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ADILSON RODRIGUES
ANGELA MARIA GOMES
NIVERCINDO BARROS DA SILVA
OSCAR RODRIGUES DE MATOS
REINALDO DO AMARAL DA SILVA
Por que


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Cordel segundo o dicionário:
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Grandes
autores:
Leandro Gomes de Barros ( Pombal, 19 de
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alguns como o
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Patativa do Assaré, nasceu a 5 de
março de 1909 na Serra de
Santana, pequena propriedade
rural, no município de Assaré, no Sul
do Ceará. De família pobre Patativa só
passou seis meses na escola. Além de
poeta foi cantor e compositor. Em 08
de julho de 2002 faleceu na cidade
que lhe emprestava o nome.
A treze do mês
Ele fez experiência
Perdeu sua crença
Nas pedras de sal,
Meu Deus, meu Deus
Mas noutra esperança
Com gosto se agarra
Pensando na barra
Do alegre Natal
Ai, ai, ai, ai
Sem chuva na terra
Rompeu-se o Natal      Descamba Janeiro,
Porém barra não veio   Depois fevereiro
O sol bem vermeio      E o mesmo verão
Nasceu muito além      Meu Deus, meu
Meu Deus, meu Deus     Deus
Na copa da mata        Entonce o nortista
Buzina a cigarra       Pensando consigo
Ninguém vê a barra     Diz: "isso é castigo
Pois a barra não tem   não chove mais
Ai, ai, ai, ai         não"
                       Ai, ai, ai, ai ...
Xilogravura
1                              3
Eu vou contar uma história     O velho turco era dono
De um pavão misterioso         Duma fábrica de tecidos
Que levantou vôo na Grécia     Com largas propriedades
Com um rapaz corajoso          Dinheiro e bens possuídos
Raptando uma condessa          Deu de herança a seus filhos
Filha de um conde orgulhoso.   Porque eram bem unidos.

2                              4
Residia na Turquia             Depois que o velho morreu
Um viúvo capitalista           Fizeram combinação
Pai de dois filhos solteiros   Porque o tal João Batista
O mais velho João Batista      Concordou com o seu irmão
Então o filho mais novo        E foram negociar
Se chamava Evangelista.        Na mais perfeita união.
7
5
                              Respondeu Evangelista:
Um dia João Batista
                              - Vai que eu ficarei
Pensou pela vaidade
                              regendo os negócios
E disse a Evangelista:
                              como sempre eu trabalhei
- Meu mano eu tenho vontade
                              garanto que nossos bens
de visitar o estrangeiro
                              com cuidado zelarei.
se não te deixar saudade.
                              8
6
                              - Quero te fazer um pedido:
- Olha que nossa riqueza
                              procure no estrangeiro
se acha muito aumentada
                              um objeto bonito
e dessa nossa fortuna
                              só para rapaz solteiro;
ainda não gozei nada
                              traz para mim de presente
portanto convém qu'eu passe
                              embora custe dinheiro
um ano em terra afastada.
11
9
                              João Batista entrou na Grécia
João Batista prometeu
                              Divertiu-se em passear
Com muito boa intenção
                              Comprou passagem de bordo
De comprar um objeto
                              E quando ia embarcar
De gosto de seu irmão
                              Ouviu um grego dizer
Então tomou um paquete
                              Acho bom se demorar.
E seguiu para o Japão.


 10
                              12
João Batista no Japão
                              João Batista interrogou:
Esteve seis meses somente
                              - Amigo fale a verdade
Gozando daquele império
                              por qual motivo o senhor
Percorreu o Oriente
                              manda eu ficar na cidade?
Depois voltou para a Grécia
                              Disse o grego: - Vai haver
Outro país diferente.
                              Uma grande novidade.
13                           15
- Mora aqui nesta cidade     - De ano em ano essa moça
um conde muito valente       bota a cabeça de fora
mais soberbo do que Nero     para o povo adorá-la
pai de uma filha somente     no espaço de uma hora
é a moça mais bonita         para ser vista outra vez
que há no tempo presente     tem um ano de demora.

