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Unidade 4 ano 1
ANO 1
UNIDADE 4
“Brincar não é perder tempo, é
ganhá-lo”
Carlos Drumond Andrade
Nesta unidade teremos como foco a
presença do lúdico na sala de aula.
Discutiremos a importância de brincar,
de jogar e de ler na escola como formas
de levar as crianças a imaginar, sonhar,
divertir-se e, sobretudo, aprender.
OBJETIVOS
 Conhecer a importância do uso de jogos e
brincadeiras no processo de apropriação do SEA,
analisando jogos e planejando aulas em que os
jogos sejam incluídos como recursos didáticos;
 Compreender a importância de organizar
diferentes agrupamentos em sala de aula,
adequando os modos de organização da turma
aos objetivos pretendidos;
Compreender e desenvolver estratégias de
inclusão de crianças com deficiência
visual, auditiva, motora e intelectual, bem
como crianças com distúrbios de
aprendizagem no cotidiano da sala de aula.
Conhecer os recursos didáticos distribuídos
pelo MEC e planejar situações didáticas
em que tais materiais sejam usados.
Unidade 4 ano 1
LUDICIDADE
CRIATIVIDADE
RELAÇÕES
CONFIANÇA
INOVAÇÃO
LIDERANÇA
ATUAÇÃO
PLENA
AUTO
CONHECIMENTO
AUTO
ESTIMA
BRINCAR
TRANSFORMAÇÃO
Vem do latim ludus, originalmente
associado à brincadeira, ao jogo,
ao divertimento. Essencial ao
desenvolvimento humano.
Leitura deleite
Unidade 4 ano 1
Unidade 4 ano 1
Unidade 4 ano 1
Unidade 4 ano 1
Unidade 4 ano 1
Unidade 4 ano 1
Unidade 4 ano 1
Unidade 4 ano 1
Unidade 4 ano 1
Unidade 4 ano 1
Unidade 4 ano 1
Unidade 4 ano 1
Unidade 4 ano 1
Unidade 4 ano 1
Unidade 4 ano 1
Unidade 4 ano 1
Unidade 4 ano 1
Unidade 4 ano 1
Unidade 4 ano 1
Unidade 4 ano 1
Unidade 4 ano 1
Unidade 4 ano 1
Unidade 4 ano 1
Unidade 4 ano 1
Unidade 4 ano 1
Unidade 4 ano 1
É responsabilidade dos
professores dos anos
iniciais trabalharem os
conhecimentos
necessários para o
desenvolvimento
intelectual e social dos
estudantes.
SER CUIDADO, BRINCAR E
APRENDR DIREITOS DE TODAS
AS CRIANÇAS
De acordo com os estudos de
Jean Piaget (1984), a atividade
lúdica é um princípio
fundamental para o
desenvolvimento das atividades
intelectuais da criança sendo, por
isso, indispensável à pratica
educativa.
Ao longo da história, o brincar foi se
configurando a vida social e passou a
fazer parte dos conteúdos que são
aprendidos nas relações de interação
com as pessoas e com a cultura.
Em contraste, na constituição da
cultura escolar, o lúdico foi
excluído durante muito tempo,
pois o aprender não combinava
com brincar, rir e se divertir.
Unidade 4 ano 1
Atualmente, diferentes áreas do
conhecimento passaram a utilizar-
se de atividades lúdicas, por meio
de jogos e brincadeiras, para
desenvolver a aprendizagem de
crianças e jovens em processo de
escolarização.
POR TANTO .....
Unidade 4 ano 1
Mas que tipo de
brincadeiras
poderia estimular
o processo de
alfabetização?
É preciso compreender que
nenhuma das brincadeiras
propostas traz conhecimentos
prontos e, portanto, não pode ser
utilizada como única estratégia para
alfabetizar. O seu uso deve ser
combinado com outras estratégias
didáticas e, em todas as situações, o
educador tem o papel de avaliar a
sua eficácia, a partir do objetivo
proposto” (SILVA; LIMA, 2012, p. 14)
Ensinar o SEA, leitura e produção de textos, de
modo integrado às aprendizagens relativas a
todos os componentes curriculares.
Unidade 4 ano 1
J
O
G
O
S
B
R
I
N
C
A
D
E
I
R
A
S
Introduzir
Aprofundar
Consolidar
Avaliar
S
I
S
T
E
M
A
T
I
Z
A
Ç
Ã
O
Físicos: satisfazem as
necessidades de crescimento, de
desenvolvimento de habilidades
motoras/expressão corporal.
Cognitivos: contribuem para a
desinibição, produzindo alta
excitação intelectual, desenvolve
habilidades perceptuais, como
atenção e memória.
Didáticos: promovem situações em
que as crianças aprendem
conceitos, atitudes e desenvolvem
habilidades diversas, integrando
todos esses aspectos.
Sociais: por meio do lúdico, a
criança representa situações que
simbolizam uma realidade que
ainda não pode alcançar e
aprendem a interagir com as
pessoas, compartilhando e
aprendem a respeitar e a serem
respeitadas.
BENEFÍCIOS DOS
JOGOS
(BITTENCOURT e
FERREIRA, 2002).
Através dos jogos o professor poderá
compreender também se o aluno
compreende os textos lidos pela professora
e consegue apreender o sentido global, se lê
textos curtos com autonomia, se demonstra
interesse em ler, entre outras habilidades.
