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EMPRESA E INOVAÇÃO
Março de 2013
Na sociedade em rede
AUGUSTO DE FRANCO
http://www.augustodefranco.org
ATENÇÃO!
Esta conversa só é útil para as
empresas que estão “dando certo”,
que estão crescendo...
SÃO ELAS QUE ESTÃO MAIS
VULNERÁVEIS AOS RISCOS
SISTÊMICOS DA TRANSIÇÃO
PARA UMA SOCIEDADE EM
REDE!
ababa
ababa
75
15
1937 2011
ababa
DURAÇÃO MÉDIA EM ANOS
ANO
75 ANOS EM 1937
15 ANOS EM 2011
EXPECTATIVA MÉDIA
DE VIDA DAS EMPRESAS
Standar & Poor’s 500
É o mercado que está
matando as empresas
UMA CONSTATAÇÃO
SURPREENDENTE
Da sociedade-em-rede Fechadas e
piramidais
O mercado não está
matando os negócios
OUTRA CONSTATAÇÃO
SURPREENDENTE
Da sociedade-em-rede Abertos e
distribuídos
Especulando sobre tendências (1)
A cada ano a expectativa de vida média da empresa
(tradicional) se reduz em pelo menos 1 ano.
Entre 2020 e 2030 uma empresa (tradicional) poderá
durar em média de 5 a 3 anos.
Mas quando isso acontecer o número de negócios terá
aumentado de 1 empresa centralizada para cada 70
habitantes para 1 relação de negócio distribuída para
cada 10.
Especulando sobre tendências (2)
2012 2030: o número de negócios pode passar
de 1 empresa-centralizada para cada 70 habitantes
para 1 relação de negócio distribuída para cada 10
habitantes: de 100 para 700 Mi
Crowdbusiness
(Mercado de Rede)
Peer-Production
Personal Factory
Movements
“Terceira Revolução Industrial” ?
Prosumers
RISCO
SISTÊMICO
rs
RIUS
?
Gráfico meramente ilustrativo
AS VARIÁVEIS C P I S
ESTÃO RELACIONADAS DE MODO SISTÊMICO
CRESCIMENTO
PRODUTIVIDADE
INOVATIVIDADE
SUSTENTABILIDADE
Gráfico meramente ilustrativo RISCO SISTÊMICO
RISCO
SISTÊMICO
Pode haver risco
sistêmico quando
algumas relações
perigosas entre as
variáveis C, P, I e S se
estabelecem.
Gráfico meramente ilustrativo
RISCO
SISTÊMICO
Gráfico meramente ilustrativo
Perda de produtividade
em função de alto
crescimento
C
P
The “3/2 Law”
The 3/2 rule
of employee
productivity
Quando você
triplica o número
de funcionários, a
produtividade cai
pela metade.
(Análise do The
CYBAEA Journal
looked at profit-
per-employee at
475 of the S&P
500)
The “3/2 Law”
RISCO
SISTÊMICO
Gráfico meramente ilustrativo
Perda de produtividade
em função de baixa
inovatividade
P
I
RISCO
SISTÊMICO
Gráfico meramente ilustrativo
Quando incidem
simultaneamente
podem configurar
risco sistêmico
P
I
C
RISCO
SISTÊMICO
Gráfico meramente ilustrativo
Perda de
sustentabilidade em
função de baixa
inovatividade
I
S
RISCO
SISTÊMICO
Gráfico meramente ilustrativo
Perda de
sustentabilidade em
função de alto
crescimento
S
C
RISCO
SISTÊMICO
Gráfico meramente ilustrativo
O sistema não pode mais
se manter como tal.
Mesmo que continue
crescendo, pode colapsar a
qualquer momento!
S
C
I
P
RISCO
SISTÊMICO
Gráfico meramente ilustrativo
É o risco do sistema se
desconstituir ou morrer,
quer dizer, perder
sustentabilidade!
