de fatores relacionados com
  marketing, projetos, engenharia, produção e
  manutenção, que exercem influência sobre a satisfação
  do usuário.” (Feigenbaum).
Engenharia da Qualidade
Qualidade, abordagens de Garvin:
 • Transcendental;
 • Baseada no produto;
 • Baseada no usuário;
 • Baseada na produção;
 • Baseada no valor.
Quem tem mais qualidade?
a qualidade também é
subjetiva
Eras da qualidade
• Inspeção: Toda produção vistoriada

• Controle da Qualidade: (1920) Walter A.
  Shewhart, implementação do controle estático da
  produção e o conceito de melhoria contínua. Criou
  o ciclo PDCA;

• Garantia   da    Qualidade:    (1950)    Armand
  Feigenbaum, Controle de Qualidade Total (Total
  Control Quality – TQC), o diferencial dessa
  abordagem foi o envolvimento de toda a
  organização e não a apenas o setor produtivo.
Eras da qualidade
• Gestão da Japão no período pós-guerra, W.
  Edwards Deming e Joseph M. Juran participaram
  da reconstrução do país, onde foram difundidos
  conceitos de controle estático da produção e da
  qualidade. O modelo japonês, controle de
  qualidade por toda a empresa (Company Wide
  Quality Control – CWQC);

• Kaizen, keiretsu
Gestão da Qualidade
as principais características da gestão da qualidade
são:
 • o comprometimento da alta administração;
   participação dos trabalhadores;
 • foco nos clientes;
 • gestão da cadeia de fornecedores;
 • gerenciamento de processos e melhoria
   contínua.
Gestão da Qualidade
• Histórico: reconstrução do japão ;
• Deming;
• Juran.
Princípios da Gestão da
   Qualidade (Deming)
• 1: Estabeleça constância de propósitos para a melhoria do produto e do
  serviço, objetivando tornar-se competitivo e manter-se em atividade, bem
  como criar emprego;

• 2: Adote a nova filosofia. Estamos numa nova era econômica. A
  administração ocidental deve acordar para o desafio, conscientizar-se de
  suas responsabilidades e assumir a liderança no processo de
  transformação;

• 3: Deixe de depender da inspeção para atingir a qualidade. Elimine a
  necessidade de inspeção em massa, introduzindo a qualidade no produto
  desde seu primeiro estágio;

• 4: Cesse a prática de aprovar orçamentos com base no preço. Ao invés
  disto, minimize o custo total. Desenvolva um único fornecedor para cada
  item, num relacionamento de longo prazo fundamentado na lealdade e na
  confiança;

• 5: Melhore constantemente o sistema de produção e de prestação de
  serviços, de modo a melhorar a qualidade e a produtividade
  e, consequentemente, reduzir de forma sistemática os custos;
• 6: Institua treinamento no local de trabalho;

• 7: Institua liderança. O objetivo da chefia deve ser o de ajudar
  as pessoas e as máquinas e dispositivos a executarem um
  trabalho melhor. A chefia administrativa está necessitando de
  uma revisão geral, tanto quanto a chefia dos trabalhadores de
  produção;

• 8: Elimine o medo, de tal forma que todos trabalhem de modo
  eficaz para a empresa;

• 9: Elimine as barreiras entre os departamentos. As pessoas
  engajadas em pesquisas, projetos, vendas e produção devem
  trabalhar em equipe, de modo a preverem problemas de
  produção e de utilização do produto ou serviço;

• 10: Elimine lemas, exortações e metas para a mão-de-obra que
  exijam nível zero de falhas e estabeleçam novos níveis
  produtividade. Tais exortações apenas geram inimizades, visto
  que o grosso das causas da baixa qualidade e da baixa
  produtividade encontram-se no sistema, estando, portanto, fora
  do alcance dos trabalhadores;
• 11: Elimine padrões de trabalho (quotas) na linha de
  produção. Substitua-os pela liderança; elimine o processo
  de administração por objetivos. Elimine o processo de
  administração por cifras, por objetivos numéricos.
  Substitua-os pela administração por processos através do
  exemplo de líderes;

• 12: Remova as barreiras que privam o operário horista de
  seu direito de orgulhar-se de seu desempenho. A
  responsabilidade dos chefes deve ser mudada de números
  absolutos para a qualidade; remova as barreiras que
  privam as pessoas da administração e da engenharia de
  seu direito de orgulharem-se de seu desempenho. Isto
  significa a abolição da avaliação anual de desempenho ou
  de mérito, bem como da administração por objetivos;

• 13: Institua um forte programa de educação e auto-
  aprimoramento;

• 14: Engaje todos da empresa no processo de realizar a
  transformação. A transformação é da competência de todo
  mundo.
Prêmios da Qualidade




  1951   1987   1991   1992
Planejamento e Controle da
Qualidade
Walter A. Shewhart:
• Controle estatístico da Produção (CEP);
• Controle estatístico da Qualidade (CEQ).

