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COLÉGIO ESTADUAL VISCONDE DE BOM RETIRO
ROMANTISMO NA FILOSOFIA
Nomes: Kainá, Kayne, Laura, Morgana, Pâmela,
Raquel e Thalia.
Turma: 34 M.P.
HISTÓRIA:
O romantismo foi um movimento cultural que
se iniciou no final do século XVIII e predominou durante a
primeira metade do século XIX, envolvendo a arte e a
filosofia. Expandiu-se pela Europa e por outras regiões do
mundo, assumindo características peculiares em cada
sociedade. De modo geral, o romantismo reagiu contra o
espírito racionalista que, sozinho, pretendia dar conta do
mundo e da sociedade.
Captando precocemente a racionalização e a
mecanização que caracterizava o mundo industrial,
o romantismo intuiu a ameaça que esse processo
representava para a expressão dos indivíduos,
tendo em vista que os sentimentos e as emoções
estavam sendo relegados ao segundo plano.
Contra essa confiança exclusiva na razão, os
românticos propuseram a exaltação das paixões e dos
sentimentos valorosos. O romantismo também retomou a
idéia da natureza como força vital que resiste à
racionalização do mundo humano. Era o renascimento do
instinto e da emoção contra a supremacia da razão, a
afirmação dos sentimentos contra a frieza da racionalidade,
após o reconhecimento de que o mundo humano se
tornava mais e mais injusto e o indivíduo cada vez mais
insatisfeito, não encontrando na sociedade a satisfação
para seus anseios mais profundos.
Assim, enfatizando a intuição e a
fantasia, o romantismo vai se caracterizar por uma
valorização da sensibilidade e da subjetividade. O
romantismo está presente na filosofia não como
um movimento ou corrente facilmente identificável,
mas marcará algumas filosofias que dão ênfase à
intuição e apresentam determinados elementos
românticos.
Por exemplo: Rousseau, apesar
de comungar em alguns aspectos
com a filosofia iluminista, tinha
reservas em relação à crença no
progresso científico, o que o
aproxima do romantismo.
Entre os grandes nomes do
romantismo nas artes, destacam-se os
poetas alemães Schlegel (1767-1845),
Novalis (1772-1801) e Holderlin (1770-
1843). Também os escritores alemães
Schiller (1750-1805) e Goethe (1749-1832)
viveram o ambiente romântico, e parte de
suas obras pertence ao romantismo.
Rousseau (1712-1778):
Obras: " O Discurso sobre a ciência das artes " em 1750.
"Discurso sobre a origem da Desigualdade" em 1755.
"O contrato social" em 1762 .
Principais abordagens:
O homem é bom por natureza, mas a sociedade o corrompe;
No estado de natureza, o homem vive feliz, em armonia com
o mundo e em estado de pura inocência;
Filosofia
Fichte (Johann Gottlieb, 1762-1814):
Por fazer pouco uso da razão é que sua filosofia é
considerada Romantica;
Traçou a Doutrina Idealista: "Estabeleceu a primeira
noção do "Ego", na condição de um ser ativo e
autônomo, ou "livre" do conjunto da natureza;
Em outros campos filosóficos, Ficht defendeu reformas
sociais, revalorizou os sentimentos, as emoções
humanas. Afirmou que a existência humana ultrapassa
o corpo físico.
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Schelling (1775-1854):
Pensamento focado na questão da igualdade, por
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Trabalho DAC História 25 de Abril de 1974
 

Filosofia

  • 1. COLÉGIO ESTADUAL VISCONDE DE BOM RETIRO ROMANTISMO NA FILOSOFIA Nomes: Kainá, Kayne, Laura, Morgana, Pâmela, Raquel e Thalia. Turma: 34 M.P.
  • 2. HISTÓRIA: O romantismo foi um movimento cultural que se iniciou no final do século XVIII e predominou durante a primeira metade do século XIX, envolvendo a arte e a filosofia. Expandiu-se pela Europa e por outras regiões do mundo, assumindo características peculiares em cada sociedade. De modo geral, o romantismo reagiu contra o espírito racionalista que, sozinho, pretendia dar conta do mundo e da sociedade.
  • 3. Captando precocemente a racionalização e a mecanização que caracterizava o mundo industrial, o romantismo intuiu a ameaça que esse processo representava para a expressão dos indivíduos, tendo em vista que os sentimentos e as emoções estavam sendo relegados ao segundo plano.
  • 4. Contra essa confiança exclusiva na razão, os românticos propuseram a exaltação das paixões e dos sentimentos valorosos. O romantismo também retomou a idéia da natureza como força vital que resiste à racionalização do mundo humano. Era o renascimento do instinto e da emoção contra a supremacia da razão, a afirmação dos sentimentos contra a frieza da racionalidade, após o reconhecimento de que o mundo humano se tornava mais e mais injusto e o indivíduo cada vez mais insatisfeito, não encontrando na sociedade a satisfação para seus anseios mais profundos.
  • 5. Assim, enfatizando a intuição e a fantasia, o romantismo vai se caracterizar por uma valorização da sensibilidade e da subjetividade. O romantismo está presente na filosofia não como um movimento ou corrente facilmente identificável, mas marcará algumas filosofias que dão ênfase à intuição e apresentam determinados elementos românticos.
  • 6. Por exemplo: Rousseau, apesar de comungar em alguns aspectos com a filosofia iluminista, tinha reservas em relação à crença no progresso científico, o que o aproxima do romantismo.
  • 7. Entre os grandes nomes do romantismo nas artes, destacam-se os poetas alemães Schlegel (1767-1845), Novalis (1772-1801) e Holderlin (1770- 1843). Também os escritores alemães Schiller (1750-1805) e Goethe (1749-1832) viveram o ambiente romântico, e parte de suas obras pertence ao romantismo.
  • 8. Rousseau (1712-1778): Obras: " O Discurso sobre a ciência das artes " em 1750. "Discurso sobre a origem da Desigualdade" em 1755. "O contrato social" em 1762 . Principais abordagens: O homem é bom por natureza, mas a sociedade o corrompe; No estado de natureza, o homem vive feliz, em armonia com o mundo e em estado de pura inocência;
  • 10. Fichte (Johann Gottlieb, 1762-1814): Por fazer pouco uso da razão é que sua filosofia é considerada Romantica; Traçou a Doutrina Idealista: "Estabeleceu a primeira noção do "Ego", na condição de um ser ativo e autônomo, ou "livre" do conjunto da natureza; Em outros campos filosóficos, Ficht defendeu reformas sociais, revalorizou os sentimentos, as emoções humanas. Afirmou que a existência humana ultrapassa o corpo físico.
  • 12. Schelling (1775-1854): Pensamento focado na questão da igualdade, por isso chamado também de "Filosofia da Identidade"; Afirmou que o único conhecimento possível, é o que a conciência tem de si própria Afirmou que o índivíduo é igual ao mundo objetivo;