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MISERICORDIAE VULTUS
PAPA FRANCISCO
Bula de Proclamação
do
Jubileu
(ANO SANTO)
extraordinário
da misericórdia
(O Rosto da Misericórdia)
 ABERTURA:
Dia 08/12/2015
– Festa da Imaculada Conceição
 FECHAMENTO:
Dia 20/11/2016
- Solenidade de Cristo Rei
O ANO SANTO DA MISERICÓRDIA
LEMA:
Misericordiosos como o Pai!
1. POR QUE UM ANO SANTO?
 Porque celebramos em 2016 o cinquentenário (50 anos) da conclusão
do Concílio Ecumênico Vaticano II: somos convidados a manter viva
sua memória; foi um forte sopro do Espírito sobre a Igreja; sinal da
Bondade de Deus!
 Por opção do bispo de cada diocese, outras portas poderão ser
abertas: nas catedrais, nos santuários. Para que os fieis em
peregrinação façam uma experiência da Graça e renovação
espiritual.
 A celebração do Ano Jubileu é também um sinal visível da
comunhão da Igreja inteira.
 Somos chamados a meditar sobre a
Misericórdia do Pai... Ela torna o
testemunho dos crentes mais eficaz.
 No III Domingo de Advento foi aberta a
Porta Santa na Catedral de Roma, a
Basílica de São João de Latrão (mãe das
catedrais).
«O Espírito do Senhor está sobre mim, porque
ele me consagrou com a unção, para anunciar a
Boa Notícia aos pobres; enviou-me para
proclamar a libertação aos presos e aos cegos a
recuperação da vista; para libertar os oprimidos,
e para proclamar um ano de graça do Senhor»
(Lc 4,18-20)
2. JESUS É O ROSTO DA MISERICÓRDIA DO PAI
 A misericórdia é a síntese do mistério da fé cristã (amor ao
extremo, sem fronteiras!).
 O Pai é «RICO EM MISERICÓRDIA» (Ef 2,4); Ele revelou o seu
nome a Moisés como o «Deus misericordioso e clemente, lento
na ira, cheio de bondade e fidelidade » (Ex 34,6);
 Jesus de Nazaré nos mostrou a misericórdia de Deus com
sua missão:
3. CONTEMPLAR A MISERICÓRDIA DIVINA
 Precisamos contemplar o mistério da
Misericórdia Divina;
 Ela é fonte de alegria, serenidade e
paz; é a condição da nossa Salvação;
 Misericórdia: é a palavra que revela o
mistério do AMOR da SS. Trindade...
 Misericórdia: é o caminho que une Deus e o
homem, porque nos abre o coração à esperança de
sermos amados para sempre, apesar dos nossos
pecados;
 A misericórdia é maior do que qualquer pecado, e
ninguém pode colocar um limite no amor de Deus.
4. O MUNDO ESTÁ CARENTE DE MISERICÓRDIA
 A nossa cultura está carente de perdão... vai se
rareando cada vez mais; e em certos momentos, até a
própria palavra parece desaparecer;
 Sem o testemunho do perdão, resta apenas uma vida
infecunda e estéril, um deserto desolador;
 O perdão é uma força que
ressuscita para nova vida e infunde
a coragem para olhar o futuro com
esperança;
 A mentalidade contemporânea
tende a separar da vida e a tirar
do coração humano a própria
ideia da misericórdia;
 A palavra e o conceito de misericórdia parecem causar mal-
estar ao homem;
5. A MISERICÓRDIA NA SAGRADA ESCRITURA
 É com a MISERICÓRDIA que
Deus manifesta a sua
ONIPOTÊNCIA;
 Na Sagrada Escritura Deus manifesta: como
Aquele que está sempre presente, próximo,
providente, santo, paciente, misericordioso...
«Deus é amor » (1Jo 4, 8.16).
 Assim é a natureza de Deus! profundo, natural, feito
de ternura e compaixão, de indulgência e perdão!
 A misericórdia é a palavra-chave para indicar o agir de
Deus para conosco. Ela vence tudo, enche o coração de
amor e consola com o perdão.
 Trata-se de um amor
«visceral», que provém do
íntimo como um
sentimento....
