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Idade Moderna 
Alunas: Amanda Giuliatti 
Aléxia Pelegrin 
Marlucy Perineto 
Caroline Salvagni 
Kathiane Guimarães 
Turma: 26T
Idade Moderna 
A idade moderna teve inicio entre os 
séculos XV até XVIII. Segundo historiadores a 
idade moderna iniciou-se no dia 29 de maio de 
1453, data que registra a conquista turca de 
Constantinopla, mas não representa um 
consenso entre os historiadores;
Outros historiadores apontam o inicio da Idade 
Modena como: a viagem de Vasco da Gama ad Índias ou a 
viagem de Cristóvão Colombo as Américas. Seu fim 
acompanha junto a Revolução Francesa e 14 de julho de 
1789. 
Principais acontecimentos da Idade Moderna: 
 As Grandes Navegações; 
 O Renascimento; 
 A Reforma Religiosa; 
 O Absolutismo; 
 O Iluminismo; 
 Inicio da Revolução Francesa.
Expansão dos Mares 
A Europa era o único continente 
descoberto, por isso, o movimento 
praticamente na Europa. Mas isso acabaria 
mudando a causa da expansão marítima que 
iria acontecer como uma forma de regenerar 
a economia das potencias do velho mundo. 
Com a expansão territorial, algumas novas 
práticas acabaram surgindo e foram 
bastantes utilizadas pelas potencias da 
época. Práticas como:
 Metalismo (medição de riqueza de um país baseada 
na quantidade de matais preciosos que este país 
continha); 
 Pactos Coloniais (definiam as relações propostas 
pela metrópole, que era o país que colonizava, e a 
colônia); 
 Monopólios Comerciais (o rei determinava seu 
grupo de comerciantes e suas áreas de atuação, sendo 
proibido atuar fora dessas áreas e de que outros 
pudessem comercializar nesse espaço); 
 Politica de Balanças Comerciais Favoráveis
Como foi uma fase de muitas 
descobertas e conquistas territoriais, 
algumas práticas entre a metrópole e a 
colônia. A exploração continua das 
metrópoles sobre as colônias, as rotas 
comerciais eram obrigatórias de acordo 
com os interesses da metrópole e outros.
Modernismo 
O modernismo foi um movimento literário e 
artístico do século XX, na qual seu objetivo era 
romper o tradicionalismo, a liberação estética, 
a experimentação e principalmente a 
independência cultural do país. Apesar da 
força do movimento literário modernista a base 
deste movimento se encontra nas artes 
plásticas, com destaque para a pintura.
No Brasil este movimento tem como 
simbolismo a Semana de Arte Moderna, 
realizada em 1922, em São Paulo. O 
modernismo já estava presente muito antes do 
movimento de 1922. As primeiras mudanças 
na cultura brasileira que foram para o 
modernismo datam de 1913 e no ano de 1917. 
Este período era chamado Pré-Modernismo 
(1902-1922), no qual literariamente 
destacaram-se, Lima Barreto, Euclides da 
Cunha, Monteiro Lobato e Augusto dos Anjos.
Racionalismo 
O Racionalismo é uma corrente 
filosófica baseada nas operações mentais 
para definir a viabilidade e efetividade das 
proposições apresentadas. Essa corrente 
surgiu para enfatizar a tudo que existe e é 
decorrente de uma causa.
Ao contrário do que possa parecer, o 
renascimento não pode ser visto como uma 
radical ruptura com o mundo medieval. A 
aproximação do Renascimento com a burguesia 
foi claramente percebida no interior das grandes 
cidades comerciais italianas do período. Gênova, 
Veneza, Milão, Florença e Roma eram grandes 
centros de comércio onde a intensa circulação 
de riquezas e ideias promoveram a ascensão de 
uma notória classe artística italiana.
Até mesmo algumas famílias comerciantes 
da época, como os Médici e os Sforza, 
realizaram o mecenato, ou seja, o patrocínio às 
obras e estudos renascentistas. A 
profissionalização desses renascentistas foi 
responsável por um conjunto extenso de obras 
que acabou dividindo o movimento em três 
períodos: o Trecento, o Quatrocento e 
Cinquecento.