S
C
I
P
O RISCO SISTÊMICO TENDE A CAIR
COM A TRANSIÇÃO PARA REDE
TRANSIÇÃO PARA REDE
O QUE É
REDE?
POR
QUE?
O QUE É
HARDWARE?
O QUE É E COMO
FAZER A TRANSIÇÃO?
TRANSIÇÃO ORGANIZACIONAL
COMO MUDANÇA DE HARDWARE
O MUNDO JÁ ESTÁ EM REDE
Negócios
serão para
qualquer
um
Negócios
serão
inovação
Negócios
serão em
rede
O MUNDO DOS NEGÓCIOS
NA SOCIEDADE-EM-REDE
Conhecimento
mais disponível
Capital inicial
menos
relevante
Relações
políticas mais
democráticas
NEGÓCIOS PARA QUALQUER UM NOS
HIGHLY CONNECTED WORLDS
NEGÓCIOS SERÃO INOVAÇÃO
INOVAÇÃO É RELAÇÃO
Toda inovação surge por polinização mútua,
por fertilização cruzada
Unidades administrativo-produtivas fechadas
não conseguirão acompanhar
o ritmo das inovações
MUNDOS ALTAMENTE CONECTADOS
NEGÓCIOS SERÃO EM REDE
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ESTÃO EMERGINDO
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CENTRALIZADAS ESTÃO SURGINDO
O MUNDO TODO ESTÁ EM REDE
Pois é...
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É isto aí!
NÃO APENAS UM MUNDO
Mundos em rede
Mundos em rede
Muitos mundos em rede (no plural)
HIGHLY CONNECTED WORLDS
MAS... NOSSAS INSTITUIÇÕES
NÃO SÃO REDES
O QUE FAZER?
Ninguém pode entender os
múltiplos mundos sociais em
rede que estão se configurando
se não entender o que é rede!
PARA ENTENDER O QUE É REDE
1 - Descentralização ≠ Distribuição
2 - Participação ≠ Interação
3 - Site da Rede ≠ Rede
DESCENTRALIZAÇÃO ≠ DISTRIBUIÇÃO
“On distributed communications” (1964)
Para entender a
diferença entre
descentralização e
distribuição
EMPRESA E INOVAÇÃO NA SOCIEDADE EM REDE
Padrão de rede: múltiplos caminhos
A CONECTIVIDADE SEGUE A
DISTRIBUIÇÃO
A INTERATIVIDADE SEGUE A
CONECTIVIDADE
PARTICIPAÇÃO ≠ INTERAÇÃO
EMPRESA E INOVAÇÃO NA SOCIEDADE EM REDE
Entendendo a
fenomenologia da
interação
Clustering
Swarming
Cloning
Crunching
1 - Tudo que interage clusteriza
2 - Tudo que interage pode enxamear
3 - O imitamento (cloning) é uma forma de
interação
4 - Tudo que interage se aproxima
(Small is Powerful)
AS QUATRO GRANDES DESCOBERTAS
CLUSTERING
SHOALING
FLOCKING
SWARMING
Madri 2004
Cairo (Praça Tahrir) 2011
Madri (novamente) 2011
CUPINZEIRO AFRICANO
E OS CUPINZEIROS HUMANOS?
EMPRESA E INOVAÇÃO NA SOCIEDADE EM REDE
EMPRESA E INOVAÇÃO NA SOCIEDADE EM REDE
SITE DA REDE ≠ REDE
Midias sociais ≠ Redes sociais
Se Montezuma (Asteca) tivesse Facebook ele
não poderia fazer um décimo
do que fazia Gerônimo (Apache)
com sinais de fumaça...
Não é a mídia (a ferramenta tecnológica )
mas a sociedade (o padrão de organização)
Quando? 4 de julho de 1776.
Como foi produzida? Em rede.
Qual a mídia? A carta escrita em papel,
o cavaleiro (funcionário do correio
americano) e... o cavalo!
