SlideShare una empresa de Scribd logo
1 de 11
TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E DA COMUNICAÇÃO
Unidade de Ensino: Anhanguera Educacional
1º. Semestre
Tutora: Paula Dorneles
Rondonópolis/MT/2015
Acadêmicas:
Aline Souza dos Santos RA 2813848301
Franciella de Oliveira Neves RA 2868925300
Francielle Francisca RA 1709978513
Regina Barbosa Oliveira RA 1967224532
Rondonópolis/MT/2015
INTRODUÇÃO
O presente trabalho tem como objetivo abordar a utilização das tecnologias de
informação aplicadas aos processos de trabalho dos Assistentes Sociais. A
iniciativa de realizar a capacitação para a implantação e implementação dos
Centros de Referência de Assistência Social (CRAS) foi mais uma mostra do seu
compromisso com a Política Nacional de Assistente Social (PNAS) e com o Sistema
Único de Assistência Social (SUAS).
O CRAS vem apresentando dificuldades ao longo dos anos, com muitos papeis
e problemas, para identificar cadastros dos usuários, pois existem vários programas
dentro do mesmo para vigoração. Falta capacitação de funcionários para operarem
os sistemas tecnológicos e computadores para todos usufruírem. A proposta para
Cras será uma ‘anamnese´ online onde os usuários terão nela todas as informações
contidas entre Bolsa família, CAD UNICO, NOB-SUAS, BPC entre outros.
A tecnologia e essencial na estruturação de sistema que permitem estabelecer
critérios que possibilitam monitorar e avaliar cadastros de pessoas, deixando os
funcionários especializados e avançados, tornando-se um instrumento de suma
importância na gestão do SUAS.
O governo precisará capacitar os funcionários trazendo ações
Socioassistenciais, serviços, programas, projetos e benefícios prioritários a atenção
às famílias, melhorando a organização definidas pelas funções que ali
desempenham, pelo número de pessoas que deles necessitam e pela sua
complexidade.
Será uma ferramenta onde somente os funcionários do Cras teriam acesso
onde identificaria os programas que os usuários participam, se há ocorrências
passadas, se há vínculos rompidos, ou feito fortalecimento dos mesmos. Caso
usuário mude de cidade, o órgão na onde reside atualmente, teriam acesso a
históricos, as vulnerabilidades ou processos inacabados.
JUSTIFICATIVA
O CRAS atua como a principal porta de entrada do Sistema Único de
Assistência Social (Suas), dada sua capilaridade nos territórios e é responsável pela
organização e oferta de serviços da Proteção Social Básica nas áreas de
vulnerabilidade e risco social. Além de ofertar serviços e ações de proteção básica, o
Cras possui a função de gestão territorial da rede de assistência social básica,
promovendo a organização e a articulação das unidades a ele referenciadas e o
gerenciamento dos processos nele envolvidos.
Nos CRAS as pessoas têm suas necessidades e potencialidades
identificadas, e são encaminhadas para a rede de serviços socioassistenciais, como
os serviços de educação, saúde, obtenção de documentos e outros. Recebe
atenção especial as pessoas com deficiência e idosas, principalmente aquelas
que recebem o Benefício de Prestação Continuada - BPC. Os serviços prestados
nos CRAS incluem ações preventivas, de convivência e socialização, inserção e
acolhida, capacitação e inserção produtiva, apoio e acompanhamento familiar.
Acolhida - atitude qualificada que envolve a postura do profissional frente ao
usuário ou grupo de usuários. Processo de contato inicial do usuário com o PAIF,
ocorrendo em grande parte na recepção do CRAS. (MDS - orientações específicas
por serviço - PAIF).
Estratégia fundamental para a criação e o fortalecimento do vínculo entre o
CRAS, família e comunidade, a reunião de acolhida é o espaço onde as novas
famílias, grupos e indivíduos recebem as informações primordiais nas perspectivas
dos direitos de cidadania.
O trabalho social com famílias do PAIF pode ocorrer por meio dos dois
processos distintos, porém complementares. O atendimento refere-se a uma ação
imediata de prestação ou oferta de atenção, com vistas a uma resposta qualificada
de uma demanda da família ou do território, ou seja, a inserção em alguma das
ações do serviço. O acompanhamento familiar consiste em um conjunto de
intervenções, desenvolvidas de forma continuada, a partir do estabelecimento de
compromissos entre famílias e profissionais, que pressupõem a construção de um
Plano de Acompanhamento Familiar - com objetivos a serem alcançados, a
realização de mediações periódicas, a inserção em ações do PAIF, buscando a
superação gradativa das vulnerabilidades vivenciadas.
Acompanhamento Familiar - desenvolvimento de intervenções em serviços
continuados, com objetivos estabelecidos, que possibilite à família o acesso a um
espaço onde possa refletir sobre sua realidade, construir novos projetos de vida e
transformar suas relações, sejam elas familiares ou comunitárias.
As ações socioeducativas promovem o desenvolvimento da autoestima,
autonomia, protagonismo, diferenciação, criatividade, sendo
também desenvolvidos projetos em parceria com outros órgãos municipais,
entidades sociais e instituições privadas.
O Cras deve contar com uma equipe mínima para a execução dos serviços e
ações nele ofertados. Se houver ofertas diretas de outros serviços de Proteção
Básica – além do PAIF; programas; projetos e benefícios são necessários ampliar a
quantidade de profissionais.
As equipes de referência para os CRAS devem contar sempre com um
coordenador, cujo perfil é: técnico de nível superior, concursado, com experiência
em trabalhos comunitários e gestão de programas, projetos, serviços e benefícios
socioassistenciais. O horário de funcionamento do CRAS não corresponde
necessariamente à jornada de trabalho da equipe de referência do CRAS, pois essa
decisão cabe ao gestor municipal de assistência social. Assim, caso o gestor
estabeleça que a jornada de trabalho da equipe seja de quatro horas diárias,
