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Recapitulando:
Vimos:
- PEA
- Definição de Telecomunicação
HOJE: Veremos Acústica
PEA
PLANO DE ENSINO E
APRENDIZAGEM
Apresentação da disciplina: Conteúdo Programático
1. Noções de acústica e telefonia
2. Digitalização de sinais analógicos
3. Multiplexação e transmissão de sinais
4. A rede telefônica
5. A central telefônica
6. Planejamento do sistema telefônico
7. Redes de alta velocidade
8. Redes ópticas
9. Telefonia celular
10. Teoria de tráfego telefônico
REGRAS PARA UMA AULA DE QUALIDADE:
- NÃO TOLERO CONVERSAS PARALELAS ENQUANTO EXPLICO
- TODO TRABALHO DEVERÁ SER ENVIADO POR EMAIL ,
ATRAVÉS DE ARQUIVO ANEXADO EM FORMATO .PDF!
- TODO ENVIO DE TRABALHO DEVERÁ SER REGISTRADO EM
FORMULÁRIO ON LINE NO SITE GOOGLE APPS DO PROFESSOR
REGRAS:
- TODO ALUNO DEVE ENVIAR UM E-MAIL PARA
QUE EU POSSA CADASTRÁ-LO NO MEU
CONTROLE DE NOTAS DA TURMA.
- ANOTEM MEU EMAIL:
rubens.evangelista@aedu.com
- PADRÃO DE COMUNICAÇÃO:
- TODO E-MAIL SEGUIRÁ UM PADRÃO
REGRAS:
TODA COMUNICAÇÃO DEVERÁ OCORRER POR E-MAIL E O
ASSUNTO SEMPRE DEVERÁ CONTER SOMENTE A SIGLA:
- Assunto correto => EEL10A
- EEL1OA EEL 10A EEL-10A EEL10º A
- ANOTEM A SIGLA DO ASSUNTO
- TODO E-MAIL DEVERÁ TERA IDENTIFICAÇÃO DO ALUNO
COM RA, NOME E ASSUNTO NO CORPO DO EMAIL.
REGRAS:
Aulas
Aula expositiva, dinâmicas de grupo, seminários, debates, exercício em classe, ATPS
(Atividades Práticas Supervisionadas)
Avaliações:
1º Bimestre
A nota do primeiro bimestre será composta pelos seguintes itens
• Seminário (7,0 sete pontos) - Avaliação da exposição (Notas de 0 à 10)
• ATPS (1,5 um ponto e meio) - Avaliação da execução (Notas de 0 à 10)
• Trabalho (1,5 um ponto e meio) - Avaliação de conteúdo (Notas de 0 à 10)
• VAI (3,0 pontos) - Avaliação da faculdade (Notas de 0 à 10)
A média do primeiro bimestre será composta por:
M1= (((Nota Seminário (de 0 á 10))*0,7+(Nota ATPS (de 0 á 10))*0,15+(Nota Trabalho (de 0 á 10))*0,15)*0,7+
+ ((Nota VAI (de 0 á 10) )*0,3)*0,4
REGRAS:
Aulas
Avaliações:
2º Bimestre
A nota do segundo bimestre será composta pelos seguintes itens
• Avaliação Oficial (8,0 oito pontos) - Avaliação do Aprendizado (Notas de 0 à 10)
• ATPS (1,0 ponto) - Avaliação da execução (Notas de 0 à 10)
• Trabalho (1,0 ponto) - Avaliação de conteúdo (Notas de 0 à 10)
• VAI (3,0 pontos) - Avaliação da Faculdade (Notas de 0 à 10)
A média do segundo bimestre será composta por:
M2= (((Nota Avaliação Oficial (de 0 á 10))*0,8+(Nota ATPS(de 0 á 10))*0,1+(Nota Trabalho(de 0 á 10))*0,1)*0,7+
+ ((Nota VAI (de 0 á 10) )*0,3)*0,6
MF (Média Final) = M1 + M2
Se MF < 5,0 então O aluno poderá fazer a PS (Prova Substitutiva)
Se PS*0,6 > M2 então PS substitui M2
M2=0,6 * PS e consequentemente
MF = M1 + M2 => Senão será mantida a melhor nota entre PS e M2
REGRAS:
As avaliações serão marcadas pela Faculdade.
Seminário (será 1 semana antes do dia da 1ª Avaliação)
Metodologia
O Número de alunos por grupo terá um limite negociado.
