SlideShare una empresa de Scribd logo
1 de 13
CARDIOVASCULAR
RESSONÂNCIA MAGNÉTICA
CARDIOVASCULAR
Alex Leal Gonçalves
ANATOMIA
2
Figura 1 anatomia do coração
www.esteticacorporalmagraesaude.com
FISIOLOGIA DO CORAÇÃO
3
Figura 3 fisiologia
http://resumos-ensinomedio.blogspot.com.br
IMAGENS E PLANOS
4
http://scielo.isciii.es/scielo.php?pid
Planos
.
5
Figura 5 e Eixo curto Figura 6 Eixo longo e via de saída VE
Figura 7 Eixo longo
http://www.scielo.br
PATOLOGIA DA VEIA
CORONÁRIA
6
Figura 2 Artéria coronária
http://saude.hsw.uol.com.br
O exame possui as seguintes etapas
 Marcação do Exame - A orientação fundamental quanto à dieta, ingestão de
cafeína pelo menos 24 horas antes do exame.
 Pré Exame - 10 a 15 minutos, e é nela que será colhida uma história objetiva sobre
a indicação do exame.
 Terceira Etapa - Restringe ao correto posicionamento do paciente no aparelho.
 Quarta Etapa - Demora em torno de 6 minutos , após a injeção de dipiridamol
(vaso dilatador).
 Quinta Etapa - Específica para o estudo da contração miocárdica durante o
estresse farmacológico.
 Sexta Etapa - Realizada com a infusão de aminofilina durante 2 minutos para
reverter o efeito vasodilatador (dipiridamol).
PLANEJAMENTO DO EXAME
7
 A pessoa deita-se numa maca e é orientada a ficar imóvel, enquanto, por
deslizamento, é introduzida dentro de um tubo constituinte do aparelho.
 O exame pode durar de 15 minutos até mais de uma hora, dependendo do
objetivo.
 A ressonância magnética não utiliza radiação, porém uma vez que o aparelho
gera um potente campo magnético (10.000 vezes maior que o campo magnético
da terra).
 Pequenos objetos metálicos podem se transformar em projéteis ao serem atraídos
pelo campo magnético da ressonância.
 O fato de ser submetido a esse campo magnético não acarreta nenhum dano
biológico ao ser humano, mas o técnico ou o médico que realiza a ressonância
magnética deve dar aos pacientes instruções detalhadas.
POSICIONAMENTO DO PACIENTE
8
.
9
http://www.mundodastribos.com http//www.tratamentodaatm.com.br
Figura 3 Estruturas Figura 4 paciente posicionado
Utilidade Sequência Plano de
Aquisição
Localizador Eco de Gradiente
(pico de pulso
magnético)
Multiplanos
Anatomia Coração
Transverso
Coronal
Sagital
Função Eco de gradiente
(pico de pulso
magnético)
4 Câmeras
Eixo longo VI
Eixo curto
Trato de saída VE
Trato de Saída VD
PROTOCOLO
10
 Quando se inicia o estudo pela ressonância sempre temos, primeiramente, três
planos. o coronal, o sagital e o axial
 Prescrevemos no eixo axial do tórax um plano que abrange o ventrículo esquerdo
(VE) e o átrio esquerdo (AE) mediano à cavidade ventricular.
 Essa aquisição nos fornecerá um plano conhecido como eixo longo.
 No qual poderemos identificar a obliquidade do eixo cardíaco no plano súpero-
inferior. Na imagem podemos planejar a aquisição do plano conhecido como eixo
longo horizontal (quatro câmaras localizada)
 Que, como o nome diz, irá identificar o VE, o AE, o ventrículo direito (VD) e o
átrio direito (AD).
PLANOS E TÉCNICAS
11
 Demonstramos que o exame de ressonância magnética cardíaca acrescenta um
grande diferencial em qualidade para o serviço e fornece informações clínicas
fundamentais para o paciente e seus médicos assistentes. É importante ressaltar
que o foco da RMC é o de qualidade e diferencial tecnológico, trazendo benefício
clínico direto ao paciente por meio de diagnósticos precisos e bem estruturados.
CONCLUSÃO
12
.
13

