SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 67
Introdução à Microbiologia Ana Claudia Souza Rodrigues
Microbiologia  VARIEDADE DE MICRORGANISMOS MUDANÇA DE NOMES MICRORGANISMOS PATOGÊNICOS
 MICROBIOLOGIA ,[object Object]
 Doenças Infecciosas – Microbiologia Médica Patogênicos – Oportunistas – Microbiota
HISTÓRICO ANIMÁCULOS Antón van Leeuwenhoek – 1674. TEORIA DOS GERMENS Robert Koch e Louis Pasteur – 1670 - 1680
ERA DOS ANTIBIÓTICOS Anti-sifilítico Paul Ehrlich - 1910 Penicilinas Alexandre Fleming - 1928
OrganismosEstudadosPelaMicrobiologia BACTÉRIAS ,[object Object],(Procariotos) ,[object Object],(Eucariotos) ,[object Object],(Acelulares) ,[object Object],(Eucariotos) ,[object Object],(Eucariotos)
QUAL A DIFERENÇA DE CÉLULAS DE EUCARIONTES E PROCARIONTES?
Classificação dos seres vivos - Whittaker, 1969 Pommerville, J.C. (2004) Alcamo'sfundamentalsofmicrobiology
A CÉLULA PROCARIONTE (núcleo primitivo, pequenos e simples) Sem histonas ou delimitação nuclear. 70 S
A CÉLULA EUCARIONTE (núcleo verdadeiro) 80S
Principais diferenças estruturais Madigan et al., Microbiologia de Brock, 2004
Madiganet al., Microbiologia de Brock, 2004
PRINCIPAIS DIFERENÇAS ENTRE EUCARIONTES E PROCARIONTES
Bactéria multicelular? Abreu, F.; Martins, J.L.; Silveira, T.S.; Keim, C.N.; de Barros, H.G.P.L.; GueirosFilho, F.G.; Lins. U. (2007) ‘CandidatusMagnetoglobusmulticellularis’, a multicellular, magnetotactic prokaryote from a hypersaline environment. Int. J. Syst. Evol. Microbiol.,57:1318–1322.
“Arqueobactérias”         Ambientes inóspitos 	quentes (≥ 100ºC), ácidos Anaeróbios Pobre em nutrientes Condições da Terra primitiva
Extremos de temperatura e pressão Fenda hidrotermal -  Archaea Methanococcus jannaschii - 2.600 metros, a mais de 100ºC, sob pressão elevadíssima/
“Arqueobactérias”         Ambientes inóspitos 	quentes (≥ 100ºC), ácidos Anaeróbios Pobre em nutrientes Condições da Terra primitiva
Vreeland et al. (2000) Nature 407:897-900. 250 milhões de anos
COMO CLASSIFICAMOS AS BACTÉRIAS?
Estrutura da Célula Bacteriana O tamanho, a forma e o arranjo das células bacterianas ,[object Object]
 Formas básicas – cocos, bacilos, espiral,[object Object]
EXISTEM BACTÉRIAS RAMIFICADAS?
NOCARDIA E ACTINOMICETOS Possuem ác. Micólico em sua parede
QUAIS OS COMPONENTES DA ESTRUTURA BACTERIANA?
BACTÉRIA QUEM ÉS TU?
Estrutura da Célula Bacteriana 20 A 80 nm 9 A 20 nm
Estrutura da Célula Bacteriana Estruturas Internas à Parede Celular ,[object Object]
Fosfolipídeos e proteínas
 Mais flexíveis – sem esteróis
 Permeabilidade Seletiva
 Produção de ENERGIA
Mesossomo- associação com o material nuclear e sua replicação, atividade respiratória, divisão nuclear, formação de septo, formação de esporos e secreção de enzimas hidrolíticas.,[object Object]
Gram-positivas – meio hostil
 Altamente duráveis
 Esporulação ou esporogênese,[object Object]
REPRODUÇÃO Assexuada por simples divisão (fissão binária) - uma célula, divide-se ao meio, dando origem a duas células-filhas iguais. Sexuada: 1.  Conjugação bacteriana - duas bactérias unem-se temporariamente através de uma ponte citoplasmática. Uma das células, denominada doadora, duplica parte do cromossomo e passa para outra célula, denominada receptora, unindo-se ao cromossomo dessa célula. A célula ficará com constituição genética diferente daquela das duas células iniciais. 2. Transdução - contaminação de uma bactéria por algum vírus. Este pode incorporar ao seu DNA partes do DNA da bactéria e quando infectar outra bactéria e esta sobreviver a contaminação apresentará novas características. 3.  Transformação - uma bactéria incorpora moléculas de DNA existentes no meio e esta passa a ter novas características. 
METABOLISMO CELULAR Anabolismo – utilização de energia para sintetizar componentes celulares. Catabolismo – degradação de substratos para obtenção de energia em forma de ATP.
Quanto a utilização de substâncias – FISIOLOGIA CELULAR: Autótrofas (litotrofas) – AUTOSUFICIENTE dependem exclusivamente de sustâncias químicas inorgânicas e de fonte de carbono (C02) para produzirenergia; Heterótrofas (organotrofas) - Requeremfontes de carbono orgânico para produção de energia.
O Metabolismo Bacteriano: obtendo energia  ,[object Object]
