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Convento de Mafra




            Clica a gosto…
D. João V, rei de Portugal, havia prometido construir uma
 basílica se a sua esposa, D. Maria Ana Josefa de Áustria,
lhe desse descendência. O nascimento da princesa D. Maria
 Bárbara foi interpretado por este monarca como uma graça
divina, pelo que, não olhando a despesas, mandou construir,
 em Mafra, um enorme edifício composto por uma basílica,
   um palácio real e um convento com uma das mais belas
                     bibliotecas europeias
Às 7 horas da manhã de 22 de Outubro de 1730, dia em que o
rei fazia 41 anos de idade, iniciou-se a festa de consagração
 da basílica, que se prolongaria até às 7 da manhã do dia
  seguinte. Foi servido, na ocasião, um banquete popular a
9.000 pessoas. As festas acabariam por se estender por mais
  7 dias, ao som das melodias dos dois enormes carrilhões
          mandados vir expressamente de Antuérpia.
O Convento
Mandado edificar por D. João V em 1711, é o mais sumptuoso convento e
 monumento barroco português. O projecto original é de João Frederico
Ludovice, também autor da basílica da Estrela, em Lisboa. O convento foi
              ocupado por Franciscanos e Dominicanos.
D. Maria Pia, visitava
                                                       frequentemente o
                                                       Palácio de Mafra,
                                                        tendo mandado
                                                    construir um elevador
                                                      com acesso do rés-
                                                      do-chão ao terceiro
                                                     piso. Considerado o
                                                    primeiro em Portugal,
                                                     podia transportar até
                                                    dez pessoas e ao qual
                                                        comummente se
                                                    apelidava de
                                                     “ caranguejola”.
                                                         A existência de
                                                          morcegos na
                                                      Biblioteca chama a
      atenção dos visitantes, tanto mais que estes contribuem para a
   conservação dos livros. Os Carrilhões dos sinos têm em conjunto 92
sinos e pesam cerca de 217 toneladas. Foram encomendados por D. João
    V e são considerados entre os melhores do mundo. Tocam valsas e
 contradanças. A forte ligação do palácio à música mantém-se até hoje.
Surpresa, é o primeiro sentimento que invade quem chega a
Mafra. A dimensão do Convento espanta qualquer um:
       é visto ao longe, de qualquer ponto da cidade.
Os aposentos do rei foram construídos numa extremidade e os da rainha na
 outra, a 232m de distância. Ao centro, a basílica coberta por uma cúpula e
                   rodeada por duas imponentes torres.
O último rei português - D. Manuel II - dormiu no Palácio-Convento
 de Mafra na última noite que passou em Portugal, antes de partir
                para o exílio a 5 de Outubro de 1910
               (Dia da implementação da República).
A caça era uma das actividades eleitas pela família real, de tal
modo que tinham uma sala do Palácio decorada só com elementos
relacionados com caça. Os terrenos que circundavam o Convento
permitiam estas grandes caçadas por serem ricos em fauna e flora.
Hoje, nessa mesma tapada decorre um projecto para a
           preservação dos lobos ibéricos.
Além da sala de caça também no Palácio existe uma sala de jogos
e uma sala da música/sala amarela que mostram a ostentação da
                          família real.
Sala de jogos




Sala da música
Basílica
   Se o exterior já impressiona, o
 interior ainda nos espanta mais.
   É forrado a mármore, tem seis
órgãos do princípio do século XIX
   que voltaram a tocar em 2010
   após 11 anos em recuperação
  ("Um espectáculo memorável",
 como descreve António Barata),
    possui 11 capelas com 450
     esculturas de mármore, 45
tribunas e é servida por 18 portas.

Os carrilhões que pesam cerca de
 217 toneladas são considerados
 os melhores do mundo e tocam
      valsas e contradanças
A Catedral, contígua ao Convento e ao Palácio,
               é também imponente.
Biblioteca
O que mais impressiona em todo o Convento de Mafra é a sua
biblioteca. Com cerca de 40 000 livros com encadernações em
  couro gravadas em ouro, inclui uma segunda edição de
              "Os Lusíadas" de Luís de Camões.
A conservação das obras literárias é feita por morcegos. Estes
 mamíferos alimentam-se das larvas que "tentam" destruir os
        livros, impedindo, assim, que isto aconteça.
Quarto dos monges franciscanos
    Ainda nos dias de hoje o Mosteiro reflecte o estilo de vida dos
monges franciscanos - completamente diferente do estilo de vida da
 família real. Humilde, apenas com o essencial, possui uma cozinha,
   uma botica, um hospital - com 16 cubículos privados de onde os
 pacientes podiam ver e ouvir missa na capela sem saírem das suas
camas - celas dos monges e artefactos de autopunição para reprimir
                              o pecado.
Claustro do Convento de Mafra
Basílica do Palácio
Convento de Mafra, 1972.
Antiga Nota de 50 Escudos
 com o Convento de Mafra
D. João V, Monarca português, vigésimo quarto rei de Portugal, o seu reinado,
que durou de 1707 até à sua morte em 1750, foi um dos mais longos da História
 portuguesa. Nasceu a 22 de Outubro de 1689, filho de D. Pedro II e de D. Maria
Sofia de Neuburgo, e foi aclamado rei a 1 de Janeiro de 1707. Casou a 9 de Julho
  de 1708 com D. Maria Ana da Áustria, irmã do imperador austríaco Carlos III.
O alemão Frederic Ludwig, foi o
autor do projecto do Convento de Mafra.
FIM

