O documento descreve a sonda Phoenix que pousou em Marte em 2008 e coletou imagens da superfície marciana. Também discute as características geológicas ativas de Marte e da Terra em comparação com outros planetas, incluindo a presença de água líquida, atmosfera e calor interno em Marte.
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
A terra e os planeta telúricos
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2. Depois de viajar por 296 dias e atravessar a
atmosfera marciana a 21 mil km/h, a sonda Phoenix
pousou em segurança no solo de Marte no dia 25 de
maio de 2008…
Imagem da superfície em
torno da sonda Phoenix
17. Só a Terra (Lua) e Marte
(Phobos e Deimos) é que
possuem satélites naturais …
18. Só a Terra e Mercúrio é que
apresentam um campo
magnético…
19. É de facto o planeta mais activo…
- Água no estado líquido (gerará fenómenos
erosivos e de meteorização);
- Atmosfera (intervém no ciclo da água );
- Calor interno (resultará numa activa tectónica de
placas);
- Ciclo das rochas;
- Expansão dos fundos oceânicos, formação de
montanhas, etc…
20. Nos planetas geologicamente activos
os fenómenos de dinamismo devem-se:
- à influência da atmosfera sobre a superfície …
- ao calor interno …
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25. O objectivo básico da missão
Apollo 17 era recolher
material da borda superior de
algumas crateras e dos
"mares" adjacentes e
investigar a geologia estas
duas principais regiões. O
Comandante Eugene Cernan
e o piloto do Módulo Lunar,
Harrison Schmitt, e ainda um
geólogo profissional,
participaram nas três
caminhadas lunares que
totalizaram 22 horas e 2
minutos. Foi nessa missão
ainda que o Jipe Lunar
experimentou seu primeiro
acidente…
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33. Rocha lunar (anortosito) é exibida no
Instituto Lunar e Planetário em Houston,
Texas.
Basaltos lunares
Rególito lunar; partículas
pequenas, soltas,
acinzentadas – poeiras e
restos de meteoritos)
38. “As forças gravitacionais entre a Terra e a Lua
causam efeitos interessantes. O mais óbvio são as
marés. A atracção gravitacional da Lua é mais forte
no lado da Terra mais próximo da Lua e mais fraco
no oposto. Dado que a Terra, e particularmente os
oceanos, não são perfeitamente rijos, esticam-se ao
longo da linha directa para a Lua. Da nossa
perspectiva, na superfície da Terra, vemos duas
pequenas protuberâncias, uma na direcção da Lua
e outra na direcção oposta. O efeito é muito maior
na água do que na crosta sólida, por isso as
protuberâncias na água são maiores. E porque a
Terra gira muito mais rapidamente que a Lua na sua
órbita, estas protuberâncias movem-se pela Terra
uma vez por dia dando duas marés diárias (este é
um modelo extremamente simplificado; na
realidade, as marés, especialmente perto da costa,
são muito mais complicadas).” in astronomia online