O documento apresenta diversos tipos de cultura presentes na sociedade brasileira, como a cultura afro-brasileira, cultura gaúcha e cultura indígena. A cultura afro-brasileira exerce grande influência no Nordeste, especialmente na música, religião e culinária. A cultura gaúcha se difunde através de símbolos como o chimarrão e o churrasco. Já a cultura indígena é composta por diversos grupos étnicos com tradições, línguas e visões de mundo diferenci
2. Cultura
A cultura está presente desde os povos primitivos, em
seus costumes, sistemas, leis, religião, em suas artes,
ciências, crenças, mitos, valores morais e em tudo
aquilo que compromete o sentir, o pensar e o agir das
pessoas. Resumindo, a palavra cultura define tudo
aquilo que é produzido a partir da inteligência
humana, mas também abrange várias formas
artísticas. Por meio desse slide vamos apresentar
alguns tipos de cultura presentes na nossa sociedade,
tais como a cultura afro-brasileira, cultura gaúcha e
cultura indígena.
3. Cultura Afro-brasileira
O Brasil tem a maior população de
origem africana fora da África e, por isso,
a cultura desse continente exerce grande
influência, principalmente na região
nordeste do país, manifestando-se na
religião, na música e na culinária.
4. Música: Os tambores de África trouxeram muitos cantos e
danças, mas sem dúvidas, a principal influência da música
africana no Brasil é o samba, o estilo hoje é o cartão-postal
musical do país e está envolvido na maioria das ações culturais
da atualidade.
Capoeira: Definida como “único esporte verdadeiramente
nacional” pelo então presidente Getúlio Vargas, a capoeira,
inicialmente desenvolvida para ser uma defesa, depois de
décadas sendo proibida, foi liberada na década de 1930, se
transformando em esporte ao invés de manifestação cultural.
5. Religião: As religiões afro-brasileiras constituem um fenômeno
relativamente recente na história religiosa do Brasil. O
Candomblé, a mais tradicional e africana dessas religiões, se
originou no Nordeste e tem sido sinônimo de tradições religiosas
afro-brasileiras em geral. Com raízes africanas, a Umbanda
também se popularizou entre os brasileiros. Agrupando práticas
de vários credos, entre eles o catolicismo.
Culinária: Mesmo com a grande contribuição africana na
culinária, a cocada, o vatapá, o acarajé e muitas outras receitas,
nenhuma se iguala em popularidade à feijoada. Originada das
senzalas, era feita das sobras de carnes que os senhores de
engenhos não comiam. Aos escravos restavam as orelhas, pés e
outras partes dos porcos, que misturadas com feijão preto e
cozidas em um grande caldeirão, deram origem a um dos pratos
mais saborosos e degustados da culinária nacional.
6. Cultura Gaúcha
Como todos os povos, os imigrantes do Rio Grande do Sul
quando se direcionam para outra região, procuram de
alguma forma aproximar-se de sua cultura como forma de
defesa para o desconhecido, criando um ambiente mais
parecido possível com seu habitat natural.
Assim, o gaúcho como regionalista, procura difundir sua
cultura no seu novo território, implantando os hábitos e
costumes característicos do seu povo, através dos símbolos
que permitem sua identificação.
Uma das características que permitem identificar o gaúcho
é o hábito do chimarrão, bebida servida quente a base de
erva-mate, planta característica da região sul. Além disso,
tem o churrasco, comida típica gaúcha, que hoje já é
costume de muitas regiões em todo país.
7. Mas não é só. O povo sulista não se contenta somente com isso.
Pretende sempre, em grande parte ou em todo local que passa a
viver, estabelecer um ambiente em que possa realmente se
sentir em sua terra, cultivar suas características e divulgar sua
cultura. É assim que surge a união do povo do sul para a
fundação de um CTG, Centro de Tradições Gaúchas fora do
Estado do Rio Grande do Sul.
O CTG é o símbolo do tradicionalismo gaúcho. Um local
construído rusticamente e especialmente para manter e difundir
a cultura gaúcha em sua integridade, trazendo a toda população
do Estado a história do Rio Grande do Sul, inclusive com o uso de
vestimentas e danças regionais, ainda servindo comidas e
bebidas típicas, mantendo o costume dos povos antigos e
incutindo a tradição gaúcha nas novas gerações.
8. Cultura Indígena
Os povos indígenas do Brasil compreendem um grande número
de diferentes grupos étnicos que habitam o país desde milênios
antes do início da colonização portuguesa, que principiou no
século XVI, fazendo parte do grupo maior dos povos ameríndios.
9. Suas culturas diversificadas compunham originalmente um rico
mosaico de tradições, línguas e visões de mundo que, depois de
serem longamente desprezadas como típicas de sociedades
bárbaras, ingênuas e atrasadas, ou no máximo apreciadas como
exotismos e curiosidades, hoje já começam a ser vistas em larga
escala como culturas complexas, sofisticadas em muitos
aspectos, interessantes por si mesmas e portadoras de valores
importantes para o mundo moderno, como o respeito pela
Natureza e um modo de vida sustentável, merecendo
consideração como qualquer outra. Mesmo assim, a degradação
das culturas tradicionais pelo contato assíduo com a civilização
tem sido rápida mesmo dentro das reservas, acarretando
penosas repercussões sociais.
