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4/9/2010

Educação Ambiental e Cidadania

Eng. Antonio Fernando Navarro, M.Sc.
afnavarro@terra.com.br
2005

1
4/9/2010

Questões para a reflexão
Exige-se um indicador com identidade
visual própria, reconhecido a nível
internacional, que assegure a produção
industrial dentro das demandas das
“boas práticas de controle”, exigidas
pela sociedade e pelo mercado
globalizado. São os selos de
certificação de qualidade de produto e
de ambiente.

2
4/9/2010

Certificação e Gestão Ambiental
As atividades produtivas geram poluição e
degradação ambiental.
As questões ambientais estão relacionadas
diretamente com o processo produtivo, onde
a poluição dos recursos naturais, através da
geração de resíduos e emissões, representa
desperdício de insumos e matérias-primas.

3
4/9/2010

Implantação de Sistemas de
Gestão Ambiental
A implantação de sistemas de gestão
ambiental em uma empresa garante a redução
da carga poluidora gerada, porque envolve a
revisão do processo produtivo com vistas à
melhoria contínua do desempenho ambiental
da organização, resultando em redução do
consumo de matérias-primas e insumos e das
emissões de poluentes e resíduos. A
certificação desses sistemas é um mecanismo
que permite que se formalize a internalização
do sistema e dos instrumentos previstos na
política ambiental da organização.

4
4/9/2010

Empresas mais bem controladas
As empresas mais bem controladas
têm seus custos reduzidos porque
consomem menos matéria-prima e
insumos, geram menos resíduos e
reutilizam, reciclam ou vendem
resíduos a gastam menos com a
poluição ambiental.

5
4/9/2010

Sistema de certificação voluntário
É importante que o país disponha de
um sistema de certificação voluntário
que tenha credibilidade perante a
comunidade internacional, para garantir
a manutenção e ampliação dos
negócios realizados e evitar que esses
mecanismos sejam utilizados como
barreiras não tarifárias ao comércio.

6
4/9/2010

Avaliação dos Sistemas de Gestão
da Qualidade
O processo está identificado e
apropriadamente definido?
As responsabilidades estão
atribuídas?
Os procedimentos estão
implementados e mantidos?
O processo é eficaz em alcançar os
resultados requeridos?

7
4/9/2010

Oito princípios da Gestão da
Qualidade
Foco no Cliente
Liderança
Envolvimento de Pessoas
Abordagem de processo
Abordagem sistêmica para a gestão
Melhoria contínua
Abordagem factual para a tomada de
decisões
Benefícios mútuos nas relações com os
fornecedores

8
4/9/2010

Principais focos de uma
Organização
F Organizações sempre dependem de seus
Clientes.
F Organizações devem atender às necessidades
atuais e futuras dos clientes, procurando sempre
exceder suas expectativas.
F O objetivo permanente da Organização é o da
contínua melhoria do desempenho global.
F Decisões eficazes são sempre baseadas na
análise de dados e de informações confiáveis.
F Identificar, entender e gerenciar recursos significa
maior eficácia e eficiência para a Organização
atingir seus objetivos propostos.

9
4/9/2010

Abordagens de Sistema de Gestão
da Qualidade
Determinação das necessidades e expectativas dos
clientes
Estabelecimento da Política da Qualidade e dos Objetivos
da Qualidade da Organização
Determinação dos processos e responsabilidades
necessários para atingirem-se os objetivos da qualidade
Determinação/designação de recursos necessários para
a implantação do Sistema de Gestão da Qualidade
Estabelecimento de métodos para avaliar-se a eficácia e
eficiência de cada processo
Aplicação de métodos para atingir-se a eficácia e
eficiência necessárias
Determinação de meios para prevenirem-se as nãoconformidades e as correções das deficiências
Aplicação de processo para a melhoria contínua do
Sistema de Gestão da Qualidade

10
4/9/2010

Em busca da sustentabilidade
O desenvolvimento sustentável de uma
região agrícola requer a seleção de sistemas
de produção que atentem para condições
ambientais diversificadas e, por conseguinte,
a escolha de tecnologias adequadas a cada
um desses sistemas nesses ambientes.
Devem, assim, contemplar características
que propiciem a estabilidade ecológica,
econômica e social.