 Manutenção de [ ] iônica, movimento bacteriano
 Síntese de macromoléculas: sobrevivência e reproduçãoENERGIA Os processos de obtenção, armazenamento e utilização de ENERGIA são  organizados nas células através de uma  complexa rede de reações químicas.
NUTRIÇÃO - Os Macronutrientes, Micronutrientes e Fatores de Crescimento SUBSTÂNCIAS ESSENCIAIS PARA OBTENÇÃO DE ENERGIA – C, N, H20 E ÍONS CHONSP MACRONUTRIENTES – UTILIZADOS EM GRANDE QUANTIDADE (COMBUSTÍVEL): 1) CARBONO: presente na maioria das substâncias que compõe a 		   célula
NUTRIÇÃO - Os Macronutrientes, Micronutrientes e Fatores de Crescimento MACRONUTRIENTES:  2) Oxigênio: 	Importante elemento de moléculas orgânicas e                        inorgânicas. Em sua forma molecular, é requerido  		como aceptor final de elétrons. 		 A EXIGÊNCIA DE O2 DE UMA DETERMINADA BACTÉRIA REFLETE O MECANISMO UTILIZADO PARA SATISFAZER SUAS NECESSIDADES ENERGÉTICAS ANAERÓBIO AERÓBIO
Relações de Afinidade/Tolerância ao O2 1)Anaeróbios Obrigatórios: crescem apenas sob condições  			intensamente redutoras. O2 é tóxico. 2) Anaeróbios Aerotolerantes: anaeróbios com certo grau  					de tolerância ao O2. 3) Anaeróbios Facultativos: capazes de crescer em  				 condições aeróbias e anaeróbias. 4) Aeróbios Obrigatórios: absoluta necessidade de O2 para 					                        sobreviver. 5) Microaerófilas: crescimento ótimo sob  O2. Tensões de 			O2 altas podem ser inibitórias.
NUTRIÇÃO - Os Macronutrientes, Micronutrientes e Fatores de Crescimento MICRONUTRIENTES: (minerais)  São necessários ao desenvolvimento microbiano, porém em quantidades variáveis, dependendo do elemento e do microrganismo considerados. Cobre Cloro Magnésio Cálcio Sódio Zinco Potássio Ferro ,[object Object],     Parte de estruturas; Osmorreguladores
NUTRIÇÃO - Os Macronutrientes, Micronutrientes e Fatores de Crescimento FATORES DE CRESCIMENTO:  Substâncias que promovem crescimento dos microrganismos. In vivo:são fornecidas pelos tecidos e/ou líquidos corpóreos. In vitro:Extrato de leveduras e sangue e derivados. Ex. Vitaminas do complexo B; minerais; aminoácidos;  purinas e pirimidinas
METABOLISMO BACTERIANO E GERAÇÃO DE ENERGIA GLICOSE AERÓBIO          ou      ANAERÓBIO (CARBOIDRATOS)      (Utiliza outros compostos no lugar de O2) ANAERÓBIO (CARBOIDRATOS) FERMENTAÇÃO RESPIRAÇÃO C6H12O6  piruvatoacetilCoA+NADH  CO2+H2O+energia Fosforilação – Glicose – ác. Pirúvico +ATP
EbdemMeyerhof-Parnas
OXIDAÇÃO
Cinética do Crescimento Bacteriano = Crescimento Bacteriano Número de Indivíduos!!!! Tabique Fissão Binária
Fases do Crescimento Bacteriano No crescimento em meio de cultura líquido, as bactérias  apresentam uma curva de crescimento uniforme, quando  expresso em logaritmo do número de bactérias ao longo do tempo
* FASE LAG: ou de retardo; ajuste fisiológico. Células sintetizam cofatores e metabólitos essenciais e prepara o reservatório de nutrientes.  Fases do Crescimento Bacteriano
FASE LOG: ou de crescimento logarítmico; taxas máximas de crescimento. Essa taxa é influenciada pela T°C, fonte de C, [ ] e tipo de nutrientes e pela tensão de O2.  Fases do Crescimento Bacteriano *
* FASE ESTACIONÁRIA: o número de células viáveis alcança valor máximo e o n° de novas bactérias é = ao de células que morrem por carência de nutrientes. Fases do Crescimento Bacteriano
* FASE DE DECLÍNIO: o crescimento cessa devido ao esgotamento de vários nutrientes do meio.Células começam a lisar e morrer. Fases do Crescimento Bacteriano
SÍNTESE DE PROTEÍNAS BACTERIANAS Ribossomos: Transcrição  Tradução
ENFERMIDADES BEM DEFINIDAS Treponema pallidum – sífilis;  Poliovirus - poliomielite;  Plasmodiumspp– malária; Clostridiumtetanii – tétano Brucella – brucelose Neisseríagonorrhoeae – gonorréia Clostridiumdiphteriae - difteria
CLASSIFICAÇÃO BACTERIANA Macroscópica e microscópica Colorações – Gram, Ziehl Nielsen, Albert Layborn Formato – bacilos, cocos, espirilos, vibriões Hemólise, pigmentação, características bioquímicas Análise de ácidos graxos, proteínas e lipídios celulares Análise da sequencia de DNA, plasmídeos, ribotipagem
COLORAÇÃO DE GRAM
COLORAÇÃO DE GRAM GRAM POSITIVOS : Staphylococcus spp, Streptococcus spp, Enterococcus spp GRAM NEGATIVOS : Enterobactérias e Bacilos Gram negativos não fermentadores(BGNNF)