Avaliação é do grupo (aluno faltante não tem nota)
Entrega de apresentação (.PPT) e apresentação para classe
Tempo da apresentação de 15 a 20 minutos
Todos os alunos do grupo DEVEM apresentar
A composição do grupo será por sorteio
ATPS (Atividades Práticas Supervisionadas)
Orientação e entrega de trabalhos semanalmente (das 22:00hs às 22:15hs)
TELECOMUNICAÇÕES
A comunicação é o ato da transmissão de informações de uma pessoa à
outra (FERRARI, 2001)
Nas quatro últimas décadas as Telecomunicações passaram por
transformações significativas, devido ao desenvolvimento tecnológico
desse seguimento. Acredita-se que a revolução nas comunicações só se
compara à invenção da imprensa (DAMSKI, 1995)
Conforme as sociedades foram ocupando espaços geograficamente
dispersos, a necessidade de comunicação através de longas distâncias foi
tornando-se mais intensa
As empresas estão se tornando empresas conectadas em redes. A
Internet e as redes internas e externas na empresa se tornaram a
principal infra-estrutura de informática de muitas organizações.
(O’BRIEN, 2001)
Sistemas de TELECOMUNICAÇÕES
É toda forma de troca de informações (voz, dados, texto,imagem)
por meio de redes computadorizadas.(O’BRIEN, 2001)
As telecomunicações se utilizam de meios eletrônicos para realizar
o processo de comunicação
Exemplos de Telecomunicações:
•Telegrafia
•Sistema Telefônico
•Redes de Telefonia Celular
•Redes de Computadores
•Intranet, Extranet e Internet
TELECOMUNICAÇÕES
Relembrando
Só há comunicação quando existem a Mensagem, o Meio, o
Receptor e o Transmissor.
TELECOMUNICAÇÕES
O meio mais utilizado é o ar através das ONDAS ELETROMAGNÉTICAS
TELECOMUNICAÇÕESEspectro das ONDAS ELETROMAGNÉTICAS
Modulação das ONDAS ELETROMAGNÉTICAS
TELECOMUNICAÇÕES
Modulação das ONDAS ELETROMAGNÉTICAS e DADOS
TELECOMUNICAÇÕES
Modulação PWM
TELECOMUNICAÇÕES
O Ser Humano, pode ouvir a partir de
16,780 Hz até 16780 Hz, em média.
Existem pessoas que escutam frequências
mais altas ou mais baixas.
Na natureza as ondas sonoras vão muito
além do que o Ser Humano pode ouvir.
Infra-SOM
Designam-se por Infra-sons todos os sons com frequência
inferior a 20 Hz. Estes sons não são captados pelo ouvido
humano, embora possam ser captados por outros animais.
Estes Infra-sons são de grande utilidade na previsão de um
sismo ou erupção vulcânica. Os movimentos da crosta
terrestre produzem sons de frequência demasiado baixa
para que o Ser Humano os consiga ouvir. Esses sons são
registados pelos sismógrafos e podem alertar para a
ocorrência de um sismo ou erupção vulcânica.
Ultra-SOM
Designam-se por Ultra-sons todos os sons com frequência
superior a 20.000 Hz. Estes sons não são captados pelo
ouvido humano, embora possam ser captados por outros
animais. Os Ultra-Sons são de grande utilidade por
exemplo na medicina, onde são utilizados para a realização
de ecografias. Também são utilizados com sucesso na
pesca para identificar cardumes de peixes.
Para além do Ser Humano, também uma
grande variedade de outros animais consegue
captar sons. Alguns destes animais têm uma
sensibilidade auditiva bastante melhor do que
o Ser Humano. Na imagem seguinte, é
apresentada uma comparação entre os sons
captados e emitidos por diferentes animais:
Características do Som
Intensidade
Altura
Duração
Timbre
Intensidade
Intensidade em acústica e música refere-se à
percepção da amplitude da onda sonora.
Frequentemente também é chamada de
"volume" ou "nível de pressão sonora.
Altura
A percepção de alturas está intimamente
ligada aos conceitos de melodia, harmonia e
afinação. o som pode ser agudo ,médio e
grave.
Altura
Duração
A duração de um fenômeno pode ser medida em unidades
absolutas de tempo (segundos e seus múltiplos e
submúltiplos). Isso é útil na descrição precisa deste evento.
