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Allons enfants de la Patrie             Avante, filhos da Pátria,
   Le jour de gloire est arrivé !         O dia da Glória chegou.
   Contre nous de la tyrannie             O estandarte ensangüentado da
   L'étendard sanglant est levé           tirania
   L'étendard sanglant est levé           Contra nós se levanta.
   Entendez-vous dans nos campagnes       Ouvis nos campos rugirem
   Mugir ces féroces soldats?             Esses ferozes soldados?
   Ils viennent jusque dans vos bras.     Vêm eles até nós
   Égorger vos fils, vos compagnes!       Degolar nossos filhos, nossas
                                          mulheres.
(refrão)
Aux armes citoyens                      (refrão)
   Formez vos bataillons                Às armas cidadãos!
   Marchons, marchons                      Formai vossos batalhões!
   Qu'un sang impur                        Marchemos, marchemos!
   Abreuve nos sillons                     Nossa terra do sangue impuro se
                                           saciará!
Que veut cette horde d'esclaves             O que deseja essa horda de escravos
  De traîtres, de rois conjurés?               de traidores, de reis conjurados?
  Pour qui ces ignobles entraves               Para quem (são) esses ignóbeis entraves
  Ces fers dès longtemps préparés?             Esses grilhões há muito tempo
  Français, pour nous, ah! quel outrage        preparados? (bis)
  Quels transports il doit exciter?            Franceses! Para vocês, ah! Que ultraje!
  C'est nous qu'on ose méditer                 Que élan deve ele suscitar!
  De rendre à l'antique esclavage!             Somos nós que se ousa criticar
                                               Sobre voltar à antiga escravidão!

(refrão)
                                            (refrão)
-Quoi ces cohortes étrangères!
   Feraient la loi dans nos foyers!         Que! Essas multidões estrangeiras
   Quoi! ces phalanges mercenaires             Fariam a lei em nossos lares!
   Terrasseraient nos fils guerriers!          Que! As falanges mercenárias
   Grand Dieu! par des mains enchaînées        Arrasariam nossos fiéis guerreiros (bis)
   Nos fronts sous le joug se ploieraient      Grande Deus! Por mãos acorrentadas
   De vils despotes deviendraient              Nossas frontes sob o jugo se curvariam
   Les maîtres des destinées.                  E déspotas vis tornar-se-iam
                                               Mestres de nossos destinos!

(refrão)
                                            (refrão)
Estremeçam, tiranos! E vocês pérfidos,
Tremblez, tyrans et vous perfides           Injúria de todos os partidos,
   L'opprobre de tous les partis            Tremei! Seus projetos parricidas
   Tremblez! vos projets parricides         Vão enfim receber seu preço! (bis)
   Vont enfin recevoir leurs prix!          Somos todos soldados para combatê-los,
   Tout est soldat pour vous combattre      Se nossos jovens heróis caem,
   S'ils tombent, nos jeunes héros          A França outros produz
   La France en produit de nouveaux,        Contra vocês, totalmente prontos para
   Contre vous tout prêts à se battre.      combatê-los!

(refrão)                                 (refrão)
-Français, en guerriers magnanimes       Franceses, em guerreiros magnânimos,
   Portez ou retenez vos coups!             Levem/ carreguem ou suspendam seus
   Épargnez ces tristes victimes            tiros!
   À regret s'armant contre nous            Poupem essas tristes vítimas,
   Mais ces despotes sanguinaires           que contra vocês se armam a contragosto.
   Mais ces complices de Bouillé            (bis)
   Tous ces tigres qui, sans pitié          Mas esses déspotas sanguinários
   Déchirent le sein de leur mère!          Mas esses cúmplices de Bouillé,
                                            Todos esses tigres que, sem piedade,
                                            Rasgam o seio de suas mães!...
(refrão)
                                         (refrão)
Entraremos na batalha
Nous entrerons dans la carrière              Quando nossos antecessores não mais lá
  Quand nos aînés n'y seront plus            estarão.
  Nous y trouverons leur poussière           Lá encontraremos suas marcas
  Et la trace de leurs vertus                E o traço de suas virtudes. (bis)
  Bien moins jaloux de leur survivre         Bem menos ciumentos de suas
  Que de partager leur cercueil              sepulturas
  Nous aurons le sublime orgueil             Teremos o sublime orgulho
  De les venger ou de les suivre!            De vingá-los ou de segui-los.

