1. Universidade Federal Rural do Semi-Árido – UFERSA
Departamento de Ciências Ambientais e Tecnológicas
Curso: Bacharelado em Ciência e Tecnologia/Engenharia
de Produção
Engenharia da
Qualidade
3. Agenda
• Engenharia da Qualidade;
• Gestão da Qualidade;
• Normalização, Auditoria e Certificação da
Qualidade;
• Organização Metrológica da Qualidade;
• Confiabilidade de Processos e Produtos.
4. O que é qualidade
• "Qualidade é tudo aquilo que melhora o produto do ponto
de vista do cliente.” (Deming);
• "Qualidade é a conformidade do produto às suas
especificações.“ (Crosby);
• "Qualidade é desenvolver, projetar, produzir e
comercializar um produto de qualidade que é mais
econômico, mais útil e sempre satisfatório para o
consumidor.“ (Ishikawa);
• "Qualidade é ausência de deficiências." (Juran);
• "Qualidade é a correção dos problemas e de suas causas
ao longo de toda a série de fatores relacionados com
marketing, projetos, engenharia, produção e
manutenção, que exercem influência sobre a satisfação
do usuário.” (Feigenbaum).
5. Engenharia da Qualidade
Qualidade, abordagens de Garvin:
• Transcendental;
• Baseada no produto;
• Baseada no usuário;
• Baseada na produção;
• Baseada no valor.
8. Eras da qualidade
• Inspeção: Toda produção vistoriada
• Controle da Qualidade: (1920) Walter A.
Shewhart, implementação do controle estático da
produção e o conceito de melhoria contínua. Criou
o ciclo PDCA;
• Garantia da Qualidade: (1950) Armand
Feigenbaum, Controle de Qualidade Total (Total
Control Quality – TQC), o diferencial dessa
abordagem foi o envolvimento de toda a
organização e não a apenas o setor produtivo.
9. Eras da qualidade
• Gestão da Japão no período pós-guerra, W.
Edwards Deming e Joseph M. Juran participaram
da reconstrução do país, onde foram difundidos
conceitos de controle estático da produção e da
qualidade. O modelo japonês, controle de
qualidade por toda a empresa (Company Wide
Quality Control – CWQC);
• Kaizen, keiretsu
10. Gestão da Qualidade
as principais características da gestão da qualidade
são:
• o comprometimento da alta administração;
participação dos trabalhadores;
• foco nos clientes;
• gestão da cadeia de fornecedores;
• gerenciamento de processos e melhoria
contínua.
12. Princípios da Gestão da
Qualidade (Deming)
• 1: Estabeleça constância de propósitos para a melhoria do produto e do
serviço, objetivando tornar-se competitivo e manter-se em atividade, bem
como criar emprego;
• 2: Adote a nova filosofia. Estamos numa nova era econômica. A
administração ocidental deve acordar para o desafio, conscientizar-se de
suas responsabilidades e assumir a liderança no processo de
transformação;
• 3: Deixe de depender da inspeção para atingir a qualidade. Elimine a
necessidade de inspeção em massa, introduzindo a qualidade no produto
desde seu primeiro estágio;
• 4: Cesse a prática de aprovar orçamentos com base no preço. Ao invés
disto, minimize o custo total. Desenvolva um único fornecedor para cada
item, num relacionamento de longo prazo fundamentado na lealdade e na
confiança;
• 5: Melhore constantemente o sistema de produção e de prestação de
serviços, de modo a melhorar a qualidade e a produtividade
e, consequentemente, reduzir de forma sistemática os custos;
13. • 6: Institua treinamento no local de trabalho;
• 7: Institua liderança. O objetivo da chefia deve ser o de ajudar
as pessoas e as máquinas e dispositivos a executarem um
trabalho melhor. A chefia administrativa está necessitando de
uma revisão geral, tanto quanto a chefia dos trabalhadores de
produção;
• 8: Elimine o medo, de tal forma que todos trabalhem de modo
eficaz para a empresa;
• 9: Elimine as barreiras entre os departamentos. As pessoas
engajadas em pesquisas, projetos, vendas e produção devem
trabalhar em equipe, de modo a preverem problemas de
produção e de utilização do produto ou serviço;
• 10: Elimine lemas, exortações e metas para a mão-de-obra que
exijam nível zero de falhas e estabeleçam novos níveis
produtividade. Tais exortações apenas geram inimizades, visto
que o grosso das causas da baixa qualidade e da baixa
produtividade encontram-se no sistema, estando, portanto, fora
do alcance dos trabalhadores;
14. • 11: Elimine padrões de trabalho (quotas) na linha de
produção. Substitua-os pela liderança; elimine o processo
de administração por objetivos. Elimine o processo de
administração por cifras, por objetivos numéricos.