Existe rede social desde
que existe sociedade humana
O que está aumentando
agora é a interatividade
EMPOWERFULNESS
Manifestações frequentes, intermitentes,
da fenomenologia da interação,
significam que uma inteligência coletiva
já está se manifestando.
EMPRESA E INOVAÇÃO NA SOCIEDADE EM REDE
As redes não são instrumentos para
realizar a mudança: elas já são a
mudança!
morre!
Num mundo interativo se você não interage...
Se você quiser ser Montezuma
em vez de Gerônimo...
morre!
Porque se você não criar
um ambiente favorável à inovação...
Não conseguirá viver
O que fazer?
TRANSIÇÃO PARA REDE
O QUE É
HARDWARE?
O QUE É E COMO
FAZER A TRANSIÇÃO?
TRANSIÇÃO ORGANIZACIONAL
COMO MUDANÇA DE HARDWARE
As empresas foram desenhadas para alcançar a
excelência na reprodução das mesmas coisas
(mesmos processos, mesmos produtos, mesmos
serviços). Para tanto, seus modelos de gestão
almejam direcionar e disciplinar a interação, não
deixá-la fluir livremente. Um padrão de
organização capaz de deixar a interação fluir é o
padrão de rede e não um padrão vertical.
PADRÃO DE REDE:
MÚLTIPLOS CAMINHOS
O padrão de organização atual das empresas ainda
é o padrão piramidal, baseado na escassez de
caminhos e desenhado para ensejar o comando e
o controle.
PADRÃO PIRAMIDAL:
COMANDO-E-CONTROLE
CENTRALIZADO DESCENTRALIZADO DISTRIBUÍDO
A METÁFORA DO SOFTWARE E DO HARDWARE
O termo software foi criado como um trocadilho
com o termo hardware (que significa ferramenta
física). Software seria tudo aquilo que faz a
ferramenta funcionar excetuando-se sua parte
física. Software, quando usado no sentido de
programa de computador, é uma sequencia de
instruções a serem executadas pela máquina.
A estrutura (hardware) de nossas organizações
Ainda é assim Em breve será assim...
A METÁFORA DO FIRMWARE
O hardware é a topologia da rede interna da
empresa e da rede externa que envolve o seu
ecossistema. O modelo de gestão e o sistema de
governança estão gravados no hardware, são
partes do firmware (o conjunto de instruções
operacionais programadas diretamente no
hardware).
AINDA É ASSIM
EM BREVE PODE SER ASSIM
HUB
NETWEAVER
HUB
NETWEAVER
CATALISADORES
HUB
CATALISADORES
CATALISADORES
COMUNIDADE DE PROJETO
COMUNIDADE DE PROJETO
COMUNIDADE DE PROJETO
GUARDIÃO DO KERNEL
Mas existem anticorpos corporativos
que acionam o alerta vermelho diante de
qualquer indício de mudança de hardware...
RH TI
Sem legenda
PADRÃO
DESCENTRALIZADO
Ainda é assim Em breve será assim...
PADRÃO
DISTRIBUÍDO
VIA ECOSSISTÊMICA
MEDIDAS DE RECONFIGURAÇÃO
Reprogramar o firmware
RECONFIGURAR O AMBIENTE VIRTUAL
RECONFIGURAR O AMBIENTE FÍSICO
CONFIGURAR NOVOS
AMBIENTES DE INOVAÇÃO
1
2
3
 RECONFIGURANDO O AMBIENTE VIRTUAL
1
 Conexão wifi
banda larga for all
1 – Instalar conexão wifi (com banda larga satisfatória na
ponta) com cobertura em todas as instalações da
empresa.
AMBIENTE VIRTUAL
ATENÇÃO: ISTO É UM LOCAL DE TRABALHO!
TODO MUNDO
CONECTADO!