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Aula de Microbiologia Clínica sobre Meios de cultura bacteriana
Aula de Microbiologia Clínica sobre Meios de cultura bacterianaAula de Microbiologia Clínica sobre Meios de cultura bacteriana
Aula de Microbiologia Clínica sobre Meios de cultura bacterianaJaqueline Almeida
 
Niveis de biossegurança 1 2 3 4
Niveis de biossegurança 1 2 3 4Niveis de biossegurança 1 2 3 4
Niveis de biossegurança 1 2 3 4Rbtconseg Tst
 
Controle crescimento-microbiano . esterilização
Controle crescimento-microbiano . esterilizaçãoControle crescimento-microbiano . esterilização
Controle crescimento-microbiano . esterilizaçãoGildo Crispim
 
Introdução à imunologia
Introdução à imunologiaIntrodução à imunologia
Introdução à imunologiaMessias Miranda
 
Bacterias e as doenças causadas por elas
Bacterias e as doenças causadas por elasBacterias e as doenças causadas por elas
Bacterias e as doenças causadas por elasEvandro Batista
 
Crescimento bacteriano
Crescimento bacterianoCrescimento bacteriano
Crescimento bacterianoGildo Crispim
 
Aula de Microbiologia sobre meios de cultura e características bacterianas
Aula de Microbiologia sobre meios de cultura e características bacterianasAula de Microbiologia sobre meios de cultura e características bacterianas
Aula de Microbiologia sobre meios de cultura e características bacterianasJaqueline Almeida
 
Aplicações da biotecnologia
Aplicações da biotecnologiaAplicações da biotecnologia
Aplicações da biotecnologiaÉlidamar Nunes
 
Princípios do diagnóstico laboratorial das micoses
Princípios do diagnóstico laboratorial das micosesPrincípios do diagnóstico laboratorial das micoses
Princípios do diagnóstico laboratorial das micosesUniversidade de Brasília
 

Mais procurados (20)

Introdução à microbiologia
Introdução à microbiologiaIntrodução à microbiologia
Introdução à microbiologia
 