Cada período abrangia respectivamente 
uma parte do período que vai do século XIV ao 
XVI. Durante o Trecento, podemos destacar o 
legado literário de Petrarca (“De África” e “Odes 
a Laura”) e Dante Alighieri (“Divina Comédia”), 
bem como as pinturas de Giotto di Bondoni (“O 
beijo de Judas”, “Juízo Final”, “A lamentação” e 
“Lamento ante Cristo Morto”).
Já no Quatrocento, com representantes 
dentro e fora da Itália, o Renascimento contou 
com a obra artística do italiano Leonardo da 
Vinci (Mona Lisa) e as críticas ácidas do escritor 
holandês Erasmo de Roterdã (Elogio à Loucura).
Na idade moderna os filósofos racionalistas 
adotaram a matemática como ferramenta para 
expandir a ideia de razão e a explicação da 
realidade. Dentre muitos, quem se destacou foi o 
francês René Descartes que elaborou o método 
baseado na geometria e nas regras do método 
cientifico. Ele influenciou outros filósofos como 
Leibniz que desenvolveu o método de calculo 
infinitesimal e defendeu o racionalismo dizendo 
que algumas ideias e princípios são percebidos 
pelos nossos sentidos mas não estão neles.
Descartes impulsionou muito o método 
cientifico em função das quatro regras que 
utilizou para elaborar seus métodos 
racionalistas. Essas regras diziam que jamais 
se deveria acolher algo como verdadeiro 
enquanto não fosse verificado, que era 
preciso fragmentar as dificuldades para 
examiná-las mais de perto, que era preciso 
impor ordem aos pensamentos e, por 
fim, fazer enumerações e revisões para não 
correr o risco de omissões.
A partir da idade moderna, o racionalismo 
cresceu muito como corrente filosófica e não 
pode abandonar as ideias das aplicações 
matemáticas. o Racionalismo era definido 
pelo raciocínio como operação mental, 
discursiva e lógica para extrair conclusões. 
Para o racionalismo tudo tem uma causa 
inteligível mesmo não podendo ser mostrada 
empiricamente. Ele é baseado na busca da 
certeza e da demonstração.
Renascimento 
 O Renascimento foi um importante movimento 
de ordem artística, cultural e científica que se 
deflagrou na passagem da Idade Média para a 
Moderna. Em um quadro de sensíveis 
transformações que não mais correspondiam 
ao conjunto de valores apregoados pelo 
pensamento medieval.
Método Cientifico 
O método científico pode ser definido como 
o conjunto de regras empregadas em uma 
investigação científica com o intuito de obter 
resultados confiáveis. O método científico é 
algo mais subjetivo, ou implícito, do modo de 
pensar científico do que um manual com 
regras explícitas sobre como o cientista, ou 
outro, deve agir.
Geralmente o método científico engloba 
algumas etapas como: a observação, a 
formulação de uma hipótese, a experimentação, 
a interpretação dos resultados e, por fim, a 
conclusão. Porém alguém que se proponha a 
investigar algo através do método científico não 
precisa cumprir todas as etapas e não existe 
um tempo pré-determinado para que se faça 
cada uma delas.
Charles Darwin, por exemplo, passou 
cerca de 20 anos apenas analisando os dados 
que colheu em suas pesquisas e seu trabalho se 
constitui basicamente de investigação, sem 
passar pela experimentação, o que não torna 
sua teoria menos importante.
Algumas áreas da ciência, como a física 
quântica, por exemplo, baseiam-se quase 
sempre em teorias que se apoiam apenas 
na conclusão lógica a partir de outras 
teorias e alguns poucos experimentos, 
simplesmente pela impossibilidade 
tecnológica de se realizar a comprovação 
empírica de algumas hipóteses.
De uma forma um pouco simples, mas 
apenas para dar uma visão melhor do que se trata 
o método proposto por Descartes, que acabou 
sendo chamado de “Determinismo Mecanicista”, 
“Reducionismo”, ou “Modelo Cartesiano”, ele 
baseia-se principalmente na concepção mecânica 
da natureza e do homem, ou seja, na concepção 
de que tudo e todos podem ser divididos em partes 
cada vez menores que podem ser analisadas e 
estudadas separadamente.
