1. Docente: Lia Oliveira Discentes:
Andreia Silva 64994
Ângela Alves 68266
Carla Gomes 68269
UC: Tecnologia e Comunicação
Educacional II Universidade do Minho
Instituto de Educação
Será pública a escola pública?
Mariano Fernández Enguita
2. •Esta questão contém duas ambiguidades:
1. Ao referir-se à escola pública (escola ao serviço da toda a
sociedade), o autor pretende fazer referência à escola estatal (escola
ao serviço do estado e do governo) e não às geridas por fundos
públicos incluindo as concertadas.
2. Ao levantar esta interrogação, tem como sentido questionar se os interesses públicos, interesses de
toda a sociedade e os interesses do público, alunos e famílias, se sobrepõem aos interesses da classe
docente e não docente.
→ Será que a grande parte dos privilégios dos funcionários e a falta de controlo do seu
trabalho se situa mais próximo dos interesses públicos ou dos interesses do público?
Não se situa mais próximo do interesse público uma vez que a maioria do ensino privado
em Espanha se caracteriza por uma componente ideológica e uma vocação classicista.
Dada a elevada mercadotecnia, a relação que se estabelece entre aluno e o professor não
passa de uma troca de “mercadoria”, sendo os alunos vistos como a clientela.
Discente: Andreia Silva
Por um lado,
Por outro lado,
3. Sim!
Será pública a escola pública?
Se atendermos ao facto de esta ser financiada por fundos públicos. Neste caso, o seu
titular são os poderes públicos e os seus funcionários são os funcionários públicos.
O autor defende que não, uma vez que a lei e a titularidade estatal não bastam para
garantir que a denominada escola pública.
Por outro lado,
Perante esta situação
Estamos diante de uma
apropriação por parte dos professores
relativamente aos objetivos e os interesses
dos alunos, da comunidade envolvente e da
sociedade em geral.
Discente: Vanessa Gomes
4. 1. Não ter havido uma única reforma de calendário ou horário escolar que
não tenha consistido em reduzi-los.
Tem-se repetido até à exaustão que a denominada jornada
contínua seria do interesse dos alunos, tendo-se supostamente criado
atividades extracurriculares em prol dos mesmos.
Algumas razões por detrás desta situação:
Todavia
O que se vem a verificar é a conversão destas atividades, benéficas para o aluno, em
festividades que não constam no programa educativo, em férias e em dias de entrega de notas.
RESULTADO
Numerosas famílias recorram á escola privada, com o intuito de encontrar horários
menos concentrados, serviços mais eficientes, atividades mais diversas e mecanismos de
recuperação mais flexíveis. Discente: Andreia Silva
5. 2. A falha dos professores em não usarem parte do seu tempo disponível para dedicarem a
preparação das aulas, a renovação dos programas ou até mesmo ao seu desenvolvimento
profissional.
A profissão de professor tem-se convertido num emprego a
tempo parcial, no entanto remunerado a tempo inteiro.
3. Confrontado com ideias inovadoras que não envolva a sua turma e a sua
maneira de leccionar, o professor fica desorientado, uma vez que a maior parte
da classe docente continua apegada ao manual escolar como última fonte da sua
organização, e ideias dinamizadoras de dar aulas, ficam simplesmente em papel.
4. O desinteresse do professor em participar de forma mais ativa nos
problemas da escola, deprecia a sua participação no Conselho
Pedagógico, olha com descontentamento para a Associação de pais, entre
outras atitudes.
Discente: Andreia Silva
RESULTADO
6. 5. Mariano constata que a Direção da escola como instituição tem-se desmoronado, uma vez
que o professor tem conseguido converter-se em dono e senhor da sua turma, do seu grupo ou
da sua aula, não respondendo senão a si próprio, não dando satisfações à Direção.
As escolas são frequentemente organizações ineficazes, por vezes um resumo de
professores e, para o aluno tudo depende da sorte de quem lhe surja na
sala, principalmente como professor – tutor da escola básica.
6. O clima vivido no interior da escola tem-se convertido num cenário sem incentivos, para os
melhores profissionais. É nos corredores e sala de professores que se denota uma falta de objetivos
partilhados, uma falta de compromisso moral e um baixo nível profissional. O principal inimigo da
escola pública não está no exterior mas sim no seu interior.
RESULTADO
Discente: Ângela Alves
12. PENSAR QUEER: sexualidade, cultura e educação. Transgressão e o corpo localizado:
género, sexo e o professor homossexual.
Eric Roffes
A escolaridade e a exclusão social. In J. Paraskeva (org.). EDUCAÇÃO E PODER:
Abordagens criticas e pósestruturais. Popkewitz, T,
Política de identidade, resposta institucional e negociação cultural: significados de
um gabinete homossexual e lésbico no campus.
Susan Talburt