(refrão)                                  (refrão)
Amour sacré de la Patrie                  Amor Sagrado pela Pátria
   Conduis, soutiens nos bras vengeurs       Conduza, sustente nossos braços
   Liberté, Liberté chérie                   vingativos.
   Combats avec tes défenseurs!              Liberdade, querida liberdade
   Sous nos drapeaux, que la victoire        Combata com teus defensores!
   Accoure à tes mâles accents               Sob nossas bandeiras, que a vitória
   Que tes ennemis expirants                 Chegue logo às tuas vozes viris!
   Voient ton triomphe et notre gloire!      Que teus inimigos agonizantes
                                             Vejam teu triunfo e nossa glória
(refrão)
                                          (refrão)
A Revolução Francesa pode ser subdividida em quatro períodos: a Assembléia Nacional/
   Assembléia Constituinte, a Assembléia Legislativa, a Convenção e o Diretório.

Assembléia Constituinte – 17/06/1789 // 09/06/ 1789 a 30/09/1791.
 As primeiras ações dos revolucionários deram-se em 17 de Junho: uma reunião do
  Terceiro Estado se auto-proclamou "Assembléia Nacional" e, a seguir, "Assembléia
  Nacional Constituinte".
 Em 12 de Julho, se iniciam os motins em Paris, culminando no dia 14 de Julho com a
  tomada da Bastilha, símbolo do poder real e depósito de armas.
 A Assembléia suprime todos os privilégios das comunidades e das pessoas, as
  imunidades provinciais e municipais, as banalidades, e os direitos feudais.
 É aprovada a "Declaração dos direitos do Homem e do Cidadão".
 É eleito o lema dos revolucionários: “Liberdade, Igualdade e Fraternidade“.
 Mas, em 14 de Junho de 1791, é aprovada a Lei de Le Chapelier que proibia os
  sindicatos de trabalhadores e as greves, com penas que podiam ir até à pena de
  morte.
 Em 19 de Abril de 1791, o Estado nacionaliza e passa a administrar todos os bens da
  Igreja Católica, sendo aprovada em Julho a Constituição Civil do Clero, por intermédio
  da qual os padres católicos passam a ser funcionários públicos.
Assembléia Legislativa – 08/10/1791 até os massacres de 2 a 7/09/1792.
 Sucedem-se os motins de Paris provocados pela fome;
 A França declara guerra à Áustria;
 Dá-se o ataque ao Palácio das Tulherias;
 A família real é presa, e começam as revoltas monárquicas na Bretanha,
  Vendeia e Delfinado.

Convenção Nacional – 20/09/1792 até 26/10/1795.
 Este período foi dominado pelos jacobinos (partido da pequena e média
  burguesia, liderado por Robespierre), criando-se o Comitê de Salvação
  Pública e o Comitê de Segurança Geral que deram início ao período
  conhecido como Terror.
 A monarquia foi abolida e muitos nobres fugiram do país.
 Luís XVI, Maria Antonieta e a maior parte da família Bourbon acabas endo
  guilhotinada em 1793.
Diretório - de 1795 até 1799.
Esse período também é conhecido como "Reação Termidoriana“:
  golpe de Estado armado pela alta burguesia financeira e que
  marca o fim da participação popular na revolução. Foi um
  período autoritário assentado sobre o poder do exército (então
  restabelecido após as vitórias realizadas em campanhas contra as
  forças estrangeiras anti-revolucionárias).
Foi elaborada uma nova Constituição, com o propósito de manter a
  alta burguesia (girondinos) livre de duas grandes ameaças: o
  jacobinismo e o ancien régime.

