1. PONTO DE CULTURA O Ponto de Cultura é a ação prioritária do Programa Cultura Viva e articula todas as demais ações do Programa Cultura Viva. Iniciativas desenvolvidas pela sociedade civil, que firmaram convênio com o Ministério da Cultura (MinC), por meio de seleção por editais públicos, tornam-se Pontos de Cultura e ficam responsáveis por articular e impulsionar as ações que já existem nas comunidades . Atualmente, existem mais de 650 Pontos de Cultura espalhados pelo país e, diante do desenvolvimento do Programa, o MinC decidiu criar mecanismos de articulação entre os diversos Pontos, as Redes de Pontos de Cultura e os Pontões de Cultura. O Ponto de Cultura não tem um modelo único, nem de instalações físicas, nem de programação ou atividade. Um aspecto comum a todos é a transversalidade da cultura e a gestão compartilhada entre poder público e a comunidade. Para se tornar um Ponto de Cultura é preciso participar da seleção por meio de edital público – até hoje a Secretaria de Programas e Projetos Culturais do MinC, que coordena o Programa Cultura Viva, já emitiu quatro editais.
2. MOVIMENTO PELO DIREITO À MORADIA O Movimento Pelo Direito à Moradia (MDM) surge de uma orientação da Federação das Associações Comunitárias do Estado de São Paulo – FACESP, que como entidade filiada a Confederação Nacional das Associações de Moradores – CONAM, conseguiu conhecer as experiências de diversos movimentos comunitários na área habitacional, procurando construir uma forma mais organizada de mobilização de massas e que fortalecesse o movimento comunitário de São Paulo. O MDM tem como conceito, que luta pelo direito à moradia é muito mais amplo que a conquista de uma casa para morar, passa pelo o acesso à educação de qualidade para todos, pelo saneamento básico de qualidade, por uma saúde publica e pelo acesso à cultura, lazer e transporte público, como forma de melhorar as condições de vida do povo.
3. SARAU DO BINHO O Sarau do Binho é um ponto de encontro de vários artistas e grupos. Reúne escritores, músicos, cantores e outros artistas que se encontram para compartilhar a arte e a poesia. As pessoas levam seus conhecimentos, leituras e criações e na troca, produzem novas coisas. Muitos projetos utilizam o Sarau do Binho como espaço de realização, levando apresentações de teatro, dança, música e poesia, exposições, exibição de vídeos e lançamento de publicações, o que possibilita a circulação do que está sendo produzido na periferia.
4. PONTO DE CULTURA MORARTE O Sarau do Binho é um ponto de encontro de vários artistas e grupos. Reúne escritores, músicos, cantores e outros artistas que se encontram para compartilhar a arte e a poesia. As pessoas levam seus conhecimentos, leituras e criações e na troca, produzem novas coisas. Muitos projetos utilizam o Sarau do Binho como espaço de realização, levando apresentações de teatro, dança, música e poesia, exposições, exibição de vídeos e lançamento de publicações, o que possibilita a circulação do que está sendo produzido na periferia.
21. Os Irmãos Lumière Trem chegando na estação – Empregados deixando a Fábrica Lumière
22. Georges Méliès e David Griffith George Méliès nasceu em 1861, na França, e é considerado o pai do cinema arte, pois acaba optando por um cinema que, para aquele contexto, abusava dos recursos visuais advindos de sua experiência como ilusionista. Méliès começou a valorizar o cenário, o figurino, a maquiagem e a trucagem, da qual é considerado precursor. “George Méliès pode ser considerado o criador do cinema como espetáculo, lançando as bases da expressão artística do cinema”. Porém Méliès não permaneceu sozinho em sua busca pelo cinema arte. O norte-americano David W. Griffith , criador da linguagem cinematográfica, foi o primeiro a utilizar o close, a montagem paralela, o suspense e o movimento de câmera, visto que Méliès, por exemplo, fixava a câmera, filmando num plano geral, ou seja, uma peça teatral filmada. David Wark Griffith ( 1875 — 1948 ) foi um realizador de cinema norte-americano , um dos maiores do início da cinematografia , introdutor de inovações profundas na forma de fazer cinema, considerado o criador da linguagem cinematográfica . Antes de chegar ao cinema, trabalhou como jornalista e balconista em lojas e livrarias . Griffith iniciou-se no cinema em 1908 , com os chamados curta-metragens, que duravam entre 15 e 18 minutos. Tendo realizado cerca de 450 filmes entre 1908 e 1913 . É o primeiro a utilizar dramaticamente o close , a montagem paralela , o suspense e os movimentos de câmara .
24. Georges Méliès e David Griffith George Méliès nasceu em 1861, na França, e é considerado o pai do cinema arte, pois acaba optando por um cinema que, para aquele contexto, abusava dos recursos visuais advindos de sua experiência como ilusionista. Méliès começou a valorizar o cenário, o figurino, a maquiagem e a trucagem, da qual é considerado precursor. “George Méliès pode ser considerado o criador do cinema como espetáculo, lançando as bases da expressão artística do cinema”. Porém Méliès não permaneceu sozinho em sua busca pelo cinema arte. O norte-americano David W. Griffith , criador da linguagem cinematográfica, foi o primeiro a utilizar o close, a montagem paralela, o suspense e o movimento de câmera, visto que Méliès, por exemplo, fixava a câmera, filmando num plano geral, ou seja, uma peça teatral filmada. David Wark Griffith ( 1875 — 1948 ) foi um realizador de cinema norte-americano , um dos maiores do início da cinematografia , introdutor de inovações profundas na forma de fazer cinema, considerado o criador da linguagem cinematográfica . Antes de chegar ao cinema, trabalhou como jornalista e balconista em lojas e livrarias . Griffith iniciou-se no cinema em 1908 , com os chamados curta-metragens, que duravam entre 15 e 18 minutos. Tendo realizado cerca de 450 filmes entre 1908 e 1913 . É o primeiro a utilizar dramaticamente o close , a montagem paralela , o suspense e os movimentos de câmara .