“OS JOGOS NÃO SÃO APENAS UMA FORMA DE DESAFOGO OU ENTRETENIMENTO, PARA
GASTAR A ENERGIA DAS CRIANÇAS, MAS MEIOS QUE ENRIQUECEM O
DESENVOLVIMENTO INTELECTUAL”
Unidade 4 ano 1
LEITURAS DOS
TEXTOS
SER CUIUDADO, BRINCAR E APRENDER:
DIREITOS DE TODAS AS CRIANÇAS
QUE BRINCADEIRA É ESSA?
E A ALFABETIZAÇÃO?
QUALQUER MANEIRA DE JOGAR E
BRINCAR VALE A PENA? O QUE FAZER?
O QUE AJUDAR AS CRIANÇAS A
APRENDER?
Margareth Brainer
Rosinalda Teles
Telma Ferrazz Leal
Ticia C. Ferro Cavalcante
CADA GRUPO ESCOLHERÁ UMA
PALAVRA CHAVE DO TEXTO E
FARÁ A SOCIALIZAÇÃO
LEITURA
DELEITE
DIREITOS DE
APRENDIZAGEM
DE
MATEMÁTICA
O ensino da Matemática, assim como o dos
demais componentes curriculares, é previsto
na Lei 9.394/96, que estabelece as diretrizes
e bases da educação nacional. No artigo 32,
por exemplo, é proposto que é necessário
garantir “o desenvolvimento da capacidade
de aprender, tendo como meios básicos o
pleno domínio da leitura, da escrita e do
cálculo” (PNAIC, Unidade IV, Ano 1, p.
24).
Com relação ao ensino da Matemática, o
Documento Elementos conceituais e
metodológicos para definição dos
direitos de aprendizagem e
desenvolvimento do Ciclo de
Alfabetização do Ensino Fundamental
(BRASIL, MEC, 2012, p.60),
aponta que os direitos de
aprendizagem que envolvem
esse componente curricular
estão atrelados à compreensão
dos fenômenos da realidade.
http://www.google.com.br
Esta compreensão oferece ao sujeito as
ferramentas necessárias para que ele
possa agir conscientemente sobre a
sociedade na qual está inserido e a escola
tem o papel de criar as condições
necessárias para que o sujeito possa
servir-se dessas ferramentas em suas
práticas sociais.
De acordo com o Documento
Elementos conceituais e metodológico
para definição dos direitos de
aprendizagem, quais são essas
ferramentas?
1. Utilizar caminhos próprios na
construção do conhecimento
matemático, como ciência e cultura
construídas pelo homem, através dos
tempos, em resposta a necessidades
concretas e a
desafios próprios
dessa construção.
Para ajudar as crianças a utilizarem essa
ferramenta na construção dos
conhecimentos matemáticos podemos
explorar a História da Matemática para
que elas se sintam parte dessa construção
humana, nos diversos contextos
socioculturais.
Elas podem, por exemplo, experimentar
situações em que são solicitadas a
comparar, a medir, a quantificar e a prever,
que são formas de pensar, características
dos seres humanos.
2. Reconhecer regularidades em diversas
situações, de diversas naturezas, compará-
las e estabelecer relações entre elas e as
regularidades já conhecidas.
No Ciclo de Alfabetização, as crianças
devem partir da observação ativa:
- manipular objetos;
- construir e desconstruir sequências;
- desenhar;
- medir;
- comparar;
- classificar;
-modificar sequências estabelecidas por
padrões.
3. Perceber a importância da
utilização de uma linguagem
simbólica universal na
representação e modelagem de
situações matemáticas como forma
de comunicação.
A linguagem Matemática, assim como a
linguagem escrita, abarca um conjunto
de símbolos que atribuem significação
às operações do pensamento humano e,
nesse sentido, as crianças precisam ser
levadas à transitar entre essas formas de
representação por meio
de registros orais, pictóricos
e escritos.
Contudo, a linguagem matemática
deve acompanhar a formação do
conceito.
Representar um número por meio de
palavra ou de um desenho é ação
desprovida de significado se a criança
não formar, progressivamente, o
conceito de número, a
partir de situações do seu
cotidiano.
4. Desenvolver o espírito investigativo,
crítico e criativo, no contexto de
situações-problema, produzindo
registros próprios e buscando diferentes
estratégias de solução.
Compreende o desenvolvimento de ações
reflexivas para a criança comparar, discutir,
questionar, criar e ampliar ideias, e também
perceber que a tentativa e o erro fazem parte do seu
processo de construção do conhecimento. Ações
que geram o desejo de responder a uma pergunta
instigante, ou de ajustar-se às regras de um jogo,
ou de seguir as estratégias socializadas por um
colega, ou seja, resolver problemas que ajudem na
apropriação do conhecimento matemático.
5 -Fazer uso do cálculo mental, exato,
aproximado e de estimativas. Utilizar
as Tecnologias da Informação e
Comunicação potencializando sua
aplicação em diferentes situações.
No Ciclo de Alfabetização sugere-se que a
calculadora seja usada em situações de
investigação, de análises, inferências e
previsões e de estimativas e
aproximações.
Eixos Estruturantes e Objetivos de
Aprendizagem por eixo
 DOMÍNIO DA GEOMETRIA:
descoberta e domínio do espaço, dos
deslocamentos, das propriedades das
figuras;
DOMÍNIO NUMÉRICO: a descoberta
das propriedades dos números, utilização
da numeração, decomposição dos fatores
primos, resolução de igualdades;
DOMÍNIO LÓGICO: combinatório com
a contagem de todas as possibilidades,
dedução, pesquisa de estratégias.