Más contenido relacionado

La actualidad más candente

GADOLÍNIO EM RESSONÂNCIA MAGNÉTICA: Definição, Aplicabilidade e Reações.
GADOLÍNIO EM  RESSONÂNCIA MAGNÉTICA:  Definição, Aplicabilidade e Reações.GADOLÍNIO EM  RESSONÂNCIA MAGNÉTICA:  Definição, Aplicabilidade e Reações.
GADOLÍNIO EM RESSONÂNCIA MAGNÉTICA: Definição, Aplicabilidade e Reações.Fabiano Ladislau
 
Tomografia computadorizada power point (1) [reparado]
Tomografia computadorizada power point (1) [reparado]Tomografia computadorizada power point (1) [reparado]
Tomografia computadorizada power point (1) [reparado]Guillermo Alberto López
 
Aula 2-protocolos-de-cranio-e-face-prof-claudio-souza1-130303115635-phpapp01 (1)
Aula 2-protocolos-de-cranio-e-face-prof-claudio-souza1-130303115635-phpapp01 (1)Aula 2-protocolos-de-cranio-e-face-prof-claudio-souza1-130303115635-phpapp01 (1)
Aula 2-protocolos-de-cranio-e-face-prof-claudio-souza1-130303115635-phpapp01 (1)Carolina Baione
 
Medicina nuclear e Radiologia Digital
Medicina nuclear e Radiologia DigitalMedicina nuclear e Radiologia Digital
Medicina nuclear e Radiologia DigitalNoara Thomaz
 
Tomografia computadorizada 01
Tomografia computadorizada 01Tomografia computadorizada 01
Tomografia computadorizada 01Brumiel Sampaio
 
Rotinas Específicas nas Incidências do Punho
Rotinas Específicas nas Incidências do PunhoRotinas Específicas nas Incidências do Punho
Rotinas Específicas nas Incidências do PunhoRobson Rocha
 
Blindagem, Radioproteção e Aspectos do Trabalho em Raios X Convencionais ; Pa...
Blindagem, Radioproteção e Aspectos do Trabalho em Raios X Convencionais ; Pa...Blindagem, Radioproteção e Aspectos do Trabalho em Raios X Convencionais ; Pa...
Blindagem, Radioproteção e Aspectos do Trabalho em Raios X Convencionais ; Pa...Rodrigo Penna
 
Artefatos Na Imagem Ressonância Magnética
Artefatos Na Imagem Ressonância MagnéticaArtefatos Na Imagem Ressonância Magnética
Artefatos Na Imagem Ressonância MagnéticaAlex Eduardo Ribeiro
 
Slides sobre o manuseio do arco em c.
Slides sobre o manuseio do arco em c.Slides sobre o manuseio do arco em c.
Slides sobre o manuseio do arco em c.Ruan Macedo
 

La actualidad más candente (20)

GADOLÍNIO EM RESSONÂNCIA MAGNÉTICA: Definição, Aplicabilidade e Reações.
GADOLÍNIO EM  RESSONÂNCIA MAGNÉTICA:  Definição, Aplicabilidade e Reações.GADOLÍNIO EM  RESSONÂNCIA MAGNÉTICA:  Definição, Aplicabilidade e Reações.
GADOLÍNIO EM RESSONÂNCIA MAGNÉTICA: Definição, Aplicabilidade e Reações.
 