Bacterias
BacteriasBacterias
Bacterias
 
Aula de Microbiologia Clínica sobre Meios de cultura bacteriana
Aula de Microbiologia Clínica sobre Meios de cultura bacterianaAula de Microbiologia Clínica sobre Meios de cultura bacteriana
Aula de Microbiologia Clínica sobre Meios de cultura bacteriana
 
Virus e viroses
Virus e virosesVirus e viroses
Virus e viroses
 
Princípios do diagnóstico microbiológico
Princípios do diagnóstico microbiológicoPrincípios do diagnóstico microbiológico
Princípios do diagnóstico microbiológico
 
Niveis de biossegurança 1 2 3 4
Niveis de biossegurança 1 2 3 4Niveis de biossegurança 1 2 3 4
Niveis de biossegurança 1 2 3 4
 
Controle crescimento-microbiano . esterilização
Controle crescimento-microbiano . esterilizaçãoControle crescimento-microbiano . esterilização
Controle crescimento-microbiano . esterilização
 
53292193 aula-de-meios-de-cultura
53292193 aula-de-meios-de-cultura53292193 aula-de-meios-de-cultura
53292193 aula-de-meios-de-cultura
 
Slides fungos
Slides  fungosSlides  fungos
Slides fungos
 
TSA
TSATSA
TSA
 
Introdução à imunologia
Introdução à imunologiaIntrodução à imunologia
Introdução à imunologia
 
Aula de microbiologia ppt
Aula de microbiologia   pptAula de microbiologia   ppt
Aula de microbiologia ppt
 
Microbiologia aula
Microbiologia  aulaMicrobiologia  aula
Microbiologia aula
 
Bacterias e as doenças causadas por elas
Bacterias e as doenças causadas por elasBacterias e as doenças causadas por elas
Bacterias e as doenças causadas por elas
 
Biologia- Virus
Biologia- VirusBiologia- Virus
Biologia- Virus
 
Crescimento bacteriano
Crescimento bacterianoCrescimento bacteriano
Crescimento bacteriano
 
Aula de Microbiologia sobre meios de cultura e características bacterianas
Aula de Microbiologia sobre meios de cultura e características bacterianasAula de Microbiologia sobre meios de cultura e características bacterianas
Aula de Microbiologia sobre meios de cultura e características bacterianas
 
Aplicações da biotecnologia
Aplicações da biotecnologiaAplicações da biotecnologia
Aplicações da biotecnologia
 
Princípios do diagnóstico laboratorial das micoses
Princípios do diagnóstico laboratorial das micosesPrincípios do diagnóstico laboratorial das micoses
Princípios do diagnóstico laboratorial das micoses
 
Vírus
VírusVírus
Vírus
 

Semelhante a Introdução à diversidade microbiana

Morfologia, metabolismo, genética e crescimento bacteriano
Morfologia, metabolismo, genética e crescimento bacterianoMorfologia, metabolismo, genética e crescimento bacteriano
Morfologia, metabolismo, genética e crescimento bacterianoPedro Filho
 
bacteria - características gerais, importância ecológica
bacteria - características gerais, importância ecológicabacteria - características gerais, importância ecológica
bacteria - características gerais, importância ecológicanatboy51
 
Reino Monera (Arqueas e Bactérias)
Reino Monera (Arqueas e Bactérias)Reino Monera (Arqueas e Bactérias)
Reino Monera (Arqueas e Bactérias)NAPNE
 
Reino monera
Reino moneraReino monera
Reino moneraBantim27
 
Procariontes e eucariontes
Procariontes e eucariontesProcariontes e eucariontes
Procariontes e eucariontesRodrigo
 
Aula citologia 2011 1
Aula citologia 2011 1Aula citologia 2011 1
Aula citologia 2011 1Odonto ufrj
 
Bruna Eduarda Silva Ferreira - Reino Monera.pptx
Bruna Eduarda Silva Ferreira - Reino Monera.pptxBruna Eduarda Silva Ferreira - Reino Monera.pptx
Bruna Eduarda Silva Ferreira - Reino Monera.pptxBrunaFerreira517808
 
Microbiologia Aula Iegran
Microbiologia Aula IegranMicrobiologia Aula Iegran
Microbiologia Aula IegranSergilainematos
 
