O documento discute a virtualização, definindo-a como a criação de um ambiente virtual que simula um ambiente real. Explica que a virtualização permite que múltiplas máquinas virtuais funcionem em um mesmo hardware físico de forma isolada. Também descreve os principais conceitos como hypervisor, máquinas virtuais e os tipos de virtualização I e II.
2. Os próximos slides fazem parte de uma
atividade realizada pelos alunos da turma
SIN-NA4 (4º semestre de Sistemas de
Informação – 2º semestre de 2012)
5. História e Evolução
A cloud computing começou a se disseminar de forma
efetiva em 1995, quando a empresa Hotmail,
disponibilizou para seus usuários, um serviço de e-
mail online.
De fato a cloud computing sempre existiu, porém
começou a ter mais destaque no fim da ultima década
com uma infinidade de serviço disponibilizados via
Web.
6. Estrutura
O servidor deve aumentar:
Capacidade de processamento
Capacidade de armazenamento
Capacidade de comunicação
O que é necessário:
Materiais, espaço, temperatura, refrigeração da sala,
etc.
7. Tipos de Computação em Nuvem
Nuvem Privada
Nuvem Pública
Nuvem Comunidade
Nuvem Híbrida
8. Estrutura / Segurança
Não é só começar trabalhar com a cloud computing, e
está pronto. É preciso investir na segurança para que as
informações que estão salvas não sejam perdidas, ou
invadidas por pessoas mal intencionadas.
É preciso ser feitos levantamentos e controles de
acesso, para cada usuário ter acesso ao que for
pertinente ao seu trabalho, para que outras pessoas
não tenham o acesso desnecessário.
9. Modelo de Serviços da Computação em Nuvem
Aplicações como um Serviço (SaaS)
Plataforma como um Serviço (PaaS)
Infra-estrutura como um Serviço (IaaS)
10. Nas empresas ...
A Cloud Computing faz parte da maioria das empresas
no mercado de trabalho, diretamente ou
indiretamente.
Com a nuvem as empresas conseguem diminuir os
custos, aumentar a segurança e a produtividade.
Para entender melhor o beneficio dessa tecnologia,
basta pensar qual o benefício de poder acessar
qualquer dado a qualquer hora em qualquer lugar.
12. Vantagens
Disponibilidade de arquivos, softwares através da nuvem, sem precisar
estar instalado na estação de trabalho do usuário.
Os usuários tem acesso ás informações de qualquer dispositivo com
conectividades com a internet
13. Desvantagens
Os usuários só conseguem acesso as informações somente
se estiver conectado na internet
Não ter conhecimento do local que estão salvo os dados
Falta de segurança das informações (Caso a empresa não
invista em segurança)
14. Conclusão
Tecnologia em Desenvolvimento
Ausência de Definição e Arquitetura únicas
Utilização de técnicas de virtualização
Vantagens de redução de custos e mobilidade
Desvantagens sobre desconfiança dos usuários
Necessidade de incentivos à Computação em Nuvem
Tendência ao uso em larga escala
15. Bibliografia
http://www.claudiorodolfo.com/ftc/tid1/computacao_nuvem.pdf
Hélio Lemes Costa Jr - ciberescola.com.br
http://webinsider.uol.com.br/2010/01/20/entendendo-a-
computacao-em-nuvem/
http://computerworld.uol.com.br/blog/opiniao/2010/07/27/revolucao-
nas-nuvens-por-eduardo-schvinger/
http://werther.desenvolvatec.com/tendencias/computacao-em-
nuvens/
18. BI – Business Intelligence
• O que é?
• Estrutura
• História e Evolução
• Importância nas Empresas
• Tendências
• Vantagens
• Desvantagens
19. O que é BI?
Business Intelligence é um conceito baseado em softwares que
auxiliam os gestores na tomada eficaz de decisões usando
apenas os dados e informações que estão inseridos nos bancos
de dados das empresas.
O BI tem como principal objetivo à integração dos aplicativos e
tecnologias para extrair e analisar os dados corporativos de
maneira simples, no formato correto e no tempo certo, para que
a empresa possa tomar decisões melhores e mais rápidas,
auxiliando os executivos em seus negócios. Essa ferramenta tem
como capacidade transformar dados em informação,
informação em conhecimento e propiciar a descoberta de novos
conhecimentos.
20. Características
• Bancos de dados integrados;
• Possibilita obter informações corporativas;
• Ferramentas de suporte à decisão;
• Usuário não precisa conhecer origem dos
dados (banco de dados);
• Tecnologia bastante recente;
21. BI - História
A história do Business Intelligence que conhecemos hoje,
começa na década de 70,quando alguns produtos de BI foram
disponibilizados para os analistas de negócios. O grande
problema era que esses produtos extensa e exaustiva
programação, não disponibilizavam em tempo hábil nem de
forma flexível.
Com o surgimento dos banco de dados relacionais e das
interfaces gráficas como o Windows, aliado ao aumento da
complexidade dos negócios, começaram a surgir os primeiros
produtos realmente direcionados aos analistas de negócios,
que possibilitam rapidez e uma maior flexibilidade de analise.
23. Data Warehouse (DW)
um Data Warehouse é um banco de dados contendo dados
extraídos do ambiente de produção da empresa, que foram
selecionados e
depurados, tendo sido otimizados para processamento de
consulta e não para processamento de transações. Em geral,
um Data Warehouse requer a consolidação de outros
recursos de dados além dos armazenados em banco de dados
relacionais, incluindo informações provenientes de planilhas
eletrônicas, documentos textuais, etc.
24. Tecnologias do Data Warehouse
• OLAP (Processamento Analítico On -Line): São ferramentas que
possibilitam a exploração dos dados de um DW para fins de análise de
determinadas variáveis para descoberta de cenários e tendências
Objetivo: O objetivo é dar suporte ao processo de tomada de decisões.
• OLTP (Processamento de Transações On Line) : Transações se referem
diretamente as atividades operacionais de ume empresa
Exemplo:
Realizar pagamento aos empregados
Realizar pagamento aos fornecedores
Realizar vendas aos clientes
• Data Mining: é uma ferramenta de extração de dados. O Data Mining
engloba um número de diferentes abordagens técnicas, como clustering
(agrupamento),
sumarização de dados, regras de classificação, detecção de anomalias, etc.
25. Data Wearhouse – Data Marts
Contém dados extraídos de um Data Warehouse para uso
específico de Warehouse para uso específico de departamento,
focado nas necessidades de departamento, focado nas
necessidades de decisão.
26.