10. No momento da Descoberta do Brasil, os povos nativos eram
compostos por tribos seminômades que subsistiam
da caça,pesca, coleta e da agricultura itinerante, desenvolvendo
culturas diferenciadas. Apesar de protegida por muitas leis, a
população indígena foi amplamente exterminada pelos
conquistadores diretamente e pelas doenças que eles
trouxeram, caindo de uma população de milhões para cerca de
150 mil em meados do século XX, quando continuava caindo.
Apenas na década de 1980 ela inverteu a tendência e passou a
crescer em um ritmo sólido. No censo do Instituto Brasileiro de
Geografia e Estatística de 2010, 817 963 brasileiros se
autodeclararam indígenas, embora milhões de outros tenham
algum sangue índio em suas veias. Ainda sobrevivem
diversos povos isolados, sem contato com a civilização.
11. Os povos indígenas brasileiros deram contribuições significativas
para a sociedade mundial, como a domesticação da mandioca e
o aproveitamento de várias plantas nativas, como o milho,
a batata-doce, a pimenta, o caju, o abacaxi, o amendoim,
o mamão, a abóbora e o feijão. Além disso, difundiram o uso
da rede de dormir e a prática da peteca e do banho diário,
costume desconhecido pelos europeus do século XVI. Para
a língua portuguesa legaram uma multidão de nomes de lugares,
pessoas, plantas e animais (cerca de 20 mil palavras), e muitas
de suas lendas foram incorporadas ao folclore brasileiro,
tornando-se conhecidas em todo o país.
12. Linguagem escrita e falada
A Linguagem escrita e a falada se completam.
As pessoas não escrevem como falam, pois a fala apresenta uma
característica com maior liberdade no discurso, pois não é
necessário ser planejado (ela pode ser redundante; enfática;
usando timbre, com entonação e pausas de acordo com a
retórica). Necessita-se de contato direto com o falante para que
haja linguagem falada, sendo a mesma espontânea e estando
em constante renovação. Assim, como o falante não planeja, em
seu discurso pode haver uma transgressão à norma culta.
13. A escrita por sua vez, mantem o contado indireto com quem está
lendo. Sendo mais objetiva, necessita de uma grande atenção,
pelas normas gramaticas. Ambas as linguagens apresentam uma
característica bem distinta de acordo com a pessoa que a utiliza.
Portanto, dá para considerar que essas duas formas de
linguagem sofrem influencia da sociedade.
14. Liberalismo
Liberalismo é uma filosofia política, ela também pode ser como
uma visão do mundo, entre suas ideais que pretendem ser da
liberdade ou da igualdade.
Neste sentido, os liberais são contrários ao forte controle de
estado na economia e na vida das pessoas. Em outras palavras, o
liberalismo defende a ideia de que o Estado deve dar liberdade
ao povo, e deve agir apenas se alguém cometer algo ao próximo.
No mais, em boa parte do tempo, as pessoas são livres para fazer
o que quiserem, o que traz a ideia de livre mercado.
O liberalismo surgiu após concepção de um grupo de pensadores
imersos na realidade da Europa dos séculos XVII e XVIII.
15. Neoliberalismo
O neoliberalismo pode ser definido como um conjunto de ideias
políticas e econômicas capitalizadas, que defende e não participa
do estado na economia. De acordo com isso, deve haver total
liberdade de comércio, pois o comercio é um princípio grandioso
com o crescimento econômico e faz um grande desenvolvimento
social em um país.
Ele surgiu na década de 1970, através da Escola Monetarista do
economista Milton Friedman, como uma solução para a crise
que atingiu a economia mundial em 1973, provocada pelo
aumento excessivo do preço do petróleo.
16. Socialismo
Socialismo é uma doutrina política e econômica que surgiu no
final do século XVIII e se caracteriza pela ideia de transformação
da sociedade através da distribuição equilibrada de riquezas e
propriedades, diminuindo a distância entre ricos e pobres.
17. Capitalismo
Capitalismo é o sistema socioeconômico em que os meios de produção
(terras, fábricas, máquinas, edifícios) e o capital (dinheiro) são
propriedade privada, ou seja, tem um dono.
18. Marxismo
Marxismo é o conjunto de ideias filosóficas, econômicas,
políticas e sociais elaboradas primeiramente por Karl Marx e
Friedrich Engels e desenvolvidas mais tarde por outros
seguidores. Baseado na concepção materialista e dialética da
História, interpreta a vida social conforme a dinâmica da base
produtiva das sociedades e das lutas de classes daí
consequentes. O marxismo compreende o homem como um ser
social histórico e que possui a capacidade de trabalhar e
desenvolver a produtividade do trabalho, o que diferencia os
homens dos outros animais e possibilita o progresso de sua
emancipação da escassez da natureza, o que proporciona o
desenvolvimento das potencialidades humanas.