Este documento descreve o Arquivo Pessoal de Alberto Sampaio, localizado no Arquivo Municipal Alberto Sampaio em Vila Nova de Famalicão. O arquivo contém 878 unidades documentais de 1852 a 1941 organizadas em 12 caixas, cobrindo várias tipologias documentais. As informações do arquivo estão disponíveis online em http://albertosampaio.no-ip.org/. O documento também discute a aplicação do Modelo Sistêmico para a organização e representação de arquivos familiares e pessoais.
O Arquivo Pessoal de Alberto Sampaio: contributos para o seu conhecimento
1. O Arquivo Pessoal de Alberto Sampaio:
contributos para o seu conhecimento
Emília Nóvoa de Faria
Luísa Alvim
Arquivo Municipal Alberto Sampaio
11 novembro 2016
Colóquio O(s) Tempo(s) de Alberto Sampaio
org. Município de Famalicão e ISMAE
Casa do Território em V.N. Famalicão
3. ARQUIVO PRIVADO DA CASA DE BOAMENSE
Fundo Casa de CAPELA
Família Dias da Costa
Santo Tirso
Fundo Casa de BOAMENSE
Família Sampaio
Vila Nova de Famalicão
Fundo Casa Do mosteiro
Família Baptista Carvalho
Vila Nova de Famalicão
4. ARQUIVO PRIVADO DA CASA DE BOAMENSE
Fundo
Família Barroso Pereira
Porto
Fundo
Família Abreu Cardoso Teixeira
Guimarães
5. ARQUIVO PRIVADO DA CASA DE BOAMENSE
SÉCULO XIX – INÍCIO SÉCULO XX
ARQUIVO PRIVADO DA CASA DE BOAMENSE
SÉCULO XXI
12. Arquivo pessoal de Alberto Sampaio
• 878 unidades documentais
• compreendidas entre os anos de 1852 a 1941
• 12 caixas
• várias tipologias documentais
• Disponível online em http://albertosampaio.no-ip.org/
13. Nota de investigação
AS 33
Referência bibliográfica
AS 35
Manuscrito “As Póvoas marítimas do
Norte de Portugal”, página 1
AS 4
15. Bibliografia selecionada sobre aplicação do Modelo Sistémico
Cardoso, V. F. (2013). O Arquivo da Casa das Mouras: estudo orgânico e sua representação através do Modelo Sistémico. Porto:
Universidade do Porto. Dissertação de Mestrado.
Direcção-Geral de Arquivos (2011). Orientações para a descrição arquivística. 3.ª v. Lisboa: DGARQ. Disponível em:
http://act.fct.pt/wp-content/uploads/2014/05/ODA-3%C2%AA-vers%C3%A3o.pdf
Lima, L. (2015). Estratégias de classificação dos arquivos familiares e pessoais contemporâneos: o exemplo do arquivo da família Benito
Maçãs. Lisboa: Universidade de Lisboa. Dissertação de mestrado.
Ribeiro, F. (2005). Organizar e representar informação: apenas um meio para viabilizar o acesso. Revista da Faculdade de Letras.
Ciências e Técnicas do Património. I Série,4, p.83-100. Disponível em: http://ler.letras.up.pt/uploads/ficheiros/4937.pdf
Rodrigues, A. (2007). Entre o público e o privado: a génese do Arquivo do Conde da Barca (1754-1817). Braga: Universidade do Minho.
Dissertação de Mestrado.
Rosa, M. L. (2009). Problemáticas históricas e arquivísticas actuais para o estudo dos arquivos de família portugueses (Épocas Medieval
e Moderna). Revista de História da Sociedade e da Cultura. 9, p. 9-42.
Silva, A. M. (2004). Arquivos familiares e pessoais: bases científicas para aplicação do modelo sistémico e interactivo. Revista da
Faculdade de Letras Ciências e Técnicas do património. I Série, vol. III, p.55-84.
Silva, A. M.; Ribeiro, F.; Ramos, J.; Real, M. (1999). Arquivística: teoria e prática da informação. Vol. 1. Porto: Edições Afrontamento.
Silva, A. M.; Ribeiro, F. (2002). Das "Ciências" Documentais à Ciência da Informação: ensaio epistemológico para um novo modelo
curricular. Porto: Edições Afontamento.
Ventura, M. I. (2011). O Arquivo Paço de Calheiros: uma abordagem sistémica. Porto: Universidade do Porto. Dissertação de Mestrado
16. Modelo Sistémico da Informação
• Definição de arquivo como sistema (semifechado de informação social, materializada em qualquer tipo
de suporte, configurado por dois fatores essenciais – a natureza orgânica (estrutura) e a natureza
funcional (serviço/uso) – a que se associa um terceiro – a memória – imbricado nos anteriores.
• No caso vertente dos Arquivos Familiares e Pessoais estamos perante um Sistemas de Informação
organizado ou operatório, cujo polo estruturante e dinamizador é uma entidade – Família e Pessoa, cada
qual com estrutura própria e ação fixada sempre por objetivos diversos, uns perenes e outros mutáveis.
• Aplica-se a teoria sistémica devidamente adaptada à ontologia do fenómeno informacional através de
um modelo assente nas fases da vida humana (Infância, Adolescência, Juventude, Adultez e Velhice).
• Visão teórica e sistémica da Informação – toda a informação produzida por uma pessoa/família tem que
integrar um Sistema de Informação Pessoal/Familiar