27. Tendências para o futuro
• Aumento do número de projetos de
consolidação das ferramentas de BI, voltados
ao desenvolvimento de uma estrutura que
atenda a organização de maneira abrangente.
• Umas das principais áreas de crescimento do
Business Intelligence será a aplicação das
ferramentas em dispositivos móveis.
32. Referências
• www.imasters.com.br
• www.ibm.com.br
• www.intelligenceit.com.br
• BARBIERI, Carlos. Business Intelligence: Modelagem e
Tecnologia. Rio de Janeiro: Axcel Books. 2001.
• INMON, W. H. Como construir o Data Warehouse. Rio de
Janeiro: Editora Campus, 1997.
• KIMBALL, Ralph. Data Warehouse Toolkit: Técnicas para
construção de data warehouses dimensionais. São Paulo:
Makron Books. 1998.
34. TEORIA DE SISTEMAS DE
INFORMAÇÃO (SIN-NA4)
Guilherme Alencar – 11100414
Igor Luiz de Sousa – 11100647
Nilton Gonçalves – 11101418
Juliana Lima – 11104270
Iris Melo Santos –
35. O que é SOA?
Arquitetura orientada a serviço, corresponde a uma
metodologia para desenvolvimento de software e
serviços, representa todos ativos de softwares da
empresa. Também podemos descrever neste caso
serviços. Como sendo um componente, uma parte de
desenvolvimento de um software onde ao fazer a
junção de todos os ”módulos”, teremos um software
completo para aquela determinada função para que
foi desenhado, produto final do escopo do projeto
onde foi determinado a criação de um serviço.
36. Serviço
Um serviço, do ponto de vista da arquitetura SOA, é
uma função de um sistema computacional que é
disponibilizado para outro sistema.
Normalmente, a comunicação entre o sistema cliente e
aquele que disponibiliza o serviço é realizada
através de web services.
37. ESB (Enterprise Service Bus)
ESB seria uma abstração da interconexão de sistemas
que usam tecnologias diferentes.
A maneira mais comum de se implementar um ESB
hoje é através de Web Services, mas isso não é
regra, existem outras formas de se realizar a mesma
atividade. (ESB <> Web Services).
38. Diferença entre SOA e Web Service
Soa é a arquitetura abrangente para criar aplicações
dentro de uma empresa, pense em um projeto
arquitetônico mas neste caso a arquitetura demanda que
todos os programas sejam criados com uma metodologia
de desenvolvimento de software específica, conhecida
como programação orientada a serviço. Web services
são um conjunto de mecanismos padrão de comunicação
criados sobre a World Wide Web. Ou seja, os web
services são uma metodologia para conectar e comunicar.
Enquanto Soa é uma estratégia de TI.
39.
40. Por que SOA?
Com a evolução dos sistemas de informação e com
uma grande combinação de linguagens de
programação em uma mesma aplicação ficou difícil
realizar a comunicação entre as aplicações e as
novas tecnologias com isso foi extremamente
necessário a criação de um conceito para que as
aplicações pudessem se comunicar.
41. Vantagens e Desvantagens
Desvantagens
Vantagens
Redução de custos na Os custos de integração e
manutenção das aplicações. construção de web services nem
sempre são baixos.
Reutilização de ativos de
software em novas aplicações. Performance.
Flexibilidade na evolução das Segurança: como os dados
aplicações e nos processos de trafegam pela rede, eles podem
negócio da empresa. ser interceptados.
42. SOA NÃO É UM PRODUTO,
PORTANTO NÃO É POSSÍVEL
COMPRAR SOA.
SOA não é uma tecnologia. SOA é mais baseada em logística e
conceitos e menos em ferramentas
47. O que é real?
Características físicas, concretas.
O que é virtual?
Está associado àquilo que é simulado, abstrato.
Virtualização pode ser definida como a
criação de um ambiente virtual que simula
um ambiente real.
48. Permite que múltiplas máquinas virtuais (sistemas
operacionais) funcione em um mesmo hardware.
Funciona isoladamente do sistema operacional hospedeiro e
de outras máquinas virtuais.
Cada máquina virtual possui o seu próprio hardware virtual
(como RAM, CPU, Placa de Rede, etc) para que suas
respectivas aplicações possam funcionar.
50. Hypervisor ou Virtual Monitor Machine é a camada
que fornece um ambiente (através de multiplexação
de hardware) idêntico ao da máquina física e que
contra uma ou várias máquinas virtuais.
Existem 2 tipos de hypervisor:
Hypervisor do tipo I ou Bareon metal;
Hypervisor do tipo II ou Hosted.
51. A virtualização do tipo I
geralmente é usada em
servidores por
proporcionar um
desempenho muito
próximo do desempenho
nativo de uma máquina.
Nesse caso o hypervisor
encontra-se entre o
hardware e as máquinas
virtuais.
53. A virtualização do tipo II é a
virtualização mais comum e a
que usamos normalmente em
casa devido a facilidade de sua
instalação e configuração.
Aqui o hypervisor encontra-se
entre o Sistema Operacional e
as máquinas virtuais. O
Sistema Operacional anfitrião
é chamado de Host enquanto
as máquinas virtuais de Guest.
56. 1950: Começa ser utilizado o termo “Virtualização” quando
pesquisadores da Universidade de Manchester desenvolveram o conceito
de “Máquina Virtual”.
1960: IBM sente a necessidade de simplificar a operação nos
mainframes. A VM surgiu como solução à incompatibilidade dos sistemas
OS e DOS.
1988: Pequena companhia chamada Connectix Corporation foi fundada e
provia soluções para sistemas da Apple Macintosh (MAC). Criaram um
produto chamado Connectix Virtual PC 1.0 para MAC. “Este exemplo de
emulação levou a Connectix à tecnologia da virtualização.”
1990: Conceito VM começou a ser popularizado. Renasce na metade dos
anos 90 com os Computadores Pessoais “PC”, de plataforma Intel.
Computadores mais accessíveis.
57. 1999: VMware introduz a "plataforma Virtual VMware" em 08 de
fevereiro de 1999. Este produto é considerado como o primeiro produto
comercial para a virtualização na plataforma x86.
2003: Surge o projeto Xen. Projeto que possibilitou pesquisas para
melhorar técnicas para virtualizar recursos tais como CPU, memória,
discos e redes.
Microsoft liberara um dos seus primeiros produtos de virtualização, o
Microsoft PC 2004, no dia 02 de dezembro de 2003.
2006: A XenSource liberou a primeira versão do XenEnterprise 3.0, um
produto baseado no Xen v3.0.3.
