9. Nasceu em Abdera, na Grécia, viajou muito
como professor. Morou em Atenas onde se
tornou conselheiro do governante Péricles,
escreveu a constituição de uma colônia em
444 a.C., defendia o agnosticismo.
10. No século V a.C., Atenas entrou em sua
“Era do Ouro” da erudição e da cultura, isso
atraiu pessoas de toda a Grécia, e aquelas
que conheciam e sabiam interpretar a lei
tinham vantagens.
11.
12. Administrada por princípios democráticos,
com um sistema legal estabelecido.
Qualquer pessoa levada a corte defendia
sua causa, como não haviam advogados,
um grupo de conselheiros surgiu.
13. “Muitas coisas impedem o conhecimento,
incluindo a obscuridade do tema e a
brevidade da vida humana.”
Protágoras
14. Protágoras ensinava legislação e retórica,
com ensinamentos objetivos, preparava
alguém para debater e ganhar uma causa,
em vez de provar um ponto de vista.
16. Afirmou que podia:
“Transformar o argumento mais fraco em
mais forte”,
Provando não o valor do argumento, mas a
persuasão de seu proponente.
17. Reconheceu a crença como subjetiva:
O homem, mantendo um ponto de vista ou
opinião, é que dá medida de seu valor.
Estilo de raciocínio comum na justiça e na
política daquele tempo, novo na filosofia.
18. Ao colocar seres humanos no centro,
seguiu a tradição de retirar a religião do
argumento filosófico, e também mudou o
foco da compreensão da natureza do
universo para o comportamento humano.
19. Protágoras era atraído por questões
práticas, especulações filosóficas sobre a
substância do cosmos ou a existência dos
deuses soavam sem sentido para ele,
considerava tais coisas incognoscíveis.
20. A principal implicação de “O homem é a
medida de todas as coisas” é que a crença
é subjetiva e relativa.
24. Para Protágoras, nada é inerentemente
bom em si mesmo.
Algo é ético ou certo apenas porque uma
pessoa (ou sociedade) o julga assim.
25. Protágoras foi o mais influente de um grupo
de professores itinerantes de legislação e
retórica que ficaram conhecidos como
sofistas (do grego sophia, sabedoria).
26. Sócrates e Platão ridicularizavam os
sofistas como mero retóricos, mas com
Protágoras a ética avançou rumo a uma
visão que não há absolutos e que todos os
julgamentos são subjetivos.
27. Protágoras diz que todo o argumento
permite sempre a discussão de duas teses
contrárias, inclusive este de que a tese
favorável e contrária são igualmente
defensáveis.