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Jurandir Zullo Junior
Processo Fapesp 2008/58160-5 - Site: www.cpa.unicamp.br/alcscens
Expansão
Potencial, Pressão, Demanda,
Interesse Econômico, Tecnologia,
Disponibilidade de Terras

Restrições e
Impactos
Ambiente, Segurança Alimentar,
Infraestrutura, Carga Tributária, Dinâmica
Demográfica, Saúde Humana, Previsão de
Safras
Motivações dos Trabalhos - 2001
1. O que poderá acontecer com o
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climáticos) caso ocorram mudanças
climáticas na forma como têm sido
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Motivações dos Trabalhos - 2001
Programa de Zoneamento Agrícola de Riscos Climáticos - MAPA
Calendários de plantio, por município,
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Motivações dos Trabalhos - 2001
2. Cenários IPCC 2001

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Motivações dos Trabalhos - 2001
3. Importância do Agronegócio brasileiro
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Fase I
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Modelos mais Detalhados de Anomalias de Temperatura e
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Variation in production value in A2 scenario, compared to current IBGE values for 2006

Reference: Pinto, H.S. & Assad, E.D. Global Warming and the New Geography of Agricultural Production in Brazil. British Embassy, 2008.
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BAIXO RISCO CLIMÁTICO - IRRIGAÇÃO RECOMENDADA - ALTO RISCO CLIMÁTICO AUSÊNCIA DE ESTAÇÃO SECA - RISCO DE GEADAS - RISCO DE TEMPERATURAS BAIXAS
Cenários Climáticos (2010-2039)
Modelos HadCM3 e MIROCmed – IPCC 2007 – Anomalias de Precipitação

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BAIXO RISCO CLIMÁTICO - IRRIGAÇÃO RECOMENDADA - ALTO RISCO CLIMÁTICO -

AUSÊNCIA DE ESTAÇÃO SECA - RISCO DE GEADAS - RISCO DE TEMPERATURAS BAIXAS
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Legenda:
BAIXO RISCO CLIMÁTICO - IRRIGAÇÃO RECOMENDADA - ALTO RISCO CLIMÁTICO AUSÊNCIA DE ESTAÇÃO SECA - RISCO DE GEADAS - RISCO DE TEMPERATURAS BAIXAS
Cenários Climáticos (2020-2050)
Modelos ETA e MIROC5 – IPCC 4 e IPCC 5

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Legenda:
BAIXO RISCO CLIMÁTICO - IRRIGAÇÃO RECOMENDADA - ALTO RISCO CLIMÁTICO -

AUSÊNCIA DE ESTAÇÃO SECA - RISCO DE GEADAS - RISCO DE TEMPERATURAS BAIXAS
Cenários de Expansão da Cana
Disponbilidade de Áreas de Baixo Risco Climático

Descontando áreas urbanas e plantios permanentes (café e laranja), anuais (arroz, feijão e milho) e
pastagens (naturais e em boas condições).
Cenários de Expansão da Cana
500000

Evolução da área plantada com
cana-de-açúcar, por Região de
Governo.

450000

hectares

400000
350000
300000
250000

Fonte: Elaboração própria com
dados do IBGE.

200000
150000
100000

50000
2010

2009

2008

2007

2006

2005

2004

2003

2002

2001

2000

1999

1998

1997

1996

1995

1994

1993

1992

1991

1990

0

ano

RG de R. Preto

RG de Piracicaba

RG de Araçatuba

RG de P. Prudente

80,0

Evolução da porcentagem de área
agricultável plantada com cana-deaçúcar, por Região de Governo.

60,0
40,0

Fonte: Elaboração própria com
dados do IBGE.

20,0

RG de Araçatuba

RG de Piracicaba

RG de P. Prudente

2010

2009

2008

2007

2006

2005

2004

2003

2002

2001

2000

0,0

RG de R. Preto
Cenários de Expansão da Cana
Comparação entre a evolução da
área plantada com cana-de-açúcar e
outras culturas na Região de
Governo de Ribeirão Preto.