 Dispositivos
móveis liberados
2 – Permitir que os funcionários usem seus dispositivos
móveis - notebooks, smartphones (iPhones etc.), tablets
(iPads etc.) - nas instalações da empresa utilizando as
conexão fornecida pela empresa ou suas próprias
conexões.
AMBIENTE VIRTUAL
EMPRESA E INOVAÇÃO NA SOCIEDADE EM REDE
 Mídias sociais
liberadas
3 – Permitir que os funcionários usem o Twitter, o
Facebook ou outra mídia social semelhante – incluindo
qualquer plataforma de rede – no ambiente de trabalho.
AMBIENTE VIRTUAL
EMPRESA E INOVAÇÃO NA SOCIEDADE EM REDE
 Armazenamento
e compartilhamento
na nuvem
4 – Permitir que os funcionários façam download e
upload de conteúdos no ambiente de trabalho (usando
Dropbox, Google Drive e assemelhados, 4Shared,
Slideshare, Torrent etc.) e baixem aplicativos que não
comprometam o funcionamento da rede interna.
AMBIENTE VIRTUAL
EMPRESA E INOVAÇÃO NA SOCIEDADE EM REDE
 Sites de vídeos e
streaming liberados
5 – Permitir que os funcionários usem Youtube, Vimeo ou
outra plataforma de vídeos (streaming) no ambiente de
trabalho.
AMBIENTE VIRTUAL
EMPRESA E INOVAÇÃO NA SOCIEDADE EM REDE
 Navegadores
liberados
6 – Permitir que os funcionários usem vários navegadores
(além do IE; e. g., Chrome, Firefox, Safari etc.).
AMBIENTE VIRTUAL
EMPRESA E INOVAÇÃO NA SOCIEDADE EM REDE
 Sem censura
7 – Não bloquear sites não-maliciosos por razões de
conteúdo, nem adotar outros mecanismos de vigilância e
controle de conteúdos considerados indesejados.
AMBIENTE VIRTUAL
EMPRESA E INOVAÇÃO NA SOCIEDADE EM REDE
 E-mail web e
outros programas
de comunicação
8 – Adotar programa de e-mail web com mais de 5GB
(por exemplo, Gmail) e abolir progressivamente o uso de
e-mail interno.
AMBIENTE VIRTUAL
EMPRESA E INOVAÇÃO NA SOCIEDADE EM REDE
 Plataforma de
rede (para todo
fluxo de gestão)
9 – Adotar uma plataforma de rede aberta à interação de
seus funcionários e utilizá-la como meio principal de
comunicação interna e como meio precípuo (e
obrigatório) para todo fluxo de gestão.
AMBIENTE VIRTUAL
Apenas 1 de 50
possibilidades...
EMPRESA E INOVAÇÃO NA SOCIEDADE EM REDE
 Recursos na
nuvem
10 – Utilizar recursos digitais disponíveis na nuvem para
realizar reuniões virtuais (áudio e vídeo), compartilhar
conteúdos e atender clientes (e outros stakeholders) ao
vivo.
AMBIENTE VIRTUAL
EMPRESA E INOVAÇÃO NA SOCIEDADE EM REDE
 Mídias sociais
para interagir
11 – Utilizar o Twitter, o Facebook e outras mídias sociais
(gratuitas ou não) de modo contínuo (e com regularidade
diária) não apenas para fazer marketing e RP, mas,
sobretudo, para interagir com os clientes e stakeholders
em geral e com o público.
AMBIENTE VIRTUAL
EMPRESA E INOVAÇÃO NA SOCIEDADE EM REDE
 RECONFIGURANDO O AMBIENTE FÍSICO
2
 Espaços livres e
ambientes
compartilháveis
12 – Prover nas instalações da empresa espaços livres ou
ambientes compartilhados nos quais os funcionários
possam desenvolver individual ou coletivamente as
atividades que desejam.