significa que terá de contratar duas equipes de referência para cumprir às 8 horas
diárias de funcionamento no Cras.
A orientação é que toda a equipe de referência do CRAS seja composta por
servidores públicos efetivo. Isso está fundamentado na necessidade de que a equipe
de referência do CRAS tenha uma baixa rotatividade, de modo a garantir a
continuidade, eficácia e efetividade dos programas, serviços e projetos ofertados
pelo CRAS, bem como permitir o processo de capacitação continuada dos
profissionais. A realização de concursos públicos e a garantia dos direitos
trabalhistas desses profissionais devem, portanto, constituir prioridade dos órgãos
gestores da assistência social nas três esferas de governo.
No Cras, fazem parte das funções dos profissionais que formam a equipe
técnica:
 Recepção e acolhimento de famílias, seus membros e indivíduos em situação
de vulnerabilidade social;
 Oferta de procedimentos profissionais em defesa dos direitos humanos e
sociais e daqueles relacionados às demandas de proteção social de
Assistência Social;
 Vigilância social: produção e sistematização de informações que possibilitem
a construção de indicadores e de índices territorializados das situações de
vulnerabilidades e riscos que incidem sobre famílias/pessoas nos diferentes
ciclos de vida. Conhecimento das famílias referenciadas e as beneficiárias do
BPC - Benefício de Prestação Continuada e do Programa Bolsa Família;
 Acompanhamento familiar: em grupos de convivência, serviço
socioeducativo para famílias ou seus representantes; dos beneficiários do
Bolsa Família, em especial das famílias que não estejam cumprindo as
condicionalidades; das famílias com beneficiários do BPC;
 Proteção pró- ativa por meio de visitas às famílias que estejam em situações
de maior vulnerabilidade (como, por exemplo, as famílias que não estão
cumprindo as condicionalidades do PBF), ou risco;
 Encaminhamento para avaliação e inserção dos potenciais beneficiários do
PBF no Cadastro Único e do BPC, na avaliação social e do INSS; das
famílias e indivíduos para a aquisição dos documentos civis fundamentais
para o exercício da cidadania; encaminhamento (com acompanhamento) da
população referenciada no território do CRAS para serviços de Proteção
Básica e de Proteção Social Especial, quando for o caso;
 Produção e divulgação de informações de modo a oferecer referências para
as famílias e indivíduos sobre os programas, projetos e serviços
socioassistenciais; do Suas, sobre o Bolsa Família e o BPC, sobre os órgãos
de defesa de direitos e demais serviços públicos de âmbito local, municipal,
do Distrito Federal, regional, da área metropolitana e ou da micro-região do
estado;
 Apoio nas avaliações de revisão dos cadastros do Programa Bolsa Família,
BPC e demais benefícios.
As atividades complementares estimularam também a troca de experiências,
permitindo reflexões, ações e relações críticas entre o cotidiano de trabalho de cada
um e os eixos temáticos que fundamentaram essa capacitação. Quem ganha com
todo esse trabalho são as pessoas em situação de vulnerabilidade social, que
procuram os CRAS ou são encaminhadas a eles para serem incluídas em serviços
de proteção social básica, necessários para o seu desenvolvimento e a
consequente melhora de sua condição de vida.
A equipe de referência pode emitir relatórios informativos e avaliativos sobre o
acompanhamento de famílias e indivíduos usuários dos serviços socioassistenciais,
mediante solicitação da coordenação da unidade, com o objetivo de subsidiar a
elaboração de documentos solicitados por órgãos das demais politicas públicas e
instituições que compõem o Sistema de Garantia de Direitos. Ainda é de
responsabilidade dos técnicos do CRAS a segurança das informações referente às
famílias atendidas e/ou acompanhadas no serviço.
Destaca-se, ainda, que a Proteção Social Básica tem como objetivo garantir às
famílias a convivência familiar e comunitária, o acesso aos direitos socioassistenciais
e à rede de serviços, o desenvolvimento do protagonismo e da autonomia, através
de serviços de caráter protetivo e preventivo. Assim, não se articula a ações e
procedimentos que possibilitem à responsabilização.
Não há um período máximo de permanência das famílias no serviço. No entanto,
é necessário avaliar os casos em que as equipes têm dificuldades para desligar as
famílias, partindo do critério do cumprimento dos objetivos das ações propostas no
CRAS ou em sua rede socioassistencial. O desligamento deve ser planejado e
realizado de maneira progressiva, com acompanhamento familiar por período
determinado para verificar a permanência dos efeitos positivos das ações, tendo
como referência os resultados esperados.
OBJETIVO GERAL
 Agilizar o trabalho dentro da unidade do Cras.
 Satisfação no atendimento.
 Organização nas documentações dos usuários.
 Realização de encaminhamentos para serviços setoriais.
OBJETIVOS ESPECIFICOS
 Ações Socioassistenciais
 Serviços
 Projetos
 Programas
 Oficinas com famílias
RESULTADOS ESPERADOS
Com a implantação da tecnologia no Cras possibilitará o acesso à informática
para os funcionários, melhorando a qualidade de atendimento as pessoas que
precisam de acolhimento junto ao mesmo. Esse sistema ira melhorar a identificar
melhor a situação de cada pessoa ali cadastrada e também dos próprios
funcionários em exercício facilitaria como encontrar arquivos todos salvo no
programa online do Cras, pois são muitas situações para cada cadastro hoje feito
manualmente. O ambiente virtual seria uma ferramenta necessária para a realidade
de cada um, que necessitam de ajuda e as situações diárias seriam solucionadas da
melhor maneira possível, objetiva e rápida, tornando o trabalho do Assistente Social,
ágil, eficiente e economizaria tempo para atender maior número de pessoas por dia,
proporcionando qualidade ao atendimento.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS
1. Portal do MDS (www.mds.gov.br)

