3. MICROBIOTA Comensalismo das bactérias com seres humanos: Auxilia nos processos digestivos e metabolização dos alimentos Protege contra infecções Estimula Resposta imune RN – colonização de Trato digestivo, mucosas
4. COLONIZAÇÃO Colonização:presença e microrganismosempele, mucosassemcausarmanifestaçõesclínicasouimunológicas e geralmenteprevenindo a entrada de potenciaispatógenos . Procedimentosinvasivos. Pode ser transitória, permanenteouevoluirparainfecção.
5. INFECÇÃO Multiplicação de microrganismos no organismo, principalmentenadependência de inóculo e virulência do agente e condições do hospedeiro; Resposta do hospedeiro com reaçãoinflamatória. Sinais e sintomas de reaçõeslocaiscomo edema, calor, rubor, pus ousistêmicoscomofebre, calafrios, sepse, coagulação intravascular, choque.
6. CABEÇA OUVIDO EXTERNO: SCN Principais patógenos: S. pneumoniae, Pseudomonasaeruginosae espécies da familia Enterobacteriaceae. OLHOS: SCN, Haemophilusspp., Neisseriaspp., Streptococcusviridans. Principais patógenos: S. pneumoniae, S. aureus, H. Influenzae, N. gonorrhoeae, Chlamydiatrachomatis, P. aeruginosae Bacilluscereus.
7. Trato respiratório superior: BOCA, OROFARINGE e NASOFARINGE Para cada aeróbio existem de 10 a 100 anaeróbios colonizando a região. Geralmente causam faringites: S. pyogenes Frequentemente causam sinusites: S. pneumoniae, S. aureus, H. influenzaee M. catarrhalis. Podem causar infecções: S. pyogenes, S. pneumoniae, S. aureus, Neisseriameningitidis, H. influenzae, Moraxellacatarrhalise Enterobacteriaceae
9. Trato respiratório inferior : Laringe, traquéia, brônquios Estéreis Colonização transitória TRS - Candida, SCN ou outros microrganismos quando o indivíduo está hospitalizado. Principais patógenos: S. pneumoniae, S. aureus, P. aeruginosae espécies da família Enterobacteriaceae como Klebsiella. Aspiração frequente infecção polimicrobiana: anaeróbios(Peptostreptococcus, cocos e bacilos Gram negativos)
10. APARELHO DIGESTIVO Esôfago – raramente tem infecções. Esofagites geralmente são causadas por Candida e vírus. Estômago – bactérias tolerantes à ácidos – Lactobacillus, Streptococcus, Helicobacterpylorí. ID – anaeróbios (Peptostreptococcus, Porphyromonase Prevotella). Salmonellae Campylobacterpodem estar presentes em pequenas quantidades e serem assintomáticos.
11. APARELHO DIGESTIVO IG – 10 n aeróbios e 1000 X 10 n anaeróbios Colonizantes – Candida, Bifidobacterium, Eubacterium, Bacteroides, Enterococcus eEnterobacteriaceae como E. coli. Principaisinfecções- E. coli, Salmonella spp., Shigella spp., Yersinia spp., CampylobactereBacteroidesfragilis. USO DE ATB, EXPOSIÇÃO A OUTROS MO
12. APARELHO GENITOURINÁRIO Colonização na porção anterior da uretra e vagina. Bexiga – colonização transitória Uretra anterior - lactobacilos, estreptococos e estafilococos coagulase-negativos. Colonização transitória por microrganismos fecais (Enterococcus, Enterobacteriaceae e Candida). Principais patógenos: N. gonorrhoeaeeC. trachomatis.
13. APARELHO GENITOURINÁRIO Vagina – população comensal muito heterogênea RN – 6 semanas – Lactobacillus estafilococos, estreptococos e Enterobacteriaceae. Puberdade: surgem também Strepto grupo B, Enterococcus, Gardnerella, Mycoplasma, Ureaplasma e anaeróbios Vaginites - N. gonorrhoeae, Mobiluncus, Gardnerella, Trichomonasvaginalis, C. albicanseCandidaglabrata.
18. Antissepsia Procedimentocapaz de açãoletalouinibitóriadareproduçãomicrobiana, de baixacausticidade e hipoalergênico, destinado à aplicaçãoempele e mucosa íntegras. O anti-séptico, juntamente com o processo de limpeza, deve ser capaz de remover a microbiotatransitória e diminuirsignificativamente a microbiotaresidente, além de evitarouretardar a multiplicaçãomicrobiana. (CDC, 2002; LARSON, 1995). Reduz o número de microrganismosvivos.
19. SOLUÇÕES AUTORIZADAS Soluçãoalcoólica (etílico e isopropílico) Soluçõesiodadas (iodoemálcool) Iodóforos( polivinilpirrolidona-PVPI) Clorohexedine (1,6 di-4-clorofenil-diguanido-hexano) Sol aquosa de permanganoto de potássio Soluçãoaquosa à base de sais de prata Outros
20. ÁLCOOL –Não possui efeito residual, ressecam a pele pois eliminam lipídeos e são inativados pela matéria orgânica. Por isso deve a superfície da pele deve ser limpa antes desse produto. Iodados – Um pouco mais tóxicos, tem pequena atividade residual e também são inativados por matéria orgânica.
21. DESINFECÇÃO Destruição da maior parte dos agentes microbianos, com exceção de formas resistentes como esporos, vírus, Mycobactérias etc. ALTO NÍVEL – GERMICIDAS - Aldeídos, ác. Peracéticos, peróxido (só ficam alguns esporos). NÍVEL MÉDIO – Álcool, hipoclorito de sódio (só ficam esporos). BAIXO NÍVEL – Hipoclorito de sódio com menos de 0,5%
22.
23. ESTERILIZAÇÃO Destruição completa de todas os microrganismos (bactérias inclusive esporos, fungos e vírus) Física (Calor úmido, Calor seco e filtros ultramilipore, radiação e raios UV) Gasosa (óxido de etileno - alquilação de grupos químicos, formaldeido ou peróxido de hidrogênio gasosos) Química (ácido paraacético e glutaraldeido)