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Trabalho de sociologia: 
Sociedades escravista, feudal e 
brasileira 
Alexsandro Z.A. e Marcelo Lima
ROMA 
 A sociedade romana era dividida em cinco grupos sociais distintos: 
 - Patrícios: descendentes das primeiras famílias que povoaram Roma, os 
patrícios eram proprietários de terras e ocupavam importantes cargos 
públicos. Considerados cidadãos romanos, possuíam muita riqueza e escravos. 
No topo da pirâmide social romana, compunham a minoria da população. 
 - Plebeus: formavam a maioria da sociedade romana. A Plebe era composta 
basicamente por pequenos comerciantes, artesãos e outros trabalhadores 
livres. Possuíam poucos direitos políticos e de participação na vida religiosa.
 - Clientes: embora livres, os clientes viviam "presos" aos patrícios, pois 
possuíam uma forte relação de dependência. Esta classe era formada 
basicamente por estrangeiros e refugiados pobres. Tinham apoio econômico e 
jurídico dos patrícios, porém lhes deviam ajuda em trabalhos e questões 
militares. 
 - Escravos: camada sem nenhum direito social em Roma. Os escravos eram, 
em sua grande maioria, presos de guerra. Eram vendidos como mercadorias 
para patrícios e plebeus e não recebiam pagamentos pelo trabalho, mas 
apenas comida e roupas. Executavam tarefas pesadas e também serviam 
como serviçais domésticos. Na época do Império Romano, o número de 
escravos aumentou de forma extraordinária.
 - Libertos: ex-escravos que obtinham a liberdade por concessão de seus 
proprietários, por abandono ou até mesmo pela compra própria da liberdade. 
Geralmente trabalhavam para seu ex dono.
GRÉCIA 
 A sociedade grega era marcada por profundas desigualdades sociais. Embora 
houvesse uma diferenciação na organização social de cada cidade-estado, no 
geral quase todas seguiam certo padrão. Vamos usar a cidade-estado de 
Atenas como exemplo. 
 Os cidadãos 
 Os homens livres e nascidos nas cidades-estados eram proprietários de terras, 
formavam a aristocracia rural, e possuíam uma boa condição econômica e 
social. Conhecidos como eupátridas em Atenas, eram os únicos que possuíam 
direitos políticos. Vale lembrar que as mulheres e crianças de Atenas não 
eram considerados cidadãos e, portanto, não podiam participar da vida 
pública. Formavam a minoria da sociedade.
 Os estrangeiros 
 Originários de outras cidades-estados, colônias ou regiões, os periecos 
trabalhavam com artesanato e comércio. Não podiam participar da vida 
pública de Atenas, pois não possuíam direitos políticos. Os periecos também 
não podiam ser proprietários rurais. 
 Os escravos 
 Era a grande maioria da sociedade. Eram, principalmente, prisioneiros de 
guerras, capturados e comercializados. Executavam quase todo tipo de 
trabalho, desde atividades domésticas até trabalho pesado na extração de 
minérios. A base da mão-de-obra na agricultura também era escrava. Tinham 
uma vida marcada por sofrimento, pobreza e desrespeito. Em função destas 
condições, ocorreram várias revoltas sociais envolvendo os escravos gregos.
 Sociedade Espartana 
Em Esparta a sociedade era estamental, ou seja, dividida em camadas sociais 
onde havia pouca mobilidade. A sociedade estava composta da seguinte 
forma: 
Esparcíatas: eram os cidadãos de Esparta. Filhos de mães e pais espartanos, 
haviam recebido a educação espartana. Esta camada social era composta por 
políticos, integrantes do exército e ricos proprietários de terras. Só os 
esparcíatas tinham direitos políticos. 
Periecos: eram pequenos comerciantes e artesãos. Moravam na periferia da 
cidade e não possuíam direitos políticos. Não recebiam educação, porém 
tinham que combater no exército, quando convocados. Eram obrigados a 
pagar impostos. 
Hilotas: levavam uma vida miserável, pois eram obrigados a trabalhar quase 
de graça nas terras dos esparcíatas. Não tinham direitos políticos e eram alvos 
de humilhações e massacres. Chegaram a organizar várias revoltas sociais em 
Esparta, combatidas com extrema violência pelo exército.