11
4/9/2010

NBR ISO 14001:1996
Existe uma importante distinção entre esta
especificação, que descreve os requisitos para
certificação/registro e/ou autodeclaração do
sistema de gestão ambiental de uma
organização, e uma diretriz não-certificável
destinada a prover orientação genérica a uma
organização que visa implementar ou aprimorar
um sistema de gestão ambiental. A gestão
ambiental abrange uma vasta gama de
questões, inclusive aquelas com implicações
estratégicas e competitivas. A demonstração de
um processo bem-sucedido de implementação
desta Norma pode ser utilizada por uma
organização para assegurar às partes
interessadas que ela possui um sistema de
gestão ambiental apropriado em funcionamento.

12
4/9/2010

NBR ISO 14001:1996
Convém observar que esta Norma não
estabelece requisitos absolutos para o
desempenho ambiental além do
comprometimento, expresso na política, de
atender à legislação e regulamentos
aplicáveis e com a melhoria contínua. Assim,
duas organizações que desenvolvam
atividades similares, mas que apresentem
níveis diferentes de desempenho ambiental,
podem, ambas, atender aos seus requisitos.

13
4/9/2010

NBR ISO 14001:1996
Licença de uso exclusiva para a adoção e
implementação, de forma sistemática, de um conjunto
de técnicas de gestão ambiental pode contribuir para a
obtenção de resultados ótimos para todas as partes
interessadas.
Contudo, a adoção desta Norma não garantirá,
por si só, resultados ambientais ótimos. Para atingir
os objetivos ambientais, convém que o sistema de
gestão ambiental estimule as organizações a
considerarem
a implementação da melhor tecnologia disponível,
quando apropriado e economicamente exeqüível. Além
disso, é recomendado que a relação custo/benefício de
tal tecnologia seja integralmente levada em
consideração.

14
4/9/2010

NBR ISO 14001:1996
política ambiental
declaração da organização, expondo
suas intenções e princípios em relação
ao seu desempenho ambiental global,
que provê uma estrutura para ação e
definição de seus objetivos e metas
ambientais.

15
4/9/2010

NBR ISO 14001:1996
meta ambiental
requisito de desempenho detalhado,
quantificado sempre que exeqüível,
aplicável à organização ou partes dela,
resultante dos objetivos ambientais e
que necessita ser estabelecido e
atendido para que tais objetivos sejam
atingidos.

16
4/9/2010

Política Ambiental
A política ambiental é o elemento motor para a
implementação
e o aprimoramento do sistema de gestão ambiental da
organização, permitindo que seu desempenho
ambiental seja mantido e potencialmente
aperfeiçoado.
É recomendado que, para tanto, a política reflita o
comprometimento da alta administração em relação ao
atendimento às leis aplicáveis e à melhoria contínua. A
política constitui a base para o estabelecimento dos
objetivos e metas da organização.
Convém que a política seja suficientemente clara para
seu entendimento pelas partes interessadas, internas
e externas, e que ela seja periodicamente analisada
criticamente e revisada, para refletir as mudanças nas
condições e informações. É recomendado que sua
área de aplicação seja claramente identificável.

17
4/9/2010

Planejamento para a Gestão Ambiental
É recomendado que uma organização que
não possua sistema de gestão ambiental
estabeleça, inicialmente, sua posição atual
em relação ao meio ambiente através de
uma avaliação ambiental inicial. Recomendase que o objetivo seja o de considerar todos
os aspectos ambientais da organização
como uma base para o estabelecimento do
sistema de gestão ambiental.
Aquelas organizações que já dispõem de um
sistema de gestão ambiental em operação
não precisam proceder a tal avaliação.

18
4/9/2010

Planejamento para a Gestão Ambiental
Recomenda-se que a avaliação ambiental inicial cubra
quatro áreas fundamentais:
a) requisitos legais e regulamentares;
b) identificação dos aspectos ambientais significativos;
c) exame de todas as práticas e procedimentos de gestão
ambiental existentes;
d) avaliação das informações provenientes de
investigações
de incidentes anteriores.
É recomendado que, em todos os casos, sejam levadas
em consideração as operações normais e anormais da
organização, bem como as potenciais condições de
emergência.