Substitua-os pela administração por processos através do
exemplo de líderes;
• 12: Remova as barreiras que privam o operário horista de
seu direito de orgulhar-se de seu desempenho. A
responsabilidade dos chefes deve ser mudada de números
absolutos para a qualidade; remova as barreiras que
privam as pessoas da administração e da engenharia de
seu direito de orgulharem-se de seu desempenho. Isto
significa a abolição da avaliação anual de desempenho ou
de mérito, bem como da administração por objetivos;
• 13: Institua um forte programa de educação e auto-
aprimoramento;
• 14: Engaje todos da empresa no processo de realizar a
transformação. A transformação é da competência de todo
mundo.
16. Planejamento e Controle da
Qualidade
Walter A. Shewhart:
• Controle estatístico da Produção (CEP);
• Controle estatístico da Qualidade (CEQ).
Kaoru Ishikawa; difusão das ferramentas da
qualidade
17. Ferramentas da Qualidade
• Diagrama de Pareto;
• Diagrama de causa-efeito;
• Estratificação;
• Histograma;
• Lista de verificação;
• Gráficos de controle;
• Diagrama de correlação.
20. Normalização, Auditoria e
Certificação para a Qualidade
• No total o Rio Grande do Norte possui 42
certificações na NBR ISO 9001:2008;
• Desse total 9 delas são da cidade de Mossoró, as
demais estão, no geral concentradas na capital
Natal.
• O estado do Ceará possui 136 empresa
certificadas, São Paulo possui 2.147 certificações;
• No geral a região Nordeste possui 776
certificações, Sudeste 3.468, Sul 1.268, Centro-
oeste 326, Norte 188 certificações.
Fonte: Comitê brasileiro da Qualidade CB-25
21. Empresas certificadas de
Mossoró
• CONFECÇÃO POLLYBRINDES LTDA
Escopo de Certificação: Confecção de uniformes
profissionais;
• CONFIANÇA MUDANÇAS E TRANSPORTES LTDA
Escopo de Certificação: Mudanças residenciais e
comerciais, nacionais e internacionais, transporte e
movimentação de materiais e equipamentos relacionados à
área petrolífera, produtos químicos, explosivos, transporte
e armazenamento de medicamentos;
• ENGEPETROL LTDA
Escopo de Certificação: desenvolvimento, fabricação e
manutenção de ferramentas para a indústria petrolífera;
Fonte: Comitê brasileiro da Qualidade CB-25
22. Empresas certificadas de
Mossoró
• G&C MANUTENÇÃO E SERVIÇOS LTDA.
Escopo de Certificação: Gestão de contratos de prestação
de serviços;
• ITAPETINGA AGRO INDUSTRIAL S/A
Escopo de Certificação: Fabricação e venda de cimento
portland.
• MM COMÉRCIO DE PARAFUSOS E
FERREMENTASLTDA. MM COMÉRCIO DE PARAFUSOS
E FERREMENTASLTDA
Escopo de Certificação: comercialização de elementos de
fixação, peças especiais, acessórios, máquinas
equipamentos, ferramentas e peças em geral para
montagem e manutenção da indústria petrolífera.