Talvez, o exemplo mais fácil de se verificar 
o método proposto por Descartes, seja através 
da medicina: baseada no modelo cartesiano a 
medicina se dividiu em especialidades cada qual 
procurando entender os mecanismos de 
funcionamento de um órgão ou parte específica 
do corpo humano. As doenças passaram a ser 
encaradas como algum distúrbio em 
determinada parte que constitui o homem, e o 
homem em si.
Que o método de Descartes funcionou, não 
restam dúvidas a ciência evoluiu como nunca 
com a aplicação deste método. Porém a ciência 
que tinha como objetivo primeiro, proporcionar o 
bem estar do homem através da compreensão e 
modificação da natureza à seu favor, como 
propôs Francis Bacon seguido por Descartes, 
perdeu seu sentido.
Com a aplicação do modelo 
reducionista em todas as áreas do 
conhecimento as interações entre as partes e 
o todo e entre este e outros deixou de ser 
considerada causando sérios distúrbios 
sociais, ambientais e ameaçando até a 
existência do próprio homem em contradição 
com seu princípio fundamental.
Ética 
A ética do dever de Kant aponta a razão 
humana como legisladora, capaz de elaborar 
normas universais dos homens. Portanto, as 
normas morais terias origens na razão. 
Em Kant, as normas morais devem ser 
obedecidas como deveres, mas a noção 
Kantiana de dever o individuo que obedece a 
uma norma moral atende a liberdade da razão, 
isto é, aquilo que a razão, no uso da liberdade, 
determinou como correto.
Dessa forma, a sujeição à norma moral é 
o reconhecimento de sua legalidade, conferida 
pelos próprios indivíduos racionais. 
Kant diz que só pode ser considerado um 
ato moral aquele ato praticado de forma 
autônoma, consciente, e por dever. 
Com isso, ele acentua o reconhecimento 
do dever como uma expressão da 
racionalidade humana, única fonte legítima da 
moralidade.
A ideia Kantiana é expressa da seguinte 
forma: 
“Age apenas segundo uma máxima (um 
princípio) tal que possas ao mesmo tempo 
querer que ela se torne lei universal.” 
Essa exigência é uma determinação 
imperativa, que deve ser observada sempre em 
qualquer decisão ou ato moral que vamos 
praticar.
Kant quer dizer que nossa ação possa ser 
realizada por todos os outros indivíduos sem 
prejuízo para a humanidade. Se ela nos puder 
ser universalizada, essa ação não será correta e 
só poderá ser realizada como exceção não como 
regra.
 Kant se expressa assim: 
“Se prestarmos atenção ao que se passa 
em nós mesmos sempre que 
transgredirmos qualquer dever, 
descobriremos que, na realidade, não 
queremos que a nossa máxima se torne lei 
universal, porque isso nos é impossível; o 
contrário dela é que deve universalmente 
continuar a ser lei; nós tomamos apenas a 
liberdade de abrir nela uma exceção para 
nós”.
“Kant explica que nos realizamos atos 
contrários ao dever e contrários a razão pois 
a nossa vontade é afetada por desejos, 
paixões, medos, e não apenas pela razão. 
Por isso ele diz que devemos educar a nossa 
vontade para alcançar a boa vontade que 
seria guiada unicamente pela razão.
Em resumo, a ética kantiana é uma ética 
formal ou formalista, porque postula o dever 
como norma universal, sem se preocupar com 
a condição individual na qual cada um se 
encontra diante desse dever. Em outras 
palavras, Kant nos dá a forma geral da ação 
moralmente correta (o imperativo categórico), 
mas não diz nada acerca do seu conteúdo, não 
nos diz o que devemos fazer em cada situação 
concreta.”
Política 
Em suas páginas, o governante poderia 
aprender como planejar e meditar sobre seus 
atos para manter a estabilidade do Estado, do 
governo, uma vez que Maquiavel conta 
sucessos e fracassos de vários reis para ilustrar 
seus conselhos e opiniões. Para autores 
especializados em sua vida e obra, Nicolau 
Maquiavel teria escrito esse livro como uma 
tentativa de reaproximação do governo Médici.
