O documento discute os fundamentos teórico-metodológicos e político-filosóficos da educação no Brasil. Aborda conceitos e definições de educação, sua função e papel na sociedade ocidental contemporânea, além de aspectos históricos da educação brasileira e a legislação atual representada pelas Diretrizes Curriculares Nacionais.
2. EDUCAÇÃO: PRINCIPAIS DEFINIÇÕES E CONCEITOS, SEUS
FINS E PAPEL NA SOCIEDADE OCIDENTAL
CONTEMPORÂNEA.
• A Educação é a prática mais humana,
considerando-se a profundidade e a amplitude
de sua influência na existência dos homens.
Desde o surgimento do homem, é prática
fundamental da espécie, distinguindo o modo de
ser animal de existir dos demais seres vivos.
(GADOTTI, 1977. p.11)
3. EDUCAÇÃO: PRINCIPAIS DEFINIÇÕES E CONCEITOS, SEUS
FINS E PAPEL NA SOCIEDADE OCIDENTAL
CONTEMPORÂNEA.
• Educação (do latim educations) no sentido formal é todo o
processo contínuo de formação e ensino aprendizagem que faz
parte do currículo dos estabelecimentos oficializados de ensino,
sejam eles públicos ou privados.
• No Brasil, de acordo com a Lei de Diretrizes e Bases, a
Educação divide-se em dois níveis, a educação básica e o
ensino superior. A educação básica compreende a Educação
Infantil, o Ensino Fundamental e o Ensino Médio. A educação
nacional remete para o grupo de órgãos que fazem a gestão do
ensino público e fiscalização do ensino particular.
4. EDUCAÇÃO: PRINCIPAIS DEFINIÇÕES E CONCEITOS, SEUS
FINS E PAPEL NA SOCIEDADE OCIDENTAL
CONTEMPORÂNEA.
• 1º Entender as relações recíprocas entre educação e sociedade, caracterizando
os paradigmas que têm dado sustentação às práticas pedagógicas vigentes nas
instituições de ensino.
• 2º Analisar as exigências e desafios a serem enfrentados pela educação e por
suas instituições na sociedade contemporânea, onde, em conformidade com
os avanços das forças produtivas, o conhecimento passa a constituir-se como
ponto estratégico para o desenvolvimento econômico e social.
• 3º As reflexões desenvolvidas, apontam para a necessidade de que sejam
repensados criticamente o papel social da educação e as finalidades da escola
na sociedade globalizada, tendo em vista a emancipação dos indivíduos e a
democratização da sociedade.
5. EDUCAÇÃO: PRINCIPAIS DEFINIÇÕES E CONCEITOS, SEUS
FINS E PAPEL NA SOCIEDADE OCIDENTAL
CONTEMPORÂNEA.
• O estudo das raízes históricas da educação
contemporânea nos mostra a estreita relação entre a
mesma e a consciência que o homem tem de si
mesmo, consciência esta que se modifica de época
para época, de lugar para lugar, de acordo com um
modelo ideal de homem e de sociedade. (SAVIANI,
1991, p.55)
6. EDUCAÇÃO: PRINCIPAIS DEFINIÇÕES E CONCEITOS, SEUS
FINS E PAPEL NA SOCIEDADE OCIDENTAL
CONTEMPORÂNEA.
• São muitos os desafios da Escola no mundo contemporâneo. Assinalo apenas dois [...]
• 1º a necessidade de construir outro ‘modelo de Escola’. Continuamos fechados num modelo
de Escola inventado no final do século XIX e que já não serve para enfrentar os desafios do
mundo contemporâneo: escolas voltadas para dentro dos quatro muros, currículos rígidos,
professores fechados no interior das salas de aula, horários escolares desajustados,
organização tradicional das turmas e dos ciclos de ensino etc. Defendo, por isso, que é
necessário repensar os modos de organização do trabalho escolar, desde a estrutura física
das escolas até a lógica curricular das disciplinas e dos programas, desde as formas de
agrupamento e de acompanhamento dos alunos até as modalidades de recrutamento e de
contratação dos professores. Temos de reinventar a Escola se quisermos que ela cumpra um
papel relevante nas sociedades do século XXI.