Osso e fraturas
Osso e fraturasOsso e fraturas
Osso e fraturas
 
PRINCÍPIO FÍSICO DA RM
PRINCÍPIO FÍSICO DA RMPRINCÍPIO FÍSICO DA RM
PRINCÍPIO FÍSICO DA RM
 
Tomografia computadorizada power point (1) [reparado]
Tomografia computadorizada power point (1) [reparado]Tomografia computadorizada power point (1) [reparado]
Tomografia computadorizada power point (1) [reparado]
 
Anatomia radiológica
Anatomia radiológicaAnatomia radiológica
Anatomia radiológica
 
Aula 2-protocolos-de-cranio-e-face-prof-claudio-souza1-130303115635-phpapp01 (1)
Aula 2-protocolos-de-cranio-e-face-prof-claudio-souza1-130303115635-phpapp01 (1)Aula 2-protocolos-de-cranio-e-face-prof-claudio-souza1-130303115635-phpapp01 (1)
Aula 2-protocolos-de-cranio-e-face-prof-claudio-souza1-130303115635-phpapp01 (1)
 
SEQUÊNCIAS DE PULSO NA RM
SEQUÊNCIAS DE PULSO NA RMSEQUÊNCIAS DE PULSO NA RM
SEQUÊNCIAS DE PULSO NA RM
 
Tudo sobre Ressonância Magnética (RM)
Tudo sobre Ressonância Magnética (RM)Tudo sobre Ressonância Magnética (RM)
Tudo sobre Ressonância Magnética (RM)
 
Aula de coluna cervical
Aula de coluna cervicalAula de coluna cervical
Aula de coluna cervical
 
Medicina nuclear e Radiologia Digital
Medicina nuclear e Radiologia DigitalMedicina nuclear e Radiologia Digital
Medicina nuclear e Radiologia Digital
 
Radiologia Intervencionista
Radiologia IntervencionistaRadiologia Intervencionista
Radiologia Intervencionista
 
Tomografia computadorizada 01
Tomografia computadorizada 01Tomografia computadorizada 01
Tomografia computadorizada 01
 
Anatomia radiológica
Anatomia radiológicaAnatomia radiológica
Anatomia radiológica
 
Rotinas Específicas nas Incidências do Punho
Rotinas Específicas nas Incidências do PunhoRotinas Específicas nas Incidências do Punho
Rotinas Específicas nas Incidências do Punho
 
Blindagem, Radioproteção e Aspectos do Trabalho em Raios X Convencionais ; Pa...
Blindagem, Radioproteção e Aspectos do Trabalho em Raios X Convencionais ; Pa...Blindagem, Radioproteção e Aspectos do Trabalho em Raios X Convencionais ; Pa...
Blindagem, Radioproteção e Aspectos do Trabalho em Raios X Convencionais ; Pa...
 
Artefatos Na Imagem Ressonância Magnética
Artefatos Na Imagem Ressonância MagnéticaArtefatos Na Imagem Ressonância Magnética
Artefatos Na Imagem Ressonância Magnética
 
Tomografia computadorizada
Tomografia computadorizadaTomografia computadorizada
Tomografia computadorizada
 
Segurança em RM
Segurança em RMSegurança em RM
Segurança em RM
 
Slides sobre o manuseio do arco em c.
Slides sobre o manuseio do arco em c.Slides sobre o manuseio do arco em c.
Slides sobre o manuseio do arco em c.
 
Posicionamento radiologico
Posicionamento radiologicoPosicionamento radiologico
Posicionamento radiologico
 

Destacado

Protocolo de Mamas Ressonância Magnética
Protocolo de Mamas Ressonância MagnéticaProtocolo de Mamas Ressonância Magnética
Protocolo de Mamas Ressonância MagnéticaAlex Eduardo Ribeiro
 
Meios De Contraste Ressonancia MagnéTica
Meios De Contraste Ressonancia MagnéTicaMeios De Contraste Ressonancia MagnéTica
Meios De Contraste Ressonancia MagnéTicaAlex Eduardo Ribeiro
 
Ressonancia Magnetica
Ressonancia MagneticaRessonancia Magnetica
Ressonancia MagneticaNilton Campos
 