5. A MISERICÓRDIA NA SAGRADA ESCRITURA
Javé "faz justiça aos oprimidos e dá pão aos famintos.
Javé liberta os prisioneiros. Javé abre os olhos dos
cegos. Javé endireita os encurvados. Javé ama os
justos. Javé protege os estrangeiros, sustenta o órfão
e a viúva, mas transtorna o caminho dos injustos"
(Sl 146,6-7)
6. A MISERICÓRDIA NA IGREJA
 A credibilidade da Igreja passa pela
estrada do amor misericordioso e
compassivo;
 São João Paulo II afirmava: «A Igreja
vive autenticamente quando professa e
proclama a misericórdia..., quando
aproxima os homens das fontes da
misericórdia Salvadora” (Encíclica Dives in
Misericórdia);
 A Igreja vive um desejo inesgotável de oferecer misericórdia;
a Igreja tem a missão de anunciar a misericórdia de Deus,
coração pulsante do Evangelho, que por meio dela deve
chegar ao coração e à mente de cada pessoa...
 O tema da misericórdia exige ser reproposto com novo
entusiasmo e uma ação pastoral renovada.
PROFETAS:
 Miqueias: Deus tira a iniquidade e perdoa o pecado, se
alegra com usar de misericórdia. Deus tem compaixão do
seu povo (cf. Os 7,18-19).
 Isaías: Deus quer a prática da Misericórdia acima de tudo.
“O jejum que eu quero é este:
 acabar com as prisões injustas,
 desfazer as correntes do jugo,
 pôr em liberdade os oprimidos e
 despedaçar qualquer jugo;
 repartir a comida com quem passa
fome,
 hospedar em sua casa os pobres sem abrigo,
 vestir aquele que se encontra nu,
 e não se fechar à sua própria gente...” (Is 58,6-8).
6. A MISERICÓRDIA NA IGREJA
7. DE OLHOS FIXOS EM JESUS
 Para viver a misericórdia somos convidados a
aprender com Jesus, observando-o
atentamente, mantendo os olhos fixos Nele (cf.
Lc 4,20; Hb 12,2);
 Sua compaixão ressuscitava mortos (cf. Lc 7,15);
 Na parábola da misericórdia Jesus revela a natureza de
Deus como Pai que nunca se dá por vencido, superando a
rejeição com a compaixão e a misericórdia (cf. Lc 15, 1-32);
Ele em sua missão foi misericordioso para com os
pecadores, pobres, marginalizadas, doentes,
cegos, atribulados, possuídos, oprimidos,
desprezados, paralíticos, famintos,
desorientados...
 Era profundamente movido pela compaixão
(cf. Mt 14,14; Mt 9,1-8; Mt 15,32-37; Mt 20,34; Mc 5, 19; Mc 6,34);
8. JESUS NOS EDUCA PARA A MISERICÓRDIA
 Jesus educa seus discípulos ao perdão: «Não te digo até
sete vezes, mas até setenta vezes sete » (Mt 18, 22);
 Contou a parábola do «servo sem compaixão». «Não devias
também ter piedade do teu companheiro, como eu tive
de ti?» (Mt 18, 33).
 Proclamou: «Felizes os misericordiosos, porque
alcançarão misericórdia » (Mt 5, 7).
 Pediu a seus discípulos para não
julgarem e nem condenarem os
outros: «Não julgueis e não sereis
julgados; não condeneis e não
sereis condenados; perdoai e
sereis perdoados... A medida que
usardes com os outros será
usada convosco» (Lc 6, 37-38).
Mateus 18,21-35
 O anúncio da Misericórdia nos compromete
na linguagem, gestos, atitudes...
 Acolhamos, pois, a exortação do Apóstolo:
« Que o sol não se ponha sobre o vosso
ressentimento» (Ef 4, 26).
 Que grande mal fazem as
palavras, quando são movidas
por sentimentos de ciúme e
inveja!
 Falar mal do irmão, na sua
ausência, equivale a deixá-lo
mal visto, a comprometer a sua
reputação e deixá-lo à mercê
das murmurações;
9. A RELAÇÃO ENTRE JUSTIÇA E MISERICÓRDIA.
 Não são dois aspectos em contraste entre si, mas
duas dimensões duma única realidade que se
desenvolve gradualmente até atingir o seu clímax na
plenitude do amor.