• 2º A importância de nunca renunciar ao conhecimento e à cultura. Quando se fala de
‘educação permanente’ (e, pior ainda, de ‘educação e formação ao longo da vida’), há, por
vezes, uma tendência para valorizar certas competências técnicas ou instrumentais em
detrimento do conhecimento, da ciência e da cultura. Fala-se do ‘aprender a aprender’, das
capacidades de atualização e de procura autônoma do saber, das competências informáticas
e outras. Tudo isto é verdade e deve ser tido em conta. Mas estas aprendizagens não se
fazem no ‘vazio’. Por isso, não nos devemos vergar às modas instrumentais e temos de
manter uma grande atenção aos conhecimentos e às disciplinas que formam os nossos
alunos (NÔVOA, unidade 1, p. 6-7)
7. EDUCAÇÃO: PRINCIPAIS DEFINIÇÕES E CONCEITOS, SEUS
FINS E PAPEL NA SOCIEDADE OCIDENTAL
CONTEMPORÂNEA.
• O Binômio; Papel da escola no capitalismo e as exigências
do mercado; esta simples questão nos coloca diante do
maior dos paradigmas da educação que é o papel da
escola na sociedade contemporânea;
• Formação Técnica Aligeirada X Formação Intelectual
• Emancipação dos indivíduos e a democratização da sociedade x A escola, como
ponto estratégico para o desenvolvimento econômico e social
• A definição deste conceito é que vai, dentre outras
questões legitimar a Meritocracia; O que é efetivamente ?
Quais os seus desdobramentos?
8. PRINCIPAIS ASPECTOS HISTÓRICOS DA
EDUCAÇÃO BRASILEIRA.
• 1 - Inicio da Colônia
1.1 Os Jesuítas
1.2 As escolas de primeiras letras
1.3 O ensino secundário e superior
1.2 A expulsão dos Jesuítas (Reforma Pombalina)
9. PRINCIPAIS ASPECTOS HISTÓRICOS DA
EDUCAÇÃO BRASILEIRA.
• 2 - Fim da colônia e Império
2.1 A independência e a Educação
2.2 O ensino primário
2.3 O ensino técnico-profissional e o ensino Normal
2.4 O ensino secundário e Superior
2.5 A herança do império
10. PRINCIPAIS ASPECTOS HISTÓRICOS DA
EDUCAÇÃO BRASILEIRA.
• 3 - I ª República e a crise da Educação elitista
• Princípios Educacionais
• As reformas federais
• As reformas estaduais da educação popular
11. PRINCIPAIS ASPECTOS HISTÓRICOS DA
EDUCAÇÃO BRASILEIRA.
•
4 - A Educação Nova no Brasil
• 4.1 - A Revolução de 1930 e a educação – Com a revolução de 30, alguns dos reformadores
educacionais ocupam cargos importantes na administração de ensino. Min. da Educação
Francisco Campos.
• 4.2 - Manifesto dos Pioneiros da Educação Nova
• 4.3 - Constituição de 1934 foi a primeira a incluir um capítulo especial sobre a Educação –
função normativa para todo território nacional. O art. 5º estabeleceu que a união traçasse as
Diretrizes da Educação Nacional.
• 4.4 - Os ensinos; PRIMÁRIO, 2 de janeiro de 1946(Decreto-Lei nº 8529). A primeira
regulamentação Desta modalidade. O ensino SECUNDÁRIO sofre duas alterações, depois de
1827. (Decreto-Lei nº 18 890, de 18 de abril) e em 1942 ( Decreto-Lei nº. 4 244, de 9 de abril).
Aqui destacava-se o conceito de terminalidade, atividade fim, formar para a sociedade.
TÉCNICO –PROFISSIONAL, criação do SENAI e do SENAC em 1942 E 1946 respectivamente..
Quanto ao Ensino Superior sofre importantes modificações a partir da década de 30, com a
criação das primeiras Universidades brasileiras que, supera-se a fase de caráter marcadamente
profissional e ganha-se um caráter desinteressado, em relação, ao ponto de vista
exclusivamente profissional.
• ,
12. PRINCIPAIS ASPECTOS HISTÓRICOS DA
EDUCAÇÃO BRASILEIRA.