O golpe do 18 de Brumário (09/11/1799) põe fim ao Diretório,
 iniciando-se a Era Napoleônica sob a forma do Consulado.
 Napoleão, grande admirador de César e dos romanos irá fazer o
 período se seguido por uma Ditadura e, depois, pelo Império.
 Art.1.º Os homens nascem e são livres e iguais em direitos. As distinções
    sociais só podem fundamentar-se na utilidade comum.
   Art. 2.º A finalidade de toda associação política é a conservação dos
    direitos naturais e imprescritíveis do homem. Esses direitos são a
    liberdade, a propriedade, a segurança e a resistência à opressão.
   Art. 3.º O princípio de toda a soberania reside, essencialmente, na
    nação. Nenhum corpo, nenhum indivíduo pode exercer autoridade que
    dela não emane expressamente.
   Art. 4.º A liberdade consiste em poder fazer tudo que não prejudique o
    próximo: assim, o exercício dos direitos naturais de cada homem não
    tem por limites senão aqueles que asseguram aos outros membros da
    sociedade o gozo dos mesmos direitos. Estes limites apenas podem ser
    determinados pela lei.
   Art. 5.º A lei não proíbe senão as ações nocivas à sociedade. Tudo que
    não é vedado pela lei não pode ser obstado e ninguém pode ser
    constrangido a fazer o que ela não ordene.
 Art. 6.º A lei é a expressão da vontade geral. Todos os cidadãos têm o direito de
    concorrer, pessoalmente ou através de mandatários, para a sua formação. Ela
    deve ser a mesma para todos, seja para proteger, seja para punir. Todos os
    cidadãos são iguais a seus olhos e igualmente admissíveis a todas as dignidades,
    lugares e empregos públicos, segundo a sua capacidade e sem outra distinção
    que não seja a das suas virtudes e dos seus talentos.
   Art. 7.º Ninguém pode ser acusado, preso ou detido senão nos casos
    determinados pela lei e de acordo com as formas por esta prescritas. Os que
    solicitam, expedem, executam ou mandam executar ordens arbitrárias devem
    ser punidos; mas qualquer cidadão convocado ou detido em virtude da lei deve
    obedecer imediatamente, caso contrário torna-se culpado de resistência.
   Art. 8.º A lei apenas deve estabelecer penas estrita e evidentemente necessárias
    e ninguém pode ser punido senão por força de uma lei estabelecida e
    promulgada antes do delito e legalmente aplicada.
   Art. 9.º Todo acusado é considerado inocente até ser declarado culpado e, se se
    julgar indispensável prendê-lo, todo o rigor desnecessário à guarda da sua
    pessoa deverá ser severamente reprimido pela lei.
   Art. 10.º Ninguém pode ser molestado por suas opiniões , incluindo opiniões
    religiosas, desde que sua manifestação não perturbe a ordem pública
    estabelecida pela lei.
 Art. 11.º A livre comunicação das ideias e das opiniões é um dos mais preciosos
    direitos do homem; todo cidadão pode, portanto, falar, escrever, imprimir
    livremente, respondendo, todavia, pelos abusos desta liberdade nos termos
    previstos na lei.
   Art. 12.º A garantia dos direitos do homem e do cidadão necessita de uma força
    pública; esta força é, pois, instituída para fruição por todos, e não para utilidade
    particular daqueles a quem é confiada.
   Art. 13.º Para a manutenção da força pública e para as despesas de
    administração é indispensável uma contribuição comum que deve ser dividida
    entre os cidadãos de acordo com suas possibilidades.
   Art. 14.º Todos os cidadãos têm direito de verificar, por si ou pelos seus
    representantes, da necessidade da contribuição pública, de consenti-la
    livremente, de observar o seu emprego e de lhe fixar a repartição, a colecta, a
    cobrança e a duração.
   Art. 15.º A sociedade tem o direito de pedir contas a todo agente público pela
    sua administração.
   Art. 16.º A sociedade em que não esteja assegurada a garantia dos direitos nem
    estabelecida a separação dos poderes não tem Constituição.
   Art. 17.º Como a propriedade é um direito inviolável e sagrado, ninguém dela
    pode ser privado, a não ser quando a necessidade pública legalmente
    comprovada o exigir e sob condição de justa e prévia indenização.
Ou
O calendário republicano
Este calendário foi criado durante a Revolução francesa no período
  denominado Convenção Internacional, em 1792, tendo como
  objetivo simbolizar a quebra com a antiga ordem e marcar o
  início de uma nova era na história da humanidade. Este
  calendário tinha características marcadamente anticlericais e
  tinha por base os fenômenos da natureza.

Era um calendário solar, composto de doze meses de 30 dias,
  distribuídos em três semanas de dez dias (decâmeros ou
  décadas). Para completar o ano, havia mais 5 dias (6 nos anos
  bissextos) para alinhar o calendário com o Ano Trópico. Os dias
  de cada década recebem o nome de primidi, duodi, trididi,
  quartidi, quintidi, sexditi, septidi, octidi, nonidi e decadi.
O dia era dividido em dez horas que se subdividiam em cem partes, as quais se
  subdividiam em mais cem. Cada hora do Calendário Revolucionário equivalia a
  2h 24min convencionais. Essa divisão, porém, jamais foi adotada na prática,
  tendo sido abolida oficialmente em 1795.