Direitos gerais de aprendizagem
Ano 1 Ano 2 Ano 3
NÚMEROS E OPERAÇÕES
- Identificar os números em diferentes
contextos e funções;
- utilizar diferentes estratégias para quantificar,
comparar e comunicar quantidades de elementos de
uma coleção,
nas brincadeiras e em situações nas quais as crianças
reconheçam sua necessidade.
-Elaborar e resolver problemas de estruturas
aditivas e multiplicativas utilizando estratégias
próprias como desenhos, decomposições numéricas e
palavras.
I A A
Direitos gerais de aprendizagem
Ano 1 Ano 2 Ano 3
GEOMETRIA
- Explicitar e/ou representar informalmente a posição
de pessoas e objetos, dimensionar espaços, utilizando
vocabulário pertinente nos jogos, nas brincadeiras e
nas diversas situações nas quais as crianças
considerarem necessário essa ação, por meio de
desenhos, croquis, plantas baixas, mapas e maquetes,
desenvolvendo noções de tamanho, de lateralidade,
de localização, de
direcionamento, de sentido e de vistas.
-Descrever, comparar e classificar
verbalmente figuras planas ou espaciais por
características comuns, mesmo que apresentadas em
diferentes disposições (por
translação, rotação ou reflexão), descrevendo a
transformação com suas próprias palavras.
I A A
Direitos gerais de aprendizagem
Ano 1 Ano 2 Ano 3
GRANDEZAS E MEDIDAS
- Comparar grandezas de mesma natureza,
por meio de estratégias pessoais e uso de instrumentos
de medida adequado com compreensão do processo
de medição e das características do instrumento
escolhido.
- Fazer estimativas;
- Reconhecer cédulas e moedas que circulam no
Brasil.
I A A
Direitos gerais de aprendizagem
Ano 1 Ano 2 Ano 3
TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO
- Ler, interpretar e transpor informações
em diversas situações e diferentes configurações
(anúncios, gráficos, tabelas, propagandas), utilizando-
as na compreensão de fenômenos sociais e na
comunicação, agindo de forma efetiva na realidade.
- Formular questões, coletar, organizar,
classificar e construir representações próprias para a
comunicação de dados coletados.
I A A
Unidade 4 ano 1
Unidade 4 ano 1
Unidade 4 ano 1
Unidade 4 ano 1
Unidade 4 ano 1
Todas as crianças devem ter
acesso aos conhecimentos
relativos a esses domínios.
Todos eles vão se desenvolver
do ponto de vista conceitual,
desde que sejam realizadas as
adaptações necessárias.
Os jogos podem ser espontâneos
ou dirigidos pelo professor.
Quando dirigido pelo professor
exigem, como em qualquer
planejamento, a explicitação
prévia dos objetivos de ensino,
com subsequente reflexão quanto
às expectativas das atividades para
o desenvolvimento desejado
(GITIRANA, 2012).
Unidade 4 ano 1
A matemática e as
brincadeiras
As brincadeiras e a matemática
envolvem duas linguagens: a oral e a
corporal, que em combinação podem
favorecer aos estudantes o
desenvolvimento da consciência corporal
e de um tipo especial de pensamento,
característicos do pensamento
geométrico, que permite compreender,
descrever e representar, de forma
organizada, o mundo em que vive.
Além disso, pode favorecer a sintonia
entre movimentos e tempos, por
exemplo, ao pular corda.
No caso da pessoa com
deficiência com impedimentos
na comunicação, a oralidade
pode ser substituída por outras
formas de comunicação e o
professor poderá permitir a
acessibilidade do seu estudante
ao conteúdo.
As brincadeiras também ajudam
a repensar os modos de
organização das aulas de
Matemática:
 A aula pode ser fora da sala?
 É possível haver relações
afetivas nestas aulas de
matemática: o riso, a alegria, o
querer, a vontade?
Orientações curriculares
indicam que nos anos iniciais
do ensino fundamental, o
trabalho com geometria deve
estar centrado na exploração do
espaço que envolve o
estudante.
As situações em que ele seja levado a
situar-se no espaço que o cerca
devem ser particularmente exploradas
em atividades que favoreçam a
organização do esquema corporal e a
orientação espacial.
As noções de situação - orientação,
proximidade, interioridade e
direcionalidade - podem ser
exploradas em brincadeiras como
“toca do coelho”, “bola ao cesto” etc.
Estas e outras brincadeiras
também favorecem explorações
de natureza numérica,
envolvendo registro,
organização em listas e tabelas,
construção de gráficos entre
outras.
Estudiosas da Educação
Matemática, como Kátia
Smolle e Maria Ignês Diniz
(2003), destacam que é preciso
observar algumas preocupações
metodológicas para a utilização
de brincadeiras na escola:
 O tempo utilizado para as brincadeiras
precisa ser calculado, deve-se evitar a
ociosidade e também a pressa;
 O espaço utilizado para a brincadeira
deve possibilitar que todas as crianças
vejam a brincadeira acontecendo;
 Em relação à frequência, as
brincadeiras precisam ser inseridas na
rotina da semana para que as crianças se
apropriem das regras e dos espaços e
possam ser utilizadas para exploração de
conteúdos;
Unidade 4 ano 1
As brincadeiras ganham
dimensão maior quando são
aliadas ao recurso da
comunicação, ou seja, falar,
desenhar e escrever sobre a
brincadeira, ajuda a criança a
pensar sobre relações que ela
não percebeu quando estava
brincando.