1- Introducao a Microbiologia 01-2017.pdf
1- Introducao a Microbiologia 01-2017.pdf1- Introducao a Microbiologia 01-2017.pdf
1- Introducao a Microbiologia 01-2017.pdfdionneyandrade1
 
Aula 1, 2 Bacterias Características e Morfologia.pptx
Aula 1, 2  Bacterias Características e Morfologia.pptxAula 1, 2  Bacterias Características e Morfologia.pptx
Aula 1, 2 Bacterias Características e Morfologia.pptxpamelacastro71
 
1 introducao a microbiologia 01-2017
1  introducao a microbiologia 01-20171  introducao a microbiologia 01-2017
1 introducao a microbiologia 01-2017Helio da Silva
 

Semelhante a Introdução à diversidade microbiana (20)

Morfologia, metabolismo, genética e crescimento bacteriano
Morfologia, metabolismo, genética e crescimento bacterianoMorfologia, metabolismo, genética e crescimento bacteriano
Morfologia, metabolismo, genética e crescimento bacteriano
 
Reino monera
Reino moneraReino monera
Reino monera
 
bacteria - características gerais, importância ecológica
bacteria - características gerais, importância ecológicabacteria - características gerais, importância ecológica
bacteria - características gerais, importância ecológica
 
Micro apostila1
Micro apostila1Micro apostila1
Micro apostila1
 
Aula nutrição
Aula   nutriçãoAula   nutrição
Aula nutrição
 
Reino Monera (Arqueas e Bactérias)
Reino Monera (Arqueas e Bactérias)Reino Monera (Arqueas e Bactérias)
Reino Monera (Arqueas e Bactérias)
 
Reino monera
Reino moneraReino monera
Reino monera
 
Procariontes e eucariontes
Procariontes e eucariontesProcariontes e eucariontes
Procariontes e eucariontes
 
bacteria.ppt
bacteria.pptbacteria.ppt
bacteria.ppt
 
bacteria.ppt
bacteria.pptbacteria.ppt
bacteria.ppt
 
Aula citologia 2011 1
Aula citologia 2011 1Aula citologia 2011 1
Aula citologia 2011 1
 
Bruna Eduarda Silva Ferreira - Reino Monera.pptx
Bruna Eduarda Silva Ferreira - Reino Monera.pptxBruna Eduarda Silva Ferreira - Reino Monera.pptx
Bruna Eduarda Silva Ferreira - Reino Monera.pptx
 
Slides monera
Slides moneraSlides monera
Slides monera
 
Slides monera
Slides moneraSlides monera
Slides monera
 
Biologia 1enemexercício
Biologia 1enemexercícioBiologia 1enemexercício
Biologia 1enemexercício
 
Biologia 1
Biologia 1Biologia 1
Biologia 1
 
Microbiologia Aula Iegran
Microbiologia Aula IegranMicrobiologia Aula Iegran
Microbiologia Aula Iegran
 
1- Introducao a Microbiologia 01-2017.pdf
1- Introducao a Microbiologia 01-2017.pdf1- Introducao a Microbiologia 01-2017.pdf
1- Introducao a Microbiologia 01-2017.pdf
 
Aula 1, 2 Bacterias Características e Morfologia.pptx
Aula 1, 2  Bacterias Características e Morfologia.pptxAula 1, 2  Bacterias Características e Morfologia.pptx
Aula 1, 2 Bacterias Características e Morfologia.pptx
 
1 introducao a microbiologia 01-2017
1  introducao a microbiologia 01-20171  introducao a microbiologia 01-2017
1 introducao a microbiologia 01-2017
 

Mais de Ana Claudia Rodrigues (20)

Questões para estudar
Questões para estudarQuestões para estudar
Questões para estudar
 
Atb mecanismos de ação 2
Atb mecanismos de ação   2Atb mecanismos de ação   2
Atb mecanismos de ação 2
 
Aula introdução aos atb 1
Aula introdução aos atb   1Aula introdução aos atb   1
Aula introdução aos atb 1
 
INTERAÇ
INTERAÇINTERAÇ
INTERAÇ
 
Aula 2 prm
Aula 2   prmAula 2   prm
Aula 2 prm
 
Prova microbiologia b2
Prova microbiologia b2Prova microbiologia b2
Prova microbiologia b2
 
Prova microbiologia b1
Prova microbiologia b1Prova microbiologia b1
Prova microbiologia b1
 