Fonte: Comitê brasileiro da Qualidade CB-25
23. Empresas certificadas de
Mossoró
• PINTI METAL MONTAGEM JATEAMENTO E
PINTURA
Escopo de Certificação: Jateamento e pintura
industrial;
• SOCEL COMÉRCIO DE VEÍCULOS LTDA
Escopo de Certificação: Comercialização de
Automóveis e Comerciais Leves e Pós-Vendas;
• VIA DIESEL DISTRIBUIDORA DE
VEÍCULOS, MOTORES E PEÇAS LTDA
Escopo de Certificação: Pós-Vendas de Caminhões e
Ônibus.
Fonte: Comitê brasileiro da Qualidade CB-25
24. Normalização, Auditoria e
Certificação para a Qualidade
• “A mais de uma maneira de jogar o mesmo jogo!”
• DMAIC (Define; Measure; Analyse; Improve;
Control), definir, medir, analisar, melhorar,
controlar.
28. Confiabilidade de
Processos e Produtos
“eu fico com o da direita!”:
“Cuidado! Preconceito em alguns casos é crime!” A Volvo
Car Corporation pertence a chinesa Geely International
Corporation.
29. Confiabilidade de
Processos e Produtos
• Afinal, o que é?
Segundo Carvalho in Batalha (2008,cap.17 p.72) “A
confiabilidade pode ser definida como a
probabilidade de um item
(produtos, serviço, equipamento) desempenhar a
função requerida, por um intervalo de tempo
estabelecido, sob condições definidas de uso
(ABNT, 1994, NBR, 5462).”
31. Confiabilidade de
Processos e Produtos
• A confiabilidade de um produto/serviço deve ser
definida, desde os atributos de seu projeto à
conformidade em relação ao mesmo, pois é
necessário conhecer o produto para definir os
padrões que determinarão sua
confiabilidade, dentro de sua aplicação.
32. Confiabilidade de
Processos e Produtos
• A Nasa na década de 1960, utilizando
dos parâmetros de medição de
confiabilidade criou um método
analítico para determinação e analises
de falhas chamado Failure Mode and
Effect Analysis – FMEA, análise dos
modos e efeitos das falhas, que
consiste basicamente na identificação
dos modos de falhas potenciais assim
como suas causas e efeitos potenciais.
33. Confiabilidade de
Processos e Produtos
• Se não tiver alto grau de confibilidade, as vezes
nem dá tempo dizer: “Houston! We have a
problem!”
Explosão do ônibus espacial
challenger, 26/01/1986
34. Confiabilidade de
Processos e Produtos
• A confiabilidade de um processo e/ou
produto/serviço garante a segurança do
consumidor e dos colaboradores.
35. Considerações
• Não adiantar ter sistemas de gestão e controle da
qualidade em todos os processos de uma
organização se eles não forem integrados!
Não, é?! Dona
What is now SONY?
Matéria Bloomberg/Businessweek 17/11/2011
36. Entrevista
Entrevista relizada com Dr. Joanir Luís Kalnin, coordenador do curso de
engenharia de produção da Universidade de Caxias do Sul (UCS), em 11
nov. 2011:
1. Qual a importância da Engenharia da Qualidade para
a sociedade/organizações?
Dr. Kalnin: Uma empresa só consegue ser competitiva se produzir
produtos com qualidade que o mercado em questão exige.
Portanto, qualidade é um pré-requisito para encantar os clientes-alvos.
2. Quais os desafios principais, que um Engenheiro de produção encontra
ao atuar nessa área?
Dr. Kalnin: O principal desafio é produzir com mais eficiência e eficácia
utilizando cada vez menos recursos físicos e humanos, ou seja, otimizando
os processos.
3. Onde pode ser aplicada a Engenharia da Qualidade?
Dr. Kalnin: Na nossa casa, empresa, rua, no dia a dia, ou seja em todos
os lugares podemos utilizar os princípios da qualidade.
