PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
A vida no circo, o circo na vida - TCC
1. A VIDA NO CIRCO, O CIRCO NA VIDA
Ana Thais Sasso
Orientador: Marco Moretti
Universidade Paulista – Novembro/2012
2. TEMA
Arte circense como Douglas Ba
derline dur
palhaço (A ante aprese
bem social rquivo pes
soal)
ntação com
o
Aproximar o leitor do
universo
Proporcionar difusão da
história do circo
Ana Thais Sasso - A vida no circo, o circo na vida [2/13]
3. OBJETIVOS
Divulgar esse tipo de arte por meio dos personagens
Desmistificar e “desmarginalizar” o artista circense
Promover um reflexão crítica sobre as artes populares
Divulgar “as histórias” do circo
Circo Flora (Divu
lg ação Flickr)
Ana Thais Sasso - A vida no circo, o circo na vida [3/13]
4. JUSTIFICATIVA
Publicações escassas
Teses
Principais estudiosos: Ermínia Silva e Antonio
Torres
Fez e faz parte da constituição da história cultural
brasileira
Circenses não registraram suas transformações
Ana Thais Sasso - A vida no circo, o circo na vida [4/13]
5. PROBLEMA
Qual a influência do circo para a sociedade atual e
como ele pode mudar a vida de pessoas que não
nasceram nesse contexto?
Questionário com 78 participações:
67% não visitou o circo nos últimos 3 anos
64% não conhece nenhuma escola de circo
51% nunca ouviu falar sobre o trabalho social realizado
Ana Thais Sasso - A vida no circo, o circo na vida [5/13]
6. PRODUTO
“A história do circo são as histórias dos
circenses fazendo circo”
Ermínia Silva
Ana Thais Sasso - A vida no circo, o circo na vida [6/13]
7. ORIGEM
Hipóteses: Turquia, China ou
Grécia Antiga
Inglaterra (século XVIII):
cavalaria de Philip Astley
Migra para Américas
Imagem de c
artaz da cav
de Philip As alaria
tley
Ana Thais Sasso - A vida no circo, o circo na vida [7/13]
8. BRASIL
1800 a 1913: ciclos da borracha e do
café
1914 a 1918: fixaram-se e formam
primeiras famílias nascidas no país
Circo G
a rcia na
década
de 1970
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9. ARTE-EDUCAÇÃO E CIRCO SOCIAL
Ana Thais Sasso - A vida no circo, o circo na vida [9/13]
10. “O homem é resultado do meio cultural em
que foi localizado”
Roque de Barros Laraia
“A tarefa do educador é ajudar o educando
a conhecer a si mesmo e a capacitar-se para
participar na construção de um mundo
melhor”
Gustavo Alberto Corrêa Pinto
Ana Thais Sasso - A vida no circo, o circo na vida [10/13]
11. BENEFÍCIOS
Circo
social Inteligência emocional
Autoconhecimento
Conhecer limites e superá-los
Melhorar as formas de expressão
Confiança
Ensin Dedicação
o Responsabilidade
formal
Ana Thais Sasso - A vida no circo, o circo na vida [11/13]
12. CONCLUSÃO
• Trajetória não é imutável
• Constante evolução
• Não existe verdade absoluta
• Memórias como base
• Histórias interligadas
• Hipóteses
• Percepções
Galdino)
(Divulgação: Pedro
Ana Thais Sasso - A vida no circo, o circo na vida [12/13]
13. LIVRO
Ana Thais Sasso
Comunicação Social (Jornalismo)
Campus Vergueiro
Apresentação disponível em:
slideshare.net/anatsasso
Livro disponível em:
isssuu.com/anathaissasso/docs/avidanocirco2
Notas del editor
O TCC trata de um livro-reportagem, no qual o principal tema é a arte circense como bem social. Essa vertente foi escolhida com o intuito de aproximar o leitor do universo retratado, além de proporcionar a difusão da história e cultura circense. 3 OBJETIVO GERAL O projeto tem como objetivo geral divulgar “as histórias” (Silva, 2009) do circo por meio de personagens que tiveram suas vidas tocadas pela arte circense. 3.1 Objetivo específico São: mostrar que o circo ainda tem influência na sociedade moderna; promover uma reflexão crítica sobre as artes populares; valorizar a memória da cultura brasileira; resgatar as raízes culturais da prática; desmistificar e “desmarginalizar” esse tipo de arte, mostrando suas diferentes estruturas e trazer à tona os motivos pelos quais o assunto abordado ainda é importante para a sociedade atual. 4 JUSTIFICATIVA As publicações sobre o tema na América Latina ainda são muito escassas, o que faz com que essa cultura, aos poucos, se perca. Não existem, por exemplo, pesquisas atuais que comprovem o número de artistas circenses no Brasil. Em 2005, existiam cerca de dois mil circos espalhados pelo país. Na mesma data, estimava-se um público anual de 25 milhões de espectadores (SILVA, 2005). Os números comprovam que a cultura circense ainda faz parte do cenário cultural brasileiro e não pode ser descartada. Até 1988, o circo era tema de 16 mil livros no mundo (COXE, 1988). Em sua maioria, essas obras são originais de países europeus, bem como Estados Unidos, Canadá e Austrália. No Brasil, o tema é pouco abordado: quando não são livros infantis, possuem edição esgotada ou difícil acesso. A Fundação Nacional de Artes (Funarte) só possui um livro sobre o tema. Mesmo como objeto de pesquisa acadêmica, o circo apenas passou a ser estudado na década de 1970 (SILVA, 2009). Sendo assim, Antonio Torres, Ermínia Silva e Daniele Pimenta são os principais estudiosos desta manifestação artística no país. Para Silva (2009), o registro do tema é muito importante, “porque a produção da teatralidade circense fez e faz parte da constituição da história cultural no Brasil” e “aqueles que estão dentro do circo não se dão conta daquela produção e nem mesmo das transformações que as gerações anteriores e eles produziram”. Desta maneira, mostra-se fundamental abordar o tema da maneira proposta visando aproximar o leitor da realidade relatada e o não-esquecimento desta vertente da cultura brasileira. 5 PROBLEMA Qual a influência do circo para a sociedade atual e como ele pode mudar a vida de pessoas que não nasceram nesse contexto?