Más contenido relacionado

La actualidad más candente

Centro de referência da assistência social cras
Centro de referência da assistência social   crasCentro de referência da assistência social   cras
Centro de referência da assistência social crasLuiza Cristina Ribas
 
Cartilha paif 2016- articulação necessária na proteção social básica
Cartilha paif   2016- articulação necessária na proteção social básicaCartilha paif   2016- articulação necessária na proteção social básica
Cartilha paif 2016- articulação necessária na proteção social básicaRosane Domingues
 
Manual do entrevistador do cadastro único.
Manual do entrevistador do cadastro único.Manual do entrevistador do cadastro único.
Manual do entrevistador do cadastro único.Italo Mota
 
Cartilha Perguntas e Resposta do CREAS
Cartilha Perguntas e Resposta do CREASCartilha Perguntas e Resposta do CREAS
Cartilha Perguntas e Resposta do CREASRosane Domingues
 
08 plano de acompanhamento familiar - folha de acoes - exemplos
08   plano de acompanhamento familiar - folha de acoes - exemplos08   plano de acompanhamento familiar - folha de acoes - exemplos
08 plano de acompanhamento familiar - folha de acoes - exemplosJanaina Anjos
 
Orientações técnicas sobre o serviço de convivência e fortalecimento de víncu...
Orientações técnicas sobre o serviço de convivência e fortalecimento de víncu...Orientações técnicas sobre o serviço de convivência e fortalecimento de víncu...
Orientações técnicas sobre o serviço de convivência e fortalecimento de víncu...Rosane Domingues
 
Serviço Social - Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos-SCFV / s...
Serviço Social - Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos-SCFV / s...Serviço Social - Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos-SCFV / s...
Serviço Social - Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos-SCFV / s...Educação
 
Caderno de-orientac3a7c3b5es-paif-e-scfv-mds-2015
Caderno de-orientac3a7c3b5es-paif-e-scfv-mds-2015Caderno de-orientac3a7c3b5es-paif-e-scfv-mds-2015
Caderno de-orientac3a7c3b5es-paif-e-scfv-mds-2015patriciakvg
 
Slide Saúde Coletiva - Cras
Slide Saúde Coletiva  - CrasSlide Saúde Coletiva  - Cras
Slide Saúde Coletiva - CrasHelena Damasceno
 
CREAS- CENTRO DE REFERÊNCIA ESPECIALIZADO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL – CREAS GU...
CREAS- CENTRO DE REFERÊNCIA  ESPECIALIZADO DE ASSISTÊNCIA  SOCIAL – CREAS  GU...CREAS- CENTRO DE REFERÊNCIA  ESPECIALIZADO DE ASSISTÊNCIA  SOCIAL – CREAS  GU...
CREAS- CENTRO DE REFERÊNCIA ESPECIALIZADO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL – CREAS GU...Rosane Domingues
 
10. apresentação cras gloria
10. apresentação cras gloria10. apresentação cras gloria
10. apresentação cras gloriaNandaTome
 
Apresentação do Sistema Único de Assistência Social (SUAS) UNOPAR
Apresentação do Sistema Único  de Assistência Social (SUAS)  UNOPARApresentação do Sistema Único  de Assistência Social (SUAS)  UNOPAR
Apresentação do Sistema Único de Assistência Social (SUAS) UNOPARAna Patricia Fernandes Oliveira
 
CRAS e CREAS- Quem faz o que.
CRAS e CREAS- Quem faz o que.CRAS e CREAS- Quem faz o que.
CRAS e CREAS- Quem faz o que.Rosane Domingues
 

La actualidad más candente (20)

Centro de referência da assistência social cras
Centro de referência da assistência social   crasCentro de referência da assistência social   cras
Centro de referência da assistência social cras
 
Cartilha paif 2016- articulação necessária na proteção social básica
Cartilha paif   2016- articulação necessária na proteção social básicaCartilha paif   2016- articulação necessária na proteção social básica
Cartilha paif 2016- articulação necessária na proteção social básica
 
Manual do entrevistador do cadastro único.
Manual do entrevistador do cadastro único.Manual do entrevistador do cadastro único.
Manual do entrevistador do cadastro único.
 
296158
296158296158
296158
 
Cartilha Perguntas e Resposta do CREAS
Cartilha Perguntas e Resposta do CREASCartilha Perguntas e Resposta do CREAS
Cartilha Perguntas e Resposta do CREAS
 
08 plano de acompanhamento familiar - folha de acoes - exemplos
08   plano de acompanhamento familiar - folha de acoes - exemplos08   plano de acompanhamento familiar - folha de acoes - exemplos
08 plano de acompanhamento familiar - folha de acoes - exemplos
 
Paif e scfv
Paif e scfvPaif e scfv
Paif e scfv
 
VISITA DOMICILIAR
VISITA DOMICILIARVISITA DOMICILIAR
VISITA DOMICILIAR
 
Orientações técnicas sobre o serviço de convivência e fortalecimento de víncu...
Orientações técnicas sobre o serviço de convivência e fortalecimento de víncu...Orientações técnicas sobre o serviço de convivência e fortalecimento de víncu...
Orientações técnicas sobre o serviço de convivência e fortalecimento de víncu...
 