305000
205000
105000

cana- de-açúcar

ano

2010

2009

2008

2007

2006

2005

2004

2003

2002

2001

2000

1999

1998

1997

1996

1995

1994

1993

1992

1991

1990

5000

Fonte: Elaboração própria com
dados do IBGE

outras culturas

Comparação entre a evolução da
área plantada com cana-de-açúcar
e outras culturas na Região de
Governo de Piracicaba.

405
305
205
105

cana- de-açúcar

outras culturas

2010

2009

2008

2007

2006

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2003

2002

ano

2001

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1999

1998

1997

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1995

1994

1993

1992

1991

5

1990

mil hectares

hectares

405000

Fonte: Elaboração própria com
dados do IBGE
Cenários de Expansão da Cana
Comparação entre a evolução da área
plantada com cana-de-açúcar e outras
culturas na Região de Governo de
Araçatuba.

305000
205000
105000

Fonte: Elaboração própria com dados
do IBGE

cana- de-açúcar

ano

2010

2009

2008

2007

2006

2005

2004

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2002

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2000

1999

1998

1997

1996

1995

1994

1993

1992

1991

1990

5000

outras culturas

Comparação entre a evolução da área
plantada com cana-de-açúcar e outras
culturas na Região de Governo de
Presidente Prudente.

405
305
205
105

cana- de-açúcar

ano

outras culturas

2010

2009

2008

2007

2006

2005

2004

2003

2002

2001

2000

1999

1998

1997

1996

1995

1994

1993

1992

1991

5

1990

mil hectares

hectares

405000

Fonte: Elaboração própria com dados
do IBGE
Mão de Obra
Mão de Obra
Cenários de Expansão da Cana – Cidades Canavieiras
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Mapeamento de Área Plantada
Mapeamento de Área Plantada
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2 Clusters

Clusterização para selecionar cana-deaçúcar de outros alvos
Variáveis : NDVI, albedo, temperatura de
superfície
Projetos Parceiros
SCAF/MacroPrograma-1/Embrapa

http://www.macroprograma1.cnptia.embrapa.br/scaf

AgroDataMine/Fapesp/Microsoft

http://www.gbdi.icmc.usp.br/agrodatamine/
Indústria, Matéria-prima e Planejamento
Políticas de Inovação
PRÓS
Capacitação do país na produção de cana-de-açúcar, com crescimento da
produção e produtividade, em 30 anos de pesquisas que fortaleceram o setor.
CONTRAS
Quedas importantes na produção e produtividade da cultura nas últimas safras,
com explicações relacionadas a aspectos políticos, econômicos e climáticos;
Destruturação por falta de política setorial adequada (isto é, linhas de crédito
acessíveis aos pequenos, médios e grandes produtores);
Falta de profissionalização dos produtores e fornecedores de cana, no sentido de
aplicar técnicas de manejo do canavial adequadas;
Impacto importante do clima para a referida queda de produtividade.
Políticas de Inovação
•

Variedades de cana consolidadas têm tido dificuldades de diversas grandezas:
expansão de doenças (ferrugem alaranjada), florescimento, seca prolongada,
chuvas intensas em fases inadequadas ao desenvolvimento da planta, e geadas
em algumas regiões onde o fenômeno não ocorria com grande intensidade.

•

Melhoramento Genético
– Desenvolvimento de novas variedades

•

Busca por conhecimento básico que permita ajustar a cana-de-açúcar às
condições edafoclimáticas
Políticas de Inovação
•

Os programas possuem capacitação para responder a demanda frente às mudanças
climáticas, mas essa questão não aparece de maneira contundente na preocupação da
maioria deles;

•

RIDESA: necessidade de resposta a demandas mais urgentes dos produtores, tais como
variedades que respondam adequadamente ao plantio e colheita mecanizados e resistam a
pragas. Consideram que a seleção natural dará conta de responderem às mudanças
climáticas;

•

IAC: tem trabalhado a questão de forma indireta na busca por atender as necessidades de
produtores na região Centro-Oeste, com pesquisas de solo e matriz de plantio;

•

EMBRAPA e o CTC: através da biotecnologia, têm experimentos focados na questão;
Políticas de Inovação
•

Outras limitações para a adaptação da cultura frente as mudanças climáticas:
1.