Kaoru Ishikawa; difusão das ferramentas da
qualidade
Ferramentas da Qualidade
•   Diagrama de Pareto;
•   Diagrama de causa-efeito;
•   Estratificação;
•   Histograma;
•   Lista de verificação;
•   Gráficos de controle;
•   Diagrama de correlação.
Normalização, Auditoria e
Certificação para a Qualidade
• Para Normalizar é necessário padronizar:
Normalização, Auditoria e
Certificação para a Qualidade
• “Quer jogar! Então mostre que sabe as regras!”
Normalização, Auditoria e
Certificação para a Qualidade
• No total o Rio Grande do Norte possui 42
  certificações na NBR ISO 9001:2008;
• Desse total 9 delas são da cidade de Mossoró, as
  demais estão, no geral concentradas na capital
  Natal.
• O estado do Ceará possui 136 empresa
  certificadas, São Paulo possui 2.147 certificações;
• No geral a região Nordeste possui 776
  certificações, Sudeste 3.468, Sul 1.268, Centro-
  oeste 326, Norte 188 certificações.

Fonte: Comitê brasileiro da Qualidade CB-25
Empresas certificadas de
Mossoró
• CONFECÇÃO POLLYBRINDES LTDA
Escopo de Certificação: Confecção           de   uniformes
profissionais;

• CONFIANÇA MUDANÇAS E TRANSPORTES LTDA
Escopo de Certificação: Mudanças residenciais e
comerciais, nacionais e internacionais, transporte e
movimentação de materiais e equipamentos relacionados à
área petrolífera, produtos químicos, explosivos, transporte
e armazenamento de medicamentos;

• ENGEPETROL LTDA
Escopo de Certificação: desenvolvimento, fabricação e
manutenção de ferramentas para a indústria petrolífera;

Fonte: Comitê brasileiro da Qualidade CB-25
Empresas certificadas de
Mossoró
• G&C MANUTENÇÃO E SERVIÇOS LTDA.
Escopo de Certificação: Gestão de contratos de prestação
de serviços;

• ITAPETINGA AGRO INDUSTRIAL S/A
Escopo de Certificação: Fabricação e venda de cimento
portland.

• MM      COMÉRCIO         DE       PARAFUSOS          E
   FERREMENTASLTDA. MM COMÉRCIO DE PARAFUSOS
   E FERREMENTASLTDA
Escopo de Certificação: comercialização de elementos de
fixação,  peças    especiais,   acessórios,     máquinas
equipamentos, ferramentas e peças em geral para
montagem e manutenção da indústria petrolífera.

Fonte: Comitê brasileiro da Qualidade CB-25
Empresas certificadas de
Mossoró
•   PINTI METAL MONTAGEM JATEAMENTO E
  PINTURA
Escopo de Certificação: Jateamento e pintura
industrial;

• SOCEL COMÉRCIO DE VEÍCULOS LTDA
Escopo    de   Certificação:     Comercialização   de
Automóveis e Comerciais Leves e Pós-Vendas;

•     VIA    DIESEL       DISTRIBUIDORA       DE
 VEÍCULOS, MOTORES E PEÇAS LTDA
Escopo de Certificação: Pós-Vendas de Caminhões e
Ônibus.

Fonte: Comitê brasileiro da Qualidade CB-25
Normalização, Auditoria e
Certificação para a Qualidade
• “A mais de uma maneira de jogar o mesmo jogo!”




• DMAIC (Define; Measure; Analyse; Improve;
  Control), definir, medir, analisar, melhorar,
  controlar.
Organização Metrológica da
Qualidade
 • “Olha Ford, ai mais uma Vez!”:
Padronizar para medir;
Organização Metrológica da
Qualidade
• Ter certeza dos resultados obtidos é essencial:
  calibrar e aferir.
Organização Metrológica da
Qualidade
• “Falando em metrologia e qualidade, alguém
  conhece o Instituto Nacional de
  Metrologia, Qualidade e Tecnologia?”
Confiabilidade de
   Processos e Produtos
“eu fico com o da direita!”:




“Cuidado! Preconceito em alguns casos é crime!” A Volvo
Car Corporation pertence a chinesa Geely International
Corporation.
Confiabilidade de
Processos e Produtos
 • Afinal, o que é?
Segundo Carvalho in Batalha (2008,cap.17 p.72) “A
confiabilidade pode ser definida como a
probabilidade de um item
(produtos, serviço, equipamento) desempenhar a
função requerida, por um intervalo de tempo
estabelecido, sob condições definidas de uso
(ABNT, 1994, NBR, 5462).”
Gráfico Banheira


         Infância                Senilidade
falhas              Maturidade




                                      tempo
Confiabilidade de
Processos e Produtos
• A confiabilidade de um produto/serviço deve ser
  definida, desde os atributos de seu projeto à
  conformidade em relação ao mesmo, pois é
  necessário conhecer o produto para definir os
  padrões que determinarão sua
  confiabilidade, dentro de sua aplicação.
Confiabilidade de
Processos e Produtos
• A Nasa na década de 1960, utilizando
  dos parâmetros de medição de
  confiabilidade     criou um método
  analítico para determinação e analises
  de falhas chamado Failure Mode and
  Effect Analysis – FMEA, análise dos
  modos e efeitos das falhas, que
  consiste basicamente na identificação
  dos modos de falhas potenciais assim
  como suas causas e efeitos potenciais.
Confiabilidade de
Processos e Produtos
• Se não tiver alto grau de confibilidade, as vezes
  nem dá tempo dizer: “Houston! We have a
  problem!”




