2. CRISE DO FEUDALISMO
TRANSIÇÃO PARA O CAPITALISMO
Por volta do séc. XIII, o sistema feudal
apresentava os primeiros sinais de enfraquecimento.
•crescimento demográfico
•avanço das técnicas agrícolas
•. crise da agricultura do século XIV: iniciou-se um
período de falta de alimentos, e a subnutrição
crônica
3. CRISE DO FEUDALISMO
TRANSIÇÃO PARA O CAPITALISMO
•Revoltas camponesas
• A Peste Negra
Renascimento do Comércio
• Cruzadas
5. O RENASCIMENTO DO COMÉRCIO
O comércio ressurge no
fim da Idade Média em
torno dos burgos
(fortificações
medievais), através das
feiras. Desta forma, os
antigos burgos vão se
transformando em
cidades.
6. Idade Moderna
Este período histórico
teve início em 1453,
quando os turcos
otomanos tomaram a
cidade de
Constantinopla e
provocaram a queda do
Império Romano do
Oriente.
7. A Economia de Transição
Época do Feudalismo
baseada na terra e,
portanto, na
agricultura de
subsistência e na
troca dos objetos que
necessitassem,
Início dos tempos
Modernos
passou a depender das
mercadorias trazidas
do Oriente, Jerusalém,
de Constantinopla, de
Calicute, de Bagdá,
da China e da África.
Desenvolvimento do
Capitalismo Comercial
8. A FORMAÇÃO DAS MONARQUIAS
NACIONAIS
A crise do feudalismo concorreu para a formação
das Monarquias Nacionais e o fortalecimento da
autoridade do rei.
9. A FORMAÇÃO DAS MONARQUIAS
NACIONAIS
Os seguintes fatores facilitaram a organização
das Monarquias Nacionais:
•o desaparecimento gradual da servidão
•as revoltas camponesas contra a exploração feudal
•o desenvolvimento do comércio e das cidades
•a produção agrícola voltada para o mercado
• o enfraquecimento da nobreza feudal
10. O Estado Moderno se estruturou em
oposição as forças políticas da Idade Média:
o regionalismo político dos feudos, onde
quem mandava era o senhor feudal e o
universalismo da Igreja Católica que
impunha a autoridade do papa sobre todos
os lugares.
No lugar da autoridade do senhor surge
o conceito de soberania, ou seja o soberano
(rei) tinha o direito de fazer valer a sua
autoridade sobre os súditos.
15. 1. Maquiavel
“Os fins justificam os meios.”
2. Jean Bodin
“ O direito divino dos reis”
3. Thomas Hobbes
“homo lupos homo”
4. Jacques Bossuet
“Um rei, uma fé, uma lei”
16. • Nicolau Maquiavel (1469-1527) – em Florença
(Itália) pregou a construção de um estado
forte, independente da Igreja e dirigido por
um soberano absoluto. Segundo ele os fins
justificam os meios. Obra: O Príncipe
•
• Poder – Família Médicis.
• Principal obra – O Príncipe.
17. • · Para Maquiavel, o Príncipe deve ser temido,
deve estabelecer o terror; deve agir como um
animal – da raposa, a astúcia, e do leão, a
força. Se não possui qualidades deve fingir
tê-las; deve procurar se cercar de bons
conselheiros, que o aconselhem quando
solicitado e de forma que as suas idéias
pareçam vir do Príncipe;
18. • Jean Bodin(1530 – 1596) – filósofo francês
que defendeu a tese do direito divino dos
reis. A autoridade e o poder do rei vem de
Deus. Obra: A República
•
• Poder – Luís XIV.
• Principal obra – Os seis livros sobre a
República
19. O Monarca é a maior figura sobre a Terra.
Depois dele só Deus.
• O Monarca está absolvido do poder das leis e
também das suas próprias leis;
• Para ele o rei tem poderes divinos que lhe foi
dado por Deus.
20. Poder: Oliver Cromwell.
Principal obra: O Leviatã.
Principais características de sua obra:
· “Homo lupus homo” - O Homem é o lobo
do homem
21. • Thomas Hobbes (1588-1679) – filósofo inglês
que escreveu o Leviatã comparando o estado
a um monstro todo-poderoso, criado para
acabar com a anarquia da sociedade primitiva.
• Propôs a teoria do Contrato Social, ou seja,
eliminar toda a desordem, dando segurança a
todos e entregando o poder a um rei absoluto
22. • Jacques Bossuet ( 1627-1704) bispo francês que
acreditava que o rei era uma pessoa predestinada
por Deus para governar a sociedade. “ Um rei,
uma fé , uma lei.”
• Principal obra: Política tirada da Sagrada Escritura
• Principais características de sua obra:
• - O poder do rei era absoluto porque vinha de
Deus. Logo, o rei só deve satisfação de seus atos
para o Criador.
26. • surge como estado
independente em 1139. D.
Afonso Henriques é o
iniciador da Dinastia de
Borgonha. Com a
Revolução de Avis (1383)
a burguesia portuguesa
saiu vitoriosa sobre a
antiga sociedade feudal.
Portugal se torna o
primeiro estado
absolutista e mercantilista.
•
D.João, Mestre de Avis
27. • o estado nacional se
concretiza através do
casamento dos reis
Fernando (Aragão) e Isabel
(Castela) em 1469. Os
mouros (árabes) são
expulsos e a Espanha se
lança às Grandes
Navegações
28. França
a centralização política inicia coma Dinastia
dos Capetos (séc.XIII) e tem seu auge com
Luís XIV (1661-1715), o Rei-Sol ; “o
Estado sou Eu.”
29. • o absolutismo tem início com Henrique VII
(1485-1509) e seu auge com Henrique VIII e
Elisabeth I.