É preciso compreender que
nenhuma das brincadeiras
propostas traz conhecimentos
prontos e, portanto, não pode ser
utilizada como única estratégia para
alfabetizar. O seu uso deve ser
combinado com outras estratégias
didáticas e, em todas as situações, o
educador tem o papel de avaliar a
sua eficácia, a partir do objetivo
proposto” (SILVA; LIMA, 2012, p. 14)
VAMOS
TRABALHAR
UM
POUQUINHO...
A tela mostra cerca de 250 personagens
participando de 84 brincadeiras, em
1560. Grande parte delas é conhecida ainda
hoje.
Você consegue identificar algumas dessas
brincadeiras e jogos que ainda existem nos
dias de hoje?
Unidade 4 ano 1
Após a observação da tela
1) Quais brincadeiras tradicionais são
apresentadas na tela?
2) Quais brincadeiras apresentadas na tela
podem fazer parte do trabalho de sala de
aula?
3) Construa objetivos didáticos
(eixos/capacidades) para uma ou duas
dessas brincadeiras.
Sugestões
de
Literatura
Infantil
Os personagens fazem medições para
decidir quem vai ficar com o pêssego.
Utiliza critérios de comparação de altura,
de peso e outros parâmetros inusitados.
Números de 1 a 10 contados com
ilustrações, rimas e brincadeiras.
O personagem quer guardar suas coisas
na mochila, mas vai ter que fazer
escolhas. Trabalha comparação de
comprimentos, volumes e pesos.
Um conjunto de ovos que a mamãe
galinha deixa no ninho leva à
apresentação das operações de adição
e de subtração.
Dez poemas que falam da emoção
de fazer um gol, os detalhes de
uma partida, um time só de
animais e vinte e seis gols.
O ponto, a linha, a forma, a cor e o
movimento são apresentados de
forma lúdica e poética.
Unidade 4 ano 1
Assistir ao programa “Jogos e Brincadeiras”
do Programa Pró-Letramento
“Jogos e Brincadeiras”
Referências
BRASIL, PACTO NACIONAL PARA
ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA, UNIDADE
4, ANO 1, 2012.
BRASIL, Ministério da Educação, Secretaria de
Educação Básica, Elementos conceituais e
metodológicos para definição dos direitos de
aprendizagem e desenvolvimento do ciclo de
alfabetização (1º, 2º e 3º anos do Ensino Fundamental).
Brasília, 2012. Disponível em: portal.mec.gov.br
IMENES, Luiz Márcio. Matemática: Imenes, Lellis e
Milani. 1 ed. São Paulo: Moderna, 2011.
Trazer Amanhã
 Livros para recorte;
 Papel cartão;
 Régua;
 Canetinha;
 Caneta permanente;
 Caixinha de fosforo;
 Palitos de picolé;
 Imagens de desenhos.
OFICINA DE
JOGOS E
BRINCADEIRAS
• Analisar e desenvolver jogos e
brincadeiras destinados ao ensino do
Sistema de Escrita Alfabética,
observando os diferentes agrupamentos;
• Identificar os direitos de aprendizagem
do componente curricular Língua
Portuguesa envolvidos em cada um e
socializar as reflexões.
GRUPO 1
 LEITURA, PRODUÇÃO ESCRITA,
ORALIDADE, SEA
 DESCOBRINDO PALAVRAS - Para
cada desenho tem uma sílaba. O aluno
deve colocar ao lado dos desenhos as
sílabas e formar palavras
Unidade 4 ano 1
Unidade 4 ano 1
GRUPO 2
 SISTEMA ALFABÉTICO DE ESCRITA
 Onde estou - Cada criança recebe uma
cartela contendo um desenho com a
palavra faltando uma sílaba. As sílabas do
jogo ficam espalhadas no centro da mesa.
A criança deve procurar a sílaba que está
faltando e encaixar lendo a palavra.
Unidade 4 ano 1
Unidade 4 ano 1
Unidade 4 ano 1
Unidade 4 ano 1
GRUPO 3
 SISTEMA ALFABÉTICO DE ESCRITA
 PESCARIA
 Materiais necessários : Caixa para
pescaria, peixes com letras, anzol.
 Modo de jogar: O jogador retira de um
envelope uma ficha com uma figura. O
mesmo deverá encontrar o peixe que
contém a letra que inicia a figura. Deve
dizer o nome da figura, segmentando-a
silabicamente e classificando-a pelo
número de sílabas. Em seguida, deverá
colocar o peixe no aquário adequado ao
número de sílabas.
 Podem ser somados pontos por acerto.
Unidade 4 ano 1
Unidade 4 ano 1
GRUPO 4
 Desenvolver a percepção da linguagem
escrita; promover a associação da palavra
com a figura e dos grafemas com os fonemas
com SEA
 Materiais necessários :Caixinhas de fósforo;
figuras pequenas; letras recortadas.
 Modo de jogar : As professoras deverão
formar as palavras de acordo com a figura
Caixas ilustradas
Unidade 4 ano 1
Unidade 4 ano 1
Unidade 4 ano 1
GRUPO 05
 Objetivo: Familiarizar as crianças com a
noção de palavras , sílabas com SEA.
 Materiais necessários: fichas em forma de
quebra-cabeça, palitos ou caixas.
 Vence a equipe que formar o maior
número de palavras.
Quebra-cabeça com palitos ou caixas
Unidade 4 ano 1
Unidade 4 ano 1
Roleta Silábica
 Cada aluno na sua vez, gira a roleta e
observa o desenho que caiu. Fala o nome
do desenho, por exemplo DOCE. Para cada
palavra está faltando uma sílaba. O aluno
deve identificar a sílaba que está faltando e
procurar o pedacinho para completar a
palavra.
