SlideShare una empresa de Scribd logo
1 de 15
AMANDA DE ASSIS, ANA CHIAMENTI, BRUNA DIAS,
DIANDRA BERTÉ, JULIANA ZALAMENA
12MP

 A FELICIDADE DA ANTIGUIDADE
 Na antiguidade, a felicidade era entendida como um bem, ou poder
concedido pelos deuses. Para obtê-la, a pessoa deveria viver de tal
modo que não irritasse as divindades, caso contrario, ela perderia
esse bem ou poder. A felicidade era tida como um bem instável.
 Os filósofos, eram considerados como aqueles que buscavam, e
ensinavam um caminho para a felicidade. Cada filósofo tinha um
pensamento diferente sobre a felicidade, e assim eles acabaram
elaborando sistemas filosóficos distintos, com explicações criadas a
partir do conhecimento que eles obtinham, fazendo com que seus
conceitos englobassem a todos.
CONHECIMENTO E BONDADE – PLATÃO
 Para platão, a felicidade só era tida se a pessoa se desligasse do
mundo material, e vivesse apenas num mundo de ideias, pois no
mundo material tudo é inserto, e por meio dele não pode haver
felicidade. O mundo das ideias tornaria todos um pouco mais sábios,
afim de terem ideias perfeitas, até atingirem a ideia suprema, que é a
ideia do bem, isto é, seria a causa de todas as coisas justas e belas
que existem. Para Platão, a felicidade é uma meta de vida, onde se
tem como objetivo ser uma pessoa do bem.
Platão (427-347 a.C.)
VIDAS TEÓRICAS E PRÁTICAS – ARISTÓTELES
Para Aristóteles a felicidade não está ligada aos prazeres ou as
riquezas, mas a atividade prática da razão. Em sua opinião, a
capacidade de pensar é o que há de melhor no ser humano, uma vez
que a razão é nosso melhor guia e dirigente natural. Se o que
caracteriza o homem é o pensar, então esta e sua maior virtude e,
portanto, reside nela à felicidade humana.
Aristóteles (384-322 a.C)
 PRAZER MODERADO - EPICURO
 Epicuro tinha uma visão sensualista. Todos fugiam da dor, buscando
o prazer, as sensações. E para ele a ausência da dor era o prazer, e
o prazer levava à felicidade. Ele dizia também que as pessoas
corriam o risco de se decepcionar, porem isso seria evitado se elas
eliminassem todos os desejos desnecessários ( luxúria ) tendo
apenas os naturais e necessários ( comer, beber e dormir). Com a
expectativa reduzida, não haveriam chances de decepção.
Epicuro (341-270 a.C.)
 AMOR E DESTINO – ZENÃO
 Para Zenão, a felicidade seria alcançada no momento em que o
homem renunciasse a paixão, as contrariedades e o aborrecimento,
sendo levado apenas pelo destino, sem temer e sem esperar por
nada. Para ele o sábio não se comovia por ninguém. Tudo o que
aconteceria, seria por alguma razão, pelas mãos da divindade, e a
pessoa já nascia com um destino definido
ZENÃO (334 - 262 a.C)
 Aristóteles (em grego Αριστοτέλης), foi filosofo, cientista e educador grego. Nasceu
em Estagira na Macedônia, era filho de um médico, Nicômaco, que trabalhava para o
rei. O filosofo foi jovem para a Academia de Platão, em Atenas, por ordem de seu pai.
 Com apenas 17 anos de idade, Platão já pressentia que Aristóteles tinha um grande
desejo em aprender. Após 20 anos na Academia, o filosofo se tornou professor.
 Quando Platão morreu, em 348 a.C., Aristóteles decidiu deixar Atenas e voltar para
sua cidade natal, Macedônia. Aristóteles serviu para o rei Felipe da Macedônia como
professor particular de seu filho Alexandre. Ou seja, o maior pensador do mundo
antigo tornou-se professor do indivíduo que viria a ser o maior líder militar da
Antiguidade, Alexandre, o Grande. Aluno e professor formaram um grande laço de
amizade. Em 336 a.C., com a morte do pai, Alexandre tornou-se rei da Macedônia
aos 20 anos de idade. Em seguida, partiu para conquistar os grandes impérios do
mundo.
 Aristóteles voltou à Atenas e fundou sua própria escola, o Liceu, onde deu
continuidade ao trabalho de sua vida. Fez observações cuidadosas, colecionou
espécies, resumiu e classificou todo o conhecimento existente do mundo físico. Sua
abordagem sistemática foi tão influente que mais tarde evoluiu para o método
científico básico empregado no mundo ocidental.
 As ideias de Aristóteles não se aplicavam somente ao mundo físico. Ele produziu
tratados de lógica, considerados sua obra mais importante, bem como tratados de
metafísica, física, ética e ciências naturais. Nesse último assunto, foi um dos
primeiros cientistas a coletar e classificar sistematicamente espécimes biológicos. Na
política, sugeriu que a forma ideal de governo era uma combinação de democracia e
monarquia.
 Em 323 a.C., Alexandre, o Grande, morreu na Babilônia, aos 33 anos de idade, em
decorrência de uma febre. Com a morte de seu protetor, Aristóteles se viu em perigo
devido a uma antiga rivalidade entre Atenas e sua terra natal, a Macedônia. Assim,
deixou Atenas e foi viver em uma ilha no mar Egeu, onde morreu um ano depois.
 Após a morte de Aristóteles, muitos de seus cadernos foram preservados em
cavernas próximas à sua casa. Mais tarde, eles foram levados para a grande
biblioteca de Alexandria, no Egito. Embora tenham sido usados e valorizados pelos
eruditos islâmicos, estas obras foram perdidas ou esquecidas na Europa durante a
Idade das Trevas. Depois, foram introduzidas novamente e têm exercido grande
influência em todo o pensamento ocidental há muitos séculos.
 REFERENCIA A HISTÓRIA DE ARISTÓTELES
 http://www.ahistoria.com.br/aristoteles/