Informação, acolhimento e fortalecimento dos vínculos familiares - Maria do S...
Informação, acolhimento e fortalecimento dos vínculos familiares - Maria do S...Informação, acolhimento e fortalecimento dos vínculos familiares - Maria do S...
Informação, acolhimento e fortalecimento dos vínculos familiares - Maria do S...
 
Serviço Social - Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos-SCFV / s...
Serviço Social - Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos-SCFV / s...Serviço Social - Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos-SCFV / s...
Serviço Social - Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos-SCFV / s...
 
Serviços do CRAS
Serviços do CRASServiços do CRAS
Serviços do CRAS
 
Caderno de-orientac3a7c3b5es-paif-e-scfv-mds-2015
Caderno de-orientac3a7c3b5es-paif-e-scfv-mds-2015Caderno de-orientac3a7c3b5es-paif-e-scfv-mds-2015
Caderno de-orientac3a7c3b5es-paif-e-scfv-mds-2015
 
Eixos norteadores do scfv
Eixos norteadores do scfvEixos norteadores do scfv
Eixos norteadores do scfv
 
Perguntas e respostas Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos
Perguntas e respostas Serviço de Convivência e Fortalecimento de VínculosPerguntas e respostas Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos
Perguntas e respostas Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos
 
Slide Saúde Coletiva - Cras
Slide Saúde Coletiva  - CrasSlide Saúde Coletiva  - Cras
Slide Saúde Coletiva - Cras
 
CREAS- CENTRO DE REFERÊNCIA ESPECIALIZADO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL – CREAS GU...
CREAS- CENTRO DE REFERÊNCIA  ESPECIALIZADO DE ASSISTÊNCIA  SOCIAL – CREAS  GU...CREAS- CENTRO DE REFERÊNCIA  ESPECIALIZADO DE ASSISTÊNCIA  SOCIAL – CREAS  GU...
CREAS- CENTRO DE REFERÊNCIA ESPECIALIZADO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL – CREAS GU...
 
10. apresentação cras gloria
10. apresentação cras gloria10. apresentação cras gloria
10. apresentação cras gloria
 
Apresentação do Sistema Único de Assistência Social (SUAS) UNOPAR
Apresentação do Sistema Único  de Assistência Social (SUAS)  UNOPARApresentação do Sistema Único  de Assistência Social (SUAS)  UNOPAR
Apresentação do Sistema Único de Assistência Social (SUAS) UNOPAR
 
CRAS e CREAS- Quem faz o que.
CRAS e CREAS- Quem faz o que.CRAS e CREAS- Quem faz o que.
CRAS e CREAS- Quem faz o que.
 

Similar a TECNOLOGIA E CRAS

Apoio técnico a estados e municípios scfv
Apoio técnico a estados e municípios scfv Apoio técnico a estados e municípios scfv
Apoio técnico a estados e municípios scfv ChcaraMonteiro
 
WEBNARIO-SUPAS-2021-CPSB-ATUAL.pptx
WEBNARIO-SUPAS-2021-CPSB-ATUAL.pptxWEBNARIO-SUPAS-2021-CPSB-ATUAL.pptx
WEBNARIO-SUPAS-2021-CPSB-ATUAL.pptxAdrianoGPaulo
 
SOBRE A ASSISTÊNCIA SOCIAL
SOBRE A ASSISTÊNCIA SOCIALSOBRE A ASSISTÊNCIA SOCIAL
SOBRE A ASSISTÊNCIA SOCIALMaíra B. Melo
 
02012017121907-c5.carpina.16.a.20.01.2017.t7.m3.1.pdf
02012017121907-c5.carpina.16.a.20.01.2017.t7.m3.1.pdf02012017121907-c5.carpina.16.a.20.01.2017.t7.m3.1.pdf
02012017121907-c5.carpina.16.a.20.01.2017.t7.m3.1.pdfImaculadaConceiao
 
02012017121907-c5.carpina.16.a.20.01.2017.t7.m3.1.pdf
02012017121907-c5.carpina.16.a.20.01.2017.t7.m3.1.pdf02012017121907-c5.carpina.16.a.20.01.2017.t7.m3.1.pdf
02012017121907-c5.carpina.16.a.20.01.2017.t7.m3.1.pdfImaculadaConceiao
 
A politica de_assistencia_social_e_o_suas
A politica de_assistencia_social_e_o_suasA politica de_assistencia_social_e_o_suas
A politica de_assistencia_social_e_o_suaspatriciakvg
 
A politica de_assistencia_social_e_o_suas
A politica de_assistencia_social_e_o_suasA politica de_assistencia_social_e_o_suas
A politica de_assistencia_social_e_o_suaspatriciakvg
 
Cartilha paif 2016- articulação necessária na proteção social básica
Cartilha paif   2016- articulação necessária na proteção social básicaCartilha paif   2016- articulação necessária na proteção social básica
Cartilha paif 2016- articulação necessária na proteção social básicaRosane Domingues
 