No melhoramento convencional, o tempo de recursos para a colocação da
variedade no mercado é longo, varia entre 12 e 15 anos;

2.

Há dificuldades estruturais, como a falta de recursos para contratação de pessoal
qualificado e a compra de equipamentos mais modernos, no caso do IAC e da
RIGESA;

3.

Desconhecimento por parte dos produtores dos efeitos e do impacto das mudanças
climáticas no setor, sendo que, talvez, a discussão ainda esteja restrita por demais
ao meio acadêmico;
Políticas de Inovação
4.

Falta de apoio financeiro do poder público, fazendo com que os programas se
envolvam com as necessidades imediatas dos produtores associados, financiadores
do programa, e que o desenvolvimento de variedades adaptadas às mudanças
climáticas não recebam recursos suficientes para desenvolvimento;

5.

Há dificuldades ao melhoramento, tanto o convencional como a transgenia, impostas
pela própria planta por possuir uma estrutura biológica complexa;

6.

Elevado índice de concentração varietal: quatro variedades da década de 80
representam mais 50% da área cultivada de cana no Brasil - aumento da
susceptibilidade da produção ao clima, a pragas e doenças;

7.

Lenta adoção, pelos produtores, das novas variedades disponíveis, pois 27% da área
plantada com cana em 2012 foi com a mesma variedade da década 80.
BASE DE
DADOS
ARQUIVO
RELAÇÕES
ENTRE
SOCIEDADE E
UNIVERSIDADE
Divulgação Científica e Políticas Públicas
A prática da divulgação científica

REFLEXÕES
SOBRE

A elaboração de instrumentos de divulgação
científica (pensamos em sentido amplo os
instrumentos: como ferramentas, mas também
modos de se fazer acontecer uma teoria que
sustenta uma posição frente à divulgação
científica);
a relação entre ciência e políticas públicas (como
um modo de circulação da ciência, na sua
apropriação pelo Estado).
EPUB (abreviação de Electronic Publication - Publicação Eletrônica)
significa que a tela de texto pode ser otimizada de acordo com o dispositivo usado para leitura
(celular e tablets)
Multimídia: PODCAST
Podcasts
Página de acesso aos podcasts produzidos pelo projeto. São arquivos de
áudio com informações sobre as principais atividades do projeto.
Página do projeto no Facebook
Fan Page
Uma Fan Page é
uma interface
específica para a
divulgação de
marcas, produtos,
empresas, bandas,
entre outros. Seu
sucesso depende do
engajamento dos
usuários. E isso
depende de um bom
planejamento em
mídias sociais.
Manifestações artísticas para transmitir e
compartilhar conceitos e ideias de ciências, artes e
mudanças climáticas.

Amanda e Larissa

“Não sabia da relação dos efeitos das
mudanças no clima com a região. A
apresentação de dados e informações
locais a fez perceber que “todos fazem
parte do problema e também da
solução”. A amiga Larissa também não
imaginava que os impactos no clima
estavam tão próximos. “O problema é
sempre mostrado lá fora. Não faz parte
do cotidiano. Jurandir mostrou a nossa
realidade, os pastos, os cupinzeiros, a
plantação de cana, o furacão em
Indaiatuba”.
Ilustração de acessos ao portal
Núcleo Temático
Divulgação Científica e Políticas Públicas