Breve Introdução Sobre Ressonância Magnética Nuclear
Breve Introdução Sobre Ressonância Magnética NuclearBreve Introdução Sobre Ressonância Magnética Nuclear
Breve Introdução Sobre Ressonância Magnética NuclearAlex Eduardo Ribeiro
 
Estresse farmacologico na cintilografia do miocardio
Estresse farmacologico na cintilografia do miocardioEstresse farmacologico na cintilografia do miocardio
Estresse farmacologico na cintilografia do miocardioJoao Bruno Oliveira
 
Uso do etanol e motores diesel para onibus urbano jose sen
Uso do etanol e motores diesel para onibus urbano   jose senUso do etanol e motores diesel para onibus urbano   jose sen
Uso do etanol e motores diesel para onibus urbano jose senGeraldo Sebastian
 
Meios De Contraste Em Ressonância Magnética
Meios De Contraste Em Ressonância MagnéticaMeios De Contraste Em Ressonância Magnética
Meios De Contraste Em Ressonância MagnéticaAlex Eduardo Ribeiro
 
Emissions Monitoring System (OBD) For Diesel Vehicles: SCR with NOx Sensor ve...
Emissions Monitoring System (OBD) For Diesel Vehicles: SCR with NOx Sensor ve...Emissions Monitoring System (OBD) For Diesel Vehicles: SCR with NOx Sensor ve...
Emissions Monitoring System (OBD) For Diesel Vehicles: SCR with NOx Sensor ve...Leonardo Costa
 
Angio ressonância Magnética
Angio ressonância MagnéticaAngio ressonância Magnética
Angio ressonância MagnéticaDanielle Climaco
 
Protocolo Exame de Ressonancia Magnética da Pelve
Protocolo Exame de Ressonancia Magnética da PelveProtocolo Exame de Ressonancia Magnética da Pelve
Protocolo Exame de Ressonancia Magnética da PelveAlex Eduardo Ribeiro
 
Sistema dual fuel gnv óleo diesel visão bosch - sidney oli
Sistema dual fuel gnv   óleo diesel visão bosch - sidney oliSistema dual fuel gnv   óleo diesel visão bosch - sidney oli
Sistema dual fuel gnv óleo diesel visão bosch - sidney oliGeraldo Sebastian
 
Aplicação da densitometria óssea na osteoporose
Aplicação da densitometria óssea na osteoporoseAplicação da densitometria óssea na osteoporose
Aplicação da densitometria óssea na osteoporoseJoao Bruno Oliveira
 

Destacado (20)

Protocolo de Mamas Ressonância Magnética
Protocolo de Mamas Ressonância MagnéticaProtocolo de Mamas Ressonância Magnética
Protocolo de Mamas Ressonância Magnética
 
Meios De Contraste Ressonancia MagnéTica
Meios De Contraste Ressonancia MagnéTicaMeios De Contraste Ressonancia MagnéTica
Meios De Contraste Ressonancia MagnéTica
 
Ressonancia Magnetica
Ressonancia MagneticaRessonancia Magnetica
Ressonancia Magnetica
 
Radiologia do coração
Radiologia do coraçãoRadiologia do coração
Radiologia do coração
 
Breve Introdução Sobre Ressonância Magnética Nuclear
Breve Introdução Sobre Ressonância Magnética NuclearBreve Introdução Sobre Ressonância Magnética Nuclear
Breve Introdução Sobre Ressonância Magnética Nuclear
 
Estresse farmacologico na cintilografia do miocardio
Estresse farmacologico na cintilografia do miocardioEstresse farmacologico na cintilografia do miocardio
Estresse farmacologico na cintilografia do miocardio
 
Uso do etanol e motores diesel para onibus urbano jose sen
Uso do etanol e motores diesel para onibus urbano   jose senUso do etanol e motores diesel para onibus urbano   jose sen
Uso do etanol e motores diesel para onibus urbano jose sen
 