Em música, no entanto, a noção de duração é relativa. Em
uma estrutura rítmica, é mais importante a relação entre as
durações das notas do que sua duração absoluta.
Timbre
Em música, chama-se timbre à característica sonora que nos permite
distinguir se sons de mesma frequência foram produzidos por fontes
sonoras conhecidas e que nos permite diferenciá-las. Quando
ouvimos, por exemplo uma nota tocada por um piano e a mesma nota
(uma nota com a mesma altura) produzida por um violino, podemos
imediatamente identificar os dois sons como tendo a mesma
freqüência, mas com características sonoras muito distintas. O que
nos permite diferenciar os dois sons é o timbre instrumental. De
forma simplificada podemos considerar que o timbre é como a
impressão digital sonora de um instrumento ou a qualidade de
vibração vocal.
Forma de Onda
Quando uma corda, uma membrana, um tubo ou qualquer outro
objeto capaz de produzir sons entra em vibração, uma série de ondas
senoidais é produzida. Além da frequência fundamental, que define a
nota, várias freqüências harmônicas também soam. O primeiro
harmônico de qualquer nota tem o dobro de sua freqüência; o
segundo harmônico tem o triplo de sua freqüência e assim por diante.
Qualquer corpo em vibração produz dezenas de freqüências
harmônicas que soam simultaneamente à nota fundamental. No
entanto o ouvido humano não é capaz de ouvir os harmônicos com
freqüencia superior a 20000Hz. Além disso, devido às características
de cada instrumento ou da forma como a nota foi obtida, alguns dos
harmônicos menores e audíveis possuem amplitude diferente de um
instrumento para outro.
Forma de Onda
Se somarmos a amplitude da freqüência fundamental às amplitudes
dos harmônicos, a forma de onda resultante não é mais senoidal, mas
sim uma onda irregular cheia de cristas e vales. Como a combinação
exata de amplitudes depende das características de cada instrumento,
suas formas de onda também são muito distintas entre si. Veja os
exemplos abaixo:
Forma de Onda
Forma de onda produzida por uma flauta
Envelope Sonoro
Também conhecido como envoltória, é a forma
como o som se inicia, se mantém e termina ao longo
do tempo. Ainda que as formas de onda de dois
instrumentos sejam muito parecidas, ainda
poderíamos distingui-las pelo seu envelope. O
envelope é composto basicamente de quatro
momentos: Ataque, decaimento, sustentação e
relaxamento. Este perfil, conhecido como
envelope ADSR, é mostrado abaixo.
Envelope Sonoro
Ataque: é o início de cada nota musical. Em
um instrumento de corda tocado com arco, o
som surge e aumenta lentamente de
intensidade, assim como no exemplo da flauta.
Se a mesma corda for percutida o som surgirá
muito rapidamente e com intensidade alta.
Dependendo do instrumento, o ataque pode
durar de alguns centésimos de segundo até
mais de um segundo.
Decaimento: em alguns instrumentos, após o
ataque o som sofre um decaimento de intensidade
antes de se estabilizar. Em um instrumento de sopro,
por exemplo, isso pode se dever à força inicial
necessária para colocar a palheta em vibração, após
o que a força para manter a nota soando é menor.
Normalmente dura apenas de alguns centésimos a
menos de um décimo de segundo. Nos exemplos
mostrados, o decaimento é claramente perceptível
nas notas da tabla e levemente na segunda nota da
trompa.
Sustentação: corresponde ao tempo
de duração da nota musical. Na maior parte dos
instrumentos este tempo pode ser controlado pelo
executante. Durante este tempo a intensidade é
mantida no mesmo nível, como as notas da trompa
e da flauta na imagem. Alguns instrumentos
(principalmente os de percussão) não permitem
controlar este tempo. Em alguns casos o som nem
chega a se sustentar e o decaimento inicial já leva o
som diretamente ao seu desaparecimento, como na
tabla.
Relaxamento: final da nota, quando a
intensidade sonora diminui até desaparecer
completamente. Pode ser muito brusco, como em
um instrumento de sopro, quando o instrumentista
corta o fluxo de ar, ou muito lento, como em um
gongo ou um piano com o pedal de sustentação
acionado. Na imagem acima, a nota da flauta tem
um final suave devido à reverberação da sala onde a
música foi executada, que fez o som permanecer
ainda por um tempo, mesmo após o término do
sopro.