                    Explosão do ônibus espacial
                    challenger, 26/01/1986
Confiabilidade de
Processos e Produtos


• A   confiabilidade   de    um   processo   e/ou
  produto/serviço    garante   a   segurança   do
  consumidor e dos colaboradores.
Considerações
• Não adiantar ter sistemas de gestão e controle da
  qualidade em todos os processos de uma
  organização se eles não forem integrados!



Não, é?! Dona




What is now SONY?
Matéria Bloomberg/Businessweek 17/11/2011
Entrevista
Entrevista relizada com Dr. Joanir Luís Kalnin, coordenador do curso de
engenharia de produção da Universidade de Caxias do Sul (UCS), em 11
nov. 2011:

1. Qual a importância da Engenharia da Qualidade para
a sociedade/organizações?

Dr. Kalnin: Uma empresa só consegue ser competitiva se produzir
produtos com qualidade que o mercado em questão exige.
Portanto, qualidade é um pré-requisito para encantar os clientes-alvos.
2. Quais os desafios principais, que um Engenheiro de produção encontra
ao atuar nessa área?

Dr. Kalnin: O principal desafio é produzir com mais eficiência e eficácia
utilizando cada vez menos recursos físicos e humanos, ou seja, otimizando
os processos.
3. Onde pode ser aplicada a Engenharia da Qualidade?

Dr. Kalnin: Na nossa casa, empresa, rua, no dia a dia, ou seja em todos
os lugares podemos utilizar os princípios da qualidade.
Entrevista
 4. Na sua concepção, Como a Engenharia da Qualidade se relaciona
com as demais áreas da Engenharia de Produção (engenharia de
produto, logística, pesquisa operacional...)?

Dr. Kalnin: Essa relação é horizontal, ou seja, ela deve estar presente em
toda a cadeia de suprimentos.
5. Como ou quais ferramentas, um Engenheiro de Produção pode
utilizar para aumentar a confiabilidade de um processo e/ou produto?

Dr. Kalnin: Aplicando os 14 princípios da qualidade definidos por Deming e
exigir que os padrões da ISO sejam realmente respeitados.

 6. Qual a importância da Engenharia da Qualidade para o processo
de tomada de decisão nas organizações?

Dr. Kalnin: Qualidade tem haver com ética, bom senso, respeitar os
clientes, ouvi-los e buscar através do lançamento de produtos encantá-los.
Portanto, ela é importante para as organizações e sociedade.
Entrevista
7. No seu ponto de vista, como se encontra a
demanda atual de Engenheiros de Produção? essa
demanda é crescente ou decrescente?

Dr. Kalnin: Hoje, está faltando engenheiro em
todas as áreas. Como o Engenheiro de Produção é
um gestor com visão interdisciplinar, obviamente
existe carência desse profissional nas empresas.

 8. Qual ou quais áreas da Engenharia de Produção
apresentam mais carência de Profissionais?

DR. Kalnin: Pesquisa operacional, Gestão
Econômica e Engenharia do Produto.
Introdução ao Conceito de Normalização em
Geral e sua Importância na Engenharia


        Análise histórica da importância da criação de
órgãos de normatização e controle na Europa e no
mundo.
        Mostra a criação e a importância dos órgãos de
normalização e a utilização de paramentos padronizados
de medidas e especificações de processos. Resultado na
facilitação da integração e comércio tanto no bloco
econômico europeu como no mundial, através dos
diversos tipos de normalização.

ALMCINHA, J. A. Introdução ao Conceito de Normalização em
Geral e sua Importância na Engenharia. Inegi. Porto, 2005.
Disponível em:< http://www.inegi.pt/instituicao/ons/pdf/JASA-
1.PDF>. Acesso em: 10 nov. 2011.
Aplicação Prática da Técnica do PDCA e das Ferramentas da
Qualidade no Gerenciamento de Processos Industriais para
Melhoria e Manutenção de Resultados


       Esse trabalho o foi aplicado em uma metalúrgica
da cidade de Juiz de Fora-MG, onde através da utilização
do ciclo PDCA e das principais ferramentas da qualidade
como: diagrama de Pareto, diagrama de causa-
efeito, diagrama de controle dentro outros; possibilitou a
identificação e gargalos na produção e melhoria do
sistema de produção garantindo resultados otimizados
da produção.
       Os mesmo conceitos utilizados nesse trabalho
podem ser aplicados em diversos setores.