19
4/9/2010

Rótulos e declarações ambientais
Rótulos e declarações ambientais fornecem informações
sobre um produto ou serviço em termos de suas
características
ambientais gerais, ou de um ou mais aspectos ambientais
específicos.
Compradores e potenciais compradores podem usar essas
informações para escolher os produtos e serviços que
desejam com base em considerações ambientais, entre
outras.
O fornecedor do produto ou serviço espera que a rotulagem
ou as declarações ambientais influenciem a decisão de
compra a favor de seu produto ou serviço.
Se o rótulo ou declaração ambiental tiver esse efeito, a
participação de mercado do produto ou serviço pode
aumentar e outros fornecedores podem reagir, melhorando
os aspectos ambientais de seus produtos ou serviços para
poderem usar rótulos ambientais ou fazer declarações
ambientais, resultando assim em menor impacto ambiental
exercido por aquela categoria de produto ou serviço.

20
4/9/2010

Considerações específicas sobre Rótulos
A utilidade e efetividade dos rótulos e declarações
ambientais dependem do grau de confiabilidade e de
valor das informações que transmitem sobre os aspectos
ambientais de um produto ou serviço. Rótulos e
declarações ambientais devem fornecer informações
precisas sobre os aspectos ambientais de um produto ou
serviço. A base factual e técnica para os rótulos e
declarações ambientais deve ser verificável.
Rótulos e declarações ambientais devem fornecer
informações que sejam relevantes; devem tratar somente
de aspectos ambientais significativos relacionados às
reais circunstâncias de extração de recursos naturais,
manufatura, distribuição, uso ou disposição associados
ao produto ou ‘serviço. Uma revisão periódica das bases
para rótulos e declarações ambientais deve ser feita
considerando inovações. As informações devem ser
reunidas numa freqüência consistente com o ritmo da
inovação. Rótulos e declarações ambientais devem ser
inteligíveis e não confundir o potencial comprador de um
produto ou serviço.

21
4/9/2010

Rótulos e declarações ambientais
devem basear-se em metodologia
científica que seja suficientemente
cabal e abrangente para dar suporte às
afirmações, e que produza resultados
precisos e reproduzíveis.

22
4/9/2010

NBR ISO 14001:1996
sistema de gestão ambiental
a parte do sistema de gestão global que
inclui estrutura organizacional, atividades de
planejamento, responsabilidades,
práticas, procedimentos, processos e
recursos para desenvolver, implementar,
atingir, analisar criticamente e manter a
política ambiental.

23
4/9/2010

NBR ISO 14001:1996
Aspectos ambientais
A organização deve estabelecer e manter
procedimento(s) para identificar os aspectos
ambientais de suas atividades, produtos ou serviços
que possam por ela ser controlados e sobre os quais
presume-se que ela tenha influência, a fim de
determinar aqueles que tenham ou possam ter impacto
significativo sobre o meio ambiente.
A organização deve assegurar que os aspectos
relacionados a estes impactos significativos sejam
considerados na definição de seus objetivos
ambientais.

24
4/9/2010

Ciclo de vida de um produto
O ciclo de vida de um produto ou serviço
abrange desde as atividades associadas à
produção e entrega de matérias primas ou
geração de recursos naturais até o descarte
final. A consideração do ciclo de vida de um
produto ou serviço permite a uma parte que
esteja desenvolvendo um rótulo ou
declaração ambiental considerar uma série
de fatores que impactam o meio ambiente.
Permite ainda a essa parte identificar o
potencial de um impacto a ser aumentado no
processo de diminuição de outro impacto.

25
4/9/2010

Considerações finais
O Brasil tem-se notabilizado por ser um grande
exportador de commodities agrícolas. O procedimento
normal para a exportação passa necessariamente pela
sujeição dos produtos embarcados por órgãos de
certificação independentes e organismos de controle
encaminhados pelos próprios países ou empresas
importadoras (por exemplo, DNV, BVQI, SGS e
outras), além das inspeções e verificações
diligenciadas pelas próprias empresas que asseguram
as cargas transportadas.
Influenciam na boa aceitação das commodities
brasileiras o atendimento às diretrizes fixadas pelos
grandes importadores e pelo mercado de consumo.