Email: rubens.evangelista@aedu.com
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Aula sobre Acústica e Formas de Onda Sonoras

  • 1.
  • 2. Recapitulando: Vimos: - PEA - Definição de Telecomunicação HOJE: Veremos Acústica
  • 3. PEA PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM
  • 4. Apresentação da disciplina: Conteúdo Programático 1. Noções de acústica e telefonia 2. Digitalização de sinais analógicos 3. Multiplexação e transmissão de sinais 4. A rede telefônica 5. A central telefônica 6. Planejamento do sistema telefônico 7. Redes de alta velocidade 8. Redes ópticas 9. Telefonia celular 10. Teoria de tráfego telefônico
  • 5. REGRAS PARA UMA AULA DE QUALIDADE: - NÃO TOLERO CONVERSAS PARALELAS ENQUANTO EXPLICO - TODO TRABALHO DEVERÁ SER ENVIADO POR EMAIL , ATRAVÉS DE ARQUIVO ANEXADO EM FORMATO .PDF! - TODO ENVIO DE TRABALHO DEVERÁ SER REGISTRADO EM FORMULÁRIO ON LINE NO SITE GOOGLE APPS DO PROFESSOR
  • 6. REGRAS: - TODO ALUNO DEVE ENVIAR UM E-MAIL PARA QUE EU POSSA CADASTRÁ-LO NO MEU CONTROLE DE NOTAS DA TURMA. - ANOTEM MEU EMAIL: rubens.evangelista@aedu.com - PADRÃO DE COMUNICAÇÃO: - TODO E-MAIL SEGUIRÁ UM PADRÃO
  • 7. REGRAS: TODA COMUNICAÇÃO DEVERÁ OCORRER POR E-MAIL E O ASSUNTO SEMPRE DEVERÁ CONTER SOMENTE A SIGLA: - Assunto correto => EEL10A - EEL1OA EEL 10A EEL-10A EEL10º A - ANOTEM A SIGLA DO ASSUNTO - TODO E-MAIL DEVERÁ TERA IDENTIFICAÇÃO DO ALUNO COM RA, NOME E ASSUNTO NO CORPO DO EMAIL.
  • 8. REGRAS: Aulas Aula expositiva, dinâmicas de grupo, seminários, debates, exercício em classe, ATPS (Atividades Práticas Supervisionadas) Avaliações: 1º Bimestre A nota do primeiro bimestre será composta pelos seguintes itens • Seminário (7,0 sete pontos) - Avaliação da exposição (Notas de 0 à 10) • ATPS (1,5 um ponto e meio) - Avaliação da execução (Notas de 0 à 10) • Trabalho (1,5 um ponto e meio) - Avaliação de conteúdo (Notas de 0 à 10) • VAI (3,0 pontos) - Avaliação da faculdade (Notas de 0 à 10) A média do primeiro bimestre será composta por: M1= (((Nota Seminário (de 0 á 10))*0,7+(Nota ATPS (de 0 á 10))*0,15+(Nota Trabalho (de 0 á 10))*0,15)*0,7+ + ((Nota VAI (de 0 á 10) )*0,3)*0,4
  • 9. REGRAS: Aulas Avaliações: 2º Bimestre A nota do segundo bimestre será composta pelos seguintes itens • Avaliação Oficial (8,0 oito pontos) - Avaliação do Aprendizado (Notas de 0 à 10) • ATPS (1,0 ponto) - Avaliação da execução (Notas de 0 à 10) • Trabalho (1,0 ponto) - Avaliação de conteúdo (Notas de 0 à 10) • VAI (3,0 pontos) - Avaliação da Faculdade (Notas de 0 à 10) A média do segundo bimestre será composta por: M2= (((Nota Avaliação Oficial (de 0 á 10))*0,8+(Nota ATPS(de 0 á 10))*0,1+(Nota Trabalho(de 0 á 10))*0,1)*0,7+ + ((Nota VAI (de 0 á 10) )*0,3)*0,6 MF (Média Final) = M1 + M2 Se MF < 5,0 então O aluno poderá fazer a PS (Prova Substitutiva) Se PS*0,6 > M2 então PS substitui M2 M2=0,6 * PS e consequentemente MF = M1 + M2 => Senão será mantida a melhor nota entre PS e M2
  • 10. REGRAS: As avaliações serão marcadas pela Faculdade. Seminário (será 1 semana antes do dia da 1ª Avaliação) Metodologia O Número de alunos por grupo terá um limite negociado. Avaliação é do grupo (aluno faltante não tem nota) Entrega de apresentação (.PPT) e apresentação para classe Tempo da apresentação de 15 a 20 minutos Todos os alunos do grupo DEVEM apresentar A composição do grupo será por sorteio ATPS (Atividades Práticas Supervisionadas) Orientação e entrega de trabalhos semanalmente (das 22:00hs às 22:15hs)