Texto e imagens da: Internet (Google)
Música: STRAUSS – Valsa dos Bosques de Viena
Composição: Linito

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Convento de mafra

  • 1. Convento de Mafra Clica a gosto…
  • 2. D. João V, rei de Portugal, havia prometido construir uma basílica se a sua esposa, D. Maria Ana Josefa de Áustria, lhe desse descendência. O nascimento da princesa D. Maria Bárbara foi interpretado por este monarca como uma graça divina, pelo que, não olhando a despesas, mandou construir, em Mafra, um enorme edifício composto por uma basílica, um palácio real e um convento com uma das mais belas bibliotecas europeias
  • 3. Às 7 horas da manhã de 22 de Outubro de 1730, dia em que o rei fazia 41 anos de idade, iniciou-se a festa de consagração da basílica, que se prolongaria até às 7 da manhã do dia seguinte. Foi servido, na ocasião, um banquete popular a 9.000 pessoas. As festas acabariam por se estender por mais 7 dias, ao som das melodias dos dois enormes carrilhões mandados vir expressamente de Antuérpia.
  • 4.
  • 5. O Convento Mandado edificar por D. João V em 1711, é o mais sumptuoso convento e monumento barroco português. O projecto original é de João Frederico Ludovice, também autor da basílica da Estrela, em Lisboa. O convento foi ocupado por Franciscanos e Dominicanos.
  • 6. D. Maria Pia, visitava frequentemente o Palácio de Mafra, tendo mandado construir um elevador com acesso do rés- do-chão ao terceiro piso. Considerado o primeiro em Portugal, podia transportar até dez pessoas e ao qual comummente se apelidava de “ caranguejola”. A existência de morcegos na Biblioteca chama a atenção dos visitantes, tanto mais que estes contribuem para a conservação dos livros. Os Carrilhões dos sinos têm em conjunto 92 sinos e pesam cerca de 217 toneladas. Foram encomendados por D. João V e são considerados entre os melhores do mundo. Tocam valsas e contradanças. A forte ligação do palácio à música mantém-se até hoje.
  • 7. Surpresa, é o primeiro sentimento que invade quem chega a Mafra. A dimensão do Convento espanta qualquer um: é visto ao longe, de qualquer ponto da cidade.
  • 8. Os aposentos do rei foram construídos numa extremidade e os da rainha na outra, a 232m de distância. Ao centro, a basílica coberta por uma cúpula e rodeada por duas imponentes torres.
  • 9.
  • 10. O último rei português - D. Manuel II - dormiu no Palácio-Convento de Mafra na última noite que passou em Portugal, antes de partir para o exílio a 5 de Outubro de 1910 (Dia da implementação da República).
  • 11. A caça era uma das actividades eleitas pela família real, de tal modo que tinham uma sala do Palácio decorada só com elementos relacionados com caça. Os terrenos que circundavam o Convento permitiam estas grandes caçadas por serem ricos em fauna e flora.
  • 12. Hoje, nessa mesma tapada decorre um projecto para a preservação dos lobos ibéricos.
  • 13. Além da sala de caça também no Palácio existe uma sala de jogos e uma sala da música/sala amarela que mostram a ostentação da família real.
  • 14. Sala de jogos Sala da música
  • 15. Basílica Se o exterior já impressiona, o interior ainda nos espanta mais. É forrado a mármore, tem seis órgãos do princípio do século XIX que voltaram a tocar em 2010 após 11 anos em recuperação ("Um espectáculo memorável", como descreve António Barata), possui 11 capelas com 450 esculturas de mármore, 45 tribunas e é servida por 18 portas. Os carrilhões que pesam cerca de 217 toneladas são considerados os melhores do mundo e tocam valsas e contradanças
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  • 18. A Catedral, contígua ao Convento e ao Palácio, é também imponente.
  • 19. Biblioteca O que mais impressiona em todo o Convento de Mafra é a sua biblioteca. Com cerca de 40 000 livros com encadernações em couro gravadas em ouro, inclui uma segunda edição de "Os Lusíadas" de Luís de Camões.
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  • 25. A conservação das obras literárias é feita por morcegos. Estes mamíferos alimentam-se das larvas que "tentam" destruir os livros, impedindo, assim, que isto aconteça.
  • 26. Quarto dos monges franciscanos Ainda nos dias de hoje o Mosteiro reflecte o estilo de vida dos monges franciscanos - completamente diferente do estilo de vida da família real. Humilde, apenas com o essencial, possui uma cozinha, uma botica, um hospital - com 16 cubículos privados de onde os pacientes podiam ver e ouvir missa na capela sem saírem das suas camas - celas dos monges e artefactos de autopunição para reprimir o pecado.
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  • 36. Antiga Nota de 50 Escudos com o Convento de Mafra
  • 37. D. João V, Monarca português, vigésimo quarto rei de Portugal, o seu reinado, que durou de 1707 até à sua morte em 1750, foi um dos mais longos da História portuguesa. Nasceu a 22 de Outubro de 1689, filho de D. Pedro II e de D. Maria Sofia de Neuburgo, e foi aclamado rei a 1 de Janeiro de 1707. Casou a 9 de Julho de 1708 com D. Maria Ana da Áustria, irmã do imperador austríaco Carlos III.
  • 38. O alemão Frederic Ludwig, foi o autor do projecto do Convento de Mafra.
  • 39. FIM Texto e imagens da: Internet (Google) Música: STRAUSS – Valsa dos Bosques de Viena Composição: Linito