2008: Desenvolvimento do Longhorn ou Windows Server 2008, a
Microsoft iniciou o desenvolvimento da sua própria tecnologia de
hypervisor, originalmente chamada Viridian e depois chamada Hyper-V
3.
58.
59. Segurança: Usando máquinas virtuais, pode ser definido qual é o melhor
ambiente para executar cada serviço, com diferentes requerimentos de
segurança, ferramentas diferentes e o sistema operacional mais adequado para
cada serviço. Além disso, cada máquina virtual é isolada das demais. Usando uma
máquina virtual para cada serviço, a vulnerabilidade de um serviço não prejudica
os demais.
Confiança e disponibilidade: A falha de um software não prejudica os demais
serviços.
Custo: A redução de custos é possível de ser alcançada com a consolidação de
pequenos servidores em outros mais poderosos. Essa redução pode variar de
29% a 64% [5].
Adaptação às diferentes cargas de trabalho: Variações na carga de trabalho
podem ser tratadas facilmente. Ferramentas autônomas podem realocar
recursos de uma máquina virtual para a outra.
60. Balanceamento de carga: Toda a máquina virtual está encapsulada no
VMM. Sendo assim é fácil trocar a máquina virtual de plataforma, a fim
de aumentar o seu desempenho.
Suporte a aplicações legadas: Quando uma empresa decide migrar para
um novo Sistema Operacional, é possível manter o sistema operacional
antigo sendo executado em uma máquina virtual, o que reduz os custos
com a migração. Vale ainda lembrar que a virtualização pode ser útil para
aplicações que são executadas em hardware legado, que está sujeito a
falhas e tem altos custos de manutenção. Com a virtualização desse
hardware, é possível executar essas aplicações em hardwares mais
novos, com custo de manutenção mais baixo e maior confiabilidade.
61.
62. Segurança:
Segundo Neil MacDonald, especialista de segurança da Gartner, hoje
em dia, as máquinas virtuais são menos seguras que as máquinas
físicas justamente por causa do VMM. Este ponto é interessante, pois
se o sistema operacional hospedeiro tiver alguma vulnerabilidade,
todas as máquinas virtuais que estão hospedadas nessa máquina física
estão vulneráveis, já que o VMM é uma camada de software, portanto,
como qualquer software, está sujeito a vulnerabilidades.
63. Gerenciamento:
Os ambientes virtuais necessitam ser instanciados, monitorados,
configurados e salvos. Existem produtos que fornecem essas soluções, mas
esse é o campo no qual estão os maiores investimentos na área de
virtualização, justamente por se tratar de um dos maiores contra-tempos na
implementação da virtualização. Vale lembrar que o VMWare é a plataforma
mais flexível e fácil de usar, mas ainda apresenta falhas que comprometem a
segurança, assim como as demais plataformas.
64. Desempenho:
Atualmente, não existem métodos consolidados para medir o desempenho de
ambientes virtualizados. No entanto, a introdução de uma camada extra
de software entre o sistema operacional e o hardware, o VMM ou hypervisor,
gera um custo de processamento superior ao que se teria sem a virtualização.
Outro ponto importante de ressaltar é que não se sabe exatamente quantas
máquinas virtuais podem ser executadas por processador, sem que haja o
prejuízo da qualidade de serviço.
66. O coração do Pano System é o Pano
Zero Client, uma nova classe de
hardware de desktop. Pano
Endpoints são referidos como "Zero
Clients", porque, ao contrário dos
tradicionais thin clients, eles não
têm CPU, memória, sistema
operacional, drivers, software e
partes móveis.
Eles simplesmente servem para
conectar dispositivos periféricos de
entrada e saída - um teclado,
mouse, monitores e saída de áudio -
junto com outros periféricos USB , a
um desktop Windows
virtualizado no seu Data Center.
69. Uma pesquisa com 500 executivos de TI, feita pela Associação Brasileira de e-
business, apontou que serviços de virtualização cresceram 80% no Brasil em
apenas 3 anos, além de ser usado por 59% dos entrevistados, em suas diversas
modalidades.
A pesquisa também descobriu que 44% das empresas buscam a virtualização
quando há necessidade de redução de custos com energia elétrica, espaço para
armazenamento e compra de equipamentos. Porém, como em outros serviços e
até em produtos, os custos da virtualização no Brasil ainda são altos demais - um
dos principais motivos que levam 67% dos executivos entrevistados a pensar
duas vezes antes de adotar o serviço.
O armazenamento é a vertente mais utilizada pelas empresas (65%), seguido de
aplicações (6%), desktops (3%) e servidores (2%). Na outra ponta, 22% acham
desnecessária a implantação da virtualização e outros 9% dizem não ter a
intenção de adotar o serviço.
72. GRUPO
Letícia Pereira Barreto 11101415
Raphael Mendes de Oliveira 11102717
4º Sem. Sistemas da Informação
73. O que é o CRM ?
É um termo usado para o gerenciamento do relacionamento com o cliente ou
ainda um sistema integrado de gestão com foco no cliente, que reúne vários
processostarefas de uma forma organizada e integrada.
É um antigo conceito de marketing direto, agora enriquecido tecnologicamente e
realmente incorporado na cúpula das organizações.
É uma estratégia de negócio voltada ao entendimento e antecipação das
necessidades e potenciais de uma empresa
É principalmente cultura, pois de nada adianta um ótimo sistema se não existe
uma cultura na empresa voltada para atender o cliente e obter informações
úteis.
O conceito de CRM destaca a importância de captar, não de uma única vez, o
maior número de informações de cada pessoa que mantém contato com sua
empresa.
74. História e Evolução do CRM
O CRM tem origem anos antes do início do primeiro milénio na Mesopotânea
quando os agricultores começaram a manter um registro preciso das suas
operações, para quem foi vendido e quanto foi vendido.
Nos anos 80 surgiu o conceito Database Marketing, que era simplesmente a
criação de grupos de serviço ao cliente para falar individualmente com todos os
clientes da empresa, independentemente do seu grau de importância.
As empresas começaram então a seguir as informações das bases de dados
Na década de 1990 as empresas começaram a melhorar o seu CRM, tornando
esta relação em dois sentidos em vez de um como anteriormente. Não recolhiam
simplesmente os dados para seu usufruto, mas também começavam a
personalizar o seu serviço ao cliente e disponibilizavam incentivos para a
fidelização dos mesmos com a empresa.
O CRM atual começou realmente a sério nos primeiros anos deste século. As
empresas de software começaram a criar soluções mais avançadas que
permitiam utilizar a informação de uma forma dinâmica para as diferentes áreas
de uma empresa.
82. 4 - Personalizar
É necessário ter flexibilidade no
negócio para poder adequar-se.