  • 11. TELECOMUNICAÇÕES A comunicação é o ato da transmissão de informações de uma pessoa à outra (FERRARI, 2001) Nas quatro últimas décadas as Telecomunicações passaram por transformações significativas, devido ao desenvolvimento tecnológico desse seguimento. Acredita-se que a revolução nas comunicações só se compara à invenção da imprensa (DAMSKI, 1995) Conforme as sociedades foram ocupando espaços geograficamente dispersos, a necessidade de comunicação através de longas distâncias foi tornando-se mais intensa As empresas estão se tornando empresas conectadas em redes. A Internet e as redes internas e externas na empresa se tornaram a principal infra-estrutura de informática de muitas organizações. (O’BRIEN, 2001)
  • 12. Sistemas de TELECOMUNICAÇÕES É toda forma de troca de informações (voz, dados, texto,imagem) por meio de redes computadorizadas.(O’BRIEN, 2001) As telecomunicações se utilizam de meios eletrônicos para realizar o processo de comunicação Exemplos de Telecomunicações: •Telegrafia •Sistema Telefônico •Redes de Telefonia Celular •Redes de Computadores •Intranet, Extranet e Internet
  • 13. TELECOMUNICAÇÕES Relembrando Só há comunicação quando existem a Mensagem, o Meio, o Receptor e o Transmissor.
  • 14. TELECOMUNICAÇÕES O meio mais utilizado é o ar através das ONDAS ELETROMAGNÉTICAS
  • 16. Modulação das ONDAS ELETROMAGNÉTICAS TELECOMUNICAÇÕES
  • 17. Modulação das ONDAS ELETROMAGNÉTICAS e DADOS TELECOMUNICAÇÕES
  • 19.
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  • 32. O Ser Humano, pode ouvir a partir de 16,780 Hz até 16780 Hz, em média. Existem pessoas que escutam frequências mais altas ou mais baixas.
  • 33. Na natureza as ondas sonoras vão muito além do que o Ser Humano pode ouvir.
  • 34. Infra-SOM Designam-se por Infra-sons todos os sons com frequência inferior a 20 Hz. Estes sons não são captados pelo ouvido humano, embora possam ser captados por outros animais. Estes Infra-sons são de grande utilidade na previsão de um sismo ou erupção vulcânica. Os movimentos da crosta terrestre produzem sons de frequência demasiado baixa para que o Ser Humano os consiga ouvir. Esses sons são registados pelos sismógrafos e podem alertar para a ocorrência de um sismo ou erupção vulcânica.
  • 35. Ultra-SOM Designam-se por Ultra-sons todos os sons com frequência superior a 20.000 Hz. Estes sons não são captados pelo ouvido humano, embora possam ser captados por outros animais. Os Ultra-Sons são de grande utilidade por exemplo na medicina, onde são utilizados para a realização de ecografias. Também são utilizados com sucesso na pesca para identificar cardumes de peixes.
  • 36. Para além do Ser Humano, também uma grande variedade de outros animais consegue captar sons. Alguns destes animais têm uma sensibilidade auditiva bastante melhor do que o Ser Humano. Na imagem seguinte, é apresentada uma comparação entre os sons captados e emitidos por diferentes animais:
  • 37.
  • 39. Intensidade Intensidade em acústica e música refere-se à percepção da amplitude da onda sonora. Frequentemente também é chamada de "volume" ou "nível de pressão sonora.
  • 40. Altura A percepção de alturas está intimamente ligada aos conceitos de melodia, harmonia e afinação. o som pode ser agudo ,médio e grave.
  • 42. Duração A duração de um fenômeno pode ser medida em unidades absolutas de tempo (segundos e seus múltiplos e submúltiplos). Isso é útil na descrição precisa deste evento. Em música, no entanto, a noção de duração é relativa. Em uma estrutura rítmica, é mais importante a relação entre as durações das notas do que sua duração absoluta.