GRUPO 06
Depois deve localizar a palavra inteira que
neste caso está escrito em letra bastão e
cursiva. Localizando a palavra deve ficar
para si e completar a ficha, colocando a
palavra, primeira letra, última letra, número
de letras. Ganha o jogo o aluno que tiver
mais fichas.
Unidade 4 ano 1
Unidade 4 ano 1
GRUPO 07
 Objetivo: Familiarizar as crianças com a
noção de palavras , sílabas com SEA.
 Materiais necessários: fichas em forma de
quebra-cabeça.
Quebra-cabeça com palitos ou caixas
Unidade 4 ano 1
Unidade 4 ano 1
Avaliação do encontro.
Vamos
pensar
junt@s?
“Nenhum de nós é tão
tão sozinhas
quanto
todos nós
Juntas.”
TAREFA DE CASA
 Desenvolver duas brincadeiras durante
a semana de aula, relatar os pontos
positivos e negativos.
 Fazer a leitura do ano 1 - unidade
cinco.
Trazer para o próximo encontro:
 feltro 1,00 metro (preto ou azul)
 10 cm (amarelo/ marrom/ verde/
laranja/ vermelho/ rosa/ azul/ bege),
 cola (cascorez / brascoplast /quente),
 tesoura,
 agulha,
 linha,
 eva (várias cores),
 dois cabos de vassoura;
 50 cm de TNT;
 1 metro de velcro.
 1 metro de tecido ( para encapar a
caixa da televisão).
Unidade 4 ano 1

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Unidade 4 ano 1

  • 3. “Brincar não é perder tempo, é ganhá-lo” Carlos Drumond Andrade Nesta unidade teremos como foco a presença do lúdico na sala de aula. Discutiremos a importância de brincar, de jogar e de ler na escola como formas de levar as crianças a imaginar, sonhar, divertir-se e, sobretudo, aprender.
  • 4. OBJETIVOS  Conhecer a importância do uso de jogos e brincadeiras no processo de apropriação do SEA, analisando jogos e planejando aulas em que os jogos sejam incluídos como recursos didáticos;  Compreender a importância de organizar diferentes agrupamentos em sala de aula, adequando os modos de organização da turma aos objetivos pretendidos;
  • 5. Compreender e desenvolver estratégias de inclusão de crianças com deficiência visual, auditiva, motora e intelectual, bem como crianças com distúrbios de aprendizagem no cotidiano da sala de aula. Conhecer os recursos didáticos distribuídos pelo MEC e planejar situações didáticas em que tais materiais sejam usados.
  • 7. LUDICIDADE CRIATIVIDADE RELAÇÕES CONFIANÇA INOVAÇÃO LIDERANÇA ATUAÇÃO PLENA AUTO CONHECIMENTO AUTO ESTIMA BRINCAR TRANSFORMAÇÃO Vem do latim ludus, originalmente associado à brincadeira, ao jogo, ao divertimento. Essencial ao desenvolvimento humano.
  • 35. É responsabilidade dos professores dos anos iniciais trabalharem os conhecimentos necessários para o desenvolvimento intelectual e social dos estudantes. SER CUIDADO, BRINCAR E APRENDR DIREITOS DE TODAS AS CRIANÇAS
  • 36. De acordo com os estudos de Jean Piaget (1984), a atividade lúdica é um princípio fundamental para o desenvolvimento das atividades intelectuais da criança sendo, por isso, indispensável à pratica educativa.
  • 37. Ao longo da história, o brincar foi se configurando a vida social e passou a fazer parte dos conteúdos que são aprendidos nas relações de interação com as pessoas e com a cultura.
  • 38. Em contraste, na constituição da cultura escolar, o lúdico foi excluído durante muito tempo, pois o aprender não combinava com brincar, rir e se divertir.
  • 40. Atualmente, diferentes áreas do conhecimento passaram a utilizar- se de atividades lúdicas, por meio de jogos e brincadeiras, para desenvolver a aprendizagem de crianças e jovens em processo de escolarização.
  • 43. Mas que tipo de brincadeiras poderia estimular o processo de alfabetização?
  • 44. É preciso compreender que nenhuma das brincadeiras propostas traz conhecimentos prontos e, portanto, não pode ser utilizada como única estratégia para alfabetizar. O seu uso deve ser combinado com outras estratégias didáticas e, em todas as situações, o educador tem o papel de avaliar a sua eficácia, a partir do objetivo proposto” (SILVA; LIMA, 2012, p. 14)
  • 45. Ensinar o SEA, leitura e produção de textos, de modo integrado às aprendizagens relativas a todos os componentes curriculares.
  • 48. Físicos: satisfazem as necessidades de crescimento, de desenvolvimento de habilidades motoras/expressão corporal. Cognitivos: contribuem para a desinibição, produzindo alta excitação intelectual, desenvolve habilidades perceptuais, como atenção e memória. Didáticos: promovem situações em que as crianças aprendem conceitos, atitudes e desenvolvem habilidades diversas, integrando todos esses aspectos. Sociais: por meio do lúdico, a criança representa situações que simbolizam uma realidade que ainda não pode alcançar e aprendem a interagir com as pessoas, compartilhando e aprendem a respeitar e a serem respeitadas. BENEFÍCIOS DOS JOGOS (BITTENCOURT e FERREIRA, 2002).
  • 49. Através dos jogos o professor poderá compreender também se o aluno compreende os textos lidos pela professora e consegue apreender o sentido global, se lê textos curtos com autonomia, se demonstra interesse em ler, entre outras habilidades.