37. Entrevista
4. Na sua concepção, Como a Engenharia da Qualidade se relaciona
com as demais áreas da Engenharia de Produção (engenharia de
produto, logística, pesquisa operacional...)?
Dr. Kalnin: Essa relação é horizontal, ou seja, ela deve estar presente em
toda a cadeia de suprimentos.
5. Como ou quais ferramentas, um Engenheiro de Produção pode
utilizar para aumentar a confiabilidade de um processo e/ou produto?
Dr. Kalnin: Aplicando os 14 princípios da qualidade definidos por Deming e
exigir que os padrões da ISO sejam realmente respeitados.
6. Qual a importância da Engenharia da Qualidade para o processo
de tomada de decisão nas organizações?
Dr. Kalnin: Qualidade tem haver com ética, bom senso, respeitar os
clientes, ouvi-los e buscar através do lançamento de produtos encantá-los.
Portanto, ela é importante para as organizações e sociedade.
38. Entrevista
7. No seu ponto de vista, como se encontra a
demanda atual de Engenheiros de Produção? essa
demanda é crescente ou decrescente?
Dr. Kalnin: Hoje, está faltando engenheiro em
todas as áreas. Como o Engenheiro de Produção é
um gestor com visão interdisciplinar, obviamente
existe carência desse profissional nas empresas.
8. Qual ou quais áreas da Engenharia de Produção
apresentam mais carência de Profissionais?
DR. Kalnin: Pesquisa operacional, Gestão
Econômica e Engenharia do Produto.
39. Introdução ao Conceito de Normalização em
Geral e sua Importância na Engenharia
Análise histórica da importância da criação de
órgãos de normatização e controle na Europa e no
mundo.
Mostra a criação e a importância dos órgãos de
normalização e a utilização de paramentos padronizados
de medidas e especificações de processos. Resultado na
facilitação da integração e comércio tanto no bloco
econômico europeu como no mundial, através dos
diversos tipos de normalização.
ALMCINHA, J. A. Introdução ao Conceito de Normalização em
Geral e sua Importância na Engenharia. Inegi. Porto, 2005.
Disponível em:< http://www.inegi.pt/instituicao/ons/pdf/JASA-
1.PDF>. Acesso em: 10 nov. 2011.
40. Aplicação Prática da Técnica do PDCA e das Ferramentas da
Qualidade no Gerenciamento de Processos Industriais para
Melhoria e Manutenção de Resultados
Esse trabalho o foi aplicado em uma metalúrgica
da cidade de Juiz de Fora-MG, onde através da utilização
do ciclo PDCA e das principais ferramentas da qualidade
como: diagrama de Pareto, diagrama de causa-
efeito, diagrama de controle dentro outros; possibilitou a
identificação e gargalos na produção e melhoria do
sistema de produção garantindo resultados otimizados
da produção.
Os mesmo conceitos utilizados nesse trabalho
podem ser aplicados em diversos setores.
LEONEL, P. H. Aplicação Prática da Técnica do PDCA e das Ferramentas
da Qualidade no Gerenciamento de Processos Industriais para Melhoria
e Manutenção de Resultados. UFJF. Juiz de Fora. Jun. 2008. Disponível
em:<
http://www.ufjf.br/ep/files/2009/06/tcc_jul2008_pauloleonel.pdf>
Acesso em : 10 nov. 2011.
41. Aplicações de Técnicas da Engenharia da Qualidade no
Aperfeiçoamentos de um Processo de Produção na
Suíno Cultura
O objetivo principal desse trabalho foi identificar
as causa da mortalidade de leitões na
suinocultura, aplicando diretamente as ferramentas da
qualidade (folha de controle, diagrama de
Pareto, diagrama causa-efeito entre outras) e o ciclo
PDCA no sistema de produção predominante na
suinocultura do Brasil.