Ao final da Idade Média, retomava-se uma 
visão antropocêntrica do mundo presente outrora 
no pensamento das civilizações mais antigas 
como a Grécia, a qual permitiu o despontar de 
outra ideia política, que não apenas aquela 
predominante no período medieval.
Em outras palavras, a retomada do 
humanismo iria propor na política a “liberdade 
republicana contra o poder teológico-político de 
papas e imperadores”, Isso significaria a 
retomada do humanismo cívico, o que 
pressupõe a construção de um diálogo político 
entre uma burguesia em ascensão desejosa por 
poder e uma realeza detentora da coroa.
É preciso lembrar que a formação do Estado 
moderno se deu pela convergência de interesses 
entre reis e a burguesia, marcando-se um 
momento importante para o desenvolvimento 
das práticas comerciais e do capitalismo na 
Europa. Maquiavel assistia em seu tempo um 
maior questionamento do poder absoluto dos 
reis ou de alguma dinastia, como os Médici em 
Florência, uma vez que nascia uma elite 
burguesa com seus próprios interesses.
Questionava-se o poder teocêntrico e 
desejava-se a existência de um príncipe que, 
detentor das qualidades necessárias, isto é, da 
virtú, poderia garantir a estabilidade e defesa de 
sua cidade contra outras vizinhas. 
A legitimação do poder seria algo 
fundamental para a questão da conquista e 
preservação do Estado, cabendo ao bom rei (ou 
bom príncipe) ser dotado de virtú e fortuna, 
sabendo como bem articulá-las.
Enquanto a virtú dizia respeito às 
habilidades ou virtudes necessárias ao 
governante, a fortuna tratava-se da sorte, do 
acaso, da condição dada pelas circunstâncias da 
vida. Para Maquiavel “... quando um príncipe 
deixa tudo por conta da sorte, ele se arruína logo 
que ela muda. Feliz é o príncipe que ajusta seu 
modo de proceder aos tempos, e é infeliz aquele 
cujo proceder não se ajusta aos tempos.”
Legado 
 Blaise Pascal: soube separar a ciência em si, 
do ser humano, e não aceitou de descartes o 
matematicismo, como reducionismo em 
relação a realidade humana. O coração tem 
suas razões onde a própria razão desconhece 
e por isso a ciência e a técnica sempre ficarão 
aquém.
 Francis Bacon: representa a tentativa de 
produzir o vasto plano de "Instauratio magna". 
De acordo com o prefácio do "Novum 
organum" ("Novo método"), publicado em 
1620, a "Grande restauração" deveria compor 
através de seis partes.
 Idade moderna: IDADE MODERNA 1453: 
Zurara: Crónica dos Feitos da Guiné. l Fim da 
Guerra dos Cem Anos: independência da 
Borgonha, que perde Paris e a Normandia 
para os franceses; a Inglaterra apenas possui 
a cidade de Calais.
 John Locke: Sobre o desenvolvimento do 
empirismo, Locke representa um melhoria 
em confronto com os precedentes: no 
sentido de que a sua gnosiologia 
fenomenista-empirista não é 
dogmaticamente acompanhada de uma 
metafísica mais ou menos materialista.
 O Conhecimento em Si Mesmo é Poder: 
aparece em Meditationes Sacrae (1597), um 
enigmático trabalho de Francis Bacon (1561- 
1626), advogado, político, ensaísta, e co-inventor 
do método científico. A frase parece 
clara, principalmente na nossa era de 
informação. Porém, estamos com o risco de 
entender mal o que Bacon está querendo dizer 
com "poder", que não é "vantagem pessoal ou 
política", mas "controle da natureza".