Caderno PAIF – Tipificacao – 2012 (Versão Preliminar)- moradores de rua
Caderno PAIF – Tipificacao – 2012 (Versão Preliminar)- moradores de ruaCaderno PAIF – Tipificacao – 2012 (Versão Preliminar)- moradores de rua
Caderno PAIF – Tipificacao – 2012 (Versão Preliminar)- moradores de ruaRosane Domingues
 
Serviço especializado em abordagem social
Serviço especializado em abordagem socialServiço especializado em abordagem social
Serviço especializado em abordagem socialRosane Domingues
 
Orientacoes tecnicas sobre o paif tipificacao vol 1
Orientacoes tecnicas sobre o paif   tipificacao vol 1Orientacoes tecnicas sobre o paif   tipificacao vol 1
Orientacoes tecnicas sobre o paif tipificacao vol 1NandaTome
 
Protocolo de gestao_integrada_de_servicos-_beneficios_e_transferencias_de_ren...
Protocolo de gestao_integrada_de_servicos-_beneficios_e_transferencias_de_ren...Protocolo de gestao_integrada_de_servicos-_beneficios_e_transferencias_de_ren...
Protocolo de gestao_integrada_de_servicos-_beneficios_e_transferencias_de_ren...NandaTome
 
9 protocolo de gestão integrada
9  protocolo de gestão integrada9  protocolo de gestão integrada
9 protocolo de gestão integradaAlinebrauna Brauna
 
mse_suas_regiao_norte_francisco.ppt
mse_suas_regiao_norte_francisco.pptmse_suas_regiao_norte_francisco.ppt
mse_suas_regiao_norte_francisco.pptFrancielttonsantos
 
Cras que temos cras que queremos
Cras que temos cras que queremosCras que temos cras que queremos
Cras que temos cras que queremosRosane Domingues
 
CRAS que temos CRAS que queremos
CRAS que temos CRAS que queremosCRAS que temos CRAS que queremos
CRAS que temos CRAS que queremosCras Macatuba
 
Cras que temos_cras_que_queremos-1
Cras que temos_cras_que_queremos-1Cras que temos_cras_que_queremos-1
Cras que temos_cras_que_queremos-1NandaTome
 

Similar a TECNOLOGIA E CRAS (20)

Apoio técnico a estados e municípios scfv
Apoio técnico a estados e municípios scfv Apoio técnico a estados e municípios scfv
Apoio técnico a estados e municípios scfv
 
Atps para postagem vander
Atps para postagem vanderAtps para postagem vander
Atps para postagem vander
 
WEBNARIO-SUPAS-2021-CPSB-ATUAL.pptx
WEBNARIO-SUPAS-2021-CPSB-ATUAL.pptxWEBNARIO-SUPAS-2021-CPSB-ATUAL.pptx
WEBNARIO-SUPAS-2021-CPSB-ATUAL.pptx
 
SOBRE A ASSISTÊNCIA SOCIAL
SOBRE A ASSISTÊNCIA SOCIALSOBRE A ASSISTÊNCIA SOCIAL
SOBRE A ASSISTÊNCIA SOCIAL
 
02012017121907-c5.carpina.16.a.20.01.2017.t7.m3.1.pdf
02012017121907-c5.carpina.16.a.20.01.2017.t7.m3.1.pdf02012017121907-c5.carpina.16.a.20.01.2017.t7.m3.1.pdf
02012017121907-c5.carpina.16.a.20.01.2017.t7.m3.1.pdf
 
02012017121907-c5.carpina.16.a.20.01.2017.t7.m3.1.pdf
02012017121907-c5.carpina.16.a.20.01.2017.t7.m3.1.pdf02012017121907-c5.carpina.16.a.20.01.2017.t7.m3.1.pdf
02012017121907-c5.carpina.16.a.20.01.2017.t7.m3.1.pdf
 
A politica de_assistencia_social_e_o_suas
A politica de_assistencia_social_e_o_suasA politica de_assistencia_social_e_o_suas
A politica de_assistencia_social_e_o_suas
 
A politica de_assistencia_social_e_o_suas
A politica de_assistencia_social_e_o_suasA politica de_assistencia_social_e_o_suas
A politica de_assistencia_social_e_o_suas
 
Cartilha paif 2016- articulação necessária na proteção social básica
Cartilha paif   2016- articulação necessária na proteção social básicaCartilha paif   2016- articulação necessária na proteção social básica
Cartilha paif 2016- articulação necessária na proteção social básica
 
Caderno PAIF – Tipificacao – 2012 (Versão Preliminar)- moradores de rua
Caderno PAIF – Tipificacao – 2012 (Versão Preliminar)- moradores de ruaCaderno PAIF – Tipificacao – 2012 (Versão Preliminar)- moradores de rua
Caderno PAIF – Tipificacao – 2012 (Versão Preliminar)- moradores de rua
 
Serviço especializado em abordagem social
Serviço especializado em abordagem socialServiço especializado em abordagem social
Serviço especializado em abordagem social
 
Orientacoes tecnicas sobre o paif tipificacao vol 1
Orientacoes tecnicas sobre o paif   tipificacao vol 1Orientacoes tecnicas sobre o paif   tipificacao vol 1
Orientacoes tecnicas sobre o paif tipificacao vol 1
 
13 suas case vermelho
13  suas case vermelho13  suas case vermelho
13 suas case vermelho
 
Cras instituição
Cras  instituiçãoCras  instituição
Cras instituição
 
Protocolo de gestao_integrada_de_servicos-_beneficios_e_transferencias_de_ren...
Protocolo de gestao_integrada_de_servicos-_beneficios_e_transferencias_de_ren...Protocolo de gestao_integrada_de_servicos-_beneficios_e_transferencias_de_ren...
Protocolo de gestao_integrada_de_servicos-_beneficios_e_transferencias_de_ren...
 