Mudar seu produto/serviço com base
no feedback dos clientes
Criar um ciclo de personalização e
feedback constantes
Diferenciar atendimento de acordo
com “valor” do cliente
Antecipar a necessidade do cliente
Promover o encantamento do cliente
Agregar mais valor que seu
concorrente
83. Qual a estrutura de um CRM?
Existem 3 tipos de CRM
O CRM operacional trata da automação dos
processos de relacionamento.
O CRM analítico é a inteligência do processo
No CRM colaborativo são englobados todos os
pontos de contato com os clientes, é onde
ocorrem as interações entre eles e as empresas.
85. Qual a importância do CRM para
a empresa ?
A empresa interage com todos os clientes
Consegue identificar clientes potencias
Conhece os hábitos dos seus clientes, criando eventos,
promoções e campanhas direcionadas
Torna o atendimento mais personalizado e consegue a
fidelização do cliente.
87. Vantagens
Segmentação de clientes por necessidades e interesses
Definição de potencial de mercado
o CRM permite às organizações estabelecer relações com os
clientes mais lucrativas e reduzir os custos operacionais
Aumentar a produtividade assistência-agente e retenção de
clientes, diminuindo ao mesmo tempo os custos da assistência,
tempo de resposta e tempo de pedido-resolução.
Fidelizar clientes
Automatização de processos
Dentre muitas outras
88. Desvantagens
Dificuldades para mudar a cultura atual da empresa
Dificuldades em mudar os processos de negócios existentes
Dificuldades em adaptar e atualizar os sistemas da empresa
A existência de um baixo nível de envolvimento por parte da
direção e administração,o que faz com que o
tempo necessário para que as decisões de mudança
estratégica sejam tomadas possa ser elevado
89. O que vem por ai ?
Atualmente vem obtendo espantoso crescimento e
ótimos resultados tanto em grandes como em
pequenas empresas e em todos os setores da
economia.
Duas tendências trouxeram o conceito de volta: o
crescimento da competitividade global e avanços
tecnológicos
Antes: foco no produto | Agora: foco no consumidor
90. Conclusão
O CRM, auxilia as empresas a criarem um
histórico de todos os seus clientes, montando um
perfil individual e consequentemente fazendo com
que empresas e clientes tenham um
relacionamento mais próximo e mais duradouro,
criando-se a partir desse relacionamento uma
fidelização dos clientes junto às empresas.
CRM mantém seus clientes, aumenta seu
faturamento, cria novos clientes e torna sua
empresa referência no mercado!
91. E para você que ainda tem dúvidas ..
O link abaixo contém um vídeo explicando
software de CRM da Microsoft Dynamics CRM 2011
http://www.compubusiness.com.br/newsite/?id_conteudo=94
100. Definição
"Web 2.0 é a mudança para uma internet como plataforma, e um
entendimento das regras para obter sucesso nesta nova plataforma. Entre
outras, a regra mais importante é desenvolver aplicativos que aproveitem os
efeitos de rede para se tornarem melhores quanto mais são usados pelas
pessoas, aproveitando a inteligência coletiva“.
Tim O'Reilly
101. Histórico / Características
● 2004 – O'Reilly Media e Media Live
International;
● Total mudança na interação dos
usuários com páginas na internet;
● Criação de diversos novos serviços;
● Usuário participa ativamente;
● Redes sociais;
● CGM – Consumer-Generated
Media;
102. Programação
● Beta perpétuo;
● Modularização da programação;
Web services, AJAX, etc;
● Desktops on-line;
● O software é um serviço;
● Páginas dinâmicas, interativas e
com muito apelo visual;
● Cloud Computing.
103. Web 2.0 para empresas
Utilização de Tecnologias Investimento em recursos
colaborativas;
de relacionamento
Sites com boa
navegabilidade; interpessoal (Facebook,
Ferramentas de busca YouTube, Blog, etc).
efetivo; Aumento de lucro e fatias
Intranet; de mercado (market share).
Canal eficiente de
comunicação com o cliente.
104. Críticas
● Termo vago e abrangente;
● Evolução natural da web;
● Não é uma nova geração de aplicativos;
● Jogada de marketing;
105. Vantagens
Fácil criação de material online;
Categorização/organização de conteúdos;
Compartilhamento de conteúdo simplificado;
Utilizar o mesmo programa em vários computadores sem instalação prévia.
106. Desvantagens
Uso de vários logins/perfis
em sites;
Exposição / Falta de
privacidade;
SPAM;
Maior tempo online;
Fácil aliciação de pessoas
para roubos.
107.
108. Web 3.0
2010- 2020;
Web Semântica;
Organizar as tarefas;
Internet Homem x maquina;
Pode tornar tarefas como pesquisa mais simples;
Pode agir com assistente pessoal.
109. Histórico
O termo Web 3.0 foi empregado pela primeira vez pelo jornalista John
Markoff, num artigo do New York Times
O termo Web Semantica surgiu em 2001, quando Tim Berners-Lee, James
Hendles e Ora Lassila publicaram um artigo na revista Scientific American
intitulado: “Web Semântica: um novo formato de conteúdo para a Web que
tem significado para computadores vai iniciar uma revolução de novas
possibilidades.”
110. Críticas
A crítica mais comum é a de que Web 3.0 nada mais é do que a tentativa de
incutir nos internautas um termo de fácil assimilação para definir algo que
ainda nem existe.
112. Web 3.0 para empresas
A Web 3.0 sempre vai procurar buscar aquilo que
se encaixa com o perfil do usuário. Ajudando
assim as empresas a encontrarem os clientes e
aumentando suas vendas
113.
114. Web 4.0
2020 – 2030;
Sistemas operacionais na WEB;
Computação em Nuvens;
Maior mobilidade.
115.
116. Bibliografia
http://www.pletax.com/index.php/2009/02/web-10-web-20-web-30-web-40/ (Acessado
19/09/2012)
http://www.oficinadanet.com.br/artigo/840/web_3.0_2.0_1.0_o_que_isso_significa
(Acessado19/09/2012)
http://thepaisano.files.wordpress.com/2008/03/webtimeline.jpg (Acessado em
24.08.2012)
http://msdn.microsoft.com/pt-br/library/bb735306.aspx (Acessado em 28.09.2012 )
http://pt.wikipedia.org/wiki/Web_2.0 (Acessado em 05/10/2012)
http://www.unione.com.br/artigos/imprensa/193-vantagens-de-uma-empresa-20.html
(Acessado em 05/10/12)
http://www.significados.com.br/market-share/ (Acessado em 05/10/12)
http://rutedanoninha.blogspot.com.br/2008/02/vantagens-e-desvantagens-da-web-
20.html (Acessado em 05/10/12)
http://www.oficinadanet.com.br/artigo/1831/web_semantica_ou_web_3.0_o_que_e_e_pa
ra_que_serve (Acessado 05/10/12)
121. Mas o que realmente é?
“É uma integração de atividades
empresariais organizacionais que utiliza o sistema de
informação como meio de alcançar objetivos mercadológicos e
comerciais.”