LEONEL, P. H. Aplicação Prática da Técnica do PDCA e das Ferramentas
da Qualidade no Gerenciamento de Processos Industriais para Melhoria
e Manutenção de Resultados. UFJF. Juiz de Fora. Jun. 2008. Disponível
em:<
http://www.ufjf.br/ep/files/2009/06/tcc_jul2008_pauloleonel.pdf>
Acesso em : 10 nov. 2011.
Aplicações de Técnicas da Engenharia da Qualidade no
Aperfeiçoamentos de um Processo de Produção na
Suíno Cultura

       O objetivo principal desse trabalho foi identificar
as     causa     da     mortalidade      de    leitões     na
suinocultura, aplicando diretamente as ferramentas da
qualidade     (folha    de     controle,    diagrama       de
Pareto, diagrama causa-efeito entre outras) e o ciclo
PDCA no sistema de produção predominante na
suinocultura do Brasil.
       Após     aplicação    desta     ferramenta      foram
identificadas algumas das causa da mortalidade, o que
possibilitou a criação de procedimentos visando a
melhoria dos resultados.

ORO, S. R. Aplicações de Técnicas da Engenharia da Qualidade
no Aperfeiçoamentos de um Processo de Produção na Suíno
Cultura. Curitiba. UFPR. 9 set. 2010. Disponível em:<
http://dspace.c3sl.ufpr.br/dspace/bitstream/handle/1884/2485
4/dissertacao_Sheila_Oro.pdf?sequence=1>. Acesso em:14
nov. 2011.
Uso e qualidade da água subterrânea
para irrigação no Semi-Árido piauiense


       Este trabalho trata do estudo da utilização e
qualidade da agua obtida de poços subterrâneos,
usados na agricultura no estado do Piauí, utilizando
parâmetros metrológicos e ferramentas estatísticas
da qualidade e análise dos sistemas de irrigação
vigentes     na   região.   A    obra  mostrou     a
viabilidade/inviabilidade de alguns poços para
utilização na produção agrícola.

ANDRADE Jr. A. S. Uso e qualidade da água subterrânea para
irrigação no Semi-Árido piauiense. Revista Brasileira de
Engenharia Agrícula e Ambiental. Campina Grande. 20 jan.
2005. Disponível em:<
http://www.scielo.br/pdf/rbeaa/v10n4/v10n4a14.pdf>. Acesso
em: 12 nov. 2011.
Referências
• SLACK, N. et al, Administração da Produção, edição compacta. 1 ed. São
  Paulo: Atlas, 2006. cap. 17 p. 411-440;

• JURAN, J. M. A Qualidade desde o Projeto, Os novos passo para o
  planejamento da qualidade em produtos e serviços. 1ª ed. São Paulo:
  Cengage Learning, 1992.

• CARVALHO, M. M. Qualidade. In: BATALHA, M. O. (Org). Introdução a
  Engenharia de Produção. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008 – 3ª reimpressão.

• VIEIRA, S. Estatística para Qualidade 1 ed. Rio de Janeiro: Campus, 1999

• CAVALHO, M. M. et al. Gestão da qualidade: Teoria e Casos. 1 ed. Rio de
  Janeiro: Elsevier, 2005.


• DEMING, W. E. Qualidade: A Revolução da Administração. Rio de
  Janeiro: Marques Saraiva, 1990.
Referências
• ALMACINHA, J. A. Introdução ao Conceito de Normalização em Geral e
  sua Importância na Engenharia. Inegi. Porto, 2005. Disponível em:<
  http://www.inegi.pt/instituicao/ons/pdf/JASA-1.PDF>. Acesso em: 10
  nov. 2011.

• LEONEL, P. H. Aplicação Prática da Técnica do PDCA e das Ferramentas
  da Qualidade no Gerenciamento de Processos Industriais para Melhoria e
  Manutenção de Resultados. UFJF. Juiz de Fora. Jun. 2008. Disponível
  em:< http://www.ufjf.br/ep/files/2009/06/tcc_jul2008_pauloleonel.pdf>
  Acesso em : 10 nov. 2011.

• ORO, S. R. Aplicações de Técnicas da Engenharia da Qualidade no
  Aperfeiçoamentos de um Processo de Produção na Suíno Cultura.
  Curitiba. UFPR. 9 set. 2010. Disponível em:<
  http://dspace.c3sl.ufpr.br/dspace/bitstream/handle/1884/24854/disserta
  cao_Sheila_Oro.pdf?sequence=1>. Acesso em:14 nov. 2011.