Referências 
 http://idade-moderna.info/ 
 http://www.infoescola.com/literatura/m 
odernismo/ 
 http://www.miniweb.com.br/Historia/Le 
gadoIModerna1.html 
 http://www.infoescola.com/filosofia/raci 
onalismo/ 
 file:///C:/Users/Lenovo/Downloads/phy 
losophos_etica3%20(1).pdf
 http://www.brasilescola.com/historiag/r 
enascimento.htm 
 http://www.infoescola.com/movimento 
s-culturais/renascimento/ 
 http://www.suapesquisa.com/renascim 
ento/ 
 http://www.brasilescola.com/sociologia 
/ciencia-politica-maquiavel.htm 
 https://br.answers.yahoo.com/question 
/index?qid=20090701093628AAdKJX 
g 
 http://www.suapesquisa.com/biografia 
s/maquiavel.htm

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Idade moderna 1 26

  • 1. Idade Moderna Alunas: Amanda Giuliatti Aléxia Pelegrin Marlucy Perineto Caroline Salvagni Kathiane Guimarães Turma: 26T
  • 2. Idade Moderna A idade moderna teve inicio entre os séculos XV até XVIII. Segundo historiadores a idade moderna iniciou-se no dia 29 de maio de 1453, data que registra a conquista turca de Constantinopla, mas não representa um consenso entre os historiadores;
  • 3. Outros historiadores apontam o inicio da Idade Modena como: a viagem de Vasco da Gama ad Índias ou a viagem de Cristóvão Colombo as Américas. Seu fim acompanha junto a Revolução Francesa e 14 de julho de 1789. Principais acontecimentos da Idade Moderna:  As Grandes Navegações;  O Renascimento;  A Reforma Religiosa;  O Absolutismo;  O Iluminismo;  Inicio da Revolução Francesa.
  • 4. Expansão dos Mares A Europa era o único continente descoberto, por isso, o movimento praticamente na Europa. Mas isso acabaria mudando a causa da expansão marítima que iria acontecer como uma forma de regenerar a economia das potencias do velho mundo. Com a expansão territorial, algumas novas práticas acabaram surgindo e foram bastantes utilizadas pelas potencias da época. Práticas como:
  • 5.  Metalismo (medição de riqueza de um país baseada na quantidade de matais preciosos que este país continha);  Pactos Coloniais (definiam as relações propostas pela metrópole, que era o país que colonizava, e a colônia);  Monopólios Comerciais (o rei determinava seu grupo de comerciantes e suas áreas de atuação, sendo proibido atuar fora dessas áreas e de que outros pudessem comercializar nesse espaço);  Politica de Balanças Comerciais Favoráveis
  • 6. Como foi uma fase de muitas descobertas e conquistas territoriais, algumas práticas entre a metrópole e a colônia. A exploração continua das metrópoles sobre as colônias, as rotas comerciais eram obrigatórias de acordo com os interesses da metrópole e outros.
  • 7. Modernismo O modernismo foi um movimento literário e artístico do século XX, na qual seu objetivo era romper o tradicionalismo, a liberação estética, a experimentação e principalmente a independência cultural do país. Apesar da força do movimento literário modernista a base deste movimento se encontra nas artes plásticas, com destaque para a pintura.
  • 8. No Brasil este movimento tem como simbolismo a Semana de Arte Moderna, realizada em 1922, em São Paulo. O modernismo já estava presente muito antes do movimento de 1922. As primeiras mudanças na cultura brasileira que foram para o modernismo datam de 1913 e no ano de 1917. Este período era chamado Pré-Modernismo (1902-1922), no qual literariamente destacaram-se, Lima Barreto, Euclides da Cunha, Monteiro Lobato e Augusto dos Anjos.
  • 9. Racionalismo O Racionalismo é uma corrente filosófica baseada nas operações mentais para definir a viabilidade e efetividade das proposições apresentadas. Essa corrente surgiu para enfatizar a tudo que existe e é decorrente de uma causa.
  • 10. Ao contrário do que possa parecer, o renascimento não pode ser visto como uma radical ruptura com o mundo medieval. A aproximação do Renascimento com a burguesia foi claramente percebida no interior das grandes cidades comerciais italianas do período. Gênova, Veneza, Milão, Florença e Roma eram grandes centros de comércio onde a intensa circulação de riquezas e ideias promoveram a ascensão de uma notória classe artística italiana.