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Gestão Ambiental Sustentável

  • 1. 4/9/2010 Educação Ambiental e Cidadania Eng. Antonio Fernando Navarro, M.Sc. afnavarro@terra.com.br 2005 1
  • 2. 4/9/2010 Questões para a reflexão Exige-se um indicador com identidade visual própria, reconhecido a nível internacional, que assegure a produção industrial dentro das demandas das “boas práticas de controle”, exigidas pela sociedade e pelo mercado globalizado. São os selos de certificação de qualidade de produto e de ambiente. 2
  • 3. 4/9/2010 Certificação e Gestão Ambiental As atividades produtivas geram poluição e degradação ambiental. As questões ambientais estão relacionadas diretamente com o processo produtivo, onde a poluição dos recursos naturais, através da geração de resíduos e emissões, representa desperdício de insumos e matérias-primas. 3
  • 4. 4/9/2010 Implantação de Sistemas de Gestão Ambiental A implantação de sistemas de gestão ambiental em uma empresa garante a redução da carga poluidora gerada, porque envolve a revisão do processo produtivo com vistas à melhoria contínua do desempenho ambiental da organização, resultando em redução do consumo de matérias-primas e insumos e das emissões de poluentes e resíduos. A certificação desses sistemas é um mecanismo que permite que se formalize a internalização do sistema e dos instrumentos previstos na política ambiental da organização. 4
  • 5. 4/9/2010 Empresas mais bem controladas As empresas mais bem controladas têm seus custos reduzidos porque consomem menos matéria-prima e insumos, geram menos resíduos e reutilizam, reciclam ou vendem resíduos a gastam menos com a poluição ambiental. 5
  • 6. 4/9/2010 Sistema de certificação voluntário É importante que o país disponha de um sistema de certificação voluntário que tenha credibilidade perante a comunidade internacional, para garantir a manutenção e ampliação dos negócios realizados e evitar que esses mecanismos sejam utilizados como barreiras não tarifárias ao comércio. 6
  • 7. 4/9/2010 Avaliação dos Sistemas de Gestão da Qualidade O processo está identificado e apropriadamente definido? As responsabilidades estão atribuídas? Os procedimentos estão implementados e mantidos? O processo é eficaz em alcançar os resultados requeridos? 7
  • 8. 4/9/2010 Oito princípios da Gestão da Qualidade Foco no Cliente Liderança Envolvimento de Pessoas Abordagem de processo Abordagem sistêmica para a gestão Melhoria contínua Abordagem factual para a tomada de decisões Benefícios mútuos nas relações com os fornecedores 8
  • 9. 4/9/2010 Principais focos de uma Organização F Organizações sempre dependem de seus Clientes. F Organizações devem atender às necessidades atuais e futuras dos clientes, procurando sempre exceder suas expectativas. F O objetivo permanente da Organização é o da contínua melhoria do desempenho global. F Decisões eficazes são sempre baseadas na análise de dados e de informações confiáveis. F Identificar, entender e gerenciar recursos significa maior eficácia e eficiência para a Organização atingir seus objetivos propostos. 9
  • 10. 4/9/2010 Abordagens de Sistema de Gestão da Qualidade Determinação das necessidades e expectativas dos clientes Estabelecimento da Política da Qualidade e dos Objetivos da Qualidade da Organização Determinação dos processos e responsabilidades necessários para atingirem-se os objetivos da qualidade Determinação/designação de recursos necessários para a implantação do Sistema de Gestão da Qualidade Estabelecimento de métodos para avaliar-se a eficácia e eficiência de cada processo Aplicação de métodos para atingir-se a eficácia e eficiência necessárias Determinação de meios para prevenirem-se as nãoconformidades e as correções das deficiências Aplicação de processo para a melhoria contínua do Sistema de Gestão da Qualidade 10
  • 11. 4/9/2010 Em busca da sustentabilidade O desenvolvimento sustentável de uma região agrícola requer a seleção de sistemas de produção que atentem para condições ambientais diversificadas e, por conseguinte, a escolha de tecnologias adequadas a cada um desses sistemas nesses ambientes. Devem, assim, contemplar características que propiciem a estabilidade ecológica, econômica e social. 11