• 5 - Ditadura militar
• Lei - 4.024/61 – A primeira lei brasileira a estabelecer as
Diretrizes e Bases da Educação Nacional, em todos os níveis, do pré-
primário ao superior, foi a Lei nº 4024, de 20 de dezembro de 1961.
Chegou no congresso em 48 e foi discutida por treze anos.
• Lei - 5692/71 – Os fins da Educação estabelecidas pela Lei nº
4024/61 foram mantidos.
• Lei -7044/82 - O princípio do então 2º Grau era a
formação para o trabalho.
13. PRINCIPAIS ASPECTOS HISTÓRICOS DA
EDUCAÇÃO BRASILEIRA.
• 6 - Pós-ditadura até os dias de hoje
• 6.1 Abertura política com a volta dos exilados;
• 6.2 – Eclosão dos Movimentos populares, à
saber; Movimento Nacional de Meninos e
Meninas de rua, Pastoral do menor,
• 6.2 – Constituinte de 1988
•
14. LEGISLAÇÃO ATUAL: AS DIRETRIZES
CURRICULARES NACIONAIS E SUAS
IMPLICAÇÕES NA PRÁTICA PEDAGÓGICA.
• As Diretrizes Curriculares Nacionais (DCNs) são normas obrigatórias para a
Educação Básica que orientam o planejamento curricular das escolas e dos
sistemas de ensino. Elas são discutidas, concebidas e fixadas pelo Conselho
Nacional de Educação (CNE).
• Atualmente, existem diretrizes gerais para a Educação Básica. Cada etapa e
modalidade da dela (Educação Infantil, Ensino Fundamental e Ensino Médio)
também apresentam diretrizes curriculares próprias.
• A mais recente é a do Ensino Médio.
As diretrizes buscam promover a equidade de aprendizagem, garantindo que
conteúdos básicos sejam ensinados para todos os alunos, sem deixar de levar
em consideração os diversos contextos nos quais eles estão inseridos.
15. QUAIS SÃO AS DIFERENÇAS ENTRE AS DIRETRIZES
CURRICULARES E OS PARÂMETROS
CURRICULARES?
•
Os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs) são diretrizes separadas por
disciplinas elaboradas pelo governo federal e não obrigatórias por lei. Elas visam
subsidiar e orientar a elaboração ou revisão curricular; a formação inicial e
continuada dos professores; as discussões pedagógicas internas às escolas; a
produção de livros e outros materiais didáticos e a avaliação do sistema de
Educação.
• Os PCNs foram criados em 1997 e funcionaram como referenciais para a renovação
e reelaboração da proposta curricular da escola até a definição das diretrizes
curriculares.
Já as Diretrizes Curriculares Nacionais são normas obrigatórias para a Educação
Básica que têm como objetivo orientar o planejamento curricular das escolas e dos
sistemas de ensino, norteando seus currículos e conteúdos mínimos. Assim, as
diretrizes asseguram a formação básica, com base na Lei de Diretrizes e Bases da
Educação (LDB), definindo competências e diretrizes para a Educação Infantil, o
Ensino Fundamental e o Ensino Médio.
23. • 13) É dever do Estado assegurar à criança e ao
adolescente, EXCETO:
• a) oferta de ensino noturno regular, adequado às condições do adolescente trabalhador.
• b) ensino educacional especializado aos educandos com deficiência, transtornos globais
do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação , preferencialmente na rede
regular de ensino.
• c) acesso aos níveis mais elevados do ensino, da pesquisa e da criação artística, segundo a
capacidade de cada um.
• d) ensino fundamental, obrigatório e gratuito, inclusive para os que a ele não tiveram acesso na
idade própria e progressiva extensão da obrigatoriedade e gratuidade ao ensino médio.
24. ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE.
• . 15) A LDB determinou em 2007 a inclusão obrigatória,
no Currículo do Ensino Fundamental, de conteúdos que
tratem dos direitos das crianças e dos adolescentes,
tendo ECA como diretriz. A partir da afirmativa acima
podemos dizer, EXCETO
• A) A partir dos debates sobre ECA, o pensamento crítico ganhou espaço nas
aulas.
• B) A capacitação é necessária para que o corpo docente conheça melhor o
ECA e possa desenvolver formas de inseri-lo no currículo.