"Na sociedade feudal alguns rezam, outros 
guerreiam e outros trabalham" 
A sociedade feudal era composta por três classes básicas: Clero, Nobres e 
Servos. A estrutura social praticamente não permitia mobilidade, sendo portanto 
que a condição de um indivíduo era determinada pelo nascimento. As terras eram 
divididas em feudos, onde havia um senhor, o senhor feudal que mandava em 
tudo no local. O senhor era o proprietário dos meios de produção, enquanto os 
servos representavam a grande massa de camponeses que produziam a riqueza 
social. Cada feudo tinha sua moeda, leis, tecnologia e às vezes a própria língua(o 
tamanho dos feudos eram tão grandes que não havia comunicação entre eles a 
não ser em caso de guerra, fazendo com que cada um tivesse um 
desenvolvimento diferente. O clero possuía grande importância no mundo feudal, 
cumprindo um papel específico em termos de religião, de formação social, moral 
e ideológica. No entanto esse papel do clero é definido pela hierarquia da Igreja, 
quer dizer, pelo Alto Clero, que por sua vez é formado por membros da nobreza 
feudal. Originariamente o clero não é uma classe social, pois seus membros ou 
são de origem senhorial (alto clero) ou servil (baixo clero).
 A maioria dos livros de história retrata a divisão desta sociedade segundo as 
palavras do Bispo Adalberon de Laon: "Na sociedade alguns rezam, outros 
guerreiam e outros trabalham, onde todos formam um conjunto inseparável e 
o trabalho de uns permite o trabalho dos outros dois e cada qual por sua vez 
presta seu apoio aos outros". 
 Os servos tinham de pagar muitas taxas aos senhores feudais, como: 
 bullet Corvéia: O servo deveria prestar trabalho gratuito ao senhor 
feudal. 
 bullet Banalidade: Pagamento de uma taxa por utilizar os instrumentos do 
senhor feudal. 
 bullet Capitação: Imposto anual pago por cada indivíduo ao senhor 
feudal. 
 bullet Talha: Parte da produção do servo deveria ser entregue ao nobre. 
 bullet Heriot: Taxa paga pelo servo ao assumir o feudo no lugar de seu pai 
que veio a morrer.
Padrões de mudança social no Brasil 
 O Brasil não se encontra entre os países de baixa trajetória de mudança 
social. Em termos internacionais, registra-se que o indicador de mobilidades 
social do conjunto da população apresenta-se muito diferenciado entre as 
nações.1 Ao se utilizar parâmetros relativamente homogêneos de medida da 
mobilidade social nacional, pode-se constatar que o Brasil localiza-se entre os 
países com as mais altas taxas de mudança social. 
 Numa mostra de quinze países verifica se que o Brasil registra a mais alta taxa 
de mobilidade social (63,2%), acima de países como Suécia (51,5%) e Canadá 
(50,1%). No ano de 1996, por exemplo, no Brasil, a imobilidade social 
respondia por uma taxa inferior a 40%.
 A taxa de mudança social brasileira chega a ser 50% superior ao grau de 
mobilidade das nações pertencentes ao grupo intermediário, como Espanha 
(40,7%), França (43,7%) e Estados Unidos (48,2%). Se considerado o grupo de 
países de baixa mobilidade, como Bélgica (37%), Inglaterra (37,6%) e 
Dinamarca (37,9%), a taxa de mobilidade social brasileira pode ser quase duas 
vezes maior.
 Na última década, 35 milhões de pessoas passaram a integrar a classe média 
no Brasil, segundo estudo da Secretaria de Assuntos Estratégicos (SAE) da 
Presidência da República, divulgado nesta quinta-feira (20). No total, estima-se 
que o Brasil tenha 104 milhões de pessoas na classe média, o que 
representa 53% da população brasileira – 20% estão na classe alta e 28% na 
baixa. Em 2002, 38% da população estava na classe média.
 A Secretaria de Assuntos Estratégicos considera classe média famílias "com 
baixa probabilidade de passarem a ser pobres no futuro próximo", com renda 
per capita entre R$ 291 e R$ 1.019 por mês. 
 O ministro da Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência, Moreira 
Franco, disse que a pesquisa é uma forma do governo e da sociedade 
conhecerem a classe média.
 “Temos 35 milhões de pessoas entrando para a classe média. Os senhores que 
aqui estão sabem do tamanho desta empreitada, desta mobilização, deste 
esforço de garantia de direitos ao cidadão. A pobreza no país neste período 
caiu de 27% para menos de 15% em 2012. A extrema pobreza, que é um dos 
desafios do governo, passou de 10% da população para menos de 5% da 
população. Em torno de 18 milhões de empregos foram criados neste 
período”, afirmou. 
 Moreira Franco afirmou que um dos objetivos do governo é combater a 
desigualdade. “Nós entendemos que a diferença não é ruim. As pessoas são 
diferentes, as pessoas querem praticar a diferença. O que temos de combater 
é a desigualdade”.
 De acordo com o estudo “Vozes da Classe Média”, a classe acessa mais os 
serviços particulares, como escolas e planos de saúde. Na classe baixa, 5% 
possuem convênios médicos – na classe média, esse percentual chega a 24%. 
 Os dados também mostram que a renda de 40% da classe média vem do 
trabalho, sendo que 50% trabalham mais de 40 horas semanais. 