EQUIPE: Aline Emi Naoe, Claudia Pfeiffer , Elena M. de Oliveira, Fernanda S. Avelar, Helen C. da
S. Camillo, Mariana V.C. Barbosa, Tainá C. Chicão, Fernanda Pestana, Germana Fernandes
Barata, Marcos Rogério Pereira, Peter Schulz,Tainá Mascarenhas de Luccas, Thiago la Torre,

Susana Oliveira Dia, Vera Regina Toledo Camargo.
PALAVRAS-CHAVE: análises de divulgação científica; elaborações de instrumentos de divulgação
científica; análises de imagens; elaborações de imagens; políticas públicas; ciência; estado;
estética e política.
Núcleo Temático - Modelagem

EQUIPE: Ana Maria Heuminski de Ávila (Cepagri), Andrea Koga Vicente (PD Fapesp), Balbino
Antonio Evangelista (Embrapa), Celso Macedo Filho (Fapesp e Cepagri), Chou Sin Chan
(Cptec/Inpe), Cristina Rodrigues Nascimento (Cepagri e UFMG), Luciana Alvim Santos Romani

(Emprapa), Camila Giorgi Lazarim (CNPq e Cepagri), Jurandir Zullo Junior (Cepagri), Renata
Ribeiro do Valle Gonçalves (CNPq e Cepagri), Wanderson Luiz da Silva (Imecc), Priscila Pereira
Coltri (Cepagri), Daniela Lins (Unicamp e CNPq), Ana Flavia da Cunha Lima (Unicamp e Fapesp)
PALAVRAS-CHAVE: mudanças climáticas, modelagem, sensoriamento remoto, monitoramento
agrícola, previsão de safras, cana-de-açúcar
Núcleo Temático
Demografia e Segurança Alimentar e Nutricional

EQUIPE: Brunna Isabela C.Martelli (IC Fapesp, Nepa), Joyce Meneghim (IC Fapesp, Nepo), Maria
Rita Donalisio Cordeiro (FCM), Rosana Baeninger (Nepo), Tirza Aidar (Nepo), Walter Belik (Nepa),
Bruno Perosa (Nepa e PD Fapesp), Andrea Young (Cepagri), Verônica Grau Luz (FCM)
PALAVRAS-CHAVE: substituição de culturas, ocupações agrícolas, processamento
agroindustrial.
Núcleo Temático
Políticas de Inovação

EQUIPE: André Tosi Furtado (IG), Anete Pereira de Souza (Cbmeg), Martha Delphino Bambini (IG
e Embrapa), Silvia Angélica Domingues de Carvalho (PD Fapesp e IG) e Thiago Gibbin Marconi
(Cbmeg), Estela Araújo Costa (Cbmeg)

PALAVRAS-CHAVE: melhoramento genético, cana-de-açúcar, esforço tecnológico, setor
sucroenergético, políticas de ciência, tecnologia e inovação.
Geração de cenários de impactos de mudanças
climáticas para a formulação de políticas públicas

Jurandir Zullo Junior
1ª Conferência Nacional de Mudanças Climáticas Globais
12 de setembro de 2013

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Primeira Conferência Nacional de Mudanças Climáticas Globais - CONCLIMA 2013