“E-business é utilizar a tecnologia para melhorar processos.”
123. Exemplos
• Contato fornecedor/consumidor.
• Comércio eletrônico
• Educação a distância
• Marketing eletrônico
• Suporte a clientes
• Serviços de entretenimento
124. Vantagens
• Fonte de ideias para melhorar a competitividade das empresas
• Fornecimento de soluções inovadoras
• Permite prazos de produção mais curtos
• Aumenta os canais de comercialização e distribuição
• Alarga o mercado alvo e potencial da organização
• Melhoria de processos
• Soluções mais rápidas
• Diminui custos logísticos
• Reduz estoques
125. Desvantagens
• Necessidade de domínio das novas tecnologias e de várias
ferramentas
• Ambientes heterogêneos (Unix, Linux, NT, etc.)
• Confiabilidade e velocidade no tratamento dos dados.
• Insegurança ao nível das transações e pagamentos eletrônicos.
• Cultura de mercado avessa às
formas comerciais eletrônicas.
127. B2B - Business to Business
• São negócios realizadas entre empresas por meios eletrônicos.
• Exemplos:
• Um portal que representa uma companhia e mantém relações
comerciais diretas com outras empresas.
• Um site intermediário entre
os pedidos de clientes e os fornecedores,
é uma espécie de compra indireta.
128. B2C - Business to Consumer
• Qualquer relação entre uma empresa e seus clientes através de
meios eletrônicos.
• Exemplos:
129. C2B - Consumer to Business
• Um tipo de transação em que os consumidores definem todas as
suas preferências relacionadas à intenção de consumo.
• Exemplos:
130. C2C - Consumer to Consumer
• Esse é o tipo de transação em que um consumidor negocia bens
com outros consumidores.
• Exemplos:
132. O Que é ?
“Toda e qualquer operação que envolva a
transferência de propriedade ou de direitos de
utilização de bens e serviços, que é iniciado e / ou
concluído até o acesso ao computador usando um
dispositivo móvel mediada por redes com a ajuda
de um dispositivo eletrônico.”
133. As possibilidades do Mobile-Commerce
O m-commerce oferece ainda possibilidades únicas
em relação às demais formas de comércio
eletrônico. Considerando que seus principais
veículos são smartphones e tablets o comércio
eletrônico pode ser feito de duas formas: sites
digitados ou aplicativos a serem instalados nos
aparelhos.
134. “[...] Em 2011, foram vendidos 4,8 milhões de aparelhos no País,
segundo dados do IDC Brasil, 84% mais do que no ano anterior.
Para 2012, a empresa estima a venda de 15,4 milhões de celulares
do tipo.” (31 de agosto de 2012)
Mas o que as pessoas tanto fazem no
celular?
137. Vantagens e Desvantagens
• Acessibilidade
• Personalização
• Confiabilidade
• Acesso em tempo real
• Recursos limitados.
• Heterogeneidade dos
dispositivos, sistemas
operacionais e tecnologias de
rede.
• Dispositivos móveis são mais
propensos a roubo e destruição.
138. Referências:
Livros:
• E-Business - Estratégias para alcançar o sucesso: No mundo
digital (http://books.google.com.br/)
Sites:
• http://www.webprofessores.com/novo/artigos/ver_artigo.php?cod_art=174
• http://dicasgratisnanet.blogspot.com.br/2012/03/site-buscape-
wwwbuscapecombr.html
• http://teceducsaadonfilho.blogspot.com.br/2012/03/o-que-e-b2b-b2c-c2b-
c2c.html
• http://www2.dbd.puc-
rio.br/pergamum/tesesabertas/0024134_02_cap_01.pdf
• http://www.brasilescola.com/informatica/ebusiness.htm
• http://tecnologia.terra.com.br/inovacoes-
tecnologicas/noticias/0,,OI6117327-EI20539,00-
Alta+na+venda+de+smartphone+estimula+comercio+movel.html
139.
140. GRUPO
GUSTAVO COLARES PEGO
LUCAS PIMENTEL
ROSIMERE FELIX DOS SANTOS
THAÍS VIEIRA LEITE
WILLIAN FERREIRA FELIX
141. O QUE É?
SaaS (Software as a Service), ou
“Software como um Serviço”, é um
modelo de distribuição de software que
disponibiliza serviços oferecidos por
aplicativos através do acesso pela
internet.
142.
143. Estrutura
• Aplicativos distribuidos por um serviço conectado à web
(one to many)
• Hospedagem em um servidor / Cloud Computing
• Pagamento através de assinatura (Pay as you go/ Pay
for use) ou mesmo gratuito, com retorno vindo através
de propaganda
144.
145. Vantagens
•Acessibilidade: A maior vantagem do SaaS é você poder acessar seus
dados de qualquer lugar do mundo, bastando para isto ter uma conexão com
internet.
•Compatibilidade: O SaaS roda em qualquer plataforma e só necessita
de um navegador para ser utilizado.
•Backup dos seus dados: No SaaS você tem backups diários dos
seus dados
•Atualizações automáticas sem custos: Como o software está
publicado em servidores, as atualizações são disponibizadas em um servidor
para todos usuários.
•Centralização das informações: Todos os dados ficam
centralizados em um unico lugar e pode ser disponibizados para outros
colaboradores
146. Desvantagens
• Segurança: Ao disponibilizar a aplicação através da Web ficará
automaticamente sujeita aos mais variados tipos de ataques. A possibilidade de
backups por parte dos utilizadores é um aspecto importante para minorar essas
perdas.
• Balanceamento dos acessos: Um dos grandes problemas do
SaaS pode ser a dificuldade de acesso com o aumento de utilizadores.
• Ligação internet: É sempre necessária uma ligação a internet.
• Perda de controle e customização: Visto que o software é
rodado pelo fornecedor , os clientes têm menos controle sobre a aplicação. As
soluções de monitoramento internas são realmente mais personalizáveis que
as aplicações de monitoramento SaaS. Isso pode representar problema para as
grandes integrações customizadas.