14                           16
- É a moça em que eu falo    O conde não consentiu
Filha do tal potentado       Outro homem educá-la
O pai tem ela escondida      Só ele como pai dela
Em um quarto de sobrado      Teve o poder de ensiná-la
Chama-se Creuza e criou-se   E será morto o criado
Sem nunca ter passeado.      Que dela ouvir a fala.
Continua...
119                         121
Às quatro da madrugada      O rapaz disse: - Menina
Evangelista desceu          A mim não fizeste mal
Creuza estava acordada      Toda a moça é inocente
Nunca mais adormeceu        Tem seu papel virginal
A moça estava chorando      Cerimônia de donzela
O rapaz lhe apareceu.       É uma coisa natural.

120                         122
O jovem cumprimentou-a      - Todo o seu sonho dourado
Deu-lhe um aperto de mão    é fazer-te minha senhora
A condessa ajoelhou-se      se quiseres casar comigo
Para pedir-lhe perdão       te arrumas e vamos embora
Dizendo: - Meu pai mandou   senão o dia amanhece
Eu fazer-te uma traição     e se perde a nossa hora.
123
- Se o senhor é homem sério
e comigo quer casar
pois tome conta de mim
aqui não quero ficar
se eu falar em casamento
meu pai manda me matar.

124
- Que importa que ele mande
tropas e navios pelos mares
minha viagem é aérea
meu cavalo anda nos ares
nós vamos sair daqui
casar em outros lugares...
.




Pavão Mysteriozo composta por
José Ednardo Soares
Costa Souza ( Ednardo), já foi
gravada por grandes
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Belchior e Ney Matogrosso
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Quem faz o cordel é
você!
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Literatura de cordel