• C) Uma das formas de estudar os principais artigos do ECA é tratá-los de
forma transversal em disciplinas como Português, Arte ou Educação Física.
25. FUNÇÃO HISTÓRICA E SOCIAL DA ESCOLA:
A escola como campo de relações (espaços de diferenças,
contradições e conflitos),
• Cultura, Bullying, Preconceito, Homofobia, Gravidez, Fome... A sociedade
pulsa em outra direção e a escola não pode ser um espaço díspare desta
pulsação.
Como espaço para o exercício e a formação da cidadania,
• Nesta mesma velocidade outras práticas transversalizam à prática escolar
Como espaço de difusão e construção do conhecimento.
• Qual e pra quê ?
26. FUNÇÃO HISTÓRICA E SOCIAL DA ESCOLA:
• Historicamente a escola vem servindo
as estruturas de poder.
Vigiar e Punir (Foucault)
27. TITULO II
DOS PRINCÍPIOS E FINS DA EDUCAÇÃO NACIONAL
• Art. 2º A educação, dever da família e do Estado, inspirada
nos princípios de liberdade e nos ideais de solidariedade
humana, tem por finalidade e pleno desenvolvimento do
educando, seu preparo para o exercício da cidadania e sua
qualificação para o trabalho.
28. A EDUCAÇÃO EM SUA DIMENSÃO TEÓRICO-
FILOSÓFICA:
• Filosofias tradicionais da Educação e teorias educacionais
contemporâneas.
• Neste contexto, afirma-se que, historicamente, a filosofia e o exercício do
filosofar provocam consequências na prática educativa, posto que vários
sistemas e pensamentos filosóficos proporcionaram e ainda proporcionam
marcos teóricos aplicados na formação humana, o que se faz sentir na
elaboração das teorias pedagógicas que norteiam o processo educativo de
forma consistente e direcionado às perspectivas dos contextos
sociopolíticos e culturais.
• Os filósofos, desde o surgimento da filosofia na Grécia Clássica, já tinham
uma intenção pedagógica e formativa do ser humano. A própria prática dos
filósofos estava intimamente vinculada a uma tarefa educativa, o que se
pode exemplificar com o estilo sofista e o estilo socrático de atuarem na
interação com seus interlocutores, tendo como objetivo o esclarecimento
da sociedade e a busca de uma melhor maneira para vivenciar ativamente
em seu contexto (JAEGER, 1995; VALLE, 2002).
29. A Filosofia e o exercício do filosofar sempre tiveram, (e vão continuar tendo)
consequências para a praxis educativa. São muitas as concepções teórico-filosóficas que
ao longo da História vêm produzindo encaminhamentos para a educação sistemática, de
modo que torna-se imprescindível uma abordagem filosófica em todos os aspectos da
realidade educacional.
Tomando por base essa assertiva, assinale a alternativa CORRETA:
a) As abordagens filosóficas estão presentes em todos os aspectos da realidade educacional de tal
modo que é uma constante a postura reflexivo-crítica dos professores.
b) O saber filosófico possibilita o explicitar criticamente os conceitos e valores que sustentam as
ações educativas, sem, contudo, encaminhar para novas posições.
c) Os pressupostos teórico-filosóficos promovem um fecundo intercurso com as abordagens
científicas da educação, construindo uma fonte permanente e crítica de significação e direcionamento
para o alcance de metas.
d) O pensar filosófico, enquanto forma especial de conhecimento da prática existencial sob os mais
diversos prismas, contribui em toda a extensão para as formas especiais de conhecer da prática
educativa.
e) A compreensão filosófica do educar revela sempre o papel do campo epistêmico e axiológico da
Filosofia, podendo a educação dispensar a contribuição das Ciências Humanas.
30. MULTICULTURALISMO.
• Vive-se atualmente o contexto do mundo globalizado ,a era da informação. Dentro desta
realidade tem-se que o mundo é multicultural. O que, afinal, vem a ser multiculturalismo?