147. Importância para as Empresas
O SaaS é uma ótima maneira para as empresas reduzirem
os custos de taxas de licenciamento e manutenção de
software. De acordo com uma pesquisa recente e análise
realizada pelo Gartner estudo, 90% das empresas utilizam
plano de SaaS, quer manter o seu nível atual de uso ou
uso aumento no futuro próximo. Enquanto há sentimentos
mistos em relação ao custo-efetividade de SaaS, as
empresas e, especialmente, os executivos estão
reconhecendo a importância de determinar se os
aplicativos on-line são um ajuste certo. SaaS fornece as
mais recentes versões do software, sem a necessidade de
atualização por parte do usuário. Trabalhando em conjunto
com a computação em nuvem, SaaS é um investimento
potencialmente gratificante.
148. O que vem por aí
• O modelo continuará se disseminando e passará a ser
dominante no mercado.
• As empresa s passarão a utilizar esse serviço no dia a
dia para visualização de relatórios corporativos,
podendo acessá-los a qualquer momento estando
conectado com a Internet, redes de ensino podem
divulgar materiais, apresentações para os alunos.
• Redução de custo devido à terceirização de alguns
serviços de TI da empresa contratante para o
fornecedor SaaS.
149. HISTÓRICO E EVOLUÇÃO
EXPLORADORES
CONSTRUÇÃO VS. COMPRA
* RECURSOS INTERNOS ATRELADOS
A PROJETOS SEM NÚCLEO OU SEM
GERAÇÃO DE RECEITA
* ALTO POTENCIAL PARA
OPORTUNIDADE E FLUÊNCIA DE
CUSTO
* SEM COMPROMETIMENTO PARA
DESENVOLVIMENTO CONTÍNUO OU
R&D
* SEM ROI IMEDIATO OU SUSTENTADO
150. HISTÓRICO E EVOLUÇÃO
EARLY ADOPTERS
INSTALAÇÃO TRADICIONAL E
IMPLANTAR
* GRANDE INVESTIMENTO DE
CAPITAL
* IMPLANTAÇÃO LONGA
* RECURSO INTENSIVO
* ROI INICIAL E CONTÍNUO
PROVOU SER UM DESAFIO
* FALTA DE INTEGRAÇÃO
ATRAVÉS DE PARCEIROS DA
CADEIA DE SUPRIMENTOS
151. HISTÓRICO E EVOLUÇÃO
SAAS ADOPTERS
SOFTWARE COMO SERVIÇO
* INVESTIMENTO DE CAPITAL MÍNIMO
* IMPLANTAÇÃO MAIS RÁPIDA
* REQUER RECURSOS DE NEGÓCIOS E TI, MAS MENOS
INTENSIVOS
* ROI INICIAL FÁCIL DE DEMONSTRAR
* VISIBILIDADE AUMENTADA E INTEGRAÇÃO ESTREITA DE
PARCEIROS DA CADEIA DE SUPRIMENTOS ATRAVÉS DE
COMPUTAÇÃO EM NUVEM
* RECURSOS PRECIOSOS AINDA FOCADOS EM OPERAÇÃO
TÁTICA DE PROJETOS ESTRATÉGICOS VS. TMS
* COMUNIDADE DE "SHIPPER" E "CARRIER" EMERGENTE
(VIA NUVEM)
* LONGO PRAZO ROI E TOTAL UTILIZAÇÃO DE
CAPACIDADES TMS AINDA QUESTIONÁVEL
152. HISTÓRICO E EVOLUÇÃO
MELHORES PRÁTICAS PROFISSIONAIS
SOFTWARE MAIS SERVIÇOS
* INVESTIMENTO INICIAL NULO OU BAIXO
* IMPLEMENTAÇÃO NÃO DISRUPTIVA E FÁCIL
* AINDA MENOS RECURSOS INTENSIVOS
* VISIBILIDADE AUMENTADA E INTEGRAÇÃO ESTREITA DE
PARCEIROS DA CADEIA DE SUPRIMENTOS ATRAVÉS DE
COMPUTAÇÃO EM NUVEM
* FORTE ROI IMEDIATO E DOCUMENTADO
* RECURSOS PRECIOSOS MUDAM DE PROJETOS TÁTICOS PARA
ESTRATÉGICOS
* CRIAÇÃO DE THINK TANKS VIRTUAIS
* LONGO PRAZO ROI, ECONOMIAS MANTIDAS
159. E.R.P.
Visão Geral
De onde vem o ERP?
Aplicabilidade
Por que utilizar?
Pontos Negativos
Erros Comuns
Previsões
160. De onde vem o ERP
Sistemas MRP
Sistemas MRPII
Surgimento do ERP
161. E.R.P.
Visão Geral
De onde vem o ERP?
Aplicabilidade
Por que utilizar?
Pontos Negativos
Erros Comuns
Previsões
162. Aplicabilidade
Geralmente empresas de médio/grande porte
O ERP resolve problemas localizados?
Qual a vantagem de utilizar ERP de uma forma global na empresa?
Como implantar?
163. E.R.P.
Visão Geral
De onde vem o ERP?
Aplicabilidade
Por que utilizar?
Pontos Negativos
Erros Comuns
Previsões
164. Por que utilizar ERP?
Centralizador de informações
Trabalhando com just-in-time
Fluxo de dados
Alinhamento de processos (BPM? Não)
165. E.R.P.
Visão Geral
De onde vem o ERP?
Aplicabilidade
Por que utilizar?
Pontos Negativos
Erros Comuns
Previsões
166. Pontos negativos
Alto custo(O investimento vale a pena?)
Esforço/Tempo exigido para sua implantação
Tempo de retorno
Dependência do fornecedor
Problemas sociais
167. E.R.P.
Visão Geral
De onde vem o ERP?
Aplicabilidade
Por que utilizar?
Pontos Negativos
Erros Comuns
Previsões
168. Erros Comuns
Gerência Escopo
de
Projetos
Planejamento
Processos
Críticos
Envolvimento
Testes Do
Pessoal
169. E.R.P.
Visão Geral
De onde vem o ERP?
Aplicabilidade
Por que utilizar?
Pontos Negativos
Erros Comuns
Previsões
172. FERRAMENTAS PARA
GESTÃO DO CONHECIMENTO
(KNOWLEDGE MANAGEMENT)
Seminário de Teoria dos Sistemas da
Informação
173. 4o Semestre de Sistemas da Informação
Daiane Sena – 11100408
João Guilherme – 11104120
Leônidas do Nascimento – 111101904
Rodolpho Maziero – 11106485
174. O que é Gestão do Conhecimento (Knowledge Management)?
O que é um Sistema de Gestão do Conhecimento
(Knowledge Management System - KMS)?
