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Gamberini (2008)
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É necessário renovar todas as
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Uma Igreja em renovação

  • 2.  A Carta Pastoral de Dom Bruno Gamberini (2008)
  • 3. “EvangelizarEvangelizar a partir do EncontroEncontro com Jesus Cristo, Como discípulos missionáriosdiscípulos missionários, à luz da evangélica opção preferencial pelosopção preferencial pelos pobrespobres, promovendo a dignidade da pessoapessoa, renovando a comunidadecomunidade, participando da construção de uma sociedadesociedade justa e solidária, para que todos tenham vida em abundânciavida em abundância”
  • 4. Devido à urbanização do mundo, marca do processo de globalização, os problemas sociais se avolumaram .
  • 5. Podemos constatar que transformações tão intensas mudam os referenciais. A referência não é mais o conjunto das relações sociais, mas o indivíduo consumidor.
  • 6. Os laços comunitários se esgarçam, as consequências se fazem sentir nas famílias e nas comunidades eclesiais.
  • 7.  A Vida em plenitude para todos!
  • 8. - A Igreja é chamada a ser sacramento de amor, solidariedade e justiça entre os povos. - Nossa Arquidiocese quer assumir esta missão.
  • 9. - Impelida pela necessidade de renovar suas estruturas, nossa Igreja quer a construção de uma sociedade justa e solidária, com oportunidades para todos.
  • 10. - O projeto de Jesus é libertador. Uma Igreja toda ministerial surge como ponto forte de iluminação.
  • 11. - A vivência consciente, madura e encarnada da Palavra e da Liturgia nos torna capazes de viver como missionários que testemunham aquilo que pregam.
  • 13. A Igreja que queremos ser é aquela que a Revisão Ampla (115-134) desenha como uma construção permanente, impulsionada pelo Espírito e se caracteriza como Povo de Servidores: Queremos ser uma Igreja missionária, da caridade como amor-serviço. (Carta Pastoral, 40)
  • 15. A conversão pastoral de nossas comunidades exige que se vá além de uma pastoral de mera conservação para uma pastoral decididamente missionária. É necessário renovar todas as estruturas eclesiais em vista do discipulado e da
  • 16. Nenhum segmento deve se isentar de entrar decididamente, com todas suas forças, nos processos constantes de renovação missionária e de abandonar as ultrapassadas estruturas que já não favoreçam a transmissão da fé.
  • 17. •Igreja que Acolhe; •Igreja que se Renova; •Igreja do Serviço Solidário.
  • 18. - Os três eixos assumidos pela nossa Igreja de Campinas para o 7º Plano de Pastoral Orgânica articulam-se entre si. Não estão separados como se cada um alimentasse um setor da vida eclesial; - Eles se interligam, abastecendo uns aos outros como uma tríplice força vital de toda a Igreja.
  • 20. - Com uma atitude missionária devemos abrir não só as portas da Igreja templo, mas também as portas do coração de cada membro da comunidade; - Que assumamos de forma “afetiva e efetiva” a opção pela família e pela juventude na busca conjunta de propostas concretas;
  • 21. - Que nossas Comunidades sejam “Pólos Missionários”, centro de vivência comunitária e irradiação do Evangelho (RA 98). - Que nossas paróquias sejam, de fato, “comunidade de comunidades” (DA 99, e), alicerçadas na Comunhão, na Partilha e na Vivência Ministerial; - Que a Palavra, a Eucarística e a Amizade sejam o alimento de uma Igreja Caridade - uma Igreja missionária do Reino de Deus;
  • 22. - Que a Formação seja um Processo contínuo, centrado em Jesus Cristo, Caminho, Verdade e Vida; - Que o Planejamento Participativo e a cultura de avaliação nos ajudem a pensar e trabalhar juntos, superar o improviso e dar mais dinamismo à ação pastoral.
  • 23. -Uma Igreja do Serviço Solidário: Opção preferencial pelos pobres; - Uma Igreja profética, misericordiosa, libertadora e amorosa pela Criação Divina; - “Uma comunidade insensível às necessidades dos irmãos e à luta para vencer a injustiça é um contra- testemunho e celebra indignamente a própria liturgia”
  • 24. -Não há um autêntico processo de conversão sem fé na possibilidade histórica da Utopia do Reino de Deus; -Uma Igreja sem esperança é morta! - “Necessitamos sair ao encontro das pessoas, das famílias, das comunidades e dos povos para lhes comunicar e compartilhar o dom do encontro com Jesus Cristo” (DA 548)
  • 25. Anúncio:Anúncio: proclamaçãoproclamação do Reinodo Reino Serviço:Serviço: conhecimentoconhecimento e inserção sociale inserção social Diálogo:Diálogo: abertura eabertura e escuta doescuta do outrooutro TestemunhoTestemunho de Comunhão:de Comunhão: fé acolhida efé acolhida e partilhadapartilhada
  • 26.  Processo continuado  Itinerário catequético  Cinco aspectos pedagógicos Encontro com Jesus Cristo Conversão Discipulado Comunhão Missão
  • 27.  Eixos pastoraisEixos pastorais Experiência de fé Vivência comunitária Formação bíblico-teológica Compromisso missionário de toda a comunidade Formação específica para cada vocação ou ministério
  • 28.  Abertura à ação do Espírito: Escuta da Palavra Participação na liturgia Oração generosa Abandono ao Espírito Doação de si É fundamental a busca por uma espiritualidade encarnada-vivencial, capaz de relacionar o que se vive com o que se celebra.
  • 29. “Qualquer que seja o ponto a que chegamos, conservemos o rumo” (Fl 3,16) Não nos deixemos desanimar pelas estruturas estagnadas que nos cercam, mas busquemos a força necessária para sermos uma Igreja criativa. Somos convocados a um novo Pentecostes.
  • 30. “Que a Virgem Imaculada nos mostre os caminhos e nos alcance a disposição necessária para enfrentarmos os desafios na construção do Reino de Deus já presente na História” (Carta Pastoral, 58)
  • 31. Coordenação Colegiada de Pastoral Equipe DinamizadoraEquipe Dinamizadora do 7º Plano de Pastoraldo 7º Plano de Pastoral OrgânicaOrgânica