• O multiculturalismo é o reconhecimento das diferenças, da individualidade de cada um. Daí
então surge a confusão: se o discurso é pela igualdade de direitos, falar em diferenças
parece uma contradição. Mas não é bem assim. A igualdade de que se fala é igualdade
perante a lei, é igualdade relativa aos direitos e deveres. As diferenças às quais o
multiculturalismo se refere são diferenças de valores, de costumes etc, posto que se trata
de indivíduos de raças diferentes entre si.
• No Brasil, o convívio multicultural não deveria representar uma dificuldade, afinal, a
sociedade brasileira resulta da mistura de raças - negra, branca, índia - cada uma com seus
costumes, seus valores, seu modo de vida, e da adaptação dessas culturas umas às outras,
numa “quase reciprocidade cultural”. Dessa mistura é que surge um indivíduo que não é
branco nem índio, que tampouco é negro, mas que é simplesmente brasileiro. Filhos desse
hibridismo e tendo como característica marcante o fato de abrigar diversas culturas, nós,
brasileiros, deveríamos lidar facilmente com as diferenças. Mas não é exatamente isso o
que ocorre.
•
31. As diretrizes da lei 11.645 de 10 de março de 2008
• Nos dias atuais os povos indígenas estão em evidência, principalmente em termos
culturais e históricos. Esse protagonismo indígena é causado pela lei 11.645 de 10
de março de 2008, com esta lei vamos ter pela primeira vez na história do Brasil, a
obrigatoriedade do ensino de história e cultura indígena nas nossas instituições de
ensino. A lei 11.645/08 reforça ainda que se deva ensinar a história e a cultura
africana e afro-brasileira, preceitos antes estabelecidos com a lei 10.639/03.
Art. 1º
• O art. 26-A da Lei no 9.394, da LEI Nº 11.645, DE 10/03/2008 e 20/12/1996, passa a
vigorar com a seguinte redação:
Art. 26-A
• Nos estabelecimentos de ensino fundamental e de ensino médio, públicos e
privados, torna-se obrigatório o estudo da história e cultura afro-brasileira e
indígena.
32. • 6) Do que trata o artigo 26-A, inserido na Lei de Diretrizes e Bases- LDB nº. 9.394, através
da lei 10.639 de 09 de janeiro de 2003 e alterado pela redação dada pela Lei nº 11.645, de
2008:
• a) Atendimento educacional especializado gratuito aos educandos com necessidades
especiais, preferencialmente na rede regular de ensino; pluralismo de idéias e de concepções
pedagógicas; respeito à liberdade e apreço à tolerância.
• c) Será objetivo permanente das autoridades responsáveis alcançar relação adequada entre o
número de alunos e o professor, a carga horária e as condições materiais do estabelecimento.
• d) Oferta de educação escolar regular para jovens e adultos, com características e
modalidades adequadas às suas necessidades e disponibilidades, garantindo-se aos que forem
trabalhadores as condições de acesso.
• e) Conteúdos curriculares e metodologias apropriadas às reais necessidades e interesses dos
alunos da zona rural; organização escolar própria, incluindo adequação do calendário escolar
às fases do ciclo agrícola e às condições climáticas.
33. AS CONCEPÇÕES DE APRENDIZAGEM/
ALUNO/ ENSINO/ PROFESSOR NESSAS
ABORDAGENS TEÓRICAS.
35. O CURRÍCULO (ORGANIZAÇÃO E DINÂMICA);
CONTEÚDOS CURRICULARES E APRENDIZAGEM.
• Quanto as diretrizes curriculares
• (ART. 27°)
• • I- a difusão de valores fundamentais ao interesse social, aos direitos e deveres dos
cidadãos, de respeito ao bem comum e à ordem democrática;
• • II- consideração das condições de escolaridade dos alunos em cada estabelecimento;
• • III- orientação para o trabalho;
• • IV- promoção do desporto educacional e apoio às práticas desportivas não-formais
36. • O espaço da sala de aula como ambiente interativo; a
atuação do professor mediador; a atuação do aluno como
sujeito na construção do conhecimento.
37. AVALIAÇÃO? COMO ?
• Avaliação como processo contínuo,
investigativo e inclusivo.
• Avaliação Formativa
• Inclusiva
• Somatória
• Contínua e cumulativa
• Classificatória...