• ANDRADE JR. A. S. Uso e qualidade da água subterrânea para irrigação
  no Semi-Árido piauiense. Revista Brasileira de Engenharia Agrícula
  e Ambiental. Campina Grande. 20 jan. 2005. Disponível em:<
  http://www.scielo.br/pdf/rbeaa/v10n4/v10n4a14.pdf>. Acesso em: 12
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Engenharia da Qualidade UFERSA

  • 1. Universidade Federal Rural do Semi-Árido – UFERSA Departamento de Ciências Ambientais e Tecnológicas Curso: Bacharelado em Ciência e Tecnologia/Engenharia de Produção Engenharia da Qualidade
  • 2. componentes • Alexandre Henrique Soares de Oliveira; • Telles Dickson de Medeiros.
  • 3. Agenda • Engenharia da Qualidade; • Gestão da Qualidade; • Normalização, Auditoria e Certificação da Qualidade; • Organização Metrológica da Qualidade; • Confiabilidade de Processos e Produtos.
  • 4. O que é qualidade • "Qualidade é tudo aquilo que melhora o produto do ponto de vista do cliente.” (Deming); • "Qualidade é a conformidade do produto às suas especificações.“ (Crosby); • "Qualidade é desenvolver, projetar, produzir e comercializar um produto de qualidade que é mais econômico, mais útil e sempre satisfatório para o consumidor.“ (Ishikawa); • "Qualidade é ausência de deficiências." (Juran); • "Qualidade é a correção dos problemas e de suas causas ao longo de toda a série de fatores relacionados com marketing, projetos, engenharia, produção e manutenção, que exercem influência sobre a satisfação do usuário.” (Feigenbaum).
  • 5. Engenharia da Qualidade Qualidade, abordagens de Garvin: • Transcendental; • Baseada no produto; • Baseada no usuário; • Baseada na produção; • Baseada no valor.
  • 6. Quem tem mais qualidade?
  • 7. a qualidade também é subjetiva
  • 8. Eras da qualidade • Inspeção: Toda produção vistoriada • Controle da Qualidade: (1920) Walter A. Shewhart, implementação do controle estático da produção e o conceito de melhoria contínua. Criou o ciclo PDCA; • Garantia da Qualidade: (1950) Armand Feigenbaum, Controle de Qualidade Total (Total Control Quality – TQC), o diferencial dessa abordagem foi o envolvimento de toda a organização e não a apenas o setor produtivo.
  • 9. Eras da qualidade • Gestão da Japão no período pós-guerra, W. Edwards Deming e Joseph M. Juran participaram da reconstrução do país, onde foram difundidos conceitos de controle estático da produção e da qualidade. O modelo japonês, controle de qualidade por toda a empresa (Company Wide Quality Control – CWQC); • Kaizen, keiretsu
  • 10. Gestão da Qualidade as principais características da gestão da qualidade são: • o comprometimento da alta administração; participação dos trabalhadores; • foco nos clientes; • gestão da cadeia de fornecedores; • gerenciamento de processos e melhoria contínua.
  • 11. Gestão da Qualidade • Histórico: reconstrução do japão ; • Deming; • Juran.
  • 12. Princípios da Gestão da Qualidade (Deming) • 1: Estabeleça constância de propósitos para a melhoria do produto e do serviço, objetivando tornar-se competitivo e manter-se em atividade, bem como criar emprego; • 2: Adote a nova filosofia. Estamos numa nova era econômica. A administração ocidental deve acordar para o desafio, conscientizar-se de suas responsabilidades e assumir a liderança no processo de transformação; • 3: Deixe de depender da inspeção para atingir a qualidade. Elimine a necessidade de inspeção em massa, introduzindo a qualidade no produto desde seu primeiro estágio; • 4: Cesse a prática de aprovar orçamentos com base no preço. Ao invés disto, minimize o custo total. Desenvolva um único fornecedor para cada item, num relacionamento de longo prazo fundamentado na lealdade e na confiança; • 5: Melhore constantemente o sistema de produção e de prestação de serviços, de modo a melhorar a qualidade e a produtividade e, consequentemente, reduzir de forma sistemática os custos;
  • 13. • 6: Institua treinamento no local de trabalho; • 7: Institua liderança. O objetivo da chefia deve ser o de ajudar as pessoas e as máquinas e dispositivos a executarem um trabalho melhor. A chefia administrativa está necessitando de uma revisão geral, tanto quanto a chefia dos trabalhadores de produção; • 8: Elimine o medo, de tal forma que todos trabalhem de modo eficaz para a empresa; • 9: Elimine as barreiras entre os departamentos. As pessoas engajadas em pesquisas, projetos, vendas e produção devem trabalhar em equipe, de modo a preverem problemas de produção e de utilização do produto ou serviço; • 10: Elimine lemas, exortações e metas para a mão-de-obra que exijam nível zero de falhas e estabeleçam novos níveis produtividade. Tais exortações apenas geram inimizades, visto que o grosso das causas da baixa qualidade e da baixa produtividade encontram-se no sistema, estando, portanto, fora do alcance dos trabalhadores;