  • 43. Timbre Em música, chama-se timbre à característica sonora que nos permite distinguir se sons de mesma frequência foram produzidos por fontes sonoras conhecidas e que nos permite diferenciá-las. Quando ouvimos, por exemplo uma nota tocada por um piano e a mesma nota (uma nota com a mesma altura) produzida por um violino, podemos imediatamente identificar os dois sons como tendo a mesma freqüência, mas com características sonoras muito distintas. O que nos permite diferenciar os dois sons é o timbre instrumental. De forma simplificada podemos considerar que o timbre é como a impressão digital sonora de um instrumento ou a qualidade de vibração vocal.
  • 44. Forma de Onda Quando uma corda, uma membrana, um tubo ou qualquer outro objeto capaz de produzir sons entra em vibração, uma série de ondas senoidais é produzida. Além da frequência fundamental, que define a nota, várias freqüências harmônicas também soam. O primeiro harmônico de qualquer nota tem o dobro de sua freqüência; o segundo harmônico tem o triplo de sua freqüência e assim por diante. Qualquer corpo em vibração produz dezenas de freqüências harmônicas que soam simultaneamente à nota fundamental. No entanto o ouvido humano não é capaz de ouvir os harmônicos com freqüencia superior a 20000Hz. Além disso, devido às características de cada instrumento ou da forma como a nota foi obtida, alguns dos harmônicos menores e audíveis possuem amplitude diferente de um instrumento para outro.
  • 45. Forma de Onda Se somarmos a amplitude da freqüência fundamental às amplitudes dos harmônicos, a forma de onda resultante não é mais senoidal, mas sim uma onda irregular cheia de cristas e vales. Como a combinação exata de amplitudes depende das características de cada instrumento, suas formas de onda também são muito distintas entre si. Veja os exemplos abaixo:
  • 46. Forma de Onda Forma de onda produzida por uma flauta
  • 47. Envelope Sonoro Também conhecido como envoltória, é a forma como o som se inicia, se mantém e termina ao longo do tempo. Ainda que as formas de onda de dois instrumentos sejam muito parecidas, ainda poderíamos distingui-las pelo seu envelope. O envelope é composto basicamente de quatro momentos: Ataque, decaimento, sustentação e relaxamento. Este perfil, conhecido como envelope ADSR, é mostrado abaixo.
  • 49. Ataque: é o início de cada nota musical. Em um instrumento de corda tocado com arco, o som surge e aumenta lentamente de intensidade, assim como no exemplo da flauta. Se a mesma corda for percutida o som surgirá muito rapidamente e com intensidade alta. Dependendo do instrumento, o ataque pode durar de alguns centésimos de segundo até mais de um segundo.
  • 50. Decaimento: em alguns instrumentos, após o ataque o som sofre um decaimento de intensidade antes de se estabilizar. Em um instrumento de sopro, por exemplo, isso pode se dever à força inicial necessária para colocar a palheta em vibração, após o que a força para manter a nota soando é menor. Normalmente dura apenas de alguns centésimos a menos de um décimo de segundo. Nos exemplos mostrados, o decaimento é claramente perceptível nas notas da tabla e levemente na segunda nota da trompa.
  • 51. Sustentação: corresponde ao tempo de duração da nota musical. Na maior parte dos instrumentos este tempo pode ser controlado pelo executante. Durante este tempo a intensidade é mantida no mesmo nível, como as notas da trompa e da flauta na imagem. Alguns instrumentos (principalmente os de percussão) não permitem controlar este tempo. Em alguns casos o som nem chega a se sustentar e o decaimento inicial já leva o som diretamente ao seu desaparecimento, como na tabla.
  • 52. Relaxamento: final da nota, quando a intensidade sonora diminui até desaparecer completamente. Pode ser muito brusco, como em um instrumento de sopro, quando o instrumentista corta o fluxo de ar, ou muito lento, como em um gongo ou um piano com o pedal de sustentação acionado. Na imagem acima, a nota da flauta tem um final suave devido à reverberação da sala onde a música foi executada, que fez o som permanecer ainda por um tempo, mesmo após o término do sopro.
  • 53. Email: rubens.evangelista@aedu.com Este Conteúdo Está no meu site! Acesse: http://sites.google.com/a/aedu.com/prof-rubens/