Más contenido relacionado

La actualidad más candente

Sócrates, Platão e Aristóteles
Sócrates, Platão e AristótelesSócrates, Platão e Aristóteles
Sócrates, Platão e AristótelesErizon Júnior
 
2. sócrates, sofistas, platão e aristóteles
2. sócrates, sofistas, platão e aristóteles2. sócrates, sofistas, platão e aristóteles
2. sócrates, sofistas, platão e aristótelesTiago Kestering Pereira
 
História da Filosofia
História da FilosofiaHistória da Filosofia
História da FilosofiaO Camaleão
 
Aula de filosofia antiga, tema: Sócrates
Aula de filosofia antiga, tema: SócratesAula de filosofia antiga, tema: Sócrates
Aula de filosofia antiga, tema: SócratesLeandro Nazareth Souto
 
A concepção política de platão
A concepção política de platãoA concepção política de platão
A concepção política de platãoRaimundo Bany
 
História da filosofia
História da filosofiaHistória da filosofia
História da filosofialelezinho
 
Filosofia grega
Filosofia gregaFilosofia grega
Filosofia gregaTuh Caldas
 
Escolas Helenísticas
Escolas HelenísticasEscolas Helenísticas
Escolas Helenísticasfiloscar
 
Filosofia Grécia
Filosofia GréciaFilosofia Grécia
Filosofia GréciaLuci Bonini
 
Filo 2 trimestre larissa e monique 26
Filo 2 trimestre larissa e monique 26Filo 2 trimestre larissa e monique 26
Filo 2 trimestre larissa e monique 26Alexandre Misturini
 
Platão
PlatãoPlatão
Platãorafael
 
Introdução à Filosofia - Platão
Introdução à Filosofia - PlatãoIntrodução à Filosofia - Platão
Introdução à Filosofia - PlatãoDiego Sampaio
 
A Filosofia no Período Clássico
A Filosofia no Período ClássicoA Filosofia no Período Clássico
A Filosofia no Período Clássicopoxalivs
 

La actualidad más candente (19)

