A autora descreve como as pessoas vivem em um mundo onde a imagem e a representação substituem a experiência real dos sentidos e do corpo, onde tudo cheira a plástico em vez de suor e gordura humanos.
6. CHEGOU-SE A
TAL DISTANCIA
DOS CORPOS,
DOS CHEIROS,
DO SUOR E DA
GORDURA QUE
TUDO CHEIRA
PLÁSTICO. ASSIM
É QUE SE VIVE
EM UM MUNDO
NO QUAL A
IMAGEM, O
Brasil, Londrina 1962