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COMUNICAÇÃO VISUAL
 Em Comunicação Visual comunicamos, fundamentalmente, por
imagens,funcionando ora como emissores, ora como receptores. A estas imagens dá-
se o nome de signos visuais.
 O emissor – que é aquele que produz a imagem;

 A mensagem – que é aquilo que se pretende transmitir com a imagem;

 O meio de comunicação – que é o suporte da mensagem: um cartaz, uma fotografia
em revista ou jornal, uma pintura mural, um outdoor, etc.;

 O receptor – que é o observador da mensagem;

 O ruído – que é tudo aquilo que pode interferir ou alterar a mensagem recebida,
relativamente àquela que foi emitida;

 O resultado da comunicação – aquilo que o receptor capta da mensagem.
 O código é o sistema de comunicação que permite transmitir a mensagem. O conjunto
organizado de signos e regras que devem ser conhecidos pelo emissor e pelo receptor para que a
comunicação se processe;
 Os ícones – são signos cuja forma visual pretende imitar, ou permitir o reconhecimento do,
objecto, produto, efeito ou actividade que se pretende representar. (ex. acetato da pág. 65 da
Porto Editora)
 Diz-se que o nível de iconicidade de uma imagem é o grau de semelhança com o modelo real.
Uma forma tende para a abstracção quando perde iconicidade.
• Os sinais – são signos de carácter
informativo, constituem códigos e têm, por
isso, valores próprios, independentemente de
quem os lê. Para a sua leitura o receptor tem
que estar na posse do seu significado para o
cumprir. A sinalização de trânsito, que faz
parte do código da estrada, é exemplo disso
mesmo.
 • Os símbolos – são formas visuais cujo significado é convencional e só é entendido
se o receptor estiver na posse do seu significado. Possuem dois sentidos: um visível,
que é visível por toda a gente; e outro oculto, que só é entendido por um grupo
restrito de pessoas. É exemplo disso o peixe, que para além da sua leitura geral,
simbolizava Cristo para os primitivos cristãos.
Para além destes, existem também
signos visuais não intencionais – os
índices. Os índices são formas de
comunicação ocasional e podem
não ser feitos pelo homem, mas
fornecem indicações. O céu
carregado de nuvens negras
permite-nos prever chuva, as
pegadas de um homem ou animal
informa-nos da sua passagem por
um determinado lugar, etc.
 Em qualquer signo visual, existe sempre um
significante e um significado.
 Numa imagem, o significante é a representação de
uma coisa material, que existe na realidade. Uma
pomba ou um mocho, por exemplo representam
apenas duas aves com as suas características
próprias. Numa pintura, escultura, cartaz, etc., o
significante é o conjunto de elementos da
composição dessa obra: os materiais, as formas,
etc.
O significado representa
uma ideia, um raciocínio,
um pensamento sobre algo.
Por exemplo, a paz
simbolizada pela pomba, ou
a sabedoria representada
pelo mocho. Numa pintura,
escultura ou cartaz, o
significado é o conjunto de
ideias, emoções e
sentimentos que cada
espectador pode captar.
 A imagem publicitária está, como o próprio nome
indica, intimamente ligada ao Design Publicitário.
 É através da imagem e do seu poder e capacidade
para influenciar o homem, o seu modo de viver e de
pensar, que o designer fundamenta grande parte da
sua estratégia publicitária.
O conhecimento que temos do mundo
que nos rodeia chega-nos, em primeiro
lugar, através dos sentidos (visão,
audição, tacto, olfacto e paladar), como
tal, a melhor forma de tentar vender um
produto, conseguir a sua aceitação pelo
público, é através de um forte apelo aos
nossos sentidos.
 O sentido mais imediato, pelo qual somos mais influenciados, e que não implica
necessariamente proximidade, é a visão. Até porque pela visão podem ser
estimulados outros sentidos e os mais variados sentimentos e emoções. A imagem
tem poder para causar tristeza, alegria, angústia, simpatia, saudade, indignação,
repulsa e mesmo desejo. Pode ainda, única e simplesmente, servir para transmitir
informações ou ideias (sinalética).
Por estas razões, cabe ao designer gráfico
a difícil tarefa de, através da imagem,
conseguir provocar tais emoções e
sensações que transmita ao público
exactamente aquilo que o cliente (empresa,
entidade ou indivíduo que contrate o
designer gráfico) pretenda, quer esta
pretensão seja a de provocar o desejo de
compra de um determinado produto, ou o
de aderir a uma causa, ou o de participar
num evento.
 Torna-se ainda necessário conjugar perfeitamente, se
for caso disso, a imagem e o texto, de forma a obter o
efeito pretendido. Logo, a escolha do lettring, espaço
a ocupar pelo texto e sua organização, deve ser o
resultado de um estudo aprofundado de várias
hipóteses e experiências, para que o produto final
seja perfeito.
Em suma, a imagem publicitária
é, antes de mais, a exploração de
todo o poder da IMAGEM em si
mesma, com toda a sua essência.
Esta é uma realidade que não
se aplica apenas à concepção
da imagem publicitária de
cartazes, outdoors, panfletos,
etc., mas igualmente, à
publicidade transmitida nas
televisões, cinemas e outros
meios de comunicação.