 Por justiça entende-se que a cada um deve ser dado
o que lhe é devido... também o perdão!
 “Por acaso, eu sinto prazer com a
morte do injusto? - oráculo do
Senhor Javé. O que eu quero é que
ele se converta dos seus maus
caminhos, e viva” (Ez 18,23).
 Na Bíblia a justiça divina não é legalista... Deus não quer a
morte do pecador: «Eu quero a misericórdia e não os
sacrifícios» (Os 6, 6).
APÓSTOLO PAULO: A JUSTIÇA como FRUTO DA FÉ
 Após a sua Conversão a Cristo, Paulo afirma aos Gálatas:
«Também nós ACREDITAMOS em Cristo Jesus, PARA
SERMOS JUSTIFICADOS PELA FÉ em Cristo e não pelas
obras da lei» (Gl 2,16).
 Salmos: a justiça de Deus é o
seu perdão (cf. Sl 51/50,11-16).
 A justiça por si só não é suficiente... Deus, com a
misericórdia e o perdão, passa além (supera) da justiça.
 Antes da sua conversão ele colocava em primeiro lugar a
prática da JUSTIÇA LEGAL... E por isso matava!
 Após a conversão Paulo muda seu
conceito deJustiça e a ordem:põe em
PRIMEIROLUGAR A FÉ, e já não a lei.
 A FÉ se manifesta atravésda
CARIDADEQUEGERAJUSTIÇA.
 As obras de misericórdia corporal:
 dar de comer aos famintos,
 dar de beber aos sedentos,
 vestir os nus,
 acolher os peregrinos,
 dar assistência aos enfermos,
 visitar os presos,
 enterrar os mortos.
10. OBRAS DE MISERICÓRDIA
 aconselhar os indecisos,
 ensinar os ignorantes,
 corrigir os pecadores,
 consolar os aflitos,
 perdoar as ofensas,
 suportar com paciência os defeitos dos
outros,
 rezar a Deus pelos vivos e defuntos.
As obras de misericórdia
espiritual:
 Cada sacerdote recebeu o
dom do Espírito Santo para o
perdão dos pecados;
 Nenhum sacerdote é senhor
desse sacramento, mas apenas
servo fiel do perdão de Deus.
11. ORIENTAÇÕES PARA OS CONFESSORES
 Cada confessor deverá acolher os fiéis como o pai
na parábola do filho pródigo: um pai que corre ao
encontro do filho, apesar de lhe ter dissipado os bens.
 Não fazer perguntas impertinentes, mas como o pai da
parábola (cf. Lc 15), interromper o discurso do penitente
com o sinal do primado da misericórdia.
12. NAS PARÓQUIAS:
GESTOS SIGNIFICATIVOS
 Nossas paróquias, nas comunidades, nas associações e
nos movimentos – em suma, onde houver cristãos,
qualquer pessoa deve poder encontrar um oásis de
misericórdia.
 Promover PEREGRINAÇÕES: é
símbolo do caminho interior que
cada pessoa realiza na sua
existência. A vida é uma
peregrinação; o ser humano é
“viator”: é um peregrino rumo à
sua casa definitiva;
 Abrir o coração àqueles que vivem nas PERIFERIAS
EXISTENCIAIS; cuidar pessoas feridas, aliviá-las com o
óleo da consolação, enfaixá-las com a misericórdia,
tratá-las com a solidariedade e a atenção devida...
 Acolhida dos Missionários da
Misericórdia...
 Organizem-se, nas dioceses, as
«missões populares»...
 Celebrem o sacramento da
reconciliação para o povo...
13. NAS PARÓQUIAS:
GESTOS SIGNIFICATIVOS
 Promoção de um insistente
convite à conversão: homens e mulheres que
pertencem a algum grupo criminoso, corrupção...
 Em nível pessoal e social somos chamados a
promover: a prudência, a vigilância, a
lealdade, a transparência, juntamente com a
coragem da denúncia.
 A força do poder da Graça de
Deus nos transforma totalmente!