  • 11. Até mesmo algumas famílias comerciantes da época, como os Médici e os Sforza, realizaram o mecenato, ou seja, o patrocínio às obras e estudos renascentistas. A profissionalização desses renascentistas foi responsável por um conjunto extenso de obras que acabou dividindo o movimento em três períodos: o Trecento, o Quatrocento e Cinquecento.
  • 12. Cada período abrangia respectivamente uma parte do período que vai do século XIV ao XVI. Durante o Trecento, podemos destacar o legado literário de Petrarca (“De África” e “Odes a Laura”) e Dante Alighieri (“Divina Comédia”), bem como as pinturas de Giotto di Bondoni (“O beijo de Judas”, “Juízo Final”, “A lamentação” e “Lamento ante Cristo Morto”).
  • 13. Já no Quatrocento, com representantes dentro e fora da Itália, o Renascimento contou com a obra artística do italiano Leonardo da Vinci (Mona Lisa) e as críticas ácidas do escritor holandês Erasmo de Roterdã (Elogio à Loucura).
  • 14. Na idade moderna os filósofos racionalistas adotaram a matemática como ferramenta para expandir a ideia de razão e a explicação da realidade. Dentre muitos, quem se destacou foi o francês René Descartes que elaborou o método baseado na geometria e nas regras do método cientifico. Ele influenciou outros filósofos como Leibniz que desenvolveu o método de calculo infinitesimal e defendeu o racionalismo dizendo que algumas ideias e princípios são percebidos pelos nossos sentidos mas não estão neles.
  • 15. Descartes impulsionou muito o método cientifico em função das quatro regras que utilizou para elaborar seus métodos racionalistas. Essas regras diziam que jamais se deveria acolher algo como verdadeiro enquanto não fosse verificado, que era preciso fragmentar as dificuldades para examiná-las mais de perto, que era preciso impor ordem aos pensamentos e, por fim, fazer enumerações e revisões para não correr o risco de omissões.
  • 16. A partir da idade moderna, o racionalismo cresceu muito como corrente filosófica e não pode abandonar as ideias das aplicações matemáticas. o Racionalismo era definido pelo raciocínio como operação mental, discursiva e lógica para extrair conclusões. Para o racionalismo tudo tem uma causa inteligível mesmo não podendo ser mostrada empiricamente. Ele é baseado na busca da certeza e da demonstração.
  • 17. Renascimento  O Renascimento foi um importante movimento de ordem artística, cultural e científica que se deflagrou na passagem da Idade Média para a Moderna. Em um quadro de sensíveis transformações que não mais correspondiam ao conjunto de valores apregoados pelo pensamento medieval.
  • 18. Método Cientifico O método científico pode ser definido como o conjunto de regras empregadas em uma investigação científica com o intuito de obter resultados confiáveis. O método científico é algo mais subjetivo, ou implícito, do modo de pensar científico do que um manual com regras explícitas sobre como o cientista, ou outro, deve agir.
  • 19. Geralmente o método científico engloba algumas etapas como: a observação, a formulação de uma hipótese, a experimentação, a interpretação dos resultados e, por fim, a conclusão. Porém alguém que se proponha a investigar algo através do método científico não precisa cumprir todas as etapas e não existe um tempo pré-determinado para que se faça cada uma delas.
  • 20. Charles Darwin, por exemplo, passou cerca de 20 anos apenas analisando os dados que colheu em suas pesquisas e seu trabalho se constitui basicamente de investigação, sem passar pela experimentação, o que não torna sua teoria menos importante.
  • 21. Algumas áreas da ciência, como a física quântica, por exemplo, baseiam-se quase sempre em teorias que se apoiam apenas na conclusão lógica a partir de outras teorias e alguns poucos experimentos, simplesmente pela impossibilidade tecnológica de se realizar a comprovação empírica de algumas hipóteses.
  • 22. De uma forma um pouco simples, mas apenas para dar uma visão melhor do que se trata o método proposto por Descartes, que acabou sendo chamado de “Determinismo Mecanicista”, “Reducionismo”, ou “Modelo Cartesiano”, ele baseia-se principalmente na concepção mecânica da natureza e do homem, ou seja, na concepção de que tudo e todos podem ser divididos em partes cada vez menores que podem ser analisadas e estudadas separadamente.
