O documento discute brevemente a natureza transitória da vida terrena em contraste com a eternidade do amor e dos valores espirituais como compaixão e perdão. Enquanto o corpo passa, a alma vive para sempre, e é por meio de nossas ações no presente momento que podemos colher frutos eternos e tornar a vida digna de ser vivida.

1. A vida é um sopro, um minuto, um instante.

2. Mas basta este instante
para empreendermos coisas eternas.

3. Dos sonhos que a menina de outrora sonhava,...

4. ...quais ainda na mulher de hoje permanecem?

6. A infância, a idade adulta e a velhice.
A vida terrena não passa de um fugaz instante.

7. E mesmo assim, a colheita eterna
depende da sementeira terrena, daquilo que
fazemos neste fugidio instante.

8. O desafio de aproveitar nossa breve
peregrinação pelo tempo-espaço...

9. ...para acolher bens infinitos
– o Amor, a Pureza,
o Perdão e a Dignidade.

10. A Justiça, a Compaixão
e a Caridade.

11. O Sol que concede vida ao mundo físico,
e a Luz que ilumina o coração e a alma.

12. A brisa matinal que sussurra constantemente:
“Tudo passa, somente o Amor permanece.”

13. Os olhos e ouvidos puros,
que sabem discernir o essencial.

14. A luz matinal, que banha
o corpo, a alma, a mente.

15. A respiração serena daqueles que sabem que
o corpo passa, enquanto a alma vive eternamente...

16. O que é que torna a existência
digna de ser vivida?

17. O que é que confere à nossa vida
sabor e graça, sentido e plenitude?

18. “A vida da gente não se mede pela
quantidade de anos que se vive...”

19. “A vida da gente se mede pela
quantidade de alegria que se distribui.”
Rubem Alves

20. Tema musical:
“Ich Denk So Gern An Meine
Mutter ”, versão instrumental
Formatação:
um_peregrino@hotmail.com