2. ● Porque nossos pensamentos tem origem nas nossas
emoções, em geral bastante primitivas. Isso
significa que os nossos pensamentos sempre
acontecem numa espécie de pano de fundo
emocional, que varia de pessoa para pessoa e de
momento para momento, na mesma pessoa. Por
isso, nunca conseguiremos agir de forma
puramente racional.
3. Endividamento Financeiro não é causa e sim
consequência do Endividamento Afetivo e Simbólico.
AFETIVO carregado de sentimentos como: culpa, menos
valia,
complexo
de
inferioridade,
autoestima
rebaixada,
necessidade
de
afirmação, reconhecimento, valorização, etc.
COMPRAS
4. Conhecido pela famosa frase “Te Devo Essa”.
Pessoas que não se percebem merecedoras de receberem
um favor de alguém.
RESULTADO = COMPRAS
5. Tanto o endividamento afetivo e simbólico se constroem a
partir de nossas CRENÇAS.
CRENÇAS
são informações profundas e fundamentais
que estão registradas no nosso inconsciente. Não as
questionamos, na maioria das vezes, desenvolvemos
comportamentos que as confirmem.
6. Não nasci para ser rico;
Pobre para ter as coisas, só se endividando;
Isso não é para mim;
Não posso ter mais do que os meus pais;
Não mereço ser bem sucedido;
Vim ao mundo para ser servido;
Mereço todas as coisas, independente de ter
condições ou não;
Para ter dinheiro, preciso “ralar” muito, etc.
8. Desenvolva o hábito de questionar seus
pensamentos. Ex: Crença: não mereço ser bem
sucedido. Pensamento: não vou conseguir, não
tenho capacidade ou aptidão para fazer isso
(pensamento disfuncional). Questionamento: o
que me comprova que isso é verdadeiro?
OBS.: Os Pensamentos Disfuncionais na maioria das
vezes estão a serviço do famoso BOICOTE.
14. As nossas escolhas financeiras são inconscientes, porque
se dão a partir das nossas EMOÇÕES E SENTIMENTOS.
15. Administre sua vida financeira, como se estivesse
administrando as finanças de sua empresa. Portanto:
Tenha suas contas fixas e variáveis todas planilhadas;
Anote todos os gastos diários;
Compre à vista e peça descontos;
Faça lista para ir ao supermercado;
Priorize comprar o que é necessário;
Estabeleça um limite máximo para o seu endividamento;
16. Questione-se: eu realmente preciso isso? Qual a
utilidade que isso terá para mim? Tenho condições para
comprar, nesse momento?
Aprenda a dizer NÃO;
Não considere o cheque especial uma renda adicional;
Tente obter uma renda extra;
Evite usar dinheiro de plástico
Use o cartão de crédito, quando realmente for
necessário;
Não compre só porque está em promoção.
17. Somente você é responsável pelas suas finanças, só você
tem o controle do que entra e do que sai da sua carteira e
da sua conta bancária. Geralmente as pessoas buscam
justificar sua situação, procurando culpados, esquecendo
que cada um é autor das suas próprias escolhas.
18. Desenvolva o hábito quando receber seu salário, pagar-se
em primeiro lugar, ou seja, pegue 10% e aplique, mesmo
que seja na poupança.
Se você não tem nenhum tipo de aplicação, comece pela
poupança e na medida que o valor for aumentando, fale
com um consultor financeiro e BOA SORTE!