Cada dia tinha uma designação única, que só se repetiria no ano seguinte, com
  nomes de plantas, flores, frutas, animais e pedras. O ano começava
  no equinócio de outono (22 de setembro, no hemisfério norte), data
  da proclamação da República francesa e os nomes dos meses eram baseados
  nas condições climáticas e agrícolas das estações em cada mês na França. Os
  nomes dos dias e dos meses foram concebidos pelo poeta Fabre
  d'Églantine com auxílio do jardineiro do Jardim das Plantas de Paris. Os
  criadores pretendiam que essas denominações fossem de natureza universal.
  Eram, porém, real e fortemente inspiradas no país de origem.

Como cada mês tinha trinta dias, sobravam cinco dias no final do ano (de 17 a 21
  de setembro): eram os dias dos sans-culottes, considerados feriados nacionais:
No outono
                     Vindimiário (referente à colheita das uvas): 22 de setembro a 21 de outubro




                                                          Brumário (referente ao nevoeiro): 22 de
                                                          outubro a 20 de novembro




Frimário (referente à geadas, frimas em francês): 21 de
novembro a 20 de dezembro
No Inverno
                       Nivoso (se refere à neve): 21 de dezembro a 19 de janeiro


                                                  Pluvioso (se refere à chuva):
                                                  20 de janeiro a 18 de fevereiro




Ventoso: 19 de fevereiro a 20 de março
Na Primavera
                         Germinal: 21 de março a 19 de abril


                                                         Floreal: 20 de abril a 19 de
                                                         maio




 Pradial (se refere aos prados): 20 de maio a 18 de
 junho
No Verão
                       Messidor (se refere à colheita= messis do latim): 19 de
                       junho a 18 de julho

                                                    Termidor (se refere ao calor):
                                                    19 de julho a 17 de agosto




Fructidor: 18 de agosto a 20 de setembro
 Jean-Paul Marat

                     Médico, filósofo, teorista
                      político e cientista mais
                      conhecido como
                      jornalista radical e
                      político.
                     "O Homem tem o direito
                      de lidar com os
                      opressores devorando
                      seus corações
                      palpitantes."
 Georges Danton


                    Advogado elíderes das
                    massas populares de
                    Paris (os Sans-culottes).
 Maximilien François Marie
 Isidore de Robespierre

                               Também advogado e o
                                principal líder
                                revolucionário.
                               “... a mesma autoridade
                                divina que ordena aos
                                reis serem justos, proíbe
                                aos povos serem
                                escravos".