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Comun visual

  • 2.  Em Comunicação Visual comunicamos, fundamentalmente, por imagens,funcionando ora como emissores, ora como receptores. A estas imagens dá- se o nome de signos visuais.  O emissor – que é aquele que produz a imagem;   A mensagem – que é aquilo que se pretende transmitir com a imagem;   O meio de comunicação – que é o suporte da mensagem: um cartaz, uma fotografia em revista ou jornal, uma pintura mural, um outdoor, etc.;   O receptor – que é o observador da mensagem;   O ruído – que é tudo aquilo que pode interferir ou alterar a mensagem recebida, relativamente àquela que foi emitida;   O resultado da comunicação – aquilo que o receptor capta da mensagem.
  • 3.  O código é o sistema de comunicação que permite transmitir a mensagem. O conjunto organizado de signos e regras que devem ser conhecidos pelo emissor e pelo receptor para que a comunicação se processe;  Os ícones – são signos cuja forma visual pretende imitar, ou permitir o reconhecimento do, objecto, produto, efeito ou actividade que se pretende representar. (ex. acetato da pág. 65 da Porto Editora)  Diz-se que o nível de iconicidade de uma imagem é o grau de semelhança com o modelo real. Uma forma tende para a abstracção quando perde iconicidade. • Os sinais – são signos de carácter informativo, constituem códigos e têm, por isso, valores próprios, independentemente de quem os lê. Para a sua leitura o receptor tem que estar na posse do seu significado para o cumprir. A sinalização de trânsito, que faz parte do código da estrada, é exemplo disso mesmo.
  • 4.  • Os símbolos – são formas visuais cujo significado é convencional e só é entendido se o receptor estiver na posse do seu significado. Possuem dois sentidos: um visível, que é visível por toda a gente; e outro oculto, que só é entendido por um grupo restrito de pessoas. É exemplo disso o peixe, que para além da sua leitura geral, simbolizava Cristo para os primitivos cristãos. Para além destes, existem também signos visuais não intencionais – os índices. Os índices são formas de comunicação ocasional e podem não ser feitos pelo homem, mas fornecem indicações. O céu carregado de nuvens negras permite-nos prever chuva, as pegadas de um homem ou animal informa-nos da sua passagem por um determinado lugar, etc.
  • 5.  Em qualquer signo visual, existe sempre um significante e um significado.  Numa imagem, o significante é a representação de uma coisa material, que existe na realidade. Uma pomba ou um mocho, por exemplo representam apenas duas aves com as suas características próprias. Numa pintura, escultura, cartaz, etc., o significante é o conjunto de elementos da composição dessa obra: os materiais, as formas, etc. O significado representa uma ideia, um raciocínio, um pensamento sobre algo. Por exemplo, a paz simbolizada pela pomba, ou a sabedoria representada pelo mocho. Numa pintura, escultura ou cartaz, o significado é o conjunto de ideias, emoções e sentimentos que cada espectador pode captar.
  • 6.  A imagem publicitária está, como o próprio nome indica, intimamente ligada ao Design Publicitário.  É através da imagem e do seu poder e capacidade para influenciar o homem, o seu modo de viver e de pensar, que o designer fundamenta grande parte da sua estratégia publicitária. O conhecimento que temos do mundo que nos rodeia chega-nos, em primeiro lugar, através dos sentidos (visão, audição, tacto, olfacto e paladar), como tal, a melhor forma de tentar vender um produto, conseguir a sua aceitação pelo público, é através de um forte apelo aos nossos sentidos.
  • 7.  O sentido mais imediato, pelo qual somos mais influenciados, e que não implica necessariamente proximidade, é a visão. Até porque pela visão podem ser estimulados outros sentidos e os mais variados sentimentos e emoções. A imagem tem poder para causar tristeza, alegria, angústia, simpatia, saudade, indignação, repulsa e mesmo desejo. Pode ainda, única e simplesmente, servir para transmitir informações ou ideias (sinalética). Por estas razões, cabe ao designer gráfico a difícil tarefa de, através da imagem, conseguir provocar tais emoções e sensações que transmita ao público exactamente aquilo que o cliente (empresa, entidade ou indivíduo que contrate o designer gráfico) pretenda, quer esta pretensão seja a de provocar o desejo de compra de um determinado produto, ou o de aderir a uma causa, ou o de participar num evento.
  • 8.  Torna-se ainda necessário conjugar perfeitamente, se for caso disso, a imagem e o texto, de forma a obter o efeito pretendido. Logo, a escolha do lettring, espaço a ocupar pelo texto e sua organização, deve ser o resultado de um estudo aprofundado de várias hipóteses e experiências, para que o produto final seja perfeito. Em suma, a imagem publicitária é, antes de mais, a exploração de todo o poder da IMAGEM em si mesma, com toda a sua essência. Esta é uma realidade que não se aplica apenas à concepção da imagem publicitária de cartazes, outdoors, panfletos, etc., mas igualmente, à publicidade transmitida nas televisões, cinemas e outros meios de comunicação.