CQ
CQCQ
CQ
 
Aula equilíbrio ácido base
Aula equilíbrio ácido baseAula equilíbrio ácido base
Aula equilíbrio ácido base
 
fung
fungfung
fung
 
Manual do antibiograma
Manual do antibiograma Manual do antibiograma
Manual do antibiograma
 
Espiroq
EspiroqEspiroq
Espiroq
 
TSA
TSATSA
TSA
 
Aula 5 - B
Aula 5 - BAula 5 - B
Aula 5 - B
 
Aula 6 - B
Aula 6 - BAula 6 - B
Aula 6 - B
 
Antibiograma aula
Antibiograma aulaAntibiograma aula
Antibiograma aula
 
Aula 8
Aula 8 Aula 8
Aula 8
 
tsa
tsatsa
tsa
 
Função panc e hepat alunos
Função panc e hepat   alunosFunção panc e hepat   alunos
Função panc e hepat alunos
 
íOns alunos
íOns   alunosíOns   alunos
íOns alunos
 

Último

PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfcomercial400681
 
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdfGEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdfRavenaSales1
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfPROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfHELENO FAVACHO
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãIlda Bicacro
 
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxTailsonSantos1
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteVanessaCavalcante37
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...IsabelPereira2010
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfHELENO FAVACHO
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfHELENO FAVACHO
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfTutor de matemática Ícaro
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfLeloIurk1
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdfLeloIurk1
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfFrancisco Márcio Bezerra Oliveira
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)ElliotFerreira
 
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfplanejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfmaurocesarpaesalmeid
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTailsonSantos1
 

Último (20)

PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
 
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdfGEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
 
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfPROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
 
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
 
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfplanejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
 

