Este documento discute a regulamentação da Língua Brasileira de Sinais (Libras) e as implicações para a educação de surdos no Brasil. A autora argumenta que é necessário estabelecer princípios éticos para guiar as políticas linguísticas adotadas nos cursos de formação de professores. Também defende que o decreto pode abrir caminho para estratégias não assimilacionistas se a diferença do outro for respeitada e ele for convidado a participar das decisões que o afetam. Finalmente, questiona como prom