  • 1. ACADÊMICOS: ADILSON RODRIGUES ANGELA MARIA GOMES NIVERCINDO BARROS DA SILVA OSCAR RODRIGUES DE MATOS REINALDO DO AMARAL DA SILVA
  • 3.
  • 4. Cordel segundo o dicionário: s.m. Corda muito delgada; cordinha. Bras. Literatura de cordel, o romanceiro popular nordestino, que se distingue em dois grandes grupos: o da poesia improvisada, cantada nas "cantorias", e o da poesia tradicional, de composição literária, contida em folhetos pobremente impressos e vendidos a baixo preço nas feiras, esquinas e mercados do Nordeste.
  • 5. No inicio os versos eram apenas cantados .
  • 6. Repente (conhecido também como desafio) é uma tradição folclórica brasileira cuja origem remonta aos trovadores medievais. Especialmente forte no nordeste brasileiro, é uma mescla entre poesia e música na qual predomina o improviso – a criação de versos "de repente”
  • 8. Leandro Gomes de Barros ( Pombal, 19 de novembro de 1865 — Recife, 4 de março de 1918). É considerado por alguns como o primeiro escritor brasileiro de literatura de cordel, tendo escrito mais de 230 obras. Suas obras inspiraram outros grandes autores, como podemos citar: Ariano Suassuna que escreveu O Auto da Compadecida inspirado nas obras:O Cavalo Que Defecava Dinheiro e O Testamento do Cachorro.
  • 9. Antônio Gonçalves da Silva, dito Patativa do Assaré, nasceu a 5 de março de 1909 na Serra de Santana, pequena propriedade rural, no município de Assaré, no Sul do Ceará. De família pobre Patativa só passou seis meses na escola. Além de poeta foi cantor e compositor. Em 08 de julho de 2002 faleceu na cidade que lhe emprestava o nome.
  • 10. A treze do mês Ele fez experiência Perdeu sua crença Nas pedras de sal, Meu Deus, meu Deus Mas noutra esperança Com gosto se agarra Pensando na barra Do alegre Natal Ai, ai, ai, ai
  • 11. Sem chuva na terra Rompeu-se o Natal Descamba Janeiro, Porém barra não veio Depois fevereiro O sol bem vermeio E o mesmo verão Nasceu muito além Meu Deus, meu Meu Deus, meu Deus Deus Na copa da mata Entonce o nortista Buzina a cigarra Pensando consigo Ninguém vê a barra Diz: "isso é castigo Pois a barra não tem não chove mais Ai, ai, ai, ai não" Ai, ai, ai, ai ...
  • 13.
  • 14.
  • 15.
  • 16. 1 3 Eu vou contar uma história O velho turco era dono De um pavão misterioso Duma fábrica de tecidos Que levantou vôo na Grécia Com largas propriedades Com um rapaz corajoso Dinheiro e bens possuídos Raptando uma condessa Deu de herança a seus filhos Filha de um conde orgulhoso. Porque eram bem unidos. 2 4 Residia na Turquia Depois que o velho morreu Um viúvo capitalista Fizeram combinação Pai de dois filhos solteiros Porque o tal João Batista O mais velho João Batista Concordou com o seu irmão Então o filho mais novo E foram negociar Se chamava Evangelista. Na mais perfeita união.
  • 17. 7 5 Respondeu Evangelista: Um dia João Batista - Vai que eu ficarei Pensou pela vaidade regendo os negócios E disse a Evangelista: como sempre eu trabalhei - Meu mano eu tenho vontade garanto que nossos bens de visitar o estrangeiro com cuidado zelarei. se não te deixar saudade. 8 6 - Quero te fazer um pedido: - Olha que nossa riqueza procure no estrangeiro se acha muito aumentada um objeto bonito e dessa nossa fortuna só para rapaz solteiro; ainda não gozei nada traz para mim de presente portanto convém qu'eu passe embora custe dinheiro um ano em terra afastada.
  • 18. 11 9 João Batista entrou na Grécia João Batista prometeu Divertiu-se em passear Com muito boa intenção Comprou passagem de bordo De comprar um objeto E quando ia embarcar De gosto de seu irmão Ouviu um grego dizer Então tomou um paquete Acho bom se demorar. E seguiu para o Japão. 10 12 João Batista no Japão João Batista interrogou: Esteve seis meses somente - Amigo fale a verdade Gozando daquele império por qual motivo o senhor Percorreu o Oriente manda eu ficar na cidade? Depois voltou para a Grécia Disse o grego: - Vai haver Outro país diferente. Uma grande novidade.
  • 19. 13 15 - Mora aqui nesta cidade - De ano em ano essa moça um conde muito valente bota a cabeça de fora mais soberbo do que Nero para o povo adorá-la pai de uma filha somente no espaço de uma hora é a moça mais bonita para ser vista outra vez que há no tempo presente tem um ano de demora. 14 16 - É a moça em que eu falo O conde não consentiu Filha do tal potentado Outro homem educá-la O pai tem ela escondida Só ele como pai dela Em um quarto de sobrado Teve o poder de ensiná-la Chama-se Creuza e criou-se E será morto o criado Sem nunca ter passeado. Que dela ouvir a fala.
  • 21. 119 121 Às quatro da madrugada O rapaz disse: - Menina Evangelista desceu A mim não fizeste mal Creuza estava acordada Toda a moça é inocente Nunca mais adormeceu Tem seu papel virginal A moça estava chorando Cerimônia de donzela O rapaz lhe apareceu. É uma coisa natural. 120 122 O jovem cumprimentou-a - Todo o seu sonho dourado Deu-lhe um aperto de mão é fazer-te minha senhora A condessa ajoelhou-se se quiseres casar comigo Para pedir-lhe perdão te arrumas e vamos embora Dizendo: - Meu pai mandou senão o dia amanhece Eu fazer-te uma traição e se perde a nossa hora.
  • 22. 123 - Se o senhor é homem sério e comigo quer casar pois tome conta de mim aqui não quero ficar se eu falar em casamento meu pai manda me matar. 124 - Que importa que ele mande tropas e navios pelos mares minha viagem é aérea meu cavalo anda nos ares nós vamos sair daqui casar em outros lugares...
  • 23. . Pavão Mysteriozo composta por José Ednardo Soares Costa Souza ( Ednardo), já foi gravada por grandes nomes da MPB como Amelinha, Belchior e Ney Matogrosso
  • 24. Momento cordelista: Quem faz o cordel é você!
  • 25. Despedida versos de cordel que tal ?