 Quando o assunto é economizar, a classe média poupa mais que a classe baixa 
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 Com relação aos estudos, a SAE aponta que 14% dos jovens da classe média 
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Evolução das sociedades escravista, feudal e mobilidade social no Brasil

  • 1. Trabalho de sociologia: Sociedades escravista, feudal e brasileira Alexsandro Z.A. e Marcelo Lima
  • 2. ROMA  A sociedade romana era dividida em cinco grupos sociais distintos:  - Patrícios: descendentes das primeiras famílias que povoaram Roma, os patrícios eram proprietários de terras e ocupavam importantes cargos públicos. Considerados cidadãos romanos, possuíam muita riqueza e escravos. No topo da pirâmide social romana, compunham a minoria da população.  - Plebeus: formavam a maioria da sociedade romana. A Plebe era composta basicamente por pequenos comerciantes, artesãos e outros trabalhadores livres. Possuíam poucos direitos políticos e de participação na vida religiosa.
  • 3.  - Clientes: embora livres, os clientes viviam "presos" aos patrícios, pois possuíam uma forte relação de dependência. Esta classe era formada basicamente por estrangeiros e refugiados pobres. Tinham apoio econômico e jurídico dos patrícios, porém lhes deviam ajuda em trabalhos e questões militares.  - Escravos: camada sem nenhum direito social em Roma. Os escravos eram, em sua grande maioria, presos de guerra. Eram vendidos como mercadorias para patrícios e plebeus e não recebiam pagamentos pelo trabalho, mas apenas comida e roupas. Executavam tarefas pesadas e também serviam como serviçais domésticos. Na época do Império Romano, o número de escravos aumentou de forma extraordinária.
  • 4.  - Libertos: ex-escravos que obtinham a liberdade por concessão de seus proprietários, por abandono ou até mesmo pela compra própria da liberdade. Geralmente trabalhavam para seu ex dono.
  • 5. GRÉCIA  A sociedade grega era marcada por profundas desigualdades sociais. Embora houvesse uma diferenciação na organização social de cada cidade-estado, no geral quase todas seguiam certo padrão. Vamos usar a cidade-estado de Atenas como exemplo.  Os cidadãos  Os homens livres e nascidos nas cidades-estados eram proprietários de terras, formavam a aristocracia rural, e possuíam uma boa condição econômica e social. Conhecidos como eupátridas em Atenas, eram os únicos que possuíam direitos políticos. Vale lembrar que as mulheres e crianças de Atenas não eram considerados cidadãos e, portanto, não podiam participar da vida pública. Formavam a minoria da sociedade.
  • 6.  Os estrangeiros  Originários de outras cidades-estados, colônias ou regiões, os periecos trabalhavam com artesanato e comércio. Não podiam participar da vida pública de Atenas, pois não possuíam direitos políticos. Os periecos também não podiam ser proprietários rurais.  Os escravos  Era a grande maioria da sociedade. Eram, principalmente, prisioneiros de guerras, capturados e comercializados. Executavam quase todo tipo de trabalho, desde atividades domésticas até trabalho pesado na extração de minérios. A base da mão-de-obra na agricultura também era escrava. Tinham uma vida marcada por sofrimento, pobreza e desrespeito. Em função destas condições, ocorreram várias revoltas sociais envolvendo os escravos gregos.
  • 7.  Sociedade Espartana Em Esparta a sociedade era estamental, ou seja, dividida em camadas sociais onde havia pouca mobilidade. A sociedade estava composta da seguinte forma: Esparcíatas: eram os cidadãos de Esparta. Filhos de mães e pais espartanos, haviam recebido a educação espartana. Esta camada social era composta por políticos, integrantes do exército e ricos proprietários de terras. Só os esparcíatas tinham direitos políticos. Periecos: eram pequenos comerciantes e artesãos. Moravam na periferia da cidade e não possuíam direitos políticos. Não recebiam educação, porém tinham que combater no exército, quando convocados. Eram obrigados a pagar impostos. Hilotas: levavam uma vida miserável, pois eram obrigados a trabalhar quase de graça nas terras dos esparcíatas. Não tinham direitos políticos e eram alvos de humilhações e massacres. Chegaram a organizar várias revoltas sociais em Esparta, combatidas com extrema violência pelo exército.
  • 8. "Na sociedade feudal alguns rezam, outros guerreiam e outros trabalham" A sociedade feudal era composta por três classes básicas: Clero, Nobres e Servos. A estrutura social praticamente não permitia mobilidade, sendo portanto que a condição de um indivíduo era determinada pelo nascimento. As terras eram divididas em feudos, onde havia um senhor, o senhor feudal que mandava em tudo no local. O senhor era o proprietário dos meios de produção, enquanto os servos representavam a grande massa de camponeses que produziam a riqueza social. Cada feudo tinha sua moeda, leis, tecnologia e às vezes a própria língua(o tamanho dos feudos eram tão grandes que não havia comunicação entre eles a não ser em caso de guerra, fazendo com que cada um tivesse um desenvolvimento diferente. O clero possuía grande importância no mundo feudal, cumprindo um papel específico em termos de religião, de formação social, moral e ideológica. No entanto esse papel do clero é definido pela hierarquia da Igreja, quer dizer, pelo Alto Clero, que por sua vez é formado por membros da nobreza feudal. Originariamente o clero não é uma classe social, pois seus membros ou são de origem senhorial (alto clero) ou servil (baixo clero).