Introdução à diversidade microbiana

  • 1. Introdução à Microbiologia Ana Claudia Souza Rodrigues
  • 2. Microbiologia VARIEDADE DE MICRORGANISMOS MUDANÇA DE NOMES MICRORGANISMOS PATOGÊNICOS
  • 3.
  • 4. Doenças Infecciosas – Microbiologia Médica Patogênicos – Oportunistas – Microbiota
  • 5. HISTÓRICO ANIMÁCULOS Antón van Leeuwenhoek – 1674. TEORIA DOS GERMENS Robert Koch e Louis Pasteur – 1670 - 1680
  • 6. ERA DOS ANTIBIÓTICOS Anti-sifilítico Paul Ehrlich - 1910 Penicilinas Alexandre Fleming - 1928
  • 7.
  • 8. QUAL A DIFERENÇA DE CÉLULAS DE EUCARIONTES E PROCARIONTES?
  • 9. Classificação dos seres vivos - Whittaker, 1969 Pommerville, J.C. (2004) Alcamo'sfundamentalsofmicrobiology
  • 10. A CÉLULA PROCARIONTE (núcleo primitivo, pequenos e simples) Sem histonas ou delimitação nuclear. 70 S
  • 11. A CÉLULA EUCARIONTE (núcleo verdadeiro) 80S
  • 12. Principais diferenças estruturais Madigan et al., Microbiologia de Brock, 2004
  • 14. PRINCIPAIS DIFERENÇAS ENTRE EUCARIONTES E PROCARIONTES
  • 15. Bactéria multicelular? Abreu, F.; Martins, J.L.; Silveira, T.S.; Keim, C.N.; de Barros, H.G.P.L.; GueirosFilho, F.G.; Lins. U. (2007) ‘CandidatusMagnetoglobusmulticellularis’, a multicellular, magnetotactic prokaryote from a hypersaline environment. Int. J. Syst. Evol. Microbiol.,57:1318–1322.
  • 16. “Arqueobactérias” Ambientes inóspitos quentes (≥ 100ºC), ácidos Anaeróbios Pobre em nutrientes Condições da Terra primitiva
  • 17. Extremos de temperatura e pressão Fenda hidrotermal - Archaea Methanococcus jannaschii - 2.600 metros, a mais de 100ºC, sob pressão elevadíssima/
  • 18. “Arqueobactérias” Ambientes inóspitos quentes (≥ 100ºC), ácidos Anaeróbios Pobre em nutrientes Condições da Terra primitiva
  • 19. Vreeland et al. (2000) Nature 407:897-900. 250 milhões de anos
  • 20. COMO CLASSIFICAMOS AS BACTÉRIAS?
  • 21.
  • 22.
  • 24. NOCARDIA E ACTINOMICETOS Possuem ác. Micólico em sua parede
  • 25. QUAIS OS COMPONENTES DA ESTRUTURA BACTERIANA?
  • 27. Estrutura da Célula Bacteriana 20 A 80 nm 9 A 20 nm
  • 28.
  • 30. Mais flexíveis – sem esteróis
  • 32. Produção de ENERGIA
  • 33.
  • 36.
  • 37. REPRODUÇÃO Assexuada por simples divisão (fissão binária) - uma célula, divide-se ao meio, dando origem a duas células-filhas iguais. Sexuada: 1. Conjugação bacteriana - duas bactérias unem-se temporariamente através de uma ponte citoplasmática. Uma das células, denominada doadora, duplica parte do cromossomo e passa para outra célula, denominada receptora, unindo-se ao cromossomo dessa célula. A célula ficará com constituição genética diferente daquela das duas células iniciais. 2. Transdução - contaminação de uma bactéria por algum vírus. Este pode incorporar ao seu DNA partes do DNA da bactéria e quando infectar outra bactéria e esta sobreviver a contaminação apresentará novas características. 3. Transformação - uma bactéria incorpora moléculas de DNA existentes no meio e esta passa a ter novas características. 
  • 38. METABOLISMO CELULAR Anabolismo – utilização de energia para sintetizar componentes celulares. Catabolismo – degradação de substratos para obtenção de energia em forma de ATP.
  • 39. Quanto a utilização de substâncias – FISIOLOGIA CELULAR: Autótrofas (litotrofas) – AUTOSUFICIENTE dependem exclusivamente de sustâncias químicas inorgânicas e de fonte de carbono (C02) para produzirenergia; Heterótrofas (organotrofas) - Requeremfontes de carbono orgânico para produção de energia.
  • 40.
  • 41. Manutenção de [ ] iônica, movimento bacteriano
  • 42. Síntese de macromoléculas: sobrevivência e reproduçãoENERGIA Os processos de obtenção, armazenamento e utilização de ENERGIA são organizados nas células através de uma complexa rede de reações químicas.
  • 43. NUTRIÇÃO - Os Macronutrientes, Micronutrientes e Fatores de Crescimento SUBSTÂNCIAS ESSENCIAIS PARA OBTENÇÃO DE ENERGIA – C, N, H20 E ÍONS CHONSP MACRONUTRIENTES – UTILIZADOS EM GRANDE QUANTIDADE (COMBUSTÍVEL): 1) CARBONO: presente na maioria das substâncias que compõe a célula
  • 44. NUTRIÇÃO - Os Macronutrientes, Micronutrientes e Fatores de Crescimento MACRONUTRIENTES: 2) Oxigênio: Importante elemento de moléculas orgânicas e inorgânicas. Em sua forma molecular, é requerido como aceptor final de elétrons. A EXIGÊNCIA DE O2 DE UMA DETERMINADA BACTÉRIA REFLETE O MECANISMO UTILIZADO PARA SATISFAZER SUAS NECESSIDADES ENERGÉTICAS ANAERÓBIO AERÓBIO