AMBIENTE FÍSICO
EMPRESA E INOVAÇÃO NA SOCIEDADE EM REDE
 Espaços de não-
trabalho nos locais
de trabalho
13 – Prover nas instalações da empresa espaços e
equipamentos de recreação e/ou apropriados para
descanso, leitura, reflexão, meditação.
AMBIENTE FÍSICO
ATENÇÃO: ISTO É UM LOCAL DE TRABALHO!
ATENÇÃO: ISTO É UM LOCAL DE TRABALHO!
 Interiores com
escala e feição
humanas
14 – Reformar e redecorar as instalações da empresa de
modo que suas dependências configurem um ambiente
com “escala e feição humanas”, onde uma pessoa
moraria (ou gostaria de passar a maior parte do tempo).
AMBIENTE FÍSICO
EMPRESA E INOVAÇÃO NA SOCIEDADE EM REDE
EMPRESA E INOVAÇÃO NA SOCIEDADE EM REDE
EMPRESA E INOVAÇÃO NA SOCIEDADE EM REDE
 Sem restrições de
vestuário
15 – Abolir uniformes e restrições quanto à indumentária
com exceção do que pode colocar em risco a segurança
no trabalho ou prejudicar o desempenho de funções
necessárias ao cumprimento dos objetivos do negócio.
AMBIENTE FÍSICO
Empresa na Inglaterra: http://nude-house.com/
Não é necessário chegar a tanto...
 Fim dos controles
feitoriais
16 – Substituir progressivamente controles feitoriais de
presença e horário (cartão de ponto, livro de registro,
banco de horas ou mecanismos assemelhados) por
controles exercidos coletivamente pelas próprias equipes
de trabalho (ou comunidades de projeto).
AMBIENTE FÍSICO
EMPRESA E INOVAÇÃO NA SOCIEDADE EM REDE
EMPRESA E INOVAÇÃO NA SOCIEDADE EM REDE
 Livre circulação
17 – Permitir que os funcionários possam circular
livremente por todos os espaços da empresa (salvo nos
casos em que isso colocar em risco a segurança no
trabalho e/ou prejudicar o desempenho de funções vitais
para a realização do negócio).
AMBIENTE FÍSICO
EMPRESA E INOVAÇÃO NA SOCIEDADE EM REDE
EMPRESA E INOVAÇÃO NA SOCIEDADE EM REDE
EMPRESA E INOVAÇÃO NA SOCIEDADE EM REDE
 CONFIGURANDO NOVOS AMBIENTES
3
DE INOVAÇÃO
 Meetings are
toxic
18 – Substituir progressivamente reuniões de
alinhamento por interação na plataforma de rede
utilizada como meio principal de comunicação interna e
de fluxo de gestão de sorte que tais reuniões nunca
consumam mais muito tempo de trabalho dos
funcionários (por exemplo, mais de 1/8 do tempo diário).
AMBIENTE DE INOVAÇÃO
EMPRESA E INOVAÇÃO NA SOCIEDADE EM REDE
 Mobilidade
interna
19 – Permitir que os funcionários montem estações de
trabalho em diferentes lugares da empresa (pelo menos
nos espaços previamente destinados para esse fim).
AMBIENTE DE INOVAÇÃO
EMPRESA E INOVAÇÃO NA SOCIEDADE EM REDE
 Trabalho por
projeto
20 – Adotar sistemáticas de trabalho por projeto,
admitindo que funcionários trabalhem fora das
instalações da empresa (home office, out office,
coworking externo etc.).
AMBIENTE DE INOVAÇÃO
TRABALHANDO EM CASA: POR QUE NÃO?
ATENÇÃO: ISTO É UM LOCAL DE TRABALHO!
ATENÇÃO: ISTO É UM LOCAL DE TRABALHO!
 Indicadores de
inovatividade
21 – Adotar novos indicadores de inovatividade ou
criatividade para avaliar o desempenho de funcionários e
de equipes.