  • 1. Jurandir Zullo Junior Processo Fapesp 2008/58160-5 - Site: www.cpa.unicamp.br/alcscens
  • 2. Expansão Potencial, Pressão, Demanda, Interesse Econômico, Tecnologia, Disponibilidade de Terras Restrições e Impactos Ambiente, Segurança Alimentar, Infraestrutura, Carga Tributária, Dinâmica Demográfica, Saúde Humana, Previsão de Safras
  • 3. Motivações dos Trabalhos - 2001 1. O que poderá acontecer com o zoneamento agrícola (de riscos climáticos) caso ocorram mudanças climáticas na forma como têm sido anunciadas?
  • 4. Motivações dos Trabalhos - 2001 Programa de Zoneamento Agrícola de Riscos Climáticos - MAPA Calendários de plantio, por município, períodos de 10 dias, três tipos de solos e três cultivares (em média); Objetivo: minimizar os riscos climáticos relativos à falta de água na época crítica (fase de florescimento e enchimento de grãos) e excesso na colheita, responsáveis por 90% das perdas agrícolas no país; Início: 1995/1996; Culturas iniciais: arroz, feijão, milho e soja; Culturas atuais: > 40;
  • 5. Motivações dos Trabalhos - 2001 2. Cenários IPCC 2001 Fonte: Climate Change 2001 – IPCC/WGII/TAR – Impacts, Adaptation and Vulnerability
  • 6. Motivações dos Trabalhos - 2001 3. Importância do Agronegócio brasileiro 40% do PIB nacional 40% das exportações 37% dos empregos
  • 7. Fase I Modelos Simples de Anomalias de Temperatura e Chuva ABRANGÊNCIA REGIONAL Zoneamento do Café – São Paulo Café – São Paulo – Mudança Climática (+1ºC na temperatura e +15% de chuva)
  • 8. Fase I Modelos Simples de Anomalias de Temperatura e Chuva ABRANGÊNCIA REGIONAL Zoneamento do Café – São Paulo Café – São Paulo – Mudança Climática (+3ºC na temperatura e +15% de chuva)
  • 9. Fase II Modelos Simples de Anomalias de Temperatura e Chuva ABRANGÊNCIA NACIONAL Solo de Textura Média (50mm) – Período de Plantio: 01 a 10 de Novembro
  • 10. Fase II Modelos Simples de Anomalias de Temperatura e Chuva ABRANGÊNCIA NACIONAL Solo de Textura Média (50mm) – Período de Plantio: 01 a 10 de Novembro
  • 11. Fase III Modelos mais Detalhados de Anomalias de Temperatura e Chuva ABRANGÊNCIA NACIONAL Variation in production value in A2 scenario, compared to current IBGE values for 2006 Reference: Pinto, H.S. & Assad, E.D. Global Warming and the New Geography of Agricultural Production in Brazil. British Embassy, 2008.
  • 12. Fase IV Novas anomalias de chuva e temperatura e incorporação de mais variáveis, além das utilizadas anteriormente
  • 13. Escolha de Modelos Fonte: Dissertação de Mestrado – Celso Macedo Filho – Unicamp - 2011
  • 14. Cenários Climáticos (2010-2039) Modelos HadCM3 e MIROCmed – IPCC 2007 – Anomalias de Temperatura Legenda: BAIXO RISCO CLIMÁTICO - IRRIGAÇÃO RECOMENDADA - ALTO RISCO CLIMÁTICO AUSÊNCIA DE ESTAÇÃO SECA - RISCO DE GEADAS - RISCO DE TEMPERATURAS BAIXAS
  • 15. Cenários Climáticos (2010-2039) Modelos HadCM3 e MIROCmed – IPCC 2007 – Anomalias de Precipitação Legenda: BAIXO RISCO CLIMÁTICO - IRRIGAÇÃO RECOMENDADA - ALTO RISCO CLIMÁTICO - AUSÊNCIA DE ESTAÇÃO SECA - RISCO DE GEADAS - RISCO DE TEMPERATURAS BAIXAS
  • 16. Cenários Climáticos (2010-2039) Modelos HadCM3 e MIROC – IPCC 2007 – Anomalias de Temperatura e Precipitação Legenda: BAIXO RISCO CLIMÁTICO - IRRIGAÇÃO RECOMENDADA - ALTO RISCO CLIMÁTICO AUSÊNCIA DE ESTAÇÃO SECA - RISCO DE GEADAS - RISCO DE TEMPERATURAS BAIXAS