25. CHARLES CHAPLIN Chaplin abusou do cinema mudo, tendo em vista sua expressividade facial e corporal. Filmes como Tempos Modernos (1936) e O Grande Ditador (1940) dão a medida dessa mescla que tanto encantou e encanta o público. As experiências cinematográficas ao longo século XX, foram muitas, e em muitos países, produções de qualidade desenharam as nuances do cinema mundial nesse século.
27. EISENSTEIN Na Rússia se destacou o cineasta Serguei Eisenstein que criou uma nova técnica de montagem , chamada montagem intelectual ou dialéctica. Seu filme de maior destaque foi “ The Battleship Potemkin ” (ou br: “O Encouraçado Potemkin” , pt: “O Couraçado Potemkin” ) de 1925 .
29. Contra a montagem do cinema clássico narrativo e contra as teorias de Kulechov e Pudovkin, Eisenstein vai propor a “montagem figurativa” Uma montagem que segue o raciocínio, que compara e defini significações claras. Uma montagem que interrompe o fluxo de acontecimentos e marca a intervenção do sujeito do discurso através da inserção de planos que destroem a continuidade do espaço diegético, que se transforma em parte integrante da exposição de uma idéia. Na verdade, a montagem proposta por Eisenstein não busca apenas a continuidade narrativa ou a representação de uma cena, mas a significação dessa cena que pode ser reforçada pela montagem figurativa. Assim, segundo Xavier (1984, p. 109) “A síntese produzida por tal montagem faz com que o cinema passe da ‘esfera da ação’ para a ‘esfera da significância, do entendimento’”
30. A ERA DO SOM Até então já haviam sido feitos experimentos com som mas com problemas de sincronização e amplificação. Em 1926 , a Warner Brothers introduziu o sistema de som Vitaphone (gravação de som sobre um disco) até que em 1927 , a Warner lançou o filme “The Jazz Singer” , um musical que pela primeira vez na história do cinema possuia alguns dialogos e cantorias sincronizados aliados a partes totalmente sem som; então em 1928 o filme “The Lights of New York” ,(também da Warner ), se tornaria o primeiro filme com som totalmente sincronizado. O som gravado no disco do sistema Vitaphone foi logo sendo substituído por outro sistema como o Movietone da Fox , DeForest Phonofilm e Photophone da RCA com sistema de som no próprio filme.
32. ALFRED HITCHCOCK No final de 1929 , o cinema de Hollywood já era quase totalmente falado. No resto do mundo, por razões economicas, a transição do mudo para o falado foi feito mais lentamente. Neste mesmo ano já lançado grandes filmes falados como “Blackmail” de Alfred Hitchcock
34. Na Itália foi criada a Cinecittà por ordem de Mussolini em 1937 . Na América Latina se destacaram o mexicano Cantinflas e a luso-brasileira Carmem Miranda. Carmem Miranda estreou no filme “Alô, Alô Carnaval” de 1936 mas conseguiria sucesso internacional na década seguinte atuando em Hollywood. Na Itália nascia o Neo-realismo como reação ao cinema facista do regime de Mussolini, e buscava a máxima naturalidade, com atores não profissionais, iluminação natural e com uma forte crítica social. Se considera inaugurado o gênero com “Roma, cidade aberta” (de 1945 ), ainda que se considera como seu maior representante “Ladrão de bicicletas” de Vittorio de Sica .
36. No final da década de 50 surgia na França o maravilhoso nouvelle vague donde se destacaram Claude Chabrol , Jean-Luc Godard ( “O Acossado” ) e François Truffaut ( “Os Imcompreendidos” ). Na França, a nouvelle vague em 1957 se opõe ao cinema acadêmico realizado até então, criando o cinema de autor que, ao contrário do neo-realismo italiano, preocupava-se com questões existenciais. São grandes representantes desse movimento Jean-Luc Godard, com sua obra herege Je vous salue Marie , de 1985 e François Truffaut, com Fareinheit 451 (1966). Já n os anos 60 o sistema Hollywood começou a entrar em declínio. Muitas produções passaram a ser feitas em Pinewood Studios na Inglaterra e Cinecittà na Itália ficando fora de Hollywood . “Mary Poppins” de 1964 da Walt Disney Productions, “My Fair Lady” também de 64 e “The Sound of Music” (br: A noviça rebelde — pt: Música no coração) de 1965 estão entre os filmes mais rentáveis da década. Iniciado pelo diretor John Cassavetes , o cinema americano passou a tomar novos rumos com a produção independente com orçamento reduzido. Na França o destaque ficou para “Jules e Jim” de 1962 (br: “Uma mulher para dois” do diretor François Truffaut). Na Itália foi o filme “La dolce Vita” de Federico Fellini de 1960 . Na Inglaterra o destaque ficou para o início da série de filmes de 007 com o filme “Dr.No” em 1962 . Na América Latina o maior destaque ficou por conta da Argentina e do diretor Fernando Solanas .