 Pelo Sacramento da Reconciliação
Deus perdoa nossos pecados; mas as
marcas negativas dos pecados
permanecem em nós
(comportamentos, memória,
pensamentos...);
14. A INDULGÊNCIA
 ATRAVÉS DA INDULGÊNCIA Deus nos LIBERTA DE QUALQUER
RESÍDUO DAS CONSEQUÊNCIAS DO PECADO, habilitando-nos a
agir com caridade, a crescer no amor em vez de recair no
pecado.
 "A indulgência é a remissão, perante Deus, da pena temporal
devida aos pecados cuja culpa já foi apagada”
(CDC. cân. 992 e CIC n. 1471).
JUDAÍSMO, CRISTIANISMO E ISLAMISMO
 A fé na misericórdia de Deus ultrapassa as fronteiras
da Igreja.
 O Deus CRIADOR, CLEMENTE E MISERICORDIOSO é
professado também no judaísmo e o islamismo;
 No Jubilar somos chamados a
crescer na abertura e no diálogo
com as outras tradições
religiosas superando o
fechamento, desprezo, formas
de violência e discriminação...
(MV 23)..
 Celebrando o ano da Misericórdia somos convidados a
redescobrir a alegria da ternura de Deus em Maria;
 Ela conheceu a profundidade do mistério de Deus feito
homem.
 Na sua vida, tudo foi plasmado pela presença da
misericórdia feita carne.
15. CONCLUSÃO
 Escolhida para ser a Mãe do
Filho de Deus, Maria foi
preparada desde sempre, pelo
amor do Pai, para ser Arca da
Aliança entre Deus e os
homens.
 Ela guardou, no seu coração, a misericórdia divina em
perfeita sintonia com o seu Filho Jesus.
 No seu cântico de louvor, declarou que
“a misericórdia de Deus se estende de geração
em geração»
(Lc 1,50).
 Junto à cruz, Maria testemunha
as últimas palavras de perdão
que saem dos lábios de Jesus!
(cf. Jo 19,25)
Obrigado!
SÍNTESE & FORMATAÇÃO:
Antônio de Assis Ribeiro (Pe. Bira) SDB
Email: birasdb@gmail.com
Manaus – Am – Brasil
IMAGENS: Internet (google imagens)
Inspetoria Salesiana Missionária da Amazônia
Pastoral Juvenil Salesiana

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O Rosto da Misericórdia - Bula Misericordiae Vultus - Ano Santo

  • 1. MISERICORDIAE VULTUS PAPA FRANCISCO Bula de Proclamação do Jubileu (ANO SANTO) extraordinário da misericórdia (O Rosto da Misericórdia)
  • 2.  ABERTURA: Dia 08/12/2015 – Festa da Imaculada Conceição  FECHAMENTO: Dia 20/11/2016 - Solenidade de Cristo Rei O ANO SANTO DA MISERICÓRDIA LEMA: Misericordiosos como o Pai!
  • 3. 1. POR QUE UM ANO SANTO?  Porque celebramos em 2016 o cinquentenário (50 anos) da conclusão do Concílio Ecumênico Vaticano II: somos convidados a manter viva sua memória; foi um forte sopro do Espírito sobre a Igreja; sinal da Bondade de Deus!  Por opção do bispo de cada diocese, outras portas poderão ser abertas: nas catedrais, nos santuários. Para que os fieis em peregrinação façam uma experiência da Graça e renovação espiritual.  A celebração do Ano Jubileu é também um sinal visível da comunhão da Igreja inteira.  Somos chamados a meditar sobre a Misericórdia do Pai... Ela torna o testemunho dos crentes mais eficaz.  No III Domingo de Advento foi aberta a Porta Santa na Catedral de Roma, a Basílica de São João de Latrão (mãe das catedrais).