  • 17. Cenários Climáticos (2020-2050) Modelos ETA e MIROC5 – IPCC 4 e IPCC 5 1976-2005 ETA – 2020-2050 MIROC5 – 2020-2050 Legenda: BAIXO RISCO CLIMÁTICO - IRRIGAÇÃO RECOMENDADA - ALTO RISCO CLIMÁTICO - AUSÊNCIA DE ESTAÇÃO SECA - RISCO DE GEADAS - RISCO DE TEMPERATURAS BAIXAS
  • 18. Cenários de Expansão da Cana Disponbilidade de Áreas de Baixo Risco Climático Descontando áreas urbanas e plantios permanentes (café e laranja), anuais (arroz, feijão e milho) e pastagens (naturais e em boas condições).
  • 19. Cenários de Expansão da Cana 500000 Evolução da área plantada com cana-de-açúcar, por Região de Governo. 450000 hectares 400000 350000 300000 250000 Fonte: Elaboração própria com dados do IBGE. 200000 150000 100000 50000 2010 2009 2008 2007 2006 2005 2004 2003 2002 2001 2000 1999 1998 1997 1996 1995 1994 1993 1992 1991 1990 0 ano RG de R. Preto RG de Piracicaba RG de Araçatuba RG de P. Prudente 80,0 Evolução da porcentagem de área agricultável plantada com cana-deaçúcar, por Região de Governo. 60,0 40,0 Fonte: Elaboração própria com dados do IBGE. 20,0 RG de Araçatuba RG de Piracicaba RG de P. Prudente 2010 2009 2008 2007 2006 2005 2004 2003 2002 2001 2000 0,0 RG de R. Preto
  • 20. Cenários de Expansão da Cana Comparação entre a evolução da área plantada com cana-de-açúcar e outras culturas na Região de Governo de Ribeirão Preto. 305000 205000 105000 cana- de-açúcar ano 2010 2009 2008 2007 2006 2005 2004 2003 2002 2001 2000 1999 1998 1997 1996 1995 1994 1993 1992 1991 1990 5000 Fonte: Elaboração própria com dados do IBGE outras culturas Comparação entre a evolução da área plantada com cana-de-açúcar e outras culturas na Região de Governo de Piracicaba. 405 305 205 105 cana- de-açúcar outras culturas 2010 2009 2008 2007 2006 2005 2004 2003 2002 ano 2001 2000 1999 1998 1997 1996 1995 1994 1993 1992 1991 5 1990 mil hectares hectares 405000 Fonte: Elaboração própria com dados do IBGE
  • 21. Cenários de Expansão da Cana Comparação entre a evolução da área plantada com cana-de-açúcar e outras culturas na Região de Governo de Araçatuba. 305000 205000 105000 Fonte: Elaboração própria com dados do IBGE cana- de-açúcar ano 2010 2009 2008 2007 2006 2005 2004 2003 2002 2001 2000 1999 1998 1997 1996 1995 1994 1993 1992 1991 1990 5000 outras culturas Comparação entre a evolução da área plantada com cana-de-açúcar e outras culturas na Região de Governo de Presidente Prudente. 405 305 205 105 cana- de-açúcar ano outras culturas 2010 2009 2008 2007 2006 2005 2004 2003 2002 2001 2000 1999 1998 1997 1996 1995 1994 1993 1992 1991 5 1990 mil hectares hectares 405000 Fonte: Elaboração própria com dados do IBGE
  • 24.
  • 25. Cenários de Expansão da Cana – Cidades Canavieiras Mais resultados disponíveis em: http://www.nepo.unicamp.br/textos/publica coes/livros/colecaosp/VOLUME_06.pdf
  • 28. Mapeamento de Área Plantada Mapeamento de cana-de-açúcar 2 Clusters Clusterização para selecionar cana-deaçúcar de outros alvos Variáveis : NDVI, albedo, temperatura de superfície
  • 31. Políticas de Inovação PRÓS Capacitação do país na produção de cana-de-açúcar, com crescimento da produção e produtividade, em 30 anos de pesquisas que fortaleceram o setor. CONTRAS Quedas importantes na produção e produtividade da cultura nas últimas safras, com explicações relacionadas a aspectos políticos, econômicos e climáticos; Destruturação por falta de política setorial adequada (isto é, linhas de crédito acessíveis aos pequenos, médios e grandes produtores); Falta de profissionalização dos produtores e fornecedores de cana, no sentido de aplicar técnicas de manejo do canavial adequadas; Impacto importante do clima para a referida queda de produtividade.