  • 14. • 11: Elimine padrões de trabalho (quotas) na linha de produção. Substitua-os pela liderança; elimine o processo de administração por objetivos. Elimine o processo de administração por cifras, por objetivos numéricos. Substitua-os pela administração por processos através do exemplo de líderes; • 12: Remova as barreiras que privam o operário horista de seu direito de orgulhar-se de seu desempenho. A responsabilidade dos chefes deve ser mudada de números absolutos para a qualidade; remova as barreiras que privam as pessoas da administração e da engenharia de seu direito de orgulharem-se de seu desempenho. Isto significa a abolição da avaliação anual de desempenho ou de mérito, bem como da administração por objetivos; • 13: Institua um forte programa de educação e auto- aprimoramento; • 14: Engaje todos da empresa no processo de realizar a transformação. A transformação é da competência de todo mundo.
  • 15. Prêmios da Qualidade 1951 1987 1991 1992
  • 16. Planejamento e Controle da Qualidade Walter A. Shewhart: • Controle estatístico da Produção (CEP); • Controle estatístico da Qualidade (CEQ). Kaoru Ishikawa; difusão das ferramentas da qualidade
  • 17. Ferramentas da Qualidade • Diagrama de Pareto; • Diagrama de causa-efeito; • Estratificação; • Histograma; • Lista de verificação; • Gráficos de controle; • Diagrama de correlação.
  • 18. Normalização, Auditoria e Certificação para a Qualidade • Para Normalizar é necessário padronizar:
  • 19. Normalização, Auditoria e Certificação para a Qualidade • “Quer jogar! Então mostre que sabe as regras!”
  • 20. Normalização, Auditoria e Certificação para a Qualidade • No total o Rio Grande do Norte possui 42 certificações na NBR ISO 9001:2008; • Desse total 9 delas são da cidade de Mossoró, as demais estão, no geral concentradas na capital Natal. • O estado do Ceará possui 136 empresa certificadas, São Paulo possui 2.147 certificações; • No geral a região Nordeste possui 776 certificações, Sudeste 3.468, Sul 1.268, Centro- oeste 326, Norte 188 certificações. Fonte: Comitê brasileiro da Qualidade CB-25
  • 21. Empresas certificadas de Mossoró • CONFECÇÃO POLLYBRINDES LTDA Escopo de Certificação: Confecção de uniformes profissionais; • CONFIANÇA MUDANÇAS E TRANSPORTES LTDA Escopo de Certificação: Mudanças residenciais e comerciais, nacionais e internacionais, transporte e movimentação de materiais e equipamentos relacionados à área petrolífera, produtos químicos, explosivos, transporte e armazenamento de medicamentos; • ENGEPETROL LTDA Escopo de Certificação: desenvolvimento, fabricação e manutenção de ferramentas para a indústria petrolífera; Fonte: Comitê brasileiro da Qualidade CB-25
  • 22. Empresas certificadas de Mossoró • G&C MANUTENÇÃO E SERVIÇOS LTDA. Escopo de Certificação: Gestão de contratos de prestação de serviços; • ITAPETINGA AGRO INDUSTRIAL S/A Escopo de Certificação: Fabricação e venda de cimento portland. • MM COMÉRCIO DE PARAFUSOS E FERREMENTASLTDA. MM COMÉRCIO DE PARAFUSOS E FERREMENTASLTDA Escopo de Certificação: comercialização de elementos de fixação, peças especiais, acessórios, máquinas equipamentos, ferramentas e peças em geral para montagem e manutenção da indústria petrolífera. Fonte: Comitê brasileiro da Qualidade CB-25
  • 23. Empresas certificadas de Mossoró • PINTI METAL MONTAGEM JATEAMENTO E PINTURA Escopo de Certificação: Jateamento e pintura industrial; • SOCEL COMÉRCIO DE VEÍCULOS LTDA Escopo de Certificação: Comercialização de Automóveis e Comerciais Leves e Pós-Vendas; • VIA DIESEL DISTRIBUIDORA DE VEÍCULOS, MOTORES E PEÇAS LTDA Escopo de Certificação: Pós-Vendas de Caminhões e Ônibus. Fonte: Comitê brasileiro da Qualidade CB-25
  • 24. Normalização, Auditoria e Certificação para a Qualidade • “A mais de uma maneira de jogar o mesmo jogo!” • DMAIC (Define; Measure; Analyse; Improve; Control), definir, medir, analisar, melhorar, controlar.
  • 25. Organização Metrológica da Qualidade • “Olha Ford, ai mais uma Vez!”: Padronizar para medir;
  • 26. Organização Metrológica da Qualidade • Ter certeza dos resultados obtidos é essencial: calibrar e aferir.
  • 27. Organização Metrológica da Qualidade • “Falando em metrologia e qualidade, alguém conhece o Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia?”