175. O que é Gestão do Conhecimento (Knowledge Management)?
O que é um Sistema de Gestão do Conhecimento
(Knowledge Management System - KMS)?
176. O que é Gestão do Conhecimento (Knowledge Management)?
O que é um Sistema de Gestão do Conhecimento
(Knowledge Management System - KMS)?
177. A IMPLANTAÇÃO DA GESTÃO DO
CONHECIMENTO EM UMA INSTITUIÇÃO DE
ENSINO
181. Benefícios
- Transforma a instituição num ambiente mais agradável e confiante para s e trabalhar;
- Descentraliza as tarefas e o conhecimento;
- Permite a rotatividade entre diversas áreas da instituição;
- Melhora a visão interna dos processos executados;
- Melhora a organização dos processos existentes;
- Viabiliza a localização de pontos de melhorias (estimula a criatividade);
- Viabiliza a analise de novos investimentos em infra estrutura (médio prazo);
- Reduz os gastos com o treinamento, salas não utilizáveis e máquinas paradas;
- Melhor a visão externa;
- Atraí mais alunos e parcerias (aumento substancial da receita);
- Aumenta a competitividade em relação a outras instituições;
183. Fundada em 1996, a Ciatech evoluiu de uma empresa de soluções digitais para
uma companhia especializada em soluções b2b para o treinamento e
desenvolvimento corporativo à distância (Corporate Learning System). Nossa
atuação contempla o desenvolvimento de cursos e-learning sob medida
(softwares personalizados), conteúdos de catálogo, plataforma LMS e Redes
Sociais Corporativas.
Fábrica de Conhecimentos
A solução de Fábrica de Conteúdos é destinada a um modelo de projeto focado
em grandes demandas, com entregas as vezes superiores a dez cursos por
mês.
199. O que é SCM?
Chama-se SCM (Supply Chain Management, ou em português GCS, gestão
da cadeia de suprimentos) trata-se dos metodos de gerenciamento de
controle de logística;
Resumindamente;
É o caminho que um produto percorre desde a sua fabricação até o consumo,
passando pelos distribuidores e revendedores.
O SCM vem para que este caminho seja percorrido de uma maneira mais
rápida e com menor custo.
202. Importância nas empresas
As empresas que fazem uso do Supply Chain bem aplicado, conseguem
alcançar os seguintes pontos;
• Redução de custos em logística e armazenagem
• Ampliação dos lucros;
• Melhoria na cadeia dos ciclos de fornecimento
• Melhoria no relacionamento com clientes e fornecedores
Trata-se de obter o produto certo, na hora certa, na quantidade certa e
com o menor estoque possível;
203. T.I aplicado a SCM
Abaixo alguns sistemas corporativos que auxiliam na administração do SCM;
*o SCM tem como base a automatização dos processos, visando a
agilidade e a resposta rápida de seus fornecedores
• Pipeline www.gopipeline.com
• ERP’s (MicrosigaSAP, entre outros) www.totvs.com.br - www.sap.com
• Palisade (análise de estoque) www.palisade.com.br
• Oracle ERP www.oracle.comsolutions
204. Evolução Histórica ?
- O conceito SCM surgiu durante a Revolução Industrial, em 1880.
- Nessa época, o Arsenal de Veneza, de longa tradição na construção de
navios, apresentou o primeiro sistema completo de controle de produção.
- A partir dos anos 70, os consumidores se tornaram mais exigentes,
obrigando as empresas a darem respostas rápidas a questões básicas, como
reduzir o custo dos produtos ou oferecer atendimento rápido com qualidade.
- A evolução tecnológica provocou mudanças drásticas nos padrões de
mercado, com isso as empresas se viram obrigadas a conter gastos e ao
mesmo tempo acompanhar o desenvolvimento da TI. Assim a gestão das
cadeias de suprimentos passou a ser fator determinante na vida das
organizações.
206. O que vem por aí...
• A demanda por Supply Chain, de acordo com o instituto de pesquisas
norte-americano, continua bastante concentrada no segmento de
manufatura, porém já se vêem perspectivas de aumento substancial na
adoção pelo varejo. Projetos modulares, financeiramente justificáveis, com
prazos de implementação e orçamentos planejados, serão a tônica dos
empreendimentos dos usuários.
• E-commerce, colaboração entre funcionários, integração de aplicações,
gerenciamento do conhecimento, segurança, ganhos de eficiência
operacional e extração de informações relevantes a partir de massas de
dados armazenados serão importantes agentes aceleradores dos projetos
de Supply Chain.
207. O que vem por aí...
• O que vai tornar mais atraente o mundo do Supply Chain serão as
soluções que permitirem melhor integração e mais colaboração.
Práticas que possibilitem às empresas estabelecer um processo
colaborativo com outros componentes da cadeia de suprimento.
• A mobilidade, aliada aos diferentes dispositivos que ajudam a
trabalhar melhor em um processo colaborativo (como os sistemas
de radiofrequência) , também será de fundamental importância no
avanço do gerenciamento integrado da cadeia de suprimentos.
208. Resultados do SCM ?
• Satisfação do cliente
• Redução de custos
• Aumento da lucratividade
• Melhoria da colaboração com fornecedores e clientes
• Controle de estoque
• Redução de fornecedores
• Compartilhamentos de informações
• Soluções coletivas para os problemas
209. Estrutura do SCM ?
• Harrison e Hoek, propoem uma estrutura dividida em 6 etapas para
atingir esta forma eficaz de se gerenciar uma cadeia de
suprimentos:
• 1) Desenvolver uma estratégia para a cadeia de suprimentos
• 2) Coletar informações sobre a cadeia de suprimentos
• 3) Desenvolver parcerias e alianças eficazes na cadeia de
suprimentos
210. Estrutura do SCM ?
• 4) Fazer um piloto de novas soluções para a cadeia de suprimentos
• 5) Organizar-se para o melhor desempenho da cadeia de
suprimentos
• 6) Desenvolver um sistema de medição do desempenho da cadeia
de suprimentos
211. Vantagens e Desvantagens
• Vantagens:
• Redução de custo
• Entrega no prazo
• Redução de estoque
• Desvantagens:
• Um SCM mal organizado pode fazer com que setores sejam
sobrecarregados e com isso atrasa os processos da empresa,
desde o pedido do cliente até o prazo de entrega.