  • 50. “OS JOGOS NÃO SÃO APENAS UMA FORMA DE DESAFOGO OU ENTRETENIMENTO, PARA GASTAR A ENERGIA DAS CRIANÇAS, MAS MEIOS QUE ENRIQUECEM O DESENVOLVIMENTO INTELECTUAL”
  • 53. SER CUIUDADO, BRINCAR E APRENDER: DIREITOS DE TODAS AS CRIANÇAS QUE BRINCADEIRA É ESSA? E A ALFABETIZAÇÃO? QUALQUER MANEIRA DE JOGAR E BRINCAR VALE A PENA? O QUE FAZER? O QUE AJUDAR AS CRIANÇAS A APRENDER? Margareth Brainer Rosinalda Teles Telma Ferrazz Leal Ticia C. Ferro Cavalcante
  • 54. CADA GRUPO ESCOLHERÁ UMA PALAVRA CHAVE DO TEXTO E FARÁ A SOCIALIZAÇÃO
  • 57. O ensino da Matemática, assim como o dos demais componentes curriculares, é previsto na Lei 9.394/96, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. No artigo 32, por exemplo, é proposto que é necessário garantir “o desenvolvimento da capacidade de aprender, tendo como meios básicos o pleno domínio da leitura, da escrita e do cálculo” (PNAIC, Unidade IV, Ano 1, p. 24).
  • 58. Com relação ao ensino da Matemática, o Documento Elementos conceituais e metodológicos para definição dos direitos de aprendizagem e desenvolvimento do Ciclo de Alfabetização do Ensino Fundamental (BRASIL, MEC, 2012, p.60), aponta que os direitos de aprendizagem que envolvem esse componente curricular estão atrelados à compreensão dos fenômenos da realidade. http://www.google.com.br
  • 59. Esta compreensão oferece ao sujeito as ferramentas necessárias para que ele possa agir conscientemente sobre a sociedade na qual está inserido e a escola tem o papel de criar as condições necessárias para que o sujeito possa servir-se dessas ferramentas em suas práticas sociais.
  • 60. De acordo com o Documento Elementos conceituais e metodológico para definição dos direitos de aprendizagem, quais são essas ferramentas?
  • 61. 1. Utilizar caminhos próprios na construção do conhecimento matemático, como ciência e cultura construídas pelo homem, através dos tempos, em resposta a necessidades concretas e a desafios próprios dessa construção.
  • 62. Para ajudar as crianças a utilizarem essa ferramenta na construção dos conhecimentos matemáticos podemos explorar a História da Matemática para que elas se sintam parte dessa construção humana, nos diversos contextos socioculturais.
  • 63. Elas podem, por exemplo, experimentar situações em que são solicitadas a comparar, a medir, a quantificar e a prever, que são formas de pensar, características dos seres humanos.
  • 64. 2. Reconhecer regularidades em diversas situações, de diversas naturezas, compará- las e estabelecer relações entre elas e as regularidades já conhecidas.
  • 65. No Ciclo de Alfabetização, as crianças devem partir da observação ativa: - manipular objetos; - construir e desconstruir sequências; - desenhar; - medir; - comparar; - classificar; -modificar sequências estabelecidas por padrões.
  • 66. 3. Perceber a importância da utilização de uma linguagem simbólica universal na representação e modelagem de situações matemáticas como forma de comunicação.
  • 67. A linguagem Matemática, assim como a linguagem escrita, abarca um conjunto de símbolos que atribuem significação às operações do pensamento humano e, nesse sentido, as crianças precisam ser levadas à transitar entre essas formas de representação por meio de registros orais, pictóricos e escritos.
  • 68. Contudo, a linguagem matemática deve acompanhar a formação do conceito. Representar um número por meio de palavra ou de um desenho é ação desprovida de significado se a criança não formar, progressivamente, o conceito de número, a partir de situações do seu cotidiano.
  • 69. 4. Desenvolver o espírito investigativo, crítico e criativo, no contexto de situações-problema, produzindo registros próprios e buscando diferentes estratégias de solução.
  • 70. Compreende o desenvolvimento de ações reflexivas para a criança comparar, discutir, questionar, criar e ampliar ideias, e também perceber que a tentativa e o erro fazem parte do seu processo de construção do conhecimento. Ações que geram o desejo de responder a uma pergunta instigante, ou de ajustar-se às regras de um jogo, ou de seguir as estratégias socializadas por um colega, ou seja, resolver problemas que ajudem na apropriação do conhecimento matemático.
  • 71. 5 -Fazer uso do cálculo mental, exato, aproximado e de estimativas. Utilizar as Tecnologias da Informação e Comunicação potencializando sua aplicação em diferentes situações.
  • 72. No Ciclo de Alfabetização sugere-se que a calculadora seja usada em situações de investigação, de análises, inferências e previsões e de estimativas e aproximações.
  • 73. Eixos Estruturantes e Objetivos de Aprendizagem por eixo
  • 74.  DOMÍNIO DA GEOMETRIA: descoberta e domínio do espaço, dos deslocamentos, das propriedades das figuras; DOMÍNIO NUMÉRICO: a descoberta das propriedades dos números, utilização da numeração, decomposição dos fatores primos, resolução de igualdades; DOMÍNIO LÓGICO: combinatório com a contagem de todas as possibilidades, dedução, pesquisa de estratégias.