  • 32. Políticas de Inovação • Variedades de cana consolidadas têm tido dificuldades de diversas grandezas: expansão de doenças (ferrugem alaranjada), florescimento, seca prolongada, chuvas intensas em fases inadequadas ao desenvolvimento da planta, e geadas em algumas regiões onde o fenômeno não ocorria com grande intensidade. • Melhoramento Genético – Desenvolvimento de novas variedades • Busca por conhecimento básico que permita ajustar a cana-de-açúcar às condições edafoclimáticas
  • 33. Políticas de Inovação • Os programas possuem capacitação para responder a demanda frente às mudanças climáticas, mas essa questão não aparece de maneira contundente na preocupação da maioria deles; • RIDESA: necessidade de resposta a demandas mais urgentes dos produtores, tais como variedades que respondam adequadamente ao plantio e colheita mecanizados e resistam a pragas. Consideram que a seleção natural dará conta de responderem às mudanças climáticas; • IAC: tem trabalhado a questão de forma indireta na busca por atender as necessidades de produtores na região Centro-Oeste, com pesquisas de solo e matriz de plantio; • EMBRAPA e o CTC: através da biotecnologia, têm experimentos focados na questão;
  • 34. Políticas de Inovação • Outras limitações para a adaptação da cultura frente as mudanças climáticas: 1. No melhoramento convencional, o tempo de recursos para a colocação da variedade no mercado é longo, varia entre 12 e 15 anos; 2. Há dificuldades estruturais, como a falta de recursos para contratação de pessoal qualificado e a compra de equipamentos mais modernos, no caso do IAC e da RIGESA; 3. Desconhecimento por parte dos produtores dos efeitos e do impacto das mudanças climáticas no setor, sendo que, talvez, a discussão ainda esteja restrita por demais ao meio acadêmico;
  • 35. Políticas de Inovação 4. Falta de apoio financeiro do poder público, fazendo com que os programas se envolvam com as necessidades imediatas dos produtores associados, financiadores do programa, e que o desenvolvimento de variedades adaptadas às mudanças climáticas não recebam recursos suficientes para desenvolvimento; 5. Há dificuldades ao melhoramento, tanto o convencional como a transgenia, impostas pela própria planta por possuir uma estrutura biológica complexa; 6. Elevado índice de concentração varietal: quatro variedades da década de 80 representam mais 50% da área cultivada de cana no Brasil - aumento da susceptibilidade da produção ao clima, a pragas e doenças; 7. Lenta adoção, pelos produtores, das novas variedades disponíveis, pois 27% da área plantada com cana em 2012 foi com a mesma variedade da década 80.
  • 36.
  • 38. Divulgação Científica e Políticas Públicas A prática da divulgação científica REFLEXÕES SOBRE A elaboração de instrumentos de divulgação científica (pensamos em sentido amplo os instrumentos: como ferramentas, mas também modos de se fazer acontecer uma teoria que sustenta uma posição frente à divulgação científica); a relação entre ciência e políticas públicas (como um modo de circulação da ciência, na sua apropriação pelo Estado).
  • 39. EPUB (abreviação de Electronic Publication - Publicação Eletrônica) significa que a tela de texto pode ser otimizada de acordo com o dispositivo usado para leitura (celular e tablets)