Sócrates, Platão e Aristóteles
Sócrates, Platão e AristótelesSócrates, Platão e Aristóteles
Sócrates, Platão e Aristóteles
 
2. sócrates, sofistas, platão e aristóteles
2. sócrates, sofistas, platão e aristóteles2. sócrates, sofistas, platão e aristóteles
2. sócrates, sofistas, platão e aristóteles
 
História da Filosofia
História da FilosofiaHistória da Filosofia
História da Filosofia
 
Aula de filosofia antiga, tema: Sócrates
Aula de filosofia antiga, tema: SócratesAula de filosofia antiga, tema: Sócrates
Aula de filosofia antiga, tema: Sócrates
 
A concepção política de platão
A concepção política de platãoA concepção política de platão
A concepção política de platão
 
Felicidade 14t
Felicidade 14tFelicidade 14t
Felicidade 14t
 
Filosofia clássica
Filosofia clássicaFilosofia clássica
Filosofia clássica
 
História da filosofia
História da filosofiaHistória da filosofia
História da filosofia
 
Platão
PlatãoPlatão
Platão
 
Filosofia grega
Filosofia gregaFilosofia grega
Filosofia grega
 
PLATÃO
PLATÃOPLATÃO
PLATÃO
 
Sócrates e platão
Sócrates e platãoSócrates e platão
Sócrates e platão
 
Escolas Helenísticas
Escolas HelenísticasEscolas Helenísticas
Escolas Helenísticas
 
Filosofia Grécia
Filosofia GréciaFilosofia Grécia
Filosofia Grécia
 
Filo 2 trimestre larissa e monique 26
Filo 2 trimestre larissa e monique 26Filo 2 trimestre larissa e monique 26
Filo 2 trimestre larissa e monique 26
 
Platão
PlatãoPlatão
Platão
 
Introdução à Filosofia - Platão
Introdução à Filosofia - PlatãoIntrodução à Filosofia - Platão
Introdução à Filosofia - Platão
 
A Filosofia no Período Clássico
A Filosofia no Período ClássicoA Filosofia no Período Clássico
A Filosofia no Período Clássico
 
Sócrates platão e aristóteles
Sócrates platão e aristótelesSócrates platão e aristóteles
Sócrates platão e aristóteles
 

Destacado

Derecho Romano UTPL
Derecho Romano UTPLDerecho Romano UTPL
Derecho Romano UTPLjfrancolls
 
N524 r6 orientacion_sobre_apartado_1-22_aplicacion_en_iso_9001
N524 r6 orientacion_sobre_apartado_1-22_aplicacion_en_iso_9001N524 r6 orientacion_sobre_apartado_1-22_aplicacion_en_iso_9001
N524 r6 orientacion_sobre_apartado_1-22_aplicacion_en_iso_9001Gerardo Hernández
 
Mensaje del lehendakari - Nochevieja 2014
Mensaje del lehendakari - Nochevieja 2014Mensaje del lehendakari - Nochevieja 2014
Mensaje del lehendakari - Nochevieja 2014Irekia - EJGV
 
M&CSAATCHI.GAD.snack_planning_19
M&CSAATCHI.GAD.snack_planning_19M&CSAATCHI.GAD.snack_planning_19
M&CSAATCHI.GAD.snack_planning_19Benoît Pellevoizin
 
Efectos del ruido en el ser humano
Efectos del ruido en el ser humanoEfectos del ruido en el ser humano
Efectos del ruido en el ser humanoJACQUELM
 
Perú ¿País desarrollado? - Fernando Villarán
Perú ¿País desarrollado? - Fernando Villarán Perú ¿País desarrollado? - Fernando Villarán
Perú ¿País desarrollado? - Fernando Villarán IPAE
 
Duplicate Content Issues
Duplicate Content IssuesDuplicate Content Issues
Duplicate Content IssuesSMFB ENGINE
 
Supliment scã‚nteia
Supliment scã‚nteiaSupliment scã‚nteia
Supliment scã‚nteiaMircea Tivadar
 
Prueba de computación wiki
Prueba de computación wiki Prueba de computación wiki
Prueba de computación wiki Annita Chávez
 
John watson e o behaviorismo
John watson e o behaviorismoJohn watson e o behaviorismo
John watson e o behaviorismoFrancisca Maria
 
Formulario inscripción fc
Formulario inscripción fcFormulario inscripción fc
Formulario inscripción fcArturo Blanco
 
Eco y Narciso
Eco y NarcisoEco y Narciso
Eco y NarcisoCarlos .
 