  • 75. Direitos gerais de aprendizagem Ano 1 Ano 2 Ano 3 NÚMEROS E OPERAÇÕES - Identificar os números em diferentes contextos e funções; - utilizar diferentes estratégias para quantificar, comparar e comunicar quantidades de elementos de uma coleção, nas brincadeiras e em situações nas quais as crianças reconheçam sua necessidade. -Elaborar e resolver problemas de estruturas aditivas e multiplicativas utilizando estratégias próprias como desenhos, decomposições numéricas e palavras. I A A
  • 76. Direitos gerais de aprendizagem Ano 1 Ano 2 Ano 3 GEOMETRIA - Explicitar e/ou representar informalmente a posição de pessoas e objetos, dimensionar espaços, utilizando vocabulário pertinente nos jogos, nas brincadeiras e nas diversas situações nas quais as crianças considerarem necessário essa ação, por meio de desenhos, croquis, plantas baixas, mapas e maquetes, desenvolvendo noções de tamanho, de lateralidade, de localização, de direcionamento, de sentido e de vistas. -Descrever, comparar e classificar verbalmente figuras planas ou espaciais por características comuns, mesmo que apresentadas em diferentes disposições (por translação, rotação ou reflexão), descrevendo a transformação com suas próprias palavras. I A A
  • 77. Direitos gerais de aprendizagem Ano 1 Ano 2 Ano 3 GRANDEZAS E MEDIDAS - Comparar grandezas de mesma natureza, por meio de estratégias pessoais e uso de instrumentos de medida adequado com compreensão do processo de medição e das características do instrumento escolhido. - Fazer estimativas; - Reconhecer cédulas e moedas que circulam no Brasil. I A A
  • 78. Direitos gerais de aprendizagem Ano 1 Ano 2 Ano 3 TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO - Ler, interpretar e transpor informações em diversas situações e diferentes configurações (anúncios, gráficos, tabelas, propagandas), utilizando- as na compreensão de fenômenos sociais e na comunicação, agindo de forma efetiva na realidade. - Formular questões, coletar, organizar, classificar e construir representações próprias para a comunicação de dados coletados. I A A
  • 84. Todas as crianças devem ter acesso aos conhecimentos relativos a esses domínios. Todos eles vão se desenvolver do ponto de vista conceitual, desde que sejam realizadas as adaptações necessárias.
  • 85. Os jogos podem ser espontâneos ou dirigidos pelo professor. Quando dirigido pelo professor exigem, como em qualquer planejamento, a explicitação prévia dos objetivos de ensino, com subsequente reflexão quanto às expectativas das atividades para o desenvolvimento desejado (GITIRANA, 2012).
  • 87. A matemática e as brincadeiras
  • 88. As brincadeiras e a matemática envolvem duas linguagens: a oral e a corporal, que em combinação podem favorecer aos estudantes o desenvolvimento da consciência corporal e de um tipo especial de pensamento, característicos do pensamento geométrico, que permite compreender, descrever e representar, de forma organizada, o mundo em que vive.
  • 89. Além disso, pode favorecer a sintonia entre movimentos e tempos, por exemplo, ao pular corda.
  • 90. No caso da pessoa com deficiência com impedimentos na comunicação, a oralidade pode ser substituída por outras formas de comunicação e o professor poderá permitir a acessibilidade do seu estudante ao conteúdo.
  • 91. As brincadeiras também ajudam a repensar os modos de organização das aulas de Matemática:  A aula pode ser fora da sala?  É possível haver relações afetivas nestas aulas de matemática: o riso, a alegria, o querer, a vontade?
  • 92. Orientações curriculares indicam que nos anos iniciais do ensino fundamental, o trabalho com geometria deve estar centrado na exploração do espaço que envolve o estudante.
  • 93. As situações em que ele seja levado a situar-se no espaço que o cerca devem ser particularmente exploradas em atividades que favoreçam a organização do esquema corporal e a orientação espacial. As noções de situação - orientação, proximidade, interioridade e direcionalidade - podem ser exploradas em brincadeiras como “toca do coelho”, “bola ao cesto” etc.
  • 94. Estas e outras brincadeiras também favorecem explorações de natureza numérica, envolvendo registro, organização em listas e tabelas, construção de gráficos entre outras.
  • 95. Estudiosas da Educação Matemática, como Kátia Smolle e Maria Ignês Diniz (2003), destacam que é preciso observar algumas preocupações metodológicas para a utilização de brincadeiras na escola:
  • 96.  O tempo utilizado para as brincadeiras precisa ser calculado, deve-se evitar a ociosidade e também a pressa;  O espaço utilizado para a brincadeira deve possibilitar que todas as crianças vejam a brincadeira acontecendo;  Em relação à frequência, as brincadeiras precisam ser inseridas na rotina da semana para que as crianças se apropriem das regras e dos espaços e possam ser utilizadas para exploração de conteúdos;
  • 98. As brincadeiras ganham dimensão maior quando são aliadas ao recurso da comunicação, ou seja, falar, desenhar e escrever sobre a brincadeira, ajuda a criança a pensar sobre relações que ela não percebeu quando estava brincando.
  • 99. É preciso compreender que nenhuma das brincadeiras propostas traz conhecimentos prontos e, portanto, não pode ser utilizada como única estratégia para alfabetizar. O seu uso deve ser combinado com outras estratégias didáticas e, em todas as situações, o educador tem o papel de avaliar a sua eficácia, a partir do objetivo proposto” (SILVA; LIMA, 2012, p. 14)
  • 101. A tela mostra cerca de 250 personagens participando de 84 brincadeiras, em 1560. Grande parte delas é conhecida ainda hoje. Você consegue identificar algumas dessas brincadeiras e jogos que ainda existem nos dias de hoje?