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  • 1.
  • 2. Allons enfants de la Patrie Avante, filhos da Pátria, Le jour de gloire est arrivé ! O dia da Glória chegou. Contre nous de la tyrannie O estandarte ensangüentado da L'étendard sanglant est levé tirania L'étendard sanglant est levé Contra nós se levanta. Entendez-vous dans nos campagnes Ouvis nos campos rugirem Mugir ces féroces soldats? Esses ferozes soldados? Ils viennent jusque dans vos bras. Vêm eles até nós Égorger vos fils, vos compagnes! Degolar nossos filhos, nossas mulheres. (refrão) Aux armes citoyens (refrão) Formez vos bataillons Às armas cidadãos! Marchons, marchons Formai vossos batalhões! Qu'un sang impur Marchemos, marchemos! Abreuve nos sillons Nossa terra do sangue impuro se saciará!
  • 3. Que veut cette horde d'esclaves O que deseja essa horda de escravos De traîtres, de rois conjurés? de traidores, de reis conjurados? Pour qui ces ignobles entraves Para quem (são) esses ignóbeis entraves Ces fers dès longtemps préparés? Esses grilhões há muito tempo Français, pour nous, ah! quel outrage preparados? (bis) Quels transports il doit exciter? Franceses! Para vocês, ah! Que ultraje! C'est nous qu'on ose méditer Que élan deve ele suscitar! De rendre à l'antique esclavage! Somos nós que se ousa criticar Sobre voltar à antiga escravidão! (refrão) (refrão) -Quoi ces cohortes étrangères! Feraient la loi dans nos foyers! Que! Essas multidões estrangeiras Quoi! ces phalanges mercenaires Fariam a lei em nossos lares! Terrasseraient nos fils guerriers! Que! As falanges mercenárias Grand Dieu! par des mains enchaînées Arrasariam nossos fiéis guerreiros (bis) Nos fronts sous le joug se ploieraient Grande Deus! Por mãos acorrentadas De vils despotes deviendraient Nossas frontes sob o jugo se curvariam Les maîtres des destinées. E déspotas vis tornar-se-iam Mestres de nossos destinos! (refrão) (refrão)
  • 4. Estremeçam, tiranos! E vocês pérfidos, Tremblez, tyrans et vous perfides Injúria de todos os partidos, L'opprobre de tous les partis Tremei! Seus projetos parricidas Tremblez! vos projets parricides Vão enfim receber seu preço! (bis) Vont enfin recevoir leurs prix! Somos todos soldados para combatê-los, Tout est soldat pour vous combattre Se nossos jovens heróis caem, S'ils tombent, nos jeunes héros A França outros produz La France en produit de nouveaux, Contra vocês, totalmente prontos para Contre vous tout prêts à se battre. combatê-los! (refrão) (refrão) -Français, en guerriers magnanimes Franceses, em guerreiros magnânimos, Portez ou retenez vos coups! Levem/ carreguem ou suspendam seus Épargnez ces tristes victimes tiros! À regret s'armant contre nous Poupem essas tristes vítimas, Mais ces despotes sanguinaires que contra vocês se armam a contragosto. Mais ces complices de Bouillé (bis) Tous ces tigres qui, sans pitié Mas esses déspotas sanguinários Déchirent le sein de leur mère! Mas esses cúmplices de Bouillé, Todos esses tigres que, sem piedade, Rasgam o seio de suas mães!... (refrão) (refrão)
  • 5. Entraremos na batalha Nous entrerons dans la carrière Quando nossos antecessores não mais lá Quand nos aînés n'y seront plus estarão. Nous y trouverons leur poussière Lá encontraremos suas marcas Et la trace de leurs vertus E o traço de suas virtudes. (bis) Bien moins jaloux de leur survivre Bem menos ciumentos de suas Que de partager leur cercueil sepulturas Nous aurons le sublime orgueil Teremos o sublime orgulho De les venger ou de les suivre! De vingá-los ou de segui-los. (refrão) (refrão) Amour sacré de la Patrie Amor Sagrado pela Pátria Conduis, soutiens nos bras vengeurs Conduza, sustente nossos braços Liberté, Liberté chérie vingativos. Combats avec tes défenseurs! Liberdade, querida liberdade Sous nos drapeaux, que la victoire Combata com teus defensores! Accoure à tes mâles accents Sob nossas bandeiras, que a vitória Que tes ennemis expirants Chegue logo às tuas vozes viris! Voient ton triomphe et notre gloire! Que teus inimigos agonizantes Vejam teu triunfo e nossa glória (refrão) (refrão)