Destacado (20)

Derecho Romano UTPL
Derecho Romano UTPLDerecho Romano UTPL
Derecho Romano UTPL
 
N524 r6 orientacion_sobre_apartado_1-22_aplicacion_en_iso_9001
N524 r6 orientacion_sobre_apartado_1-22_aplicacion_en_iso_9001N524 r6 orientacion_sobre_apartado_1-22_aplicacion_en_iso_9001
N524 r6 orientacion_sobre_apartado_1-22_aplicacion_en_iso_9001
 
Mensaje del lehendakari - Nochevieja 2014
Mensaje del lehendakari - Nochevieja 2014Mensaje del lehendakari - Nochevieja 2014
Mensaje del lehendakari - Nochevieja 2014
 
VA Work Study Guide
VA Work Study GuideVA Work Study Guide
VA Work Study Guide
 
Voce ja pensou em si mesma
Voce ja pensou em si mesmaVoce ja pensou em si mesma
Voce ja pensou em si mesma
 
M&CSAATCHI.GAD.snack_planning_19
M&CSAATCHI.GAD.snack_planning_19M&CSAATCHI.GAD.snack_planning_19
M&CSAATCHI.GAD.snack_planning_19
 
MuséE
MuséEMuséE
MuséE
 
Efectos del ruido en el ser humano
Efectos del ruido en el ser humanoEfectos del ruido en el ser humano
Efectos del ruido en el ser humano
 
Perú ¿País desarrollado? - Fernando Villarán
Perú ¿País desarrollado? - Fernando Villarán Perú ¿País desarrollado? - Fernando Villarán
Perú ¿País desarrollado? - Fernando Villarán
 
Constant contact power of email marketing by maggie barr
Constant contact power of email marketing by maggie barrConstant contact power of email marketing by maggie barr
Constant contact power of email marketing by maggie barr
 
Duplicate Content Issues
Duplicate Content IssuesDuplicate Content Issues
Duplicate Content Issues
 
Supliment scã‚nteia
Supliment scã‚nteiaSupliment scã‚nteia
Supliment scã‚nteia
 
Eco1 sesión 2
Eco1 sesión 2Eco1 sesión 2
Eco1 sesión 2
 
Analisis de resultados
Analisis de resultadosAnalisis de resultados
Analisis de resultados
 
Prueba de computación wiki
Prueba de computación wiki Prueba de computación wiki
Prueba de computación wiki
 
John watson e o behaviorismo
John watson e o behaviorismoJohn watson e o behaviorismo
John watson e o behaviorismo
 
Formulario inscripción fc
Formulario inscripción fcFormulario inscripción fc
Formulario inscripción fc
 
Eco y Narciso
Eco y NarcisoEco y Narciso
Eco y Narciso
 
flambagem
flambagemflambagem
flambagem
 
Bloque 2
Bloque 2Bloque 2
Bloque 2
 

Similar a Aristóteles e a felicidade na antiguidade

Exercícios Espirituais da Antiguidade: Filosofia como modo de vida.
Exercícios Espirituais da Antiguidade:   Filosofia como modo de vida.Exercícios Espirituais da Antiguidade:   Filosofia como modo de vida.
Exercícios Espirituais da Antiguidade: Filosofia como modo de vida.Claiton Prinzo
 
1 aula - fil. impressão.pptx
1 aula - fil. impressão.pptx1 aula - fil. impressão.pptx
1 aula - fil. impressão.pptxjosuelsilva19
 
Trabalho de antropologia
Trabalho de antropologiaTrabalho de antropologia
Trabalho de antropologiaPSIFCA
 