  • 4. «O Espírito do Senhor está sobre mim, porque ele me consagrou com a unção, para anunciar a Boa Notícia aos pobres; enviou-me para proclamar a libertação aos presos e aos cegos a recuperação da vista; para libertar os oprimidos, e para proclamar um ano de graça do Senhor» (Lc 4,18-20) 2. JESUS É O ROSTO DA MISERICÓRDIA DO PAI  A misericórdia é a síntese do mistério da fé cristã (amor ao extremo, sem fronteiras!).  O Pai é «RICO EM MISERICÓRDIA» (Ef 2,4); Ele revelou o seu nome a Moisés como o «Deus misericordioso e clemente, lento na ira, cheio de bondade e fidelidade » (Ex 34,6);  Jesus de Nazaré nos mostrou a misericórdia de Deus com sua missão:
  • 5. 3. CONTEMPLAR A MISERICÓRDIA DIVINA  Precisamos contemplar o mistério da Misericórdia Divina;  Ela é fonte de alegria, serenidade e paz; é a condição da nossa Salvação;  Misericórdia: é a palavra que revela o mistério do AMOR da SS. Trindade...  Misericórdia: é o caminho que une Deus e o homem, porque nos abre o coração à esperança de sermos amados para sempre, apesar dos nossos pecados;  A misericórdia é maior do que qualquer pecado, e ninguém pode colocar um limite no amor de Deus.
  • 6. 4. O MUNDO ESTÁ CARENTE DE MISERICÓRDIA  A nossa cultura está carente de perdão... vai se rareando cada vez mais; e em certos momentos, até a própria palavra parece desaparecer;  Sem o testemunho do perdão, resta apenas uma vida infecunda e estéril, um deserto desolador;  O perdão é uma força que ressuscita para nova vida e infunde a coragem para olhar o futuro com esperança;  A mentalidade contemporânea tende a separar da vida e a tirar do coração humano a própria ideia da misericórdia;  A palavra e o conceito de misericórdia parecem causar mal- estar ao homem;
  • 7. 5. A MISERICÓRDIA NA SAGRADA ESCRITURA  É com a MISERICÓRDIA que Deus manifesta a sua ONIPOTÊNCIA;  Na Sagrada Escritura Deus manifesta: como Aquele que está sempre presente, próximo, providente, santo, paciente, misericordioso... «Deus é amor » (1Jo 4, 8.16).  Assim é a natureza de Deus! profundo, natural, feito de ternura e compaixão, de indulgência e perdão!  A misericórdia é a palavra-chave para indicar o agir de Deus para conosco. Ela vence tudo, enche o coração de amor e consola com o perdão.
  • 8.  Trata-se de um amor «visceral», que provém do íntimo como um sentimento.... 5. A MISERICÓRDIA NA SAGRADA ESCRITURA Javé "faz justiça aos oprimidos e dá pão aos famintos. Javé liberta os prisioneiros. Javé abre os olhos dos cegos. Javé endireita os encurvados. Javé ama os justos. Javé protege os estrangeiros, sustenta o órfão e a viúva, mas transtorna o caminho dos injustos" (Sl 146,6-7)
  • 9. 6. A MISERICÓRDIA NA IGREJA  A credibilidade da Igreja passa pela estrada do amor misericordioso e compassivo;  São João Paulo II afirmava: «A Igreja vive autenticamente quando professa e proclama a misericórdia..., quando aproxima os homens das fontes da misericórdia Salvadora” (Encíclica Dives in Misericórdia);  A Igreja vive um desejo inesgotável de oferecer misericórdia; a Igreja tem a missão de anunciar a misericórdia de Deus, coração pulsante do Evangelho, que por meio dela deve chegar ao coração e à mente de cada pessoa...  O tema da misericórdia exige ser reproposto com novo entusiasmo e uma ação pastoral renovada.