  • 40. Multimídia: PODCAST Podcasts Página de acesso aos podcasts produzidos pelo projeto. São arquivos de áudio com informações sobre as principais atividades do projeto.
  • 41. Página do projeto no Facebook Fan Page Uma Fan Page é uma interface específica para a divulgação de marcas, produtos, empresas, bandas, entre outros. Seu sucesso depende do engajamento dos usuários. E isso depende de um bom planejamento em mídias sociais.
  • 42.
  • 43. Manifestações artísticas para transmitir e compartilhar conceitos e ideias de ciências, artes e mudanças climáticas. Amanda e Larissa “Não sabia da relação dos efeitos das mudanças no clima com a região. A apresentação de dados e informações locais a fez perceber que “todos fazem parte do problema e também da solução”. A amiga Larissa também não imaginava que os impactos no clima estavam tão próximos. “O problema é sempre mostrado lá fora. Não faz parte do cotidiano. Jurandir mostrou a nossa realidade, os pastos, os cupinzeiros, a plantação de cana, o furacão em Indaiatuba”.
  • 45. Núcleo Temático Divulgação Científica e Políticas Públicas EQUIPE: Aline Emi Naoe, Claudia Pfeiffer , Elena M. de Oliveira, Fernanda S. Avelar, Helen C. da S. Camillo, Mariana V.C. Barbosa, Tainá C. Chicão, Fernanda Pestana, Germana Fernandes Barata, Marcos Rogério Pereira, Peter Schulz,Tainá Mascarenhas de Luccas, Thiago la Torre, Susana Oliveira Dia, Vera Regina Toledo Camargo. PALAVRAS-CHAVE: análises de divulgação científica; elaborações de instrumentos de divulgação científica; análises de imagens; elaborações de imagens; políticas públicas; ciência; estado; estética e política.
  • 46. Núcleo Temático - Modelagem EQUIPE: Ana Maria Heuminski de Ávila (Cepagri), Andrea Koga Vicente (PD Fapesp), Balbino Antonio Evangelista (Embrapa), Celso Macedo Filho (Fapesp e Cepagri), Chou Sin Chan (Cptec/Inpe), Cristina Rodrigues Nascimento (Cepagri e UFMG), Luciana Alvim Santos Romani (Emprapa), Camila Giorgi Lazarim (CNPq e Cepagri), Jurandir Zullo Junior (Cepagri), Renata Ribeiro do Valle Gonçalves (CNPq e Cepagri), Wanderson Luiz da Silva (Imecc), Priscila Pereira Coltri (Cepagri), Daniela Lins (Unicamp e CNPq), Ana Flavia da Cunha Lima (Unicamp e Fapesp) PALAVRAS-CHAVE: mudanças climáticas, modelagem, sensoriamento remoto, monitoramento agrícola, previsão de safras, cana-de-açúcar
  • 47. Núcleo Temático Demografia e Segurança Alimentar e Nutricional EQUIPE: Brunna Isabela C.Martelli (IC Fapesp, Nepa), Joyce Meneghim (IC Fapesp, Nepo), Maria Rita Donalisio Cordeiro (FCM), Rosana Baeninger (Nepo), Tirza Aidar (Nepo), Walter Belik (Nepa), Bruno Perosa (Nepa e PD Fapesp), Andrea Young (Cepagri), Verônica Grau Luz (FCM) PALAVRAS-CHAVE: substituição de culturas, ocupações agrícolas, processamento agroindustrial.
  • 48. Núcleo Temático Políticas de Inovação EQUIPE: André Tosi Furtado (IG), Anete Pereira de Souza (Cbmeg), Martha Delphino Bambini (IG e Embrapa), Silvia Angélica Domingues de Carvalho (PD Fapesp e IG) e Thiago Gibbin Marconi (Cbmeg), Estela Araújo Costa (Cbmeg) PALAVRAS-CHAVE: melhoramento genético, cana-de-açúcar, esforço tecnológico, setor sucroenergético, políticas de ciência, tecnologia e inovação.
  • 49. Geração de cenários de impactos de mudanças climáticas para a formulação de políticas públicas Jurandir Zullo Junior 1ª Conferência Nacional de Mudanças Climáticas Globais 12 de setembro de 2013