9 protocolo de gestão integrada
9  protocolo de gestão integrada9  protocolo de gestão integrada
9 protocolo de gestão integrada
 
mse_suas_regiao_norte_francisco.ppt
mse_suas_regiao_norte_francisco.pptmse_suas_regiao_norte_francisco.ppt
mse_suas_regiao_norte_francisco.ppt
 
Cras que temos cras que queremos
Cras que temos cras que queremosCras que temos cras que queremos
Cras que temos cras que queremos
 
CRAS que temos CRAS que queremos
CRAS que temos CRAS que queremosCRAS que temos CRAS que queremos
CRAS que temos CRAS que queremos
 
Cras que temos_cras_que_queremos-1
Cras que temos_cras_que_queremos-1Cras que temos_cras_que_queremos-1
Cras que temos_cras_que_queremos-1
 

Último

QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptxQUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptxIsabellaGomes58
 
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autoresSociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autoresaulasgege
 
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptxApostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptxIsabelaRafael2
 
VALORES HUMANOS NA DISCIPLINA DE ENSINO RELIGIOSO
VALORES HUMANOS NA DISCIPLINA DE ENSINO RELIGIOSOVALORES HUMANOS NA DISCIPLINA DE ENSINO RELIGIOSO
VALORES HUMANOS NA DISCIPLINA DE ENSINO RELIGIOSOBiatrizGomes1
 
Mesoamérica.Astecas,inca,maias , olmecas
Mesoamérica.Astecas,inca,maias , olmecasMesoamérica.Astecas,inca,maias , olmecas
Mesoamérica.Astecas,inca,maias , olmecasRicardo Diniz campos
 
O Universo Cuckold - Compartilhando a Esposas Com Amigo.pdf
O Universo Cuckold - Compartilhando a Esposas Com Amigo.pdfO Universo Cuckold - Compartilhando a Esposas Com Amigo.pdf
O Universo Cuckold - Compartilhando a Esposas Com Amigo.pdfPastor Robson Colaço
 
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresLilianPiola
 
FCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimir
FCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimirFCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimir
FCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimirIedaGoethe
 
Aula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptx
Aula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptxAula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptx
Aula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptxBiancaNogueira42
 
A galinha ruiva sequencia didatica 3 ano
A  galinha ruiva sequencia didatica 3 anoA  galinha ruiva sequencia didatica 3 ano
A galinha ruiva sequencia didatica 3 anoandrealeitetorres
 
Currículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdf
Currículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdfCurrículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdf
Currículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdfIedaGoethe
 
HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024Sandra Pratas
 
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfWilliam J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfAdrianaCunha84
 
trabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduratrabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduraAdryan Luiz
 
Bingo da potenciação e radiciação de números inteiros
Bingo da potenciação e radiciação de números inteirosBingo da potenciação e radiciação de números inteiros
Bingo da potenciação e radiciação de números inteirosAntnyoAllysson
 
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdfBRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdfHenrique Pontes
 
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024Jeanoliveira597523
 
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOLEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOColégio Santa Teresinha
 
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalGerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalJacqueline Cerqueira
 

Último (20)

QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptxQUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
 
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autoresSociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
 
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptxApostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
 
VALORES HUMANOS NA DISCIPLINA DE ENSINO RELIGIOSO
VALORES HUMANOS NA DISCIPLINA DE ENSINO RELIGIOSOVALORES HUMANOS NA DISCIPLINA DE ENSINO RELIGIOSO
VALORES HUMANOS NA DISCIPLINA DE ENSINO RELIGIOSO
 
Mesoamérica.Astecas,inca,maias , olmecas
Mesoamérica.Astecas,inca,maias , olmecasMesoamérica.Astecas,inca,maias , olmecas
Mesoamérica.Astecas,inca,maias , olmecas
 
O Universo Cuckold - Compartilhando a Esposas Com Amigo.pdf
O Universo Cuckold - Compartilhando a Esposas Com Amigo.pdfO Universo Cuckold - Compartilhando a Esposas Com Amigo.pdf
O Universo Cuckold - Compartilhando a Esposas Com Amigo.pdf
 
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
 
FCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimir
FCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimirFCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimir
FCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimir
 
Aula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptx
Aula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptxAula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptx
Aula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptx
 
A galinha ruiva sequencia didatica 3 ano
A  galinha ruiva sequencia didatica 3 anoA  galinha ruiva sequencia didatica 3 ano
A galinha ruiva sequencia didatica 3 ano
 
Currículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdf
Currículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdfCurrículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdf
Currículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdf
 
HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
 
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfWilliam J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
 
trabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduratrabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditadura
 
Bingo da potenciação e radiciação de números inteiros
Bingo da potenciação e radiciação de números inteirosBingo da potenciação e radiciação de números inteiros
Bingo da potenciação e radiciação de números inteiros
 
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
 
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdfBRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
 
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
 
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOLEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
 
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalGerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
 