  • 12. 4/9/2010 NBR ISO 14001:1996 Existe uma importante distinção entre esta especificação, que descreve os requisitos para certificação/registro e/ou autodeclaração do sistema de gestão ambiental de uma organização, e uma diretriz não-certificável destinada a prover orientação genérica a uma organização que visa implementar ou aprimorar um sistema de gestão ambiental. A gestão ambiental abrange uma vasta gama de questões, inclusive aquelas com implicações estratégicas e competitivas. A demonstração de um processo bem-sucedido de implementação desta Norma pode ser utilizada por uma organização para assegurar às partes interessadas que ela possui um sistema de gestão ambiental apropriado em funcionamento. 12
  • 13. 4/9/2010 NBR ISO 14001:1996 Convém observar que esta Norma não estabelece requisitos absolutos para o desempenho ambiental além do comprometimento, expresso na política, de atender à legislação e regulamentos aplicáveis e com a melhoria contínua. Assim, duas organizações que desenvolvam atividades similares, mas que apresentem níveis diferentes de desempenho ambiental, podem, ambas, atender aos seus requisitos. 13
  • 14. 4/9/2010 NBR ISO 14001:1996 Licença de uso exclusiva para a adoção e implementação, de forma sistemática, de um conjunto de técnicas de gestão ambiental pode contribuir para a obtenção de resultados ótimos para todas as partes interessadas. Contudo, a adoção desta Norma não garantirá, por si só, resultados ambientais ótimos. Para atingir os objetivos ambientais, convém que o sistema de gestão ambiental estimule as organizações a considerarem a implementação da melhor tecnologia disponível, quando apropriado e economicamente exeqüível. Além disso, é recomendado que a relação custo/benefício de tal tecnologia seja integralmente levada em consideração. 14
  • 15. 4/9/2010 NBR ISO 14001:1996 política ambiental declaração da organização, expondo suas intenções e princípios em relação ao seu desempenho ambiental global, que provê uma estrutura para ação e definição de seus objetivos e metas ambientais. 15
  • 16. 4/9/2010 NBR ISO 14001:1996 meta ambiental requisito de desempenho detalhado, quantificado sempre que exeqüível, aplicável à organização ou partes dela, resultante dos objetivos ambientais e que necessita ser estabelecido e atendido para que tais objetivos sejam atingidos. 16
  • 17. 4/9/2010 Política Ambiental A política ambiental é o elemento motor para a implementação e o aprimoramento do sistema de gestão ambiental da organização, permitindo que seu desempenho ambiental seja mantido e potencialmente aperfeiçoado. É recomendado que, para tanto, a política reflita o comprometimento da alta administração em relação ao atendimento às leis aplicáveis e à melhoria contínua. A política constitui a base para o estabelecimento dos objetivos e metas da organização. Convém que a política seja suficientemente clara para seu entendimento pelas partes interessadas, internas e externas, e que ela seja periodicamente analisada criticamente e revisada, para refletir as mudanças nas condições e informações. É recomendado que sua área de aplicação seja claramente identificável. 17
  • 18. 4/9/2010 Planejamento para a Gestão Ambiental É recomendado que uma organização que não possua sistema de gestão ambiental estabeleça, inicialmente, sua posição atual em relação ao meio ambiente através de uma avaliação ambiental inicial. Recomendase que o objetivo seja o de considerar todos os aspectos ambientais da organização como uma base para o estabelecimento do sistema de gestão ambiental. Aquelas organizações que já dispõem de um sistema de gestão ambiental em operação não precisam proceder a tal avaliação. 18
  • 19. 4/9/2010 Planejamento para a Gestão Ambiental Recomenda-se que a avaliação ambiental inicial cubra quatro áreas fundamentais: a) requisitos legais e regulamentares; b) identificação dos aspectos ambientais significativos; c) exame de todas as práticas e procedimentos de gestão ambiental existentes; d) avaliação das informações provenientes de investigações de incidentes anteriores. É recomendado que, em todos os casos, sejam levadas em consideração as operações normais e anormais da organização, bem como as potenciais condições de emergência. 19