  • 10. PROFETAS:  Miqueias: Deus tira a iniquidade e perdoa o pecado, se alegra com usar de misericórdia. Deus tem compaixão do seu povo (cf. Os 7,18-19).  Isaías: Deus quer a prática da Misericórdia acima de tudo. “O jejum que eu quero é este:  acabar com as prisões injustas,  desfazer as correntes do jugo,  pôr em liberdade os oprimidos e  despedaçar qualquer jugo;  repartir a comida com quem passa fome,  hospedar em sua casa os pobres sem abrigo,  vestir aquele que se encontra nu,  e não se fechar à sua própria gente...” (Is 58,6-8). 6. A MISERICÓRDIA NA IGREJA
  • 11. 7. DE OLHOS FIXOS EM JESUS  Para viver a misericórdia somos convidados a aprender com Jesus, observando-o atentamente, mantendo os olhos fixos Nele (cf. Lc 4,20; Hb 12,2);  Sua compaixão ressuscitava mortos (cf. Lc 7,15);  Na parábola da misericórdia Jesus revela a natureza de Deus como Pai que nunca se dá por vencido, superando a rejeição com a compaixão e a misericórdia (cf. Lc 15, 1-32); Ele em sua missão foi misericordioso para com os pecadores, pobres, marginalizadas, doentes, cegos, atribulados, possuídos, oprimidos, desprezados, paralíticos, famintos, desorientados...  Era profundamente movido pela compaixão (cf. Mt 14,14; Mt 9,1-8; Mt 15,32-37; Mt 20,34; Mc 5, 19; Mc 6,34);
  • 12. 8. JESUS NOS EDUCA PARA A MISERICÓRDIA  Jesus educa seus discípulos ao perdão: «Não te digo até sete vezes, mas até setenta vezes sete » (Mt 18, 22);  Contou a parábola do «servo sem compaixão». «Não devias também ter piedade do teu companheiro, como eu tive de ti?» (Mt 18, 33).  Proclamou: «Felizes os misericordiosos, porque alcançarão misericórdia » (Mt 5, 7).  Pediu a seus discípulos para não julgarem e nem condenarem os outros: «Não julgueis e não sereis julgados; não condeneis e não sereis condenados; perdoai e sereis perdoados... A medida que usardes com os outros será usada convosco» (Lc 6, 37-38). Mateus 18,21-35
  • 13.  O anúncio da Misericórdia nos compromete na linguagem, gestos, atitudes...  Acolhamos, pois, a exortação do Apóstolo: « Que o sol não se ponha sobre o vosso ressentimento» (Ef 4, 26).  Que grande mal fazem as palavras, quando são movidas por sentimentos de ciúme e inveja!  Falar mal do irmão, na sua ausência, equivale a deixá-lo mal visto, a comprometer a sua reputação e deixá-lo à mercê das murmurações;
  • 14. 9. A RELAÇÃO ENTRE JUSTIÇA E MISERICÓRDIA.  Não são dois aspectos em contraste entre si, mas duas dimensões duma única realidade que se desenvolve gradualmente até atingir o seu clímax na plenitude do amor.  Por justiça entende-se que a cada um deve ser dado o que lhe é devido... também o perdão!  “Por acaso, eu sinto prazer com a morte do injusto? - oráculo do Senhor Javé. O que eu quero é que ele se converta dos seus maus caminhos, e viva” (Ez 18,23).  Na Bíblia a justiça divina não é legalista... Deus não quer a morte do pecador: «Eu quero a misericórdia e não os sacrifícios» (Os 6, 6).
  • 15. APÓSTOLO PAULO: A JUSTIÇA como FRUTO DA FÉ  Após a sua Conversão a Cristo, Paulo afirma aos Gálatas: «Também nós ACREDITAMOS em Cristo Jesus, PARA SERMOS JUSTIFICADOS PELA FÉ em Cristo e não pelas obras da lei» (Gl 2,16).  Salmos: a justiça de Deus é o seu perdão (cf. Sl 51/50,11-16).  A justiça por si só não é suficiente... Deus, com a misericórdia e o perdão, passa além (supera) da justiça.  Antes da sua conversão ele colocava em primeiro lugar a prática da JUSTIÇA LEGAL... E por isso matava!  Após a conversão Paulo muda seu conceito deJustiça e a ordem:põe em PRIMEIROLUGAR A FÉ, e já não a lei.  A FÉ se manifesta atravésda CARIDADEQUEGERAJUSTIÇA.