TECNOLOGIA E CRAS

  • 1. TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E DA COMUNICAÇÃO Unidade de Ensino: Anhanguera Educacional 1º. Semestre Tutora: Paula Dorneles Rondonópolis/MT/2015
  • 2. Acadêmicas: Aline Souza dos Santos RA 2813848301 Franciella de Oliveira Neves RA 2868925300 Francielle Francisca RA 1709978513 Regina Barbosa Oliveira RA 1967224532 Rondonópolis/MT/2015
  • 3. INTRODUÇÃO O presente trabalho tem como objetivo abordar a utilização das tecnologias de informação aplicadas aos processos de trabalho dos Assistentes Sociais. A iniciativa de realizar a capacitação para a implantação e implementação dos Centros de Referência de Assistência Social (CRAS) foi mais uma mostra do seu compromisso com a Política Nacional de Assistente Social (PNAS) e com o Sistema Único de Assistência Social (SUAS). O CRAS vem apresentando dificuldades ao longo dos anos, com muitos papeis e problemas, para identificar cadastros dos usuários, pois existem vários programas dentro do mesmo para vigoração. Falta capacitação de funcionários para operarem os sistemas tecnológicos e computadores para todos usufruírem. A proposta para Cras será uma ‘anamnese´ online onde os usuários terão nela todas as informações contidas entre Bolsa família, CAD UNICO, NOB-SUAS, BPC entre outros. A tecnologia e essencial na estruturação de sistema que permitem estabelecer critérios que possibilitam monitorar e avaliar cadastros de pessoas, deixando os funcionários especializados e avançados, tornando-se um instrumento de suma importância na gestão do SUAS. O governo precisará capacitar os funcionários trazendo ações Socioassistenciais, serviços, programas, projetos e benefícios prioritários a atenção às famílias, melhorando a organização definidas pelas funções que ali desempenham, pelo número de pessoas que deles necessitam e pela sua complexidade. Será uma ferramenta onde somente os funcionários do Cras teriam acesso onde identificaria os programas que os usuários participam, se há ocorrências passadas, se há vínculos rompidos, ou feito fortalecimento dos mesmos. Caso usuário mude de cidade, o órgão na onde reside atualmente, teriam acesso a históricos, as vulnerabilidades ou processos inacabados.
  • 4. JUSTIFICATIVA O CRAS atua como a principal porta de entrada do Sistema Único de Assistência Social (Suas), dada sua capilaridade nos territórios e é responsável pela organização e oferta de serviços da Proteção Social Básica nas áreas de vulnerabilidade e risco social. Além de ofertar serviços e ações de proteção básica, o Cras possui a função de gestão territorial da rede de assistência social básica, promovendo a organização e a articulação das unidades a ele referenciadas e o gerenciamento dos processos nele envolvidos. Nos CRAS as pessoas têm suas necessidades e potencialidades identificadas, e são encaminhadas para a rede de serviços socioassistenciais, como os serviços de educação, saúde, obtenção de documentos e outros. Recebe atenção especial as pessoas com deficiência e idosas, principalmente aquelas que recebem o Benefício de Prestação Continuada - BPC. Os serviços prestados nos CRAS incluem ações preventivas, de convivência e socialização, inserção e acolhida, capacitação e inserção produtiva, apoio e acompanhamento familiar. Acolhida - atitude qualificada que envolve a postura do profissional frente ao usuário ou grupo de usuários. Processo de contato inicial do usuário com o PAIF, ocorrendo em grande parte na recepção do CRAS. (MDS - orientações específicas por serviço - PAIF). Estratégia fundamental para a criação e o fortalecimento do vínculo entre o CRAS, família e comunidade, a reunião de acolhida é o espaço onde as novas famílias, grupos e indivíduos recebem as informações primordiais nas perspectivas dos direitos de cidadania. O trabalho social com famílias do PAIF pode ocorrer por meio dos dois processos distintos, porém complementares. O atendimento refere-se a uma ação imediata de prestação ou oferta de atenção, com vistas a uma resposta qualificada de uma demanda da família ou do território, ou seja, a inserção em alguma das ações do serviço. O acompanhamento familiar consiste em um conjunto de intervenções, desenvolvidas de forma continuada, a partir do estabelecimento de
  • 5. compromissos entre famílias e profissionais, que pressupõem a construção de um Plano de Acompanhamento Familiar - com objetivos a serem alcançados, a realização de mediações periódicas, a inserção em ações do PAIF, buscando a superação gradativa das vulnerabilidades vivenciadas. Acompanhamento Familiar - desenvolvimento de intervenções em serviços continuados, com objetivos estabelecidos, que possibilite à família o acesso a um espaço onde possa refletir sobre sua realidade, construir novos projetos de vida e transformar suas relações, sejam elas familiares ou comunitárias. As ações socioeducativas promovem o desenvolvimento da autoestima, autonomia, protagonismo, diferenciação, criatividade, sendo também desenvolvidos projetos em parceria com outros órgãos municipais, entidades sociais e instituições privadas. O Cras deve contar com uma equipe mínima para a execução dos serviços e ações nele ofertados. Se houver ofertas diretas de outros serviços de Proteção Básica – além do PAIF; programas; projetos e benefícios são necessários ampliar a quantidade de profissionais. As equipes de referência para os CRAS devem contar sempre com um coordenador, cujo perfil é: técnico de nível superior, concursado, com experiência em trabalhos comunitários e gestão de programas, projetos, serviços e benefícios socioassistenciais. O horário de funcionamento do CRAS não corresponde necessariamente à jornada de trabalho da equipe de referência do CRAS, pois essa decisão cabe ao gestor municipal de assistência social. Assim, caso o gestor estabeleça que a jornada de trabalho da equipe seja de quatro horas diárias, significa que terá de contratar duas equipes de referência para cumprir às 8 horas diárias de funcionamento no Cras. A orientação é que toda a equipe de referência do CRAS seja composta por servidores públicos efetivo. Isso está fundamentado na necessidade de que a equipe de referência do CRAS tenha uma baixa rotatividade, de modo a garantir a continuidade, eficácia e efetividade dos programas, serviços e projetos ofertados pelo CRAS, bem como permitir o processo de capacitação continuada dos