  • 6. A Revolução Francesa pode ser subdividida em quatro períodos: a Assembléia Nacional/ Assembléia Constituinte, a Assembléia Legislativa, a Convenção e o Diretório. Assembléia Constituinte – 17/06/1789 // 09/06/ 1789 a 30/09/1791.  As primeiras ações dos revolucionários deram-se em 17 de Junho: uma reunião do Terceiro Estado se auto-proclamou "Assembléia Nacional" e, a seguir, "Assembléia Nacional Constituinte".  Em 12 de Julho, se iniciam os motins em Paris, culminando no dia 14 de Julho com a tomada da Bastilha, símbolo do poder real e depósito de armas.  A Assembléia suprime todos os privilégios das comunidades e das pessoas, as imunidades provinciais e municipais, as banalidades, e os direitos feudais.  É aprovada a "Declaração dos direitos do Homem e do Cidadão".  É eleito o lema dos revolucionários: “Liberdade, Igualdade e Fraternidade“.  Mas, em 14 de Junho de 1791, é aprovada a Lei de Le Chapelier que proibia os sindicatos de trabalhadores e as greves, com penas que podiam ir até à pena de morte.  Em 19 de Abril de 1791, o Estado nacionaliza e passa a administrar todos os bens da Igreja Católica, sendo aprovada em Julho a Constituição Civil do Clero, por intermédio da qual os padres católicos passam a ser funcionários públicos.
  • 7. Assembléia Legislativa – 08/10/1791 até os massacres de 2 a 7/09/1792.  Sucedem-se os motins de Paris provocados pela fome;  A França declara guerra à Áustria;  Dá-se o ataque ao Palácio das Tulherias;  A família real é presa, e começam as revoltas monárquicas na Bretanha, Vendeia e Delfinado. Convenção Nacional – 20/09/1792 até 26/10/1795.  Este período foi dominado pelos jacobinos (partido da pequena e média burguesia, liderado por Robespierre), criando-se o Comitê de Salvação Pública e o Comitê de Segurança Geral que deram início ao período conhecido como Terror.  A monarquia foi abolida e muitos nobres fugiram do país.  Luís XVI, Maria Antonieta e a maior parte da família Bourbon acabas endo guilhotinada em 1793.
  • 8. Diretório - de 1795 até 1799. Esse período também é conhecido como "Reação Termidoriana“: golpe de Estado armado pela alta burguesia financeira e que marca o fim da participação popular na revolução. Foi um período autoritário assentado sobre o poder do exército (então restabelecido após as vitórias realizadas em campanhas contra as forças estrangeiras anti-revolucionárias). Foi elaborada uma nova Constituição, com o propósito de manter a alta burguesia (girondinos) livre de duas grandes ameaças: o jacobinismo e o ancien régime. O golpe do 18 de Brumário (09/11/1799) põe fim ao Diretório, iniciando-se a Era Napoleônica sob a forma do Consulado. Napoleão, grande admirador de César e dos romanos irá fazer o período se seguido por uma Ditadura e, depois, pelo Império.
  • 9.
  • 10.  Art.1.º Os homens nascem e são livres e iguais em direitos. As distinções sociais só podem fundamentar-se na utilidade comum.  Art. 2.º A finalidade de toda associação política é a conservação dos direitos naturais e imprescritíveis do homem. Esses direitos são a liberdade, a propriedade, a segurança e a resistência à opressão.  Art. 3.º O princípio de toda a soberania reside, essencialmente, na nação. Nenhum corpo, nenhum indivíduo pode exercer autoridade que dela não emane expressamente.  Art. 4.º A liberdade consiste em poder fazer tudo que não prejudique o próximo: assim, o exercício dos direitos naturais de cada homem não tem por limites senão aqueles que asseguram aos outros membros da sociedade o gozo dos mesmos direitos. Estes limites apenas podem ser determinados pela lei.  Art. 5.º A lei não proíbe senão as ações nocivas à sociedade. Tudo que não é vedado pela lei não pode ser obstado e ninguém pode ser constrangido a fazer o que ela não ordene.
  • 11.  Art. 6.º A lei é a expressão da vontade geral. Todos os cidadãos têm o direito de concorrer, pessoalmente ou através de mandatários, para a sua formação. Ela deve ser a mesma para todos, seja para proteger, seja para punir. Todos os cidadãos são iguais a seus olhos e igualmente admissíveis a todas as dignidades, lugares e empregos públicos, segundo a sua capacidade e sem outra distinção que não seja a das suas virtudes e dos seus talentos.  Art. 7.º Ninguém pode ser acusado, preso ou detido senão nos casos determinados pela lei e de acordo com as formas por esta prescritas. Os que solicitam, expedem, executam ou mandam executar ordens arbitrárias devem ser punidos; mas qualquer cidadão convocado ou detido em virtude da lei deve obedecer imediatamente, caso contrário torna-se culpado de resistência.  Art. 8.º A lei apenas deve estabelecer penas estrita e evidentemente necessárias e ninguém pode ser punido senão por força de uma lei estabelecida e promulgada antes do delito e legalmente aplicada.  Art. 9.º Todo acusado é considerado inocente até ser declarado culpado e, se se julgar indispensável prendê-lo, todo o rigor desnecessário à guarda da sua pessoa deverá ser severamente reprimido pela lei.  Art. 10.º Ninguém pode ser molestado por suas opiniões , incluindo opiniões religiosas, desde que sua manifestação não perturbe a ordem pública estabelecida pela lei.