Locomotivas antigas
Locomotivas antigasLocomotivas antigas
Locomotivas antigas
 
Meios De Contraste Em Ressonância Magnética
Meios De Contraste Em Ressonância MagnéticaMeios De Contraste Em Ressonância Magnética
Meios De Contraste Em Ressonância Magnética
 
RESSONÂNCIA MAGNÉTICA
RESSONÂNCIA MAGNÉTICARESSONÂNCIA MAGNÉTICA
RESSONÂNCIA MAGNÉTICA
 
Emissions Monitoring System (OBD) For Diesel Vehicles: SCR with NOx Sensor ve...
Emissions Monitoring System (OBD) For Diesel Vehicles: SCR with NOx Sensor ve...Emissions Monitoring System (OBD) For Diesel Vehicles: SCR with NOx Sensor ve...
Emissions Monitoring System (OBD) For Diesel Vehicles: SCR with NOx Sensor ve...
 
Ciclo diesel
Ciclo dieselCiclo diesel
Ciclo diesel
 
Meios de Contraste na RM
Meios de Contraste na RMMeios de Contraste na RM
Meios de Contraste na RM
 
Angio ressonância Magnética
Angio ressonância MagnéticaAngio ressonância Magnética
Angio ressonância Magnética
 
Protocolo Exame de Ressonancia Magnética da Pelve
Protocolo Exame de Ressonancia Magnética da PelveProtocolo Exame de Ressonancia Magnética da Pelve
Protocolo Exame de Ressonancia Magnética da Pelve
 
RM JOELHO
RM JOELHORM JOELHO
RM JOELHO
 
Sistema dual fuel gnv óleo diesel visão bosch - sidney oli
Sistema dual fuel gnv   óleo diesel visão bosch - sidney oliSistema dual fuel gnv   óleo diesel visão bosch - sidney oli
Sistema dual fuel gnv óleo diesel visão bosch - sidney oli
 
Aplicação da densitometria óssea na osteoporose
Aplicação da densitometria óssea na osteoporoseAplicação da densitometria óssea na osteoporose
Aplicação da densitometria óssea na osteoporose
 
Meios de contraste
Meios de contrasteMeios de contraste
Meios de contraste
 
RM CRÂNIO
RM CRÂNIORM CRÂNIO
RM CRÂNIO
 

Similar a RMC: anatomia, fisiologia e protocolo do exame cardiovascular

Marcapasso cardíaco, quando indicar e como usar?
Marcapasso cardíaco, quando indicar e como usar?Marcapasso cardíaco, quando indicar e como usar?
Marcapasso cardíaco, quando indicar e como usar?Letícia Spina Tapia
 
01 liv rx princ term p rad 01a 62
01  liv rx princ term p rad  01a 6201  liv rx princ term p rad  01a 62
01 liv rx princ term p rad 01a 62Luanapqt
 
Suporte circulatório - ECMO
Suporte circulatório - ECMOSuporte circulatório - ECMO
Suporte circulatório - ECMOgisa_legal
 
Assistência de enfermagem na realização de exames diagnósticos
Assistência de enfermagem na realização de exames diagnósticosAssistência de enfermagem na realização de exames diagnósticos
Assistência de enfermagem na realização de exames diagnósticosresenfe2013
 
Curso online RCP-DESA portugues
Curso online RCP-DESA portuguesCurso online RCP-DESA portugues
Curso online RCP-DESA portuguesiLabora
 
TC de tórax normal
TC de tórax normalTC de tórax normal
TC de tórax normalarbarretto
 
Macetes para ECG
Macetes para ECGMacetes para ECG
Macetes para ECGgisa_legal
 
Realizacao e interpretacao do ecg no pre hospitalar
Realizacao e interpretacao do ecg no pre hospitalarRealizacao e interpretacao do ecg no pre hospitalar
Realizacao e interpretacao do ecg no pre hospitalargisa_legal
 
Infarto agudo do miocárdio (IAM)
Infarto agudo do miocárdio (IAM)Infarto agudo do miocárdio (IAM)
Infarto agudo do miocárdio (IAM)Renan Malaquias
 