  • 28. Confiabilidade de Processos e Produtos “eu fico com o da direita!”: “Cuidado! Preconceito em alguns casos é crime!” A Volvo Car Corporation pertence a chinesa Geely International Corporation.
  • 29. Confiabilidade de Processos e Produtos • Afinal, o que é? Segundo Carvalho in Batalha (2008,cap.17 p.72) “A confiabilidade pode ser definida como a probabilidade de um item (produtos, serviço, equipamento) desempenhar a função requerida, por um intervalo de tempo estabelecido, sob condições definidas de uso (ABNT, 1994, NBR, 5462).”
  • 30. Gráfico Banheira Infância Senilidade falhas Maturidade tempo
  • 31. Confiabilidade de Processos e Produtos • A confiabilidade de um produto/serviço deve ser definida, desde os atributos de seu projeto à conformidade em relação ao mesmo, pois é necessário conhecer o produto para definir os padrões que determinarão sua confiabilidade, dentro de sua aplicação.
  • 32. Confiabilidade de Processos e Produtos • A Nasa na década de 1960, utilizando dos parâmetros de medição de confiabilidade criou um método analítico para determinação e analises de falhas chamado Failure Mode and Effect Analysis – FMEA, análise dos modos e efeitos das falhas, que consiste basicamente na identificação dos modos de falhas potenciais assim como suas causas e efeitos potenciais.
  • 33. Confiabilidade de Processos e Produtos • Se não tiver alto grau de confibilidade, as vezes nem dá tempo dizer: “Houston! We have a problem!” Explosão do ônibus espacial challenger, 26/01/1986
  • 34. Confiabilidade de Processos e Produtos • A confiabilidade de um processo e/ou produto/serviço garante a segurança do consumidor e dos colaboradores.
  • 35. Considerações • Não adiantar ter sistemas de gestão e controle da qualidade em todos os processos de uma organização se eles não forem integrados! Não, é?! Dona What is now SONY? Matéria Bloomberg/Businessweek 17/11/2011
  • 36. Entrevista Entrevista relizada com Dr. Joanir Luís Kalnin, coordenador do curso de engenharia de produção da Universidade de Caxias do Sul (UCS), em 11 nov. 2011: 1. Qual a importância da Engenharia da Qualidade para a sociedade/organizações? Dr. Kalnin: Uma empresa só consegue ser competitiva se produzir produtos com qualidade que o mercado em questão exige. Portanto, qualidade é um pré-requisito para encantar os clientes-alvos. 2. Quais os desafios principais, que um Engenheiro de produção encontra ao atuar nessa área? Dr. Kalnin: O principal desafio é produzir com mais eficiência e eficácia utilizando cada vez menos recursos físicos e humanos, ou seja, otimizando os processos. 3. Onde pode ser aplicada a Engenharia da Qualidade? Dr. Kalnin: Na nossa casa, empresa, rua, no dia a dia, ou seja em todos os lugares podemos utilizar os princípios da qualidade.
  • 37. Entrevista 4. Na sua concepção, Como a Engenharia da Qualidade se relaciona com as demais áreas da Engenharia de Produção (engenharia de produto, logística, pesquisa operacional...)? Dr. Kalnin: Essa relação é horizontal, ou seja, ela deve estar presente em toda a cadeia de suprimentos. 5. Como ou quais ferramentas, um Engenheiro de Produção pode utilizar para aumentar a confiabilidade de um processo e/ou produto? Dr. Kalnin: Aplicando os 14 princípios da qualidade definidos por Deming e exigir que os padrões da ISO sejam realmente respeitados. 6. Qual a importância da Engenharia da Qualidade para o processo de tomada de decisão nas organizações? Dr. Kalnin: Qualidade tem haver com ética, bom senso, respeitar os clientes, ouvi-los e buscar através do lançamento de produtos encantá-los. Portanto, ela é importante para as organizações e sociedade.
  • 38. Entrevista 7. No seu ponto de vista, como se encontra a demanda atual de Engenheiros de Produção? essa demanda é crescente ou decrescente? Dr. Kalnin: Hoje, está faltando engenheiro em todas as áreas. Como o Engenheiro de Produção é um gestor com visão interdisciplinar, obviamente existe carência desse profissional nas empresas. 8. Qual ou quais áreas da Engenharia de Produção apresentam mais carência de Profissionais? DR. Kalnin: Pesquisa operacional, Gestão Econômica e Engenharia do Produto.
  • 39. Introdução ao Conceito de Normalização em Geral e sua Importância na Engenharia Análise histórica da importância da criação de órgãos de normatização e controle na Europa e no mundo. Mostra a criação e a importância dos órgãos de normalização e a utilização de paramentos padronizados de medidas e especificações de processos. Resultado na facilitação da integração e comércio tanto no bloco econômico europeu como no mundial, através dos diversos tipos de normalização. ALMCINHA, J. A. Introdução ao Conceito de Normalização em Geral e sua Importância na Engenharia. Inegi. Porto, 2005. Disponível em:< http://www.inegi.pt/instituicao/ons/pdf/JASA- 1.PDF>. Acesso em: 10 nov. 2011.