  • 45. Relações de Afinidade/Tolerância ao O2 1)Anaeróbios Obrigatórios: crescem apenas sob condições intensamente redutoras. O2 é tóxico. 2) Anaeróbios Aerotolerantes: anaeróbios com certo grau de tolerância ao O2. 3) Anaeróbios Facultativos: capazes de crescer em condições aeróbias e anaeróbias. 4) Aeróbios Obrigatórios: absoluta necessidade de O2 para sobreviver. 5) Microaerófilas: crescimento ótimo sob  O2. Tensões de O2 altas podem ser inibitórias.
  • 46.
  • 47.
  • 48.
  • 49. NUTRIÇÃO - Os Macronutrientes, Micronutrientes e Fatores de Crescimento FATORES DE CRESCIMENTO: Substâncias que promovem crescimento dos microrganismos. In vivo:são fornecidas pelos tecidos e/ou líquidos corpóreos. In vitro:Extrato de leveduras e sangue e derivados. Ex. Vitaminas do complexo B; minerais; aminoácidos; purinas e pirimidinas
  • 50. METABOLISMO BACTERIANO E GERAÇÃO DE ENERGIA GLICOSE AERÓBIO ou ANAERÓBIO (CARBOIDRATOS) (Utiliza outros compostos no lugar de O2) ANAERÓBIO (CARBOIDRATOS) FERMENTAÇÃO RESPIRAÇÃO C6H12O6  piruvatoacetilCoA+NADH  CO2+H2O+energia Fosforilação – Glicose – ác. Pirúvico +ATP
  • 51.
  • 53.
  • 55. Cinética do Crescimento Bacteriano = Crescimento Bacteriano Número de Indivíduos!!!! Tabique Fissão Binária
  • 56. Fases do Crescimento Bacteriano No crescimento em meio de cultura líquido, as bactérias apresentam uma curva de crescimento uniforme, quando expresso em logaritmo do número de bactérias ao longo do tempo
  • 57. * FASE LAG: ou de retardo; ajuste fisiológico. Células sintetizam cofatores e metabólitos essenciais e prepara o reservatório de nutrientes. Fases do Crescimento Bacteriano
  • 58. FASE LOG: ou de crescimento logarítmico; taxas máximas de crescimento. Essa taxa é influenciada pela T°C, fonte de C, [ ] e tipo de nutrientes e pela tensão de O2. Fases do Crescimento Bacteriano *
  • 59. * FASE ESTACIONÁRIA: o número de células viáveis alcança valor máximo e o n° de novas bactérias é = ao de células que morrem por carência de nutrientes. Fases do Crescimento Bacteriano
  • 60. * FASE DE DECLÍNIO: o crescimento cessa devido ao esgotamento de vários nutrientes do meio.Células começam a lisar e morrer. Fases do Crescimento Bacteriano
  • 61. SÍNTESE DE PROTEÍNAS BACTERIANAS Ribossomos: Transcrição  Tradução
  • 62. ENFERMIDADES BEM DEFINIDAS Treponema pallidum – sífilis; Poliovirus - poliomielite; Plasmodiumspp– malária; Clostridiumtetanii – tétano Brucella – brucelose Neisseríagonorrhoeae – gonorréia Clostridiumdiphteriae - difteria
  • 63. CLASSIFICAÇÃO BACTERIANA Macroscópica e microscópica Colorações – Gram, Ziehl Nielsen, Albert Layborn Formato – bacilos, cocos, espirilos, vibriões Hemólise, pigmentação, características bioquímicas Análise de ácidos graxos, proteínas e lipídios celulares Análise da sequencia de DNA, plasmídeos, ribotipagem
  • 65.
  • 66.
  • 67. COLORAÇÃO DE GRAM GRAM POSITIVOS : Staphylococcus spp, Streptococcus spp, Enterococcus spp GRAM NEGATIVOS : Enterobactérias e Bacilos Gram negativos não fermentadores(BGNNF)
  • 68. MÉTODO DE GRAM MUREÍNA - N-acetilglucosamina/ác. N-acetilmurámico – Degradável com lisozima Poliol+ác. graxo Anfipática/endotoxina Lip. A/Core/Ag O: IL-1, IL-6, FNT, LB febre, Shock, CIVD Transporte de substâncias e íons e produção de energia. Enzimas e proteínas de transporte
  • 69. Isso você já tem que saber!
  • 70. BACTÉRIAS NÃO IDENTIFICÁVEIS POR COLORAÇÃO DE GRAM MICOBACTÉRIAS – Peptideoglicano diferente envolvido por substância cerosa de ác. Micólico – CORD (fator agregante) MICOPLASMA E UREAPLASMA – Não possuem peptideoglicano. Únicas bactérias a ter colesterol em seu exterior proveniente do organismo hospedeiro.
  • 72.
  • 73.
  • 74. Onde encontramos procariotos? Homem: 1013 células - 1014 procariotos “FLORA” MICROBIOTA
  • 75. Nossos amigos os microrganismos... Site sugerido : Cinthya – UNB: http://vsites.unb.br/ib/cel/microbiologia/index.html
  • 76. RESPONDA Quais as diferenças de microrganismos eucariotos para procariotos? Por que bactérias Gram positivas ficam violeta na coloração de Gram enquanto as Gram negativas ficam rosa? Quais são as fases do crescimento bacteriano? Por que o M. tuberculosis e os micoplasmas não são identificados pelo método de Gram?