  • 6. profissionais. A realização de concursos públicos e a garantia dos direitos trabalhistas desses profissionais devem, portanto, constituir prioridade dos órgãos gestores da assistência social nas três esferas de governo. No Cras, fazem parte das funções dos profissionais que formam a equipe técnica:  Recepção e acolhimento de famílias, seus membros e indivíduos em situação de vulnerabilidade social;  Oferta de procedimentos profissionais em defesa dos direitos humanos e sociais e daqueles relacionados às demandas de proteção social de Assistência Social;  Vigilância social: produção e sistematização de informações que possibilitem a construção de indicadores e de índices territorializados das situações de vulnerabilidades e riscos que incidem sobre famílias/pessoas nos diferentes ciclos de vida. Conhecimento das famílias referenciadas e as beneficiárias do BPC - Benefício de Prestação Continuada e do Programa Bolsa Família;  Acompanhamento familiar: em grupos de convivência, serviço socioeducativo para famílias ou seus representantes; dos beneficiários do Bolsa Família, em especial das famílias que não estejam cumprindo as condicionalidades; das famílias com beneficiários do BPC;  Proteção pró- ativa por meio de visitas às famílias que estejam em situações de maior vulnerabilidade (como, por exemplo, as famílias que não estão cumprindo as condicionalidades do PBF), ou risco;  Encaminhamento para avaliação e inserção dos potenciais beneficiários do PBF no Cadastro Único e do BPC, na avaliação social e do INSS; das famílias e indivíduos para a aquisição dos documentos civis fundamentais para o exercício da cidadania; encaminhamento (com acompanhamento) da população referenciada no território do CRAS para serviços de Proteção Básica e de Proteção Social Especial, quando for o caso;  Produção e divulgação de informações de modo a oferecer referências para as famílias e indivíduos sobre os programas, projetos e serviços socioassistenciais; do Suas, sobre o Bolsa Família e o BPC, sobre os órgãos de defesa de direitos e demais serviços públicos de âmbito local, municipal,
  • 7. do Distrito Federal, regional, da área metropolitana e ou da micro-região do estado;  Apoio nas avaliações de revisão dos cadastros do Programa Bolsa Família, BPC e demais benefícios. As atividades complementares estimularam também a troca de experiências, permitindo reflexões, ações e relações críticas entre o cotidiano de trabalho de cada um e os eixos temáticos que fundamentaram essa capacitação. Quem ganha com todo esse trabalho são as pessoas em situação de vulnerabilidade social, que procuram os CRAS ou são encaminhadas a eles para serem incluídas em serviços de proteção social básica, necessários para o seu desenvolvimento e a consequente melhora de sua condição de vida. A equipe de referência pode emitir relatórios informativos e avaliativos sobre o acompanhamento de famílias e indivíduos usuários dos serviços socioassistenciais, mediante solicitação da coordenação da unidade, com o objetivo de subsidiar a elaboração de documentos solicitados por órgãos das demais politicas públicas e instituições que compõem o Sistema de Garantia de Direitos. Ainda é de responsabilidade dos técnicos do CRAS a segurança das informações referente às famílias atendidas e/ou acompanhadas no serviço. Destaca-se, ainda, que a Proteção Social Básica tem como objetivo garantir às famílias a convivência familiar e comunitária, o acesso aos direitos socioassistenciais e à rede de serviços, o desenvolvimento do protagonismo e da autonomia, através de serviços de caráter protetivo e preventivo. Assim, não se articula a ações e procedimentos que possibilitem à responsabilização. Não há um período máximo de permanência das famílias no serviço. No entanto, é necessário avaliar os casos em que as equipes têm dificuldades para desligar as famílias, partindo do critério do cumprimento dos objetivos das ações propostas no CRAS ou em sua rede socioassistencial. O desligamento deve ser planejado e realizado de maneira progressiva, com acompanhamento familiar por período determinado para verificar a permanência dos efeitos positivos das ações, tendo como referência os resultados esperados.
  • 8. OBJETIVO GERAL  Agilizar o trabalho dentro da unidade do Cras.  Satisfação no atendimento.  Organização nas documentações dos usuários.  Realização de encaminhamentos para serviços setoriais.
  • 9. OBJETIVOS ESPECIFICOS  Ações Socioassistenciais  Serviços  Projetos  Programas  Oficinas com famílias
  • 10. RESULTADOS ESPERADOS Com a implantação da tecnologia no Cras possibilitará o acesso à informática para os funcionários, melhorando a qualidade de atendimento as pessoas que precisam de acolhimento junto ao mesmo. Esse sistema ira melhorar a identificar melhor a situação de cada pessoa ali cadastrada e também dos próprios funcionários em exercício facilitaria como encontrar arquivos todos salvo no programa online do Cras, pois são muitas situações para cada cadastro hoje feito manualmente. O ambiente virtual seria uma ferramenta necessária para a realidade de cada um, que necessitam de ajuda e as situações diárias seriam solucionadas da melhor maneira possível, objetiva e rápida, tornando o trabalho do Assistente Social, ágil, eficiente e economizaria tempo para atender maior número de pessoas por dia, proporcionando qualidade ao atendimento.
  • 11. REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS 1. Portal do MDS (www.mds.gov.br)