O TCC trata de um livro-reportagem, no qual o principal tema é a arte circense como bem social. Essa vertente foi escolhida com o intuito de aproximar o leitor do universo retratado, além de proporcionar a difusão da história e cultura circense. 3 OBJETIVO GERAL O projeto tem como objetivo geral divulgar “as histórias” (Silva, 2009) do circo por meio de personagens que tiveram suas vidas tocadas pela arte circense. 3.1 Objetivo específico São: mostrar que o circo ainda tem influência na sociedade moderna; promover uma reflexão crítica sobre as artes populares; valorizar a memória da cultura brasileira; resgatar as raízes culturais da prática; desmistificar e “desmarginalizar” esse tipo de arte, mostrando suas diferentes estruturas e trazer à tona os motivos pelos quais o assunto abordado ainda é importante para a sociedade atual. 4 JUSTIFICATIVA As publicações sobre o tema na América Latina ainda são muito escassas, o que faz com que essa cultura, aos poucos, se perca. Não existem, por exemplo, pesquisas atuais que comprovem o número de artistas circenses no Brasil. Em 2005, existiam cerca de dois mil circos espalhados pelo país. Na mesma data, estimava-se um público anual de 25 milhões de espectadores (SILVA, 2005). Os números comprovam que a cultura circense ainda faz parte do cenário cultural brasileiro e não pode ser descartada. Até 1988, o circo era tema de 16 mil livros no mundo (COXE, 1988). Em sua maioria, essas obras são originais de países europeus, bem como Estados Unidos, Canadá e Austrália. No Brasil, o tema é pouco abordado: quando não são livros infantis, possuem edição esgotada ou difícil acesso. A Fundação Nacional de Artes (Funarte) só possui um livro sobre o tema. Mesmo como objeto de pesquisa acadêmica, o circo apenas passou a ser estudado na década de 1970 (SILVA, 2009). Sendo assim, Antonio Torres, Ermínia Silva e Daniele Pimenta são os principais estudiosos desta manifestação artística no país. Para Silva (2009), o registro do tema é muito importante, “porque a produção da teatralidade circense fez e faz parte da constituição da história cultural no Brasil” e “aqueles que estão dentro do circo não se dão conta daquela produção e nem mesmo das transformações que as gerações anteriores e eles produziram”. Desta maneira, mostra-se fundamental abordar o tema da maneira proposta visando aproximar o leitor da realidade relatada e o não-esquecimento desta vertente da cultura brasileira. 5 PROBLEMA Qual a influência do circo para a sociedade atual e como ele pode mudar a vida de pessoas que não nasceram nesse contexto?
13 e 50 anos, no Estado de SP.
Como se configura o campo de pensamentos, dentro e fora do ensino básico e fundamental, ligados à arte? Como uma manifestação deste tipo, que está presente há séculos na sociedade não é abordada? Como uma criança ou jovem, irá se interessar por uma manifestação cultural se não conhecê-la? A arte só é válida quando contextualizada e, por isso, deve existir articulação entre a produção e apreciação na aprendizagem. A prática pedagógica deve resultar em um ensino coerente, que estimule o potencial dos alunos e incentive-os a elaborar seus próprios processos criativos, em um ambiente “rico de provocações que desafiem a criação e expressão de diversas linguagens, corporais, sonoras e visuais, levando-os a mudança significativa, um novo olhar sobre o mundo” (Lis, 2008, p. 13). Sendo assim, mais uma vez, questionamos: como contextualizar o circo ao seu dia a dia se esta arte é não é difundida durante o ensino?
autoconhecimento, dedicação, responsabilidade, foco em seus objetivos e criticidade. autoconhecimento, a expressão e elaboração de emoções (BARBOSA, 2002). Para a estudiosa, a arte (...) “supera o estado de despersonalização, inserindo o indivíduo no lugar ao qual pertence, reforçando e ampliando seu lugar no mundo”. Desta maneira, a arte-educação é uma atividade essencial para o ser-humano e fundamental no processo formativo ao longo da vida. Categoria pessoal “ desenvolver a percepção e a imaginação, apreender a realidade do meio ambiente, desenvolver a capacidade crítica, permitindo ao indivíduo analisar a realidade percebida e desenvolver a criatividade de maneira a mudar a realidade que foi analisada”. Ver o mundo de sua maneira, sem o “olhar” estipulado pelos outros Já para psicopedagogos e sócio educadores, a arte circense mobiliza processos cognitivos, e, por isso, quando bem aplicada, seus educandos podem apresentar melhores resultados na escola formal. Crianças tímidas, por exemplo, podem se desinibir através da atividade circense. Outro exemplo é o da criança ou jovem desinteressado pela escola que, depois de ter contato com a educação não-formal, passa a se enxergar de outra maneira, além de encarar o mundo ao seu redor e consequentemente, os estudos, de outra forma.