Circulação extracorpórea
Circulação extracorpóreaCirculação extracorpórea
Circulação extracorpóreaNatacha Alzenda
 
Ballistocardiogram
BallistocardiogramBallistocardiogram
BallistocardiogramBruno Otilio
 
ECO no TTO percutâneo dos defeitos septais
ECO no TTO percutâneo dos defeitos septaisECO no TTO percutâneo dos defeitos septais
ECO no TTO percutâneo dos defeitos septaisgisa_legal
 

Similar a RMC: anatomia, fisiologia e protocolo do exame cardiovascular (20)

24 liv rx m nuclear ro us rm 755 a 784
24  liv rx m nuclear ro us rm  755 a 78424  liv rx m nuclear ro us rm  755 a 784
24 liv rx m nuclear ro us rm 755 a 784
 
Marcapasso cardíaco, quando indicar e como usar?
Marcapasso cardíaco, quando indicar e como usar?Marcapasso cardíaco, quando indicar e como usar?
Marcapasso cardíaco, quando indicar e como usar?
 
01 liv rx princ term p rad 01a 62
01  liv rx princ term p rad  01a 6201  liv rx princ term p rad  01a 62
01 liv rx princ term p rad 01a 62
 
ECOTIN.pdf
ECOTIN.pdfECOTIN.pdf
ECOTIN.pdf
 
1401
14011401
1401
 
Suporte circulatório - ECMO
Suporte circulatório - ECMOSuporte circulatório - ECMO
Suporte circulatório - ECMO
 
V93n3s2a01
V93n3s2a01V93n3s2a01
V93n3s2a01
 
Assistência de enfermagem na realização de exames diagnósticos
Assistência de enfermagem na realização de exames diagnósticosAssistência de enfermagem na realização de exames diagnósticos
Assistência de enfermagem na realização de exames diagnósticos
 
Curso online RCP-DESA portugues
Curso online RCP-DESA portuguesCurso online RCP-DESA portugues
Curso online RCP-DESA portugues
 
TC de tórax normal
TC de tórax normalTC de tórax normal
TC de tórax normal
 
Us gastrico pocus
Us gastrico pocus  Us gastrico pocus
Us gastrico pocus
 
Macetes para ECG
Macetes para ECGMacetes para ECG
Macetes para ECG
 
Realizacao e interpretacao do ecg no pre hospitalar
Realizacao e interpretacao do ecg no pre hospitalarRealizacao e interpretacao do ecg no pre hospitalar
Realizacao e interpretacao do ecg no pre hospitalar
 
Infarto agudo do miocárdio (IAM)
Infarto agudo do miocárdio (IAM)Infarto agudo do miocárdio (IAM)
Infarto agudo do miocárdio (IAM)
 
Circulação extracorpórea
Circulação extracorpóreaCirculação extracorpórea
Circulação extracorpórea
 
Ballistocardiogram
BallistocardiogramBallistocardiogram
Ballistocardiogram
 
Ecg infantil
Ecg infantilEcg infantil
Ecg infantil
 
exames
examesexames
exames
 
ECO no TTO percutâneo dos defeitos septais
ECO no TTO percutâneo dos defeitos septaisECO no TTO percutâneo dos defeitos septais
ECO no TTO percutâneo dos defeitos septais
 
Ausculta
AuscultaAusculta
Ausculta
 

Último

DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...IsabelPereira2010
 
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfPROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfHELENO FAVACHO
 
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptxApresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptxLusGlissonGud
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfprofesfrancleite
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIAPROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIAHELENO FAVACHO
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfTutor de matemática Ícaro
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãIlda Bicacro
 
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptxSlide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptxedelon1
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...HELENO FAVACHO
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptssuser2b53fe
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdfAna Lemos
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfcomercial400681
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)ElliotFerreira
 
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para criançasJogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para criançasSocorro Machado
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Ilda Bicacro
 