217. Governo Digital
para Todos
Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão
Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação
218. GRUPO:
Douglas Gomes Ferrari
Raphael Gomes Nishimura
Vinicius Marani
http://www.governoeletronico.gov.br
219. Estrutura Organizacional
Comitês Técnicos
1. Inclusão Digital
2. Gestão de Sítios e Serviços Online
3. Integração de Sistemas
4. Sistemas Legados e Licenças
5. Infra-Estrutura de Rede
6. Governo para Governo
7. Implementação do Software Livre
8. Gestão de Conhecimento e
Informação Estratégica
220. Diretrizes de Governo Eletrônico
Promoção da cidadania como prioridade
Indissociabilidade entre inclusão digital e o governo
eletrônico
Utilização do software livre como recurso estratégico
Gestão do Conhecimento como instrumento estratégico
de articulação e gestão das políticas públicas
Racionalização dos recursos
Adoção de políticas, normas e padrões comuns
Integração com outros níveis de governo e com os
demais poderes
222. e – PING
Definição
Arquitetura que define um conjunto mínimo de
premissas, políticas e especificações técnicas
que regulamentam a utilização de TIC no Governo
Federal, estabelecendo as condições de
interação com os demais poderes e esferas de
governo e com a sociedade em geral.
223. e – PING
Segmentação
Interconexão
Segurança
Meios de acesso
Organização e intercâmbio de informações
Assuntos para integração de governo
224. Programa Brasileiro de Inclusão Digital
Ampliar o acesso às TIC entre as classes C,
DeE
Integrar e coordenar as ações de inclusão
digital
Induzir e fomentar a criação de espaços
públicos de acesso comunitário por governos
municipais, estaduais, iniciativa privada e
sociedade civil
Estimular política pública de inclusão digital
225. Programa Brasileiro de Inclusão Digital
Dimensões Prioritárias
Projeto PC Conectado
Projeto Casa Brasil
Escolas Conectadas
Infra-estrutura Nacional de Inclusão Digital
226. Programa Brasileiro de Inclusão Digital
Projeto PC Conectado
Tem por objetivo promover a inclusão digital dos domicílios
de menor renda e micro empresas.
Facilitar a compra de um computador através da
oferta de preços e condições de financiamento
especiais
Disponibilizar o acesso à Internet a baixo custo
227. Programa Brasileiro de Inclusão Digital
Projeto PC Conectado - Benefícios
Infra-estrutura Conteúdo
Baixo custo com garantia Acesso à informação geral e
Financiamento com condições dados sobre o governo
especiais Acesso aos meios eletrônicos
Treinamento para uso (como declaração de IRPF)
Conectividade
Baixo custo de conectividade
Instalação de acesso
Suporte técnico
228. Programa Brasileiro de Inclusão Digital
Projeto Casa Brasil
Disseminar espaços de convergência de programas e
serviços governamentais voltados para a inclusão digital
Locais de interação social e de desenvolvimento de
atividades comunitárias geridos com autonomia pelas
comunidades beneficiadas
Metas: implantação de 1 mil unidades até junho de 2005
e de 6 mil até 2007
Espaço virtual para produção e circulação de informações
constituindo-se em rede integradora das Casas Brasil
229. Programa Brasileiro de Inclusão Digital
Projeto Casa Brasil Virtual
Criar um Portal de apoio às iniciativas de inclusão
digital, especialmente as Casas Brasil e outros
telecentros
Espaço virtual para produção e circulação de
informações constituindo-se em rede integradora
das iniciativas de inclusão digital
230. Programa Brasileiro de Inclusão Digital
Infra-estrutura Nacional de Inclusão Digital
Prover uma infra-estrutura de comunicação de voz,
dados e imagem com capilaridade superior a
existente, com a qualidade necessária, o menor
custo possível e com grau de segurança adequado,
para toda a Administração Pública Federal de forma
a suportar as demandas de serviços dos projetos
de Governo Eletrônico.
231. Programa Brasileiro de Inclusão Digital
Infra-estrutura Nacional de Inclusão Digital
Benefícios:
Disponibilização de serviços de dados, voz e imagem
Economia com custos de telecomunicações
Segurança das Informações do Governo Federal
Alta velocidade e alta performance para as aplicações
de Governo Eletrônico
Possibilidade de implantação em etapas
232. Programa Nacional de Governo Eletrônico
Diretrizes Estratégicas:
Implantar de forma unificada serviços por meios
eletrônicos no governo federal;
Integrar outros níveis de governo na prestação de
serviços;
Desenvolver e-serviços orientado por eventos da vida
de cidadãos e demais setores sociais;
233. Programa Nacional de Governo Eletrônico
Diretrizes Estratégicas:
Definir e Implantar padrões de usabilidade e
acessibilidade para e-Serviços
Definir canais de entrega para o conjunto da
população;
Avaliar e Monitorar a evolução de e-serviços em âmbito
nacional a partir de melhores práticas;
234. Programa Nacional de Governo Eletrônico
Ações Estratégicas:
Estabelecer um Portifólio de e-Serviços relacionadas
a Direitos e Obrigações que incremente a prestação de
serviços por meio eletrônicos, o controle social e a
participação popular;
Agenda de Serviços Interoperáveis para cidadãos,
empresas integrando governos locais, estaduais e governo
federal
235. Programa Nacional de Governo Eletrônico
Agenda de Serviços Interoperáveis:
1. Social Identificação única dos cidadãos
2. Saúde, Higiene e Nutrição Identificação Usuário SUS, Acesso a
Serviços de Saúde, Acesso a
Informações Clínicas
3. Segurança Pública Infoseg (GT em andamento)
4. Educação
(ainda não apontados pelo MEC)
5. Administração e Gestão (Compras Otimização da Compra de Medicamentos
Governamentais) (Compras integradas entre as esferas)
6. Economia e Finanças (Prestação de Contas) Sistema de Transferência de Recursos
Públicos via Convênio
7. Desenvolvimento Econômico Abertura e registro de empresas
236. Programa Nacional de Governo Eletrônico
Ações Estratégicas:
Consolidar um Plano Nacional para a
implantação de Serviços de Governo Eletrônico
(período 2004-2006)
Implantar análise de Melhores Práticas de
Governo Eletrônico em âmbito nacional com
indicadores públicos de qualidade
237. Governo Eletrônico entre Países
Agenda:
Identificar áreas de atuação transfronteiras
(Serviços): segurança pública, importação e
exportação, licitações públicas e outros;
Construir Padrões de Interoperabilidade
Transfronteiriços;
Desenvolver estandares de Governo Eletrônico
que permitam a interação de serviços entre países.
238. Governo Eletrônico entre Países
Contexto:
Atuar em consonância com a visão estratégica de
fortalecer a América Latina e Caribe no contexto
internacional;
Fomentar o desenvolvimento econômico na
América Latina na área de Tecnologia da Informação
e Comunicação, com cada país destacando a sua
potencialidade específica.