Captulo13 Em busca da Verdade
Captulo13 Em busca da VerdadeCaptulo13 Em busca da Verdade
Captulo13 Em busca da VerdadeMarcos Mororó
 
Antropologia (Slide)[1][1][1]
Antropologia (Slide)[1][1][1]Antropologia (Slide)[1][1][1]
Antropologia (Slide)[1][1][1]Dell Sales
 
Capítulo 13 em busca da verdade
Capítulo 13   em busca da verdadeCapítulo 13   em busca da verdade
Capítulo 13 em busca da verdadeEdirlene Fraga
 
Slide antropologia filosofica
Slide antropologia filosoficaSlide antropologia filosofica
Slide antropologia filosoficaPsicoemfoco
 
Slide antropologia filosofica
Slide antropologia filosoficaSlide antropologia filosofica
Slide antropologia filosoficaPsicoemfoco
 
Aristoteles Publisher
Aristoteles PublisherAristoteles Publisher
Aristoteles Publisherguestb40e6a
 
História da universidade
História da universidadeHistória da universidade
História da universidadeLuci Bonini
 
Trabalho filosofia 26 tp mateus e pedro
Trabalho filosofia 26 tp   mateus e pedroTrabalho filosofia 26 tp   mateus e pedro
Trabalho filosofia 26 tp mateus e pedroAlexandre Misturini
 

Similar a Aristóteles e a felicidade na antiguidade (20)

Felicidade andersom 11 mp
Felicidade andersom 11 mpFelicidade andersom 11 mp
Felicidade andersom 11 mp
 
Exercícios Espirituais da Antiguidade: Filosofia como modo de vida.
Exercícios Espirituais da Antiguidade:   Filosofia como modo de vida.Exercícios Espirituais da Antiguidade:   Filosofia como modo de vida.
Exercícios Espirituais da Antiguidade: Filosofia como modo de vida.
 
1 aula - fil. impressão.pptx
1 aula - fil. impressão.pptx1 aula - fil. impressão.pptx
1 aula - fil. impressão.pptx
 
Biografia
BiografiaBiografia
Biografia
 
Biografia
BiografiaBiografia
Biografia
 
Trabalho de antropologia
Trabalho de antropologiaTrabalho de antropologia
Trabalho de antropologia
 
Aristóteles
AristótelesAristóteles
Aristóteles
 
Helenismo
HelenismoHelenismo
Helenismo
 
Captulo13 Em busca da Verdade
Captulo13 Em busca da VerdadeCaptulo13 Em busca da Verdade
Captulo13 Em busca da Verdade
 
Antropologia (Slide)[1][1][1]
Antropologia (Slide)[1][1][1]Antropologia (Slide)[1][1][1]
Antropologia (Slide)[1][1][1]
 
Blog
BlogBlog
Blog
 
Capítulo 13 em busca da verdade
Capítulo 13   em busca da verdadeCapítulo 13   em busca da verdade
Capítulo 13 em busca da verdade
 
Antropologia slides
Antropologia slidesAntropologia slides
Antropologia slides
 
Slide antropologia filosofica
Slide antropologia filosoficaSlide antropologia filosofica
Slide antropologia filosofica
 
Slide antropologia filosofica
Slide antropologia filosoficaSlide antropologia filosofica
Slide antropologia filosofica
 
Aristoteles Publisher
Aristoteles PublisherAristoteles Publisher
Aristoteles Publisher
 
História da universidade
História da universidadeHistória da universidade
História da universidade
 
Trabalho filosofia 26 tp mateus e pedro
Trabalho filosofia 26 tp   mateus e pedroTrabalho filosofia 26 tp   mateus e pedro
Trabalho filosofia 26 tp mateus e pedro
 
Antropologia
Antropologia Antropologia
Antropologia
 
Antropologia modificado
Antropologia modificadoAntropologia modificado
Antropologia modificado
 

Más de Alexandre Misturini

Reunião de pais 21032017 2 e 3 º anos
Reunião de pais  21032017 2 e 3 º anosReunião de pais  21032017 2 e 3 º anos
Reunião de pais 21032017 2 e 3 º anosAlexandre Misturini
 