  • 40. Aplicação Prática da Técnica do PDCA e das Ferramentas da Qualidade no Gerenciamento de Processos Industriais para Melhoria e Manutenção de Resultados Esse trabalho o foi aplicado em uma metalúrgica da cidade de Juiz de Fora-MG, onde através da utilização do ciclo PDCA e das principais ferramentas da qualidade como: diagrama de Pareto, diagrama de causa- efeito, diagrama de controle dentro outros; possibilitou a identificação e gargalos na produção e melhoria do sistema de produção garantindo resultados otimizados da produção. Os mesmo conceitos utilizados nesse trabalho podem ser aplicados em diversos setores. LEONEL, P. H. Aplicação Prática da Técnica do PDCA e das Ferramentas da Qualidade no Gerenciamento de Processos Industriais para Melhoria e Manutenção de Resultados. UFJF. Juiz de Fora. Jun. 2008. Disponível em:< http://www.ufjf.br/ep/files/2009/06/tcc_jul2008_pauloleonel.pdf> Acesso em : 10 nov. 2011.
  • 41. Aplicações de Técnicas da Engenharia da Qualidade no Aperfeiçoamentos de um Processo de Produção na Suíno Cultura O objetivo principal desse trabalho foi identificar as causa da mortalidade de leitões na suinocultura, aplicando diretamente as ferramentas da qualidade (folha de controle, diagrama de Pareto, diagrama causa-efeito entre outras) e o ciclo PDCA no sistema de produção predominante na suinocultura do Brasil. Após aplicação desta ferramenta foram identificadas algumas das causa da mortalidade, o que possibilitou a criação de procedimentos visando a melhoria dos resultados. ORO, S. R. Aplicações de Técnicas da Engenharia da Qualidade no Aperfeiçoamentos de um Processo de Produção na Suíno Cultura. Curitiba. UFPR. 9 set. 2010. Disponível em:< http://dspace.c3sl.ufpr.br/dspace/bitstream/handle/1884/2485 4/dissertacao_Sheila_Oro.pdf?sequence=1>. Acesso em:14 nov. 2011.
  • 42. Uso e qualidade da água subterrânea para irrigação no Semi-Árido piauiense Este trabalho trata do estudo da utilização e qualidade da agua obtida de poços subterrâneos, usados na agricultura no estado do Piauí, utilizando parâmetros metrológicos e ferramentas estatísticas da qualidade e análise dos sistemas de irrigação vigentes na região. A obra mostrou a viabilidade/inviabilidade de alguns poços para utilização na produção agrícola. ANDRADE Jr. A. S. Uso e qualidade da água subterrânea para irrigação no Semi-Árido piauiense. Revista Brasileira de Engenharia Agrícula e Ambiental. Campina Grande. 20 jan. 2005. Disponível em:< http://www.scielo.br/pdf/rbeaa/v10n4/v10n4a14.pdf>. Acesso em: 12 nov. 2011.
  • 43. Referências • SLACK, N. et al, Administração da Produção, edição compacta. 1 ed. São Paulo: Atlas, 2006. cap. 17 p. 411-440; • JURAN, J. M. A Qualidade desde o Projeto, Os novos passo para o planejamento da qualidade em produtos e serviços. 1ª ed. São Paulo: Cengage Learning, 1992. • CARVALHO, M. M. Qualidade. In: BATALHA, M. O. (Org). Introdução a Engenharia de Produção. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008 – 3ª reimpressão. • VIEIRA, S. Estatística para Qualidade 1 ed. Rio de Janeiro: Campus, 1999 • CAVALHO, M. M. et al. Gestão da qualidade: Teoria e Casos. 1 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. • DEMING, W. E. Qualidade: A Revolução da Administração. Rio de Janeiro: Marques Saraiva, 1990.
  • 44. Referências • ALMACINHA, J. A. Introdução ao Conceito de Normalização em Geral e sua Importância na Engenharia. Inegi. Porto, 2005. Disponível em:< http://www.inegi.pt/instituicao/ons/pdf/JASA-1.PDF>. Acesso em: 10 nov. 2011. • LEONEL, P. H. Aplicação Prática da Técnica do PDCA e das Ferramentas da Qualidade no Gerenciamento de Processos Industriais para Melhoria e Manutenção de Resultados. UFJF. Juiz de Fora. Jun. 2008. Disponível em:< http://www.ufjf.br/ep/files/2009/06/tcc_jul2008_pauloleonel.pdf> Acesso em : 10 nov. 2011. • ORO, S. R. Aplicações de Técnicas da Engenharia da Qualidade no Aperfeiçoamentos de um Processo de Produção na Suíno Cultura. Curitiba. UFPR. 9 set. 2010. Disponível em:< http://dspace.c3sl.ufpr.br/dspace/bitstream/handle/1884/24854/disserta cao_Sheila_Oro.pdf?sequence=1>. Acesso em:14 nov. 2011. • ANDRADE JR. A. S. Uso e qualidade da água subterrânea para irrigação no Semi-Árido piauiense. Revista Brasileira de Engenharia Agrícula e Ambiental. Campina Grande. 20 jan. 2005. Disponível em:< http://www.scielo.br/pdf/rbeaa/v10n4/v10n4a14.pdf>. Acesso em: 12 nov. 2011.