38. AVALIAÇÃO NA LDB
Art.24. Parágrafo V. A verificação do rendimento escolar observará os seguintes critérios:
•
a) avaliação contínua e cumulativa do desempenho do aluno, com
prevalência dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos e dos
resultados ao longo do período sobre os de eventuais provas finais;
•
b) possibilidade de aceleração de estudos para alunos com atraso escolar;
•
c) possibilidade de avanço nos cursos e nas séries mediante verificação do
aprendizado;
•
d) aproveitamento de estudos concluídos com êxito;
•
e) obrigatoriedade de estudos de recuperação, de preferência paralelos ao
período letivo, para os casos de baixo rendimento escolar, a serem
disciplinados pelas instituições de ensino em seus regimentos;
39. • 9) Conforme estabelece a Lei de Diretrizes e Bases da
Educação Nacional (Lei 9394/96), na Educação Infantil a
avaliação far-se-á mediante acompanhamento e registro:
• A) Com aprovação e/ou reprovação para acesso ao Ensino Fundamental.
• B) Promovendo ou reprovando a criança se o Regimento da Instituição de Educação Infantil
determinar.
• C) Reprovando a criança se seu desempenho for considerado insatisfatório.
• D) Sem o objetivo de promoção, mesmo para o acesso ao Ensino Fundamental.
40. • 4) De acordo com a Lei de Diretrizes e Bases (LDBEN
9.394/96), são critérios da verificação do rendimento
escolar:
• I. avaliação contínua e cumulativa do desempenho do aluno, com prevalência dos aspectos
qualitativos sobre os quantitativos, e dos resultados ao longo do período sobre os de eventuais
provas finais;
• II. obrigatoriedade de aceleração de estudos para alunos com atraso escolar e possibilidade de
estudos de recuperação, de preferência paralelos ao período letivo, para os casos de baixo
rendimento escolar, a serem disciplinados pelas instituições de ensino em seus regimentos;
• III. possibilidade de avanço nos cursos e nas séries, mediante verificação do aprendizado e
aproveitamento de estudos concluídos com êxito.
A opção CORRETA é:
• a) Apenas o item I está correto.
• b) Apenas os itens I e II estão corretos.
• c) Apenas os itens I e III estão corretos.
• d) Apenas os itens II e III estão corretos.
42. CONTRIBUIÇÕES DE PAULO FREIRE PARA A
EDUCAÇÃO BRASILEIRA.
• Concepção antropológica de Paulo Freire NÃO é metodologia de Paulo freire. A
contribuição do Pedagogo Paulo Freire é bem mais ampla que a produção de um método
alfabetizador, aliás isto ocorre nos idos de 64 em Angicos – RN.
• Primeiro faz-se importante destacar que Paulo Freire é o primeiro intelectual brasileiro a
colocar o oprimido como participe de nossa história, em especial no que concerne a
Educação, ou seja, a partir de sua ação é que é dada visibilidade ao oprimido dentro de
uma perspectiva educacional.
• A partir de suas primeiras experiências no Rio Grande do Norte, em 1963, quando
ensinou 300 adultos a ler e a escrever em 45 dias, Paulo Freire desenvolveu um método
inovador de alfabetização, adotado primeiramente em Pernambuco. Seu projeto
educacional estava vinculado ao nacionalismo desenvolvimentista do governo João
Goulart.
1. Curiosidade o ser humano é essencialmente curioso e a partir desta curiosidade é
que ele busca o conhecimento.
2. O ser humano é um ser INACABADO, IMPCOMPLETO E INCONCLUSO, portanto
ele precisa do outro, da comunhão, da organização...
3. Problematização. O ser humano não é dissociado do mundo
43. VÍDEO
• Neste documentário de 53m podemos compreender uma série de
depoimentos de diversos autores que pode nos ajudar sobremaneira na
compreensão do que propriamente significa a filosofia Freiriana. O
próprio Paulo Freire fala de uma grande indagação comum em diversos
debates acerca de seu trabalho, quando este afirma categoricamente que
sua obra é muito mais extensa do que um método propriamente dito.
• Círculo de Cultura X Sala de aula.
• Oprimido X Opressor
• Não é mudar o mundo é mudar as pessoas;
Paulo Freire Contemporâneo – Documentário
https://youtu.be/EzjY0x37E88
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