Reunião de pais 21032017 2 e 3 º anos
Reunião de pais  21032017 2 e 3 º anosReunião de pais  21032017 2 e 3 º anos
Reunião de pais 21032017 2 e 3 º anosAlexandre Misturini
 
Reunião de pais 20032017 1º anos
Reunião de pais  20032017 1º anosReunião de pais  20032017 1º anos
Reunião de pais 20032017 1º anosAlexandre Misturini
 
Reunião de pais 20032017 1º anos
Reunião de pais  20032017 1º anosReunião de pais  20032017 1º anos
Reunião de pais 20032017 1º anosAlexandre Misturini
 
Filosofia eduarda, ana laura e jaqueline 11 mp
Filosofia eduarda, ana laura e jaqueline 11 mpFilosofia eduarda, ana laura e jaqueline 11 mp
Filosofia eduarda, ana laura e jaqueline 11 mpAlexandre Misturini
 
Modelo de divulgação do projeto social
Modelo de divulgação do projeto socialModelo de divulgação do projeto social
Modelo de divulgação do projeto socialAlexandre Misturini
 
Filosofia medieval sociologia e filosofia 27np fabricio e uilian
Filosofia medieval sociologia e filosofia 27np fabricio e uilianFilosofia medieval sociologia e filosofia 27np fabricio e uilian
Filosofia medieval sociologia e filosofia 27np fabricio e uilianAlexandre Misturini
 
(Bruna castro, gabrielle rohden e helen calza
(Bruna castro, gabrielle rohden e helen calza(Bruna castro, gabrielle rohden e helen calza
(Bruna castro, gabrielle rohden e helen calzaAlexandre Misturini
 
Trabalho 26 tp mateus e pedro - escolástica e patrística
Trabalho 26 tp   mateus e pedro - escolástica e patrísticaTrabalho 26 tp   mateus e pedro - escolástica e patrística
Trabalho 26 tp mateus e pedro - escolástica e patrísticaAlexandre Misturini
 

Más de Alexandre Misturini (20)

Reunião de pais 21032017 2 e 3 º anos
Reunião de pais  21032017 2 e 3 º anosReunião de pais  21032017 2 e 3 º anos
Reunião de pais 21032017 2 e 3 º anos
 
Reunião de pais 21032017 2 e 3 º anos
Reunião de pais  21032017 2 e 3 º anosReunião de pais  21032017 2 e 3 º anos
Reunião de pais 21032017 2 e 3 º anos
 
Reunião de pais 20032017 1º anos
Reunião de pais  20032017 1º anosReunião de pais  20032017 1º anos
Reunião de pais 20032017 1º anos
 
Reunião de pais 20032017 1º anos
Reunião de pais  20032017 1º anosReunião de pais  20032017 1º anos
Reunião de pais 20032017 1º anos
 
Política filo 33 mp
Política filo 33 mpPolítica filo 33 mp
Política filo 33 mp
 
Filosofia eduarda, ana laura e jaqueline 11 mp
Filosofia eduarda, ana laura e jaqueline 11 mpFilosofia eduarda, ana laura e jaqueline 11 mp
Filosofia eduarda, ana laura e jaqueline 11 mp
 
éTica
éTicaéTica
éTica
 
Modelo de divulgação do projeto social
Modelo de divulgação do projeto socialModelo de divulgação do projeto social
Modelo de divulgação do projeto social
 
Filosofia medieval sociologia e filosofia 27np fabricio e uilian
Filosofia medieval sociologia e filosofia 27np fabricio e uilianFilosofia medieval sociologia e filosofia 27np fabricio e uilian
Filosofia medieval sociologia e filosofia 27np fabricio e uilian
 
Filosofia medieval raiana 27 np
Filosofia medieval raiana 27 npFilosofia medieval raiana 27 np
Filosofia medieval raiana 27 np
 
Filosofia medieval 27 np
Filosofia medieval 27 npFilosofia medieval 27 np
Filosofia medieval 27 np
 