Último (20)

DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
 
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfPROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
 
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptxApresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIAPROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
 
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptxSlide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
 
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIXAula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
 
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para criançasJogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
 

RMC: anatomia, fisiologia e protocolo do exame cardiovascular

  • 2. ANATOMIA 2 Figura 1 anatomia do coração www.esteticacorporalmagraesaude.com
  • 3. FISIOLOGIA DO CORAÇÃO 3 Figura 3 fisiologia http://resumos-ensinomedio.blogspot.com.br
  • 5. . 5 Figura 5 e Eixo curto Figura 6 Eixo longo e via de saída VE Figura 7 Eixo longo http://www.scielo.br
  • 6. PATOLOGIA DA VEIA CORONÁRIA 6 Figura 2 Artéria coronária http://saude.hsw.uol.com.br
  • 7. O exame possui as seguintes etapas  Marcação do Exame - A orientação fundamental quanto à dieta, ingestão de cafeína pelo menos 24 horas antes do exame.  Pré Exame - 10 a 15 minutos, e é nela que será colhida uma história objetiva sobre a indicação do exame.  Terceira Etapa - Restringe ao correto posicionamento do paciente no aparelho.  Quarta Etapa - Demora em torno de 6 minutos , após a injeção de dipiridamol (vaso dilatador).  Quinta Etapa - Específica para o estudo da contração miocárdica durante o estresse farmacológico.  Sexta Etapa - Realizada com a infusão de aminofilina durante 2 minutos para reverter o efeito vasodilatador (dipiridamol). PLANEJAMENTO DO EXAME 7
  • 8.  A pessoa deita-se numa maca e é orientada a ficar imóvel, enquanto, por deslizamento, é introduzida dentro de um tubo constituinte do aparelho.  O exame pode durar de 15 minutos até mais de uma hora, dependendo do objetivo.  A ressonância magnética não utiliza radiação, porém uma vez que o aparelho gera um potente campo magnético (10.000 vezes maior que o campo magnético da terra).  Pequenos objetos metálicos podem se transformar em projéteis ao serem atraídos pelo campo magnético da ressonância.  O fato de ser submetido a esse campo magnético não acarreta nenhum dano biológico ao ser humano, mas o técnico ou o médico que realiza a ressonância magnética deve dar aos pacientes instruções detalhadas. POSICIONAMENTO DO PACIENTE 8
  • 10. Utilidade Sequência Plano de Aquisição Localizador Eco de Gradiente (pico de pulso magnético) Multiplanos Anatomia Coração Transverso Coronal Sagital Função Eco de gradiente (pico de pulso magnético) 4 Câmeras Eixo longo VI Eixo curto Trato de saída VE Trato de Saída VD PROTOCOLO 10
  • 11.  Quando se inicia o estudo pela ressonância sempre temos, primeiramente, três planos. o coronal, o sagital e o axial  Prescrevemos no eixo axial do tórax um plano que abrange o ventrículo esquerdo (VE) e o átrio esquerdo (AE) mediano à cavidade ventricular.  Essa aquisição nos fornecerá um plano conhecido como eixo longo.  No qual poderemos identificar a obliquidade do eixo cardíaco no plano súpero- inferior. Na imagem podemos planejar a aquisição do plano conhecido como eixo longo horizontal (quatro câmaras localizada)  Que, como o nome diz, irá identificar o VE, o AE, o ventrículo direito (VD) e o átrio direito (AD). PLANOS E TÉCNICAS 11
  • 12.  Demonstramos que o exame de ressonância magnética cardíaca acrescenta um grande diferencial em qualidade para o serviço e fornece informações clínicas fundamentais para o paciente e seus médicos assistentes. É importante ressaltar que o foco da RMC é o de qualidade e diferencial tecnológico, trazendo benefício clínico direto ao paciente por meio de diagnósticos precisos e bem estruturados. CONCLUSÃO 12
  • 13. . 13