  • 12.  Art. 11.º A livre comunicação das ideias e das opiniões é um dos mais preciosos direitos do homem; todo cidadão pode, portanto, falar, escrever, imprimir livremente, respondendo, todavia, pelos abusos desta liberdade nos termos previstos na lei.  Art. 12.º A garantia dos direitos do homem e do cidadão necessita de uma força pública; esta força é, pois, instituída para fruição por todos, e não para utilidade particular daqueles a quem é confiada.  Art. 13.º Para a manutenção da força pública e para as despesas de administração é indispensável uma contribuição comum que deve ser dividida entre os cidadãos de acordo com suas possibilidades.  Art. 14.º Todos os cidadãos têm direito de verificar, por si ou pelos seus representantes, da necessidade da contribuição pública, de consenti-la livremente, de observar o seu emprego e de lhe fixar a repartição, a colecta, a cobrança e a duração.  Art. 15.º A sociedade tem o direito de pedir contas a todo agente público pela sua administração.  Art. 16.º A sociedade em que não esteja assegurada a garantia dos direitos nem estabelecida a separação dos poderes não tem Constituição.  Art. 17.º Como a propriedade é um direito inviolável e sagrado, ninguém dela pode ser privado, a não ser quando a necessidade pública legalmente comprovada o exigir e sob condição de justa e prévia indenização.
  • 14. Este calendário foi criado durante a Revolução francesa no período denominado Convenção Internacional, em 1792, tendo como objetivo simbolizar a quebra com a antiga ordem e marcar o início de uma nova era na história da humanidade. Este calendário tinha características marcadamente anticlericais e tinha por base os fenômenos da natureza. Era um calendário solar, composto de doze meses de 30 dias, distribuídos em três semanas de dez dias (decâmeros ou décadas). Para completar o ano, havia mais 5 dias (6 nos anos bissextos) para alinhar o calendário com o Ano Trópico. Os dias de cada década recebem o nome de primidi, duodi, trididi, quartidi, quintidi, sexditi, septidi, octidi, nonidi e decadi.
  • 15. O dia era dividido em dez horas que se subdividiam em cem partes, as quais se subdividiam em mais cem. Cada hora do Calendário Revolucionário equivalia a 2h 24min convencionais. Essa divisão, porém, jamais foi adotada na prática, tendo sido abolida oficialmente em 1795. Cada dia tinha uma designação única, que só se repetiria no ano seguinte, com nomes de plantas, flores, frutas, animais e pedras. O ano começava no equinócio de outono (22 de setembro, no hemisfério norte), data da proclamação da República francesa e os nomes dos meses eram baseados nas condições climáticas e agrícolas das estações em cada mês na França. Os nomes dos dias e dos meses foram concebidos pelo poeta Fabre d'Églantine com auxílio do jardineiro do Jardim das Plantas de Paris. Os criadores pretendiam que essas denominações fossem de natureza universal. Eram, porém, real e fortemente inspiradas no país de origem. Como cada mês tinha trinta dias, sobravam cinco dias no final do ano (de 17 a 21 de setembro): eram os dias dos sans-culottes, considerados feriados nacionais:
  • 16. No outono Vindimiário (referente à colheita das uvas): 22 de setembro a 21 de outubro Brumário (referente ao nevoeiro): 22 de outubro a 20 de novembro Frimário (referente à geadas, frimas em francês): 21 de novembro a 20 de dezembro
  • 17. No Inverno Nivoso (se refere à neve): 21 de dezembro a 19 de janeiro Pluvioso (se refere à chuva): 20 de janeiro a 18 de fevereiro Ventoso: 19 de fevereiro a 20 de março
  • 18. Na Primavera Germinal: 21 de março a 19 de abril Floreal: 20 de abril a 19 de maio Pradial (se refere aos prados): 20 de maio a 18 de junho
  • 19. No Verão Messidor (se refere à colheita= messis do latim): 19 de junho a 18 de julho Termidor (se refere ao calor): 19 de julho a 17 de agosto Fructidor: 18 de agosto a 20 de setembro
  • 20.  Jean-Paul Marat  Médico, filósofo, teorista político e cientista mais conhecido como jornalista radical e político.  "O Homem tem o direito de lidar com os opressores devorando seus corações palpitantes."
  • 21.  Georges Danton  Advogado elíderes das massas populares de Paris (os Sans-culottes).
  • 22.  Maximilien François Marie Isidore de Robespierre  Também advogado e o principal líder revolucionário.  “... a mesma autoridade divina que ordena aos reis serem justos, proíbe aos povos serem escravos".