  • 23. Talvez, o exemplo mais fácil de se verificar o método proposto por Descartes, seja através da medicina: baseada no modelo cartesiano a medicina se dividiu em especialidades cada qual procurando entender os mecanismos de funcionamento de um órgão ou parte específica do corpo humano. As doenças passaram a ser encaradas como algum distúrbio em determinada parte que constitui o homem, e o homem em si.
  • 24. Que o método de Descartes funcionou, não restam dúvidas a ciência evoluiu como nunca com a aplicação deste método. Porém a ciência que tinha como objetivo primeiro, proporcionar o bem estar do homem através da compreensão e modificação da natureza à seu favor, como propôs Francis Bacon seguido por Descartes, perdeu seu sentido.
  • 25. Com a aplicação do modelo reducionista em todas as áreas do conhecimento as interações entre as partes e o todo e entre este e outros deixou de ser considerada causando sérios distúrbios sociais, ambientais e ameaçando até a existência do próprio homem em contradição com seu princípio fundamental.
  • 26. Ética A ética do dever de Kant aponta a razão humana como legisladora, capaz de elaborar normas universais dos homens. Portanto, as normas morais terias origens na razão. Em Kant, as normas morais devem ser obedecidas como deveres, mas a noção Kantiana de dever o individuo que obedece a uma norma moral atende a liberdade da razão, isto é, aquilo que a razão, no uso da liberdade, determinou como correto.
  • 27. Dessa forma, a sujeição à norma moral é o reconhecimento de sua legalidade, conferida pelos próprios indivíduos racionais. Kant diz que só pode ser considerado um ato moral aquele ato praticado de forma autônoma, consciente, e por dever. Com isso, ele acentua o reconhecimento do dever como uma expressão da racionalidade humana, única fonte legítima da moralidade.
  • 28. A ideia Kantiana é expressa da seguinte forma: “Age apenas segundo uma máxima (um princípio) tal que possas ao mesmo tempo querer que ela se torne lei universal.” Essa exigência é uma determinação imperativa, que deve ser observada sempre em qualquer decisão ou ato moral que vamos praticar.
  • 29. Kant quer dizer que nossa ação possa ser realizada por todos os outros indivíduos sem prejuízo para a humanidade. Se ela nos puder ser universalizada, essa ação não será correta e só poderá ser realizada como exceção não como regra.
  • 30.  Kant se expressa assim: “Se prestarmos atenção ao que se passa em nós mesmos sempre que transgredirmos qualquer dever, descobriremos que, na realidade, não queremos que a nossa máxima se torne lei universal, porque isso nos é impossível; o contrário dela é que deve universalmente continuar a ser lei; nós tomamos apenas a liberdade de abrir nela uma exceção para nós”.
  • 31. “Kant explica que nos realizamos atos contrários ao dever e contrários a razão pois a nossa vontade é afetada por desejos, paixões, medos, e não apenas pela razão. Por isso ele diz que devemos educar a nossa vontade para alcançar a boa vontade que seria guiada unicamente pela razão.
  • 32. Em resumo, a ética kantiana é uma ética formal ou formalista, porque postula o dever como norma universal, sem se preocupar com a condição individual na qual cada um se encontra diante desse dever. Em outras palavras, Kant nos dá a forma geral da ação moralmente correta (o imperativo categórico), mas não diz nada acerca do seu conteúdo, não nos diz o que devemos fazer em cada situação concreta.”
  • 33. Política Em suas páginas, o governante poderia aprender como planejar e meditar sobre seus atos para manter a estabilidade do Estado, do governo, uma vez que Maquiavel conta sucessos e fracassos de vários reis para ilustrar seus conselhos e opiniões. Para autores especializados em sua vida e obra, Nicolau Maquiavel teria escrito esse livro como uma tentativa de reaproximação do governo Médici.