  • 103. Após a observação da tela 1) Quais brincadeiras tradicionais são apresentadas na tela? 2) Quais brincadeiras apresentadas na tela podem fazer parte do trabalho de sala de aula? 3) Construa objetivos didáticos (eixos/capacidades) para uma ou duas dessas brincadeiras.
  • 105. Os personagens fazem medições para decidir quem vai ficar com o pêssego. Utiliza critérios de comparação de altura, de peso e outros parâmetros inusitados. Números de 1 a 10 contados com ilustrações, rimas e brincadeiras.
  • 106. O personagem quer guardar suas coisas na mochila, mas vai ter que fazer escolhas. Trabalha comparação de comprimentos, volumes e pesos. Um conjunto de ovos que a mamãe galinha deixa no ninho leva à apresentação das operações de adição e de subtração.
  • 107. Dez poemas que falam da emoção de fazer um gol, os detalhes de uma partida, um time só de animais e vinte e seis gols. O ponto, a linha, a forma, a cor e o movimento são apresentados de forma lúdica e poética.
  • 109. Assistir ao programa “Jogos e Brincadeiras” do Programa Pró-Letramento “Jogos e Brincadeiras”
  • 110. Referências BRASIL, PACTO NACIONAL PARA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA, UNIDADE 4, ANO 1, 2012. BRASIL, Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, Elementos conceituais e metodológicos para definição dos direitos de aprendizagem e desenvolvimento do ciclo de alfabetização (1º, 2º e 3º anos do Ensino Fundamental). Brasília, 2012. Disponível em: portal.mec.gov.br IMENES, Luiz Márcio. Matemática: Imenes, Lellis e Milani. 1 ed. São Paulo: Moderna, 2011.
  • 111. Trazer Amanhã  Livros para recorte;  Papel cartão;  Régua;  Canetinha;  Caneta permanente;  Caixinha de fosforo;  Palitos de picolé;  Imagens de desenhos.
  • 113. • Analisar e desenvolver jogos e brincadeiras destinados ao ensino do Sistema de Escrita Alfabética, observando os diferentes agrupamentos; • Identificar os direitos de aprendizagem do componente curricular Língua Portuguesa envolvidos em cada um e socializar as reflexões.
  • 114. GRUPO 1  LEITURA, PRODUÇÃO ESCRITA, ORALIDADE, SEA  DESCOBRINDO PALAVRAS - Para cada desenho tem uma sílaba. O aluno deve colocar ao lado dos desenhos as sílabas e formar palavras
  • 117. GRUPO 2  SISTEMA ALFABÉTICO DE ESCRITA  Onde estou - Cada criança recebe uma cartela contendo um desenho com a palavra faltando uma sílaba. As sílabas do jogo ficam espalhadas no centro da mesa. A criança deve procurar a sílaba que está faltando e encaixar lendo a palavra.
  • 122. GRUPO 3  SISTEMA ALFABÉTICO DE ESCRITA  PESCARIA  Materiais necessários : Caixa para pescaria, peixes com letras, anzol.
  • 123.  Modo de jogar: O jogador retira de um envelope uma ficha com uma figura. O mesmo deverá encontrar o peixe que contém a letra que inicia a figura. Deve dizer o nome da figura, segmentando-a silabicamente e classificando-a pelo número de sílabas. Em seguida, deverá colocar o peixe no aquário adequado ao número de sílabas.  Podem ser somados pontos por acerto.
  • 126. GRUPO 4  Desenvolver a percepção da linguagem escrita; promover a associação da palavra com a figura e dos grafemas com os fonemas com SEA  Materiais necessários :Caixinhas de fósforo; figuras pequenas; letras recortadas.  Modo de jogar : As professoras deverão formar as palavras de acordo com a figura Caixas ilustradas
  • 130. GRUPO 05  Objetivo: Familiarizar as crianças com a noção de palavras , sílabas com SEA.  Materiais necessários: fichas em forma de quebra-cabeça, palitos ou caixas.  Vence a equipe que formar o maior número de palavras. Quebra-cabeça com palitos ou caixas
  • 133. Roleta Silábica  Cada aluno na sua vez, gira a roleta e observa o desenho que caiu. Fala o nome do desenho, por exemplo DOCE. Para cada palavra está faltando uma sílaba. O aluno deve identificar a sílaba que está faltando e procurar o pedacinho para completar a palavra. GRUPO 06
  • 134. Depois deve localizar a palavra inteira que neste caso está escrito em letra bastão e cursiva. Localizando a palavra deve ficar para si e completar a ficha, colocando a palavra, primeira letra, última letra, número de letras. Ganha o jogo o aluno que tiver mais fichas.
  • 137. GRUPO 07  Objetivo: Familiarizar as crianças com a noção de palavras , sílabas com SEA.  Materiais necessários: fichas em forma de quebra-cabeça. Quebra-cabeça com palitos ou caixas
  • 141. “Nenhum de nós é tão tão sozinhas quanto todos nós Juntas.”
  • 143.  Desenvolver duas brincadeiras durante a semana de aula, relatar os pontos positivos e negativos.  Fazer a leitura do ano 1 - unidade cinco.
  • 144. Trazer para o próximo encontro:  feltro 1,00 metro (preto ou azul)  10 cm (amarelo/ marrom/ verde/ laranja/ vermelho/ rosa/ azul/ bege),  cola (cascorez / brascoplast /quente),  tesoura,  agulha,  linha,  eva (várias cores),
  • 145.  dois cabos de vassoura;  50 cm de TNT;  1 metro de velcro.  1 metro de tecido ( para encapar a caixa da televisão).