(Bruna castro, gabrielle rohden e helen calza
(Bruna castro, gabrielle rohden e helen calza(Bruna castro, gabrielle rohden e helen calza
(Bruna castro, gabrielle rohden e helen calza
 
Filosofia medieval julia 22mp
Filosofia medieval julia 22mpFilosofia medieval julia 22mp
Filosofia medieval julia 22mp
 
Fslide de filo 22mpppppp
Fslide de filo 22mppppppFslide de filo 22mpppppp
Fslide de filo 22mpppppp
 
Filosofia medieval 01 pimel 24
Filosofia medieval 01 pimel 24Filosofia medieval 01 pimel 24
Filosofia medieval 01 pimel 24
 
Filo 02 26tptptptp
Filo 02 26tptptptpFilo 02 26tptptptp
Filo 02 26tptptptp
 
Filosofia medieval 24
Filosofia medieval 24Filosofia medieval 24
Filosofia medieval 24
 
Trabalho ética 15 tp
Trabalho ética 15 tpTrabalho ética 15 tp
Trabalho ética 15 tp
 
Trabalho 26 tp mateus e pedro - escolástica e patrística
Trabalho 26 tp   mateus e pedro - escolástica e patrísticaTrabalho 26 tp   mateus e pedro - escolástica e patrística
Trabalho 26 tp mateus e pedro - escolástica e patrística
 
Filosofia medieval 25tp
Filosofia medieval 25tpFilosofia medieval 25tp
Filosofia medieval 25tp
 

Último

aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptssuser2b53fe
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
matematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecnimatematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecniCleidianeCarvalhoPer
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfHELENO FAVACHO
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteVanessaCavalcante37
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfprofesfrancleite
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMHELENO FAVACHO
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...Rosalina Simão Nunes
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)ElliotFerreira
 
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfcomercial400681
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesFabianeMartins35
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfEmanuel Pio
 
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfplanejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfmaurocesarpaesalmeid
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.Mary Alvarenga
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIAPROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIAHELENO FAVACHO
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfWagnerCamposCEA
 

Último (20)

aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
 
matematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecnimatematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecni
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
 
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
 
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfplanejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIAPROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
 