  • 34. Ao final da Idade Média, retomava-se uma visão antropocêntrica do mundo presente outrora no pensamento das civilizações mais antigas como a Grécia, a qual permitiu o despontar de outra ideia política, que não apenas aquela predominante no período medieval.
  • 35. Em outras palavras, a retomada do humanismo iria propor na política a “liberdade republicana contra o poder teológico-político de papas e imperadores”, Isso significaria a retomada do humanismo cívico, o que pressupõe a construção de um diálogo político entre uma burguesia em ascensão desejosa por poder e uma realeza detentora da coroa.
  • 36. É preciso lembrar que a formação do Estado moderno se deu pela convergência de interesses entre reis e a burguesia, marcando-se um momento importante para o desenvolvimento das práticas comerciais e do capitalismo na Europa. Maquiavel assistia em seu tempo um maior questionamento do poder absoluto dos reis ou de alguma dinastia, como os Médici em Florência, uma vez que nascia uma elite burguesa com seus próprios interesses.
  • 37. Questionava-se o poder teocêntrico e desejava-se a existência de um príncipe que, detentor das qualidades necessárias, isto é, da virtú, poderia garantir a estabilidade e defesa de sua cidade contra outras vizinhas. A legitimação do poder seria algo fundamental para a questão da conquista e preservação do Estado, cabendo ao bom rei (ou bom príncipe) ser dotado de virtú e fortuna, sabendo como bem articulá-las.
  • 38. Enquanto a virtú dizia respeito às habilidades ou virtudes necessárias ao governante, a fortuna tratava-se da sorte, do acaso, da condição dada pelas circunstâncias da vida. Para Maquiavel “... quando um príncipe deixa tudo por conta da sorte, ele se arruína logo que ela muda. Feliz é o príncipe que ajusta seu modo de proceder aos tempos, e é infeliz aquele cujo proceder não se ajusta aos tempos.”
  • 39. Legado  Blaise Pascal: soube separar a ciência em si, do ser humano, e não aceitou de descartes o matematicismo, como reducionismo em relação a realidade humana. O coração tem suas razões onde a própria razão desconhece e por isso a ciência e a técnica sempre ficarão aquém.
  • 40.  Francis Bacon: representa a tentativa de produzir o vasto plano de "Instauratio magna". De acordo com o prefácio do "Novum organum" ("Novo método"), publicado em 1620, a "Grande restauração" deveria compor através de seis partes.
  • 41.  Idade moderna: IDADE MODERNA 1453: Zurara: Crónica dos Feitos da Guiné. l Fim da Guerra dos Cem Anos: independência da Borgonha, que perde Paris e a Normandia para os franceses; a Inglaterra apenas possui a cidade de Calais.
  • 42.  John Locke: Sobre o desenvolvimento do empirismo, Locke representa um melhoria em confronto com os precedentes: no sentido de que a sua gnosiologia fenomenista-empirista não é dogmaticamente acompanhada de uma metafísica mais ou menos materialista.
  • 43.  O Conhecimento em Si Mesmo é Poder: aparece em Meditationes Sacrae (1597), um enigmático trabalho de Francis Bacon (1561- 1626), advogado, político, ensaísta, e co-inventor do método científico. A frase parece clara, principalmente na nossa era de informação. Porém, estamos com o risco de entender mal o que Bacon está querendo dizer com "poder", que não é "vantagem pessoal ou política", mas "controle da natureza".
  • 44. Referências  http://idade-moderna.info/  http://www.infoescola.com/literatura/m odernismo/  http://www.miniweb.com.br/Historia/Le gadoIModerna1.html  http://www.infoescola.com/filosofia/raci onalismo/  file:///C:/Users/Lenovo/Downloads/phy losophos_etica3%20(1).pdf
  • 45.  http://www.brasilescola.com/historiag/r enascimento.htm  http://www.infoescola.com/movimento s-culturais/renascimento/  http://www.suapesquisa.com/renascim ento/  http://www.brasilescola.com/sociologia /ciencia-politica-maquiavel.htm  https://br.answers.yahoo.com/question /index?qid=20090701093628AAdKJX g  http://www.suapesquisa.com/biografia s/maquiavel.htm