  • 9.  A maioria dos livros de história retrata a divisão desta sociedade segundo as palavras do Bispo Adalberon de Laon: "Na sociedade alguns rezam, outros guerreiam e outros trabalham, onde todos formam um conjunto inseparável e o trabalho de uns permite o trabalho dos outros dois e cada qual por sua vez presta seu apoio aos outros".  Os servos tinham de pagar muitas taxas aos senhores feudais, como:  bullet Corvéia: O servo deveria prestar trabalho gratuito ao senhor feudal.  bullet Banalidade: Pagamento de uma taxa por utilizar os instrumentos do senhor feudal.  bullet Capitação: Imposto anual pago por cada indivíduo ao senhor feudal.  bullet Talha: Parte da produção do servo deveria ser entregue ao nobre.  bullet Heriot: Taxa paga pelo servo ao assumir o feudo no lugar de seu pai que veio a morrer.
  • 10. Padrões de mudança social no Brasil  O Brasil não se encontra entre os países de baixa trajetória de mudança social. Em termos internacionais, registra-se que o indicador de mobilidades social do conjunto da população apresenta-se muito diferenciado entre as nações.1 Ao se utilizar parâmetros relativamente homogêneos de medida da mobilidade social nacional, pode-se constatar que o Brasil localiza-se entre os países com as mais altas taxas de mudança social.  Numa mostra de quinze países verifica se que o Brasil registra a mais alta taxa de mobilidade social (63,2%), acima de países como Suécia (51,5%) e Canadá (50,1%). No ano de 1996, por exemplo, no Brasil, a imobilidade social respondia por uma taxa inferior a 40%.
  • 11.  A taxa de mudança social brasileira chega a ser 50% superior ao grau de mobilidade das nações pertencentes ao grupo intermediário, como Espanha (40,7%), França (43,7%) e Estados Unidos (48,2%). Se considerado o grupo de países de baixa mobilidade, como Bélgica (37%), Inglaterra (37,6%) e Dinamarca (37,9%), a taxa de mobilidade social brasileira pode ser quase duas vezes maior.
  • 12.  Na última década, 35 milhões de pessoas passaram a integrar a classe média no Brasil, segundo estudo da Secretaria de Assuntos Estratégicos (SAE) da Presidência da República, divulgado nesta quinta-feira (20). No total, estima-se que o Brasil tenha 104 milhões de pessoas na classe média, o que representa 53% da população brasileira – 20% estão na classe alta e 28% na baixa. Em 2002, 38% da população estava na classe média.
  • 13.  A Secretaria de Assuntos Estratégicos considera classe média famílias "com baixa probabilidade de passarem a ser pobres no futuro próximo", com renda per capita entre R$ 291 e R$ 1.019 por mês.  O ministro da Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência, Moreira Franco, disse que a pesquisa é uma forma do governo e da sociedade conhecerem a classe média.
  • 14.  “Temos 35 milhões de pessoas entrando para a classe média. Os senhores que aqui estão sabem do tamanho desta empreitada, desta mobilização, deste esforço de garantia de direitos ao cidadão. A pobreza no país neste período caiu de 27% para menos de 15% em 2012. A extrema pobreza, que é um dos desafios do governo, passou de 10% da população para menos de 5% da população. Em torno de 18 milhões de empregos foram criados neste período”, afirmou.  Moreira Franco afirmou que um dos objetivos do governo é combater a desigualdade. “Nós entendemos que a diferença não é ruim. As pessoas são diferentes, as pessoas querem praticar a diferença. O que temos de combater é a desigualdade”.
  • 15.  De acordo com o estudo “Vozes da Classe Média”, a classe acessa mais os serviços particulares, como escolas e planos de saúde. Na classe baixa, 5% possuem convênios médicos – na classe média, esse percentual chega a 24%.  Os dados também mostram que a renda de 40% da classe média vem do trabalho, sendo que 50% trabalham mais de 40 horas semanais.  Quando o assunto é economizar, a classe média poupa mais que a classe baixa (32% contra 24%) e menos que a classe alta, que poupa, em média, 51%.  Com relação aos estudos, a SAE aponta que 14% dos jovens da classe média estão em escolas particulares. Já nas universidades eles representam apenas 7% dos alunos.