  • 20. 4/9/2010 Rótulos e declarações ambientais Rótulos e declarações ambientais fornecem informações sobre um produto ou serviço em termos de suas características ambientais gerais, ou de um ou mais aspectos ambientais específicos. Compradores e potenciais compradores podem usar essas informações para escolher os produtos e serviços que desejam com base em considerações ambientais, entre outras. O fornecedor do produto ou serviço espera que a rotulagem ou as declarações ambientais influenciem a decisão de compra a favor de seu produto ou serviço. Se o rótulo ou declaração ambiental tiver esse efeito, a participação de mercado do produto ou serviço pode aumentar e outros fornecedores podem reagir, melhorando os aspectos ambientais de seus produtos ou serviços para poderem usar rótulos ambientais ou fazer declarações ambientais, resultando assim em menor impacto ambiental exercido por aquela categoria de produto ou serviço. 20
  • 21. 4/9/2010 Considerações específicas sobre Rótulos A utilidade e efetividade dos rótulos e declarações ambientais dependem do grau de confiabilidade e de valor das informações que transmitem sobre os aspectos ambientais de um produto ou serviço. Rótulos e declarações ambientais devem fornecer informações precisas sobre os aspectos ambientais de um produto ou serviço. A base factual e técnica para os rótulos e declarações ambientais deve ser verificável. Rótulos e declarações ambientais devem fornecer informações que sejam relevantes; devem tratar somente de aspectos ambientais significativos relacionados às reais circunstâncias de extração de recursos naturais, manufatura, distribuição, uso ou disposição associados ao produto ou ‘serviço. Uma revisão periódica das bases para rótulos e declarações ambientais deve ser feita considerando inovações. As informações devem ser reunidas numa freqüência consistente com o ritmo da inovação. Rótulos e declarações ambientais devem ser inteligíveis e não confundir o potencial comprador de um produto ou serviço. 21
  • 22. 4/9/2010 Rótulos e declarações ambientais devem basear-se em metodologia científica que seja suficientemente cabal e abrangente para dar suporte às afirmações, e que produza resultados precisos e reproduzíveis. 22
  • 23. 4/9/2010 NBR ISO 14001:1996 sistema de gestão ambiental a parte do sistema de gestão global que inclui estrutura organizacional, atividades de planejamento, responsabilidades, práticas, procedimentos, processos e recursos para desenvolver, implementar, atingir, analisar criticamente e manter a política ambiental. 23
  • 24. 4/9/2010 NBR ISO 14001:1996 Aspectos ambientais A organização deve estabelecer e manter procedimento(s) para identificar os aspectos ambientais de suas atividades, produtos ou serviços que possam por ela ser controlados e sobre os quais presume-se que ela tenha influência, a fim de determinar aqueles que tenham ou possam ter impacto significativo sobre o meio ambiente. A organização deve assegurar que os aspectos relacionados a estes impactos significativos sejam considerados na definição de seus objetivos ambientais. 24
  • 25. 4/9/2010 Ciclo de vida de um produto O ciclo de vida de um produto ou serviço abrange desde as atividades associadas à produção e entrega de matérias primas ou geração de recursos naturais até o descarte final. A consideração do ciclo de vida de um produto ou serviço permite a uma parte que esteja desenvolvendo um rótulo ou declaração ambiental considerar uma série de fatores que impactam o meio ambiente. Permite ainda a essa parte identificar o potencial de um impacto a ser aumentado no processo de diminuição de outro impacto. 25
  • 26. 4/9/2010 Considerações finais O Brasil tem-se notabilizado por ser um grande exportador de commodities agrícolas. O procedimento normal para a exportação passa necessariamente pela sujeição dos produtos embarcados por órgãos de certificação independentes e organismos de controle encaminhados pelos próprios países ou empresas importadoras (por exemplo, DNV, BVQI, SGS e outras), além das inspeções e verificações diligenciadas pelas próprias empresas que asseguram as cargas transportadas. Influenciam na boa aceitação das commodities brasileiras o atendimento às diretrizes fixadas pelos grandes importadores e pelo mercado de consumo. 26