Aristóteles e a felicidade na antiguidade

  • 1. AMANDA DE ASSIS, ANA CHIAMENTI, BRUNA DIAS, DIANDRA BERTÉ, JULIANA ZALAMENA 12MP
  • 2.   A FELICIDADE DA ANTIGUIDADE  Na antiguidade, a felicidade era entendida como um bem, ou poder concedido pelos deuses. Para obtê-la, a pessoa deveria viver de tal modo que não irritasse as divindades, caso contrario, ela perderia esse bem ou poder. A felicidade era tida como um bem instável.  Os filósofos, eram considerados como aqueles que buscavam, e ensinavam um caminho para a felicidade. Cada filósofo tinha um pensamento diferente sobre a felicidade, e assim eles acabaram elaborando sistemas filosóficos distintos, com explicações criadas a partir do conhecimento que eles obtinham, fazendo com que seus conceitos englobassem a todos.
  • 3.
  • 4. CONHECIMENTO E BONDADE – PLATÃO  Para platão, a felicidade só era tida se a pessoa se desligasse do mundo material, e vivesse apenas num mundo de ideias, pois no mundo material tudo é inserto, e por meio dele não pode haver felicidade. O mundo das ideias tornaria todos um pouco mais sábios, afim de terem ideias perfeitas, até atingirem a ideia suprema, que é a ideia do bem, isto é, seria a causa de todas as coisas justas e belas que existem. Para Platão, a felicidade é uma meta de vida, onde se tem como objetivo ser uma pessoa do bem.
  • 6. VIDAS TEÓRICAS E PRÁTICAS – ARISTÓTELES Para Aristóteles a felicidade não está ligada aos prazeres ou as riquezas, mas a atividade prática da razão. Em sua opinião, a capacidade de pensar é o que há de melhor no ser humano, uma vez que a razão é nosso melhor guia e dirigente natural. Se o que caracteriza o homem é o pensar, então esta e sua maior virtude e, portanto, reside nela à felicidade humana.
  • 8.  PRAZER MODERADO - EPICURO  Epicuro tinha uma visão sensualista. Todos fugiam da dor, buscando o prazer, as sensações. E para ele a ausência da dor era o prazer, e o prazer levava à felicidade. Ele dizia também que as pessoas corriam o risco de se decepcionar, porem isso seria evitado se elas eliminassem todos os desejos desnecessários ( luxúria ) tendo apenas os naturais e necessários ( comer, beber e dormir). Com a expectativa reduzida, não haveriam chances de decepção.
  • 10.  AMOR E DESTINO – ZENÃO  Para Zenão, a felicidade seria alcançada no momento em que o homem renunciasse a paixão, as contrariedades e o aborrecimento, sendo levado apenas pelo destino, sem temer e sem esperar por nada. Para ele o sábio não se comovia por ninguém. Tudo o que aconteceria, seria por alguma razão, pelas mãos da divindade, e a pessoa já nascia com um destino definido
  • 11. ZENÃO (334 - 262 a.C)
  • 12.
  • 13.  Aristóteles (em grego Αριστοτέλης), foi filosofo, cientista e educador grego. Nasceu em Estagira na Macedônia, era filho de um médico, Nicômaco, que trabalhava para o rei. O filosofo foi jovem para a Academia de Platão, em Atenas, por ordem de seu pai.  Com apenas 17 anos de idade, Platão já pressentia que Aristóteles tinha um grande desejo em aprender. Após 20 anos na Academia, o filosofo se tornou professor.  Quando Platão morreu, em 348 a.C., Aristóteles decidiu deixar Atenas e voltar para sua cidade natal, Macedônia. Aristóteles serviu para o rei Felipe da Macedônia como professor particular de seu filho Alexandre. Ou seja, o maior pensador do mundo antigo tornou-se professor do indivíduo que viria a ser o maior líder militar da Antiguidade, Alexandre, o Grande. Aluno e professor formaram um grande laço de amizade. Em 336 a.C., com a morte do pai, Alexandre tornou-se rei da Macedônia aos 20 anos de idade. Em seguida, partiu para conquistar os grandes impérios do mundo.
  • 14.  Aristóteles voltou à Atenas e fundou sua própria escola, o Liceu, onde deu continuidade ao trabalho de sua vida. Fez observações cuidadosas, colecionou espécies, resumiu e classificou todo o conhecimento existente do mundo físico. Sua abordagem sistemática foi tão influente que mais tarde evoluiu para o método científico básico empregado no mundo ocidental.  As ideias de Aristóteles não se aplicavam somente ao mundo físico. Ele produziu tratados de lógica, considerados sua obra mais importante, bem como tratados de metafísica, física, ética e ciências naturais. Nesse último assunto, foi um dos primeiros cientistas a coletar e classificar sistematicamente espécimes biológicos. Na política, sugeriu que a forma ideal de governo era uma combinação de democracia e monarquia.  Em 323 a.C., Alexandre, o Grande, morreu na Babilônia, aos 33 anos de idade, em decorrência de uma febre. Com a morte de seu protetor, Aristóteles se viu em perigo devido a uma antiga rivalidade entre Atenas e sua terra natal, a Macedônia. Assim, deixou Atenas e foi viver em uma ilha no mar Egeu, onde morreu um ano depois.  Após a morte de Aristóteles, muitos de seus cadernos foram preservados em cavernas próximas à sua casa. Mais tarde, eles foram levados para a grande biblioteca de Alexandria, no Egito. Embora tenham sido usados e valorizados pelos eruditos islâmicos, estas obras foram perdidas ou esquecidas na Europa durante a Idade das Trevas. Depois, foram introduzidas novamente e têm exercido grande influência em todo o pensamento ocidental há muitos séculos.
  • 15.  REFERENCIA A HISTÓRIA DE ARISTÓTELES  http://www.ahistoria.com.br/aristoteles/