AMBIENTE DE INOVAÇÃO
EMPRESA E INOVAÇÃO NA SOCIEDADE EM REDE
EMPRESA E INOVAÇÃO NA SOCIEDADE EM REDE
 Empreendedores
associados em
comunidades de
projeto
AMBIENTE DE INOVAÇÃO
22 – Recompensar os funcionários pelas inovações
efetivas que tenham introduzido, repartindo com eles
parte dos ganhos obtidos com a adoção dessa inovação
ou transformando-os em empreendedores associados
dos novos negócios eventualmente surgidos a partir de
tal inovação; ou, ainda, por meio da distribuição de
bônus, aumento de rendimentos ou proventos,
promoção funcional e reconhecimento.
AMBIENTE DE INOVAÇÃO
23 – Adotar algum sistema para transformar seus
empregados em empreendedores-associados à empresa.
AMBIENTE DE INOVAÇÃO
24 – Permitir (e estimular) a formação de comunidades
de projeto (equipes emergentes, conformadas por
iniciativa dos próprios funcionários).
AMBIENTE DE INOVAÇÃO
 Crowdsourcing,
Open Innovation e
Interactive Co-
Creation
AMBIENTE DE INOVAÇÃO
25 – Adotar processos para recolher, encaminhar,
processar e eventualmente implementar alguma
mudança (ou invenção) de processo, produto, serviço ou
gestão proposta pelos funcionários.
AMBIENTE DE INOVAÇÃO
26 – Adotar processos de crowdsourcing.
AMBIENTE DE INOVAÇÃO
27 – Adotar algum processo de cocriação aberta aos
funcionários.
AMBIENTE DE INOVAÇÃO
28 – Adotar algum processo de cocriação aberta aos
stakeholders.
AMBIENTE DE INOVAÇÃO
29 – Adotar algum processo de cocriação aberto ao
público interessado (Open Distributed Innovation).
AMBIENTE DE INOVAÇÃO
 Trabalho
convertido em jogo
30 – Adotar algum social game para estimular a
criatividade de seus funcionários e/ou para converter
suas rotinas de trabalho em jogo.
AMBIENTE DE INOVAÇÃO
ESTES CARAS ESTÃO JOGANDO...
MAS PODEM ESTAR TRABALHANDO!
 Liberdade para
empreender
31 – Permitir (e estimular) que os funcionários se
dediquem a seus próprios projetos pessoais durante uma
parte do tempo de trabalho remunerado pela empresa
(por exemplo, 4 horas semanais; ou 2 dias por mês).
AMBIENTE DE INOVAÇÃO
32 – Permitir que os funcionários trabalhem (fora do
tempo remunerado pela empresa) em outras empresas
(próprias ou de terceiros).
AMBIENTE DE INOVAÇÃO
 Novos papéis
sociais e funcionais
33 – Detectar a emergência de novos papéis sociais na
rede social da empresa (e do seu ecossistema) e investir
para desenvolver tais papéis como novas funções
empresariais (hubs, netweavers, catalisadores, guardiães
do kernel etc.)
AMBIENTE DE INOVAÇÃO
NOVOS PAPEIS SOCIAIS
HUB
NETWEAVER
HUB
NETWEAVER
CATALISADORES
HUB
CATALISADORES
CATALISADORES
COMUNIDADE DE PROJETO
COMUNIDADE DE PROJETO
COMUNIDADE DE PROJETO
GUARDIÃO DO KERNEL
IMPLANTAÇÃO DAS MEDIDAS
Reprogramar o firmware
ANÁLISE DNA DA EMPRESA E DO ECOSSISTEMA
AVALIAÇÃO DA DISPOSIÇÃO DOS DECISORES
AVALIAÇÃO DAS POSSIBILIDADES DE FORMAÇÃO
DE UMA EQUIPE VOLUNTÁRIA DE TRANSIÇÃO
i
ii
iii
TKS!
@augustodefranco

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