Após aplicação desta ferramenta foram
identificadas algumas das causa da mortalidade, o que
possibilitou a criação de procedimentos visando a
melhoria dos resultados.
ORO, S. R. Aplicações de Técnicas da Engenharia da Qualidade
no Aperfeiçoamentos de um Processo de Produção na Suíno
Cultura. Curitiba. UFPR. 9 set. 2010. Disponível em:<
http://dspace.c3sl.ufpr.br/dspace/bitstream/handle/1884/2485
4/dissertacao_Sheila_Oro.pdf?sequence=1>. Acesso em:14
nov. 2011.
42. Uso e qualidade da água subterrânea
para irrigação no Semi-Árido piauiense
Este trabalho trata do estudo da utilização e
qualidade da agua obtida de poços subterrâneos,
usados na agricultura no estado do Piauí, utilizando
parâmetros metrológicos e ferramentas estatísticas
da qualidade e análise dos sistemas de irrigação
vigentes na região. A obra mostrou a
viabilidade/inviabilidade de alguns poços para
utilização na produção agrícola.
ANDRADE Jr. A. S. Uso e qualidade da água subterrânea para
irrigação no Semi-Árido piauiense. Revista Brasileira de
Engenharia Agrícula e Ambiental. Campina Grande. 20 jan.
2005. Disponível em:<
http://www.scielo.br/pdf/rbeaa/v10n4/v10n4a14.pdf>. Acesso
em: 12 nov. 2011.
43. Referências
• SLACK, N. et al, Administração da Produção, edição compacta. 1 ed. São
Paulo: Atlas, 2006. cap. 17 p. 411-440;
• JURAN, J. M. A Qualidade desde o Projeto, Os novos passo para o
planejamento da qualidade em produtos e serviços. 1ª ed. São Paulo:
Cengage Learning, 1992.
• CARVALHO, M. M. Qualidade. In: BATALHA, M. O. (Org). Introdução a
Engenharia de Produção. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008 – 3ª reimpressão.
• VIEIRA, S. Estatística para Qualidade 1 ed. Rio de Janeiro: Campus, 1999
• CAVALHO, M. M. et al. Gestão da qualidade: Teoria e Casos. 1 ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2005.
• DEMING, W. E. Qualidade: A Revolução da Administração. Rio de
Janeiro: Marques Saraiva, 1990.
44. Referências
• ALMACINHA, J. A. Introdução ao Conceito de Normalização em Geral e
sua Importância na Engenharia. Inegi. Porto, 2005. Disponível em:<
http://www.inegi.pt/instituicao/ons/pdf/JASA-1.PDF>. Acesso em: 10
nov. 2011.
• LEONEL, P. H. Aplicação Prática da Técnica do PDCA e das Ferramentas
da Qualidade no Gerenciamento de Processos Industriais para Melhoria e
Manutenção de Resultados. UFJF. Juiz de Fora. Jun. 2008. Disponível
em:< http://www.ufjf.br/ep/files/2009/06/tcc_jul2008_pauloleonel.pdf>
Acesso em : 10 nov. 2011.
• ORO, S. R. Aplicações de Técnicas da Engenharia da Qualidade no
Aperfeiçoamentos de um Processo de Produção na Suíno Cultura.
Curitiba. UFPR. 9 set. 2010. Disponível em:<
http://dspace.c3sl.ufpr.br/dspace/bitstream/handle/1884/24854/disserta
cao_Sheila_Oro.pdf?sequence=1>. Acesso em:14 nov. 2011.
• ANDRADE JR. A. S. Uso e qualidade da água subterrânea para irrigação
no Semi-Árido piauiense. Revista Brasileira de Engenharia Agrícula
e Ambiental. Campina Grande. 20 jan. 2005. Disponível em:<
http://www.scielo.br/pdf/rbeaa/v10n4/v10n4a14.pdf>. Acesso em: 12
nov. 2011.