2. Introdução Nos séculos XIII e XIV, os Europeus adquirem uma nova visão do Mundo. Por causa do comércio, abriram-se barreiras para novas regiões. Neste trabalho vamos falar sobre os motivos que levaram à difusão e à prática das viagens na Idade Média, e como eram estas mesmas.
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5. Miniatura do século XIII, retratando um mercador mediaval. Viagens de Negócios
11. O desenvolvimento dos mercadores criou laços e os governantes, que àqueles recorriam frequentemente para financiamento das suas empresas militares. Assim, não admira que muitas viagens aliassem ao negócio muitas vezes missões político-diplomáticas e que afamados comerciantes tivessem desempenhando o papel de embaixadores das cortes da Europa. Missões político-diplomáticas
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15. Imagem de S.Tiago, Santuário de Compostela Práticas Religiosas
16. Detalhe do tímpano da catedral de Autun ( séc. XII) que representa o cortejo dos eleitos, no dia do Juízo Final. Entre os homens que saem dos seus túmulos e caminham em direcção à vida reconhecem-se, pela sua sacola dos peregrinos. O da frente peregrinou até Santiago , como indica a vieira, símbolo deste santuário. Práticas Religiosas
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18. Cantar e bailar, ao som de instrumentos de sopro e “de tanger” era uma das distracções mais apreciadas na Idade Média. As romarias, que proporcionavam encontros e namoros entre os jovens, que aliavam, como ainda hoje, a “folgança” à devoção religiosa. Embora enquadrados na poesia trovadoresca , de índole cortesã, as “cantigas de romaria” ilustram bem esta forma de expressão popular. Romarias
21. Peregrinos visitam o túmulo de Cristo, em Jerusalém (manuscrito francês). Peregrinações
22. São Tiago de Compostela O Ocidente da Europa afluía a Santiago de Compostela, confiante nas curas milagrosas do apóstolo e na força sobrenatural que emanava do seu túmulo. Ao longo dos trilhos seguidos pelos peregrinos multiplicaram-se os mosteiros, as albergarias e os hospitais que ofereciam aos caminhantes exaustos uma cama, bom fogo, água limpa e uma refeição frugal. Multiplicaram-se também os santuários, de visita obrigatória, cujas relíquias, iam alimentando o fervor dos viajantes.
23. São Tiago de Compostela Chegando ao destino, dos peregrinos recebiam a bênção e as indulgências próprias do local e ouviam uma missa votiva pro peregrínatibus . Passavam , em seguida, muito tempo na Igreja, o mais próximo passível das relíquias ou túmulo do santo, para melhor receberem a sua força sobrenatural. No regresso os devotos com as promessas e penitências cumpridas, tinham o corpo cansado mas a alma renovada, sentindo-se agradecidos e contentes por tudo o que tinham visto .
26. Conclusão Concluímos que as viagens na Idade Média tinham um carácter político com a expansão do território (terras desconhecidas passaram a ser conhecidas), económico (desenvolvimento e exploração do comércio) , e religioso com a prática de rituais, construção de Igrejas ,capelas , ermidas.
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28. Trabalho realizado por: Bianca Teixeira nº8 Joana Barbosa nº15 Raquel Marques nº3 Sarah Brandão nº 25