  • 16.  As obras de misericórdia corporal:  dar de comer aos famintos,  dar de beber aos sedentos,  vestir os nus,  acolher os peregrinos,  dar assistência aos enfermos,  visitar os presos,  enterrar os mortos. 10. OBRAS DE MISERICÓRDIA  aconselhar os indecisos,  ensinar os ignorantes,  corrigir os pecadores,  consolar os aflitos,  perdoar as ofensas,  suportar com paciência os defeitos dos outros,  rezar a Deus pelos vivos e defuntos. As obras de misericórdia espiritual:
  • 17.  Cada sacerdote recebeu o dom do Espírito Santo para o perdão dos pecados;  Nenhum sacerdote é senhor desse sacramento, mas apenas servo fiel do perdão de Deus. 11. ORIENTAÇÕES PARA OS CONFESSORES  Cada confessor deverá acolher os fiéis como o pai na parábola do filho pródigo: um pai que corre ao encontro do filho, apesar de lhe ter dissipado os bens.  Não fazer perguntas impertinentes, mas como o pai da parábola (cf. Lc 15), interromper o discurso do penitente com o sinal do primado da misericórdia.
  • 18. 12. NAS PARÓQUIAS: GESTOS SIGNIFICATIVOS  Nossas paróquias, nas comunidades, nas associações e nos movimentos – em suma, onde houver cristãos, qualquer pessoa deve poder encontrar um oásis de misericórdia.  Promover PEREGRINAÇÕES: é símbolo do caminho interior que cada pessoa realiza na sua existência. A vida é uma peregrinação; o ser humano é “viator”: é um peregrino rumo à sua casa definitiva;  Abrir o coração àqueles que vivem nas PERIFERIAS EXISTENCIAIS; cuidar pessoas feridas, aliviá-las com o óleo da consolação, enfaixá-las com a misericórdia, tratá-las com a solidariedade e a atenção devida...
  • 19.  Acolhida dos Missionários da Misericórdia...  Organizem-se, nas dioceses, as «missões populares»...  Celebrem o sacramento da reconciliação para o povo... 13. NAS PARÓQUIAS: GESTOS SIGNIFICATIVOS  Promoção de um insistente convite à conversão: homens e mulheres que pertencem a algum grupo criminoso, corrupção...  Em nível pessoal e social somos chamados a promover: a prudência, a vigilância, a lealdade, a transparência, juntamente com a coragem da denúncia.
  • 20.  A força do poder da Graça de Deus nos transforma totalmente!  Pelo Sacramento da Reconciliação Deus perdoa nossos pecados; mas as marcas negativas dos pecados permanecem em nós (comportamentos, memória, pensamentos...); 14. A INDULGÊNCIA  ATRAVÉS DA INDULGÊNCIA Deus nos LIBERTA DE QUALQUER RESÍDUO DAS CONSEQUÊNCIAS DO PECADO, habilitando-nos a agir com caridade, a crescer no amor em vez de recair no pecado.  "A indulgência é a remissão, perante Deus, da pena temporal devida aos pecados cuja culpa já foi apagada” (CDC. cân. 992 e CIC n. 1471).
  • 21. JUDAÍSMO, CRISTIANISMO E ISLAMISMO  A fé na misericórdia de Deus ultrapassa as fronteiras da Igreja.  O Deus CRIADOR, CLEMENTE E MISERICORDIOSO é professado também no judaísmo e o islamismo;  No Jubilar somos chamados a crescer na abertura e no diálogo com as outras tradições religiosas superando o fechamento, desprezo, formas de violência e discriminação... (MV 23)..
  • 22.  Celebrando o ano da Misericórdia somos convidados a redescobrir a alegria da ternura de Deus em Maria;  Ela conheceu a profundidade do mistério de Deus feito homem.  Na sua vida, tudo foi plasmado pela presença da misericórdia feita carne. 15. CONCLUSÃO  Escolhida para ser a Mãe do Filho de Deus, Maria foi preparada desde sempre, pelo amor do Pai, para ser Arca da Aliança entre Deus e os homens.
  • 23.  Ela guardou, no seu coração, a misericórdia divina em perfeita sintonia com o seu Filho Jesus.  No seu cântico de louvor, declarou que “a misericórdia de Deus se estende de geração em geração» (Lc 1,50).  Junto à cruz, Maria testemunha as últimas palavras de perdão que saem dos lábios de Jesus! (cf. Jo 19,25)
  • 24. Obrigado! SÍNTESE & FORMATAÇÃO: Antônio de Assis Ribeiro (Pe. Bira) SDB Email: birasdb@gmail.com Manaus – Am – Brasil IMAGENS: Internet (google imagens) Inspetoria Salesiana Missionária da Amazônia Pastoral Juvenil Salesiana