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Roadmap tecnológico –
por que e como fazê-lo?
1
ROADMAP TECNOLÓGICO
• Seu papel na estratégia de inovação
• Etapas de sua construção
• Caso prático – riscos de sustentabilidade na cadeia sucroalcooleira
AGENDA
A estratégia de inovação de uma empresa está diretamente relacionada à sua estratégia
competitiva. Diversas taxonomias enunciam essa estratégia competitiva, que facilitam a
elaboração da estratégia de inovação.
Estratégia
de Inovação
O que a
empresa quer ser
Posicionamento
competitivo
O que a
empresa é
4
Ofensiva Defensiva Imitativa Dependente Tradicional Oportunista
Tigre, 2006
A taxonomia de Freeman, por exemplo, apresenta 6 estratégias tecnológicas,
(conceituadas por ele como subconjuntos de táticas competitivas adotadas pela
empresa). As estratégias não são mutuamente exclusivas, e as empresas acabam
adotando gradações ou combinações de diferentes estratégias.
•Liderança
tecnológica
•Seguidor
rápido
•Oferecer
produtos
semelhantes
•Franqueado /
Licenciado
•“Artesanal” /
não muda o
produto
•Janelas de
oportunidade
Ex. Petrobras Ex. Samsung Ex. calçados
de Nova
Serrana
Ex. Alpargatas
com a marca
Timberland
Ex. requeijão
Catupiry
Ex. lâmpadas
de baixo
consumo
Domínio de capacidade tecnológica
Jogando Para Ganhar Jogando Para Não Perder (JPNP)
• Estratégia de liderança de
mercado que se baseia em
inovação semi-radical e radical
• Seu objetivo é produzir
vantagens competitivas de tal
forma que os concorrentes não
consigam igualar, muito menos
superar, com facilidade e
rapidez.
• Estratégia escolhida pelas
empresas quando não
conseguem adotar uma
estratégia JPG.
• É às vezes chamada,
erradamente, de estratégia de
seguidor rápido; não se limita,
entretanto, a seguir os
movimentos de outros.
• Seu objetivo é, sempre que
possível, forçar os concorrentes a
gastarem acima daquilo que seria
uma justa proporção pelo custo
de suas ações.
Epstein et al., 2007
5
Outra taxonomia para estratégia competitiva que serve para a definição da estratégia de
inovação é a de Epstein.
Estratégia
de Inovação
O que a
empresa quer ser
• Oportunidades de
negócios (mercados /
produtos e serviços /
tecnologias)
• Competências
essenciais
Posicionamento
competitivo
O que a
empresa é
•Competências
essenciais
Ao posicionamento competitivo deve ser adicionada a visão do que a empresa quer ser
no futuro – expresso através não apenas das oportunidades de negócios que vê, mas das
competências essenciais necessárias para sua captura – para que a estratégia de
inovação possa ser então desenhada.
CE é um conjunto de habilidades e tecnologias que permite a uma empresa
oferecer um determinado benefício aos seus clientes
As CE’s não são específicas de produtos. Contribuem para uma gama de
produtos e serviços e podem transcender uma unidade de negócio.
Competência essencial:
Produção com tempo de ciclo rápido
Habilidades e tecnologias que suportam:
Gestão de projetos
Produção flexível
Sistemas sofisticados de entrada de pedido
Gestão de estoque
Gestão de fornecedores
7
Prahalad et al., 2005
Definir uma empresa como um portfólio de unidades de negócio independentes, com
foco em produto-mercado, pode limitar seu horizonte de oportunidades. Quando se
concebe uma empresa como um portfólio de competências essenciais, abrem-se muitos
espaços em branco a serem explorados pela inovação.
Fazer a previsão de
destinos do setor,
mergulhando
profundamente nos
mecanismos que o
impulsionam.
Desenvolver um ponto de
visto criativo sobre a
possível evolução de:
- Funcionalidades
- Competências
- Interfaces com o
consumidor
Resumir esse ponto de
vista em uma “arquitetura
estratégica”.
Desenvolver previamente
competências essenciais,
explorando conceitos
alternativos de produtos e
reconfigurando a interface
com o consumidor.
Montar e gerenciar a
coalização necessária dos
participantes do setor.
Forçar os concorrentes a
adotar caminhos de
migração mais longos e
caros.
Criar uma rede mundial de
fornecedores.
Elaborar uma estratégia
apropriada de
posicionamento no
mercado.
Apropriar-se da
participação dos
concorrentes em mercados
críticos.
Maximizar a eficiência e a
produtividade.
Gerenciar a interação
competitiva.
Liderança Intelectual
Gerência dos
caminhos de
migração
~ 10 anos
Pré-mercado Mercado
8
Prahalad et al., 2005
Antes de se competir com sucesso pela liderança de um mercado, existe uma fase prévia
na qual a empresa alcança a liderança intelectual, preparando seus caminhos de
migração (quando se desenvolvem as CE’s) e bloqueando o de seus concorrentes.
Liderança Intelectual
Gerência dos caminhos
de migração
Competição pela
participação de mercado
Fonte: Robert Phaal, Centre for Technology Management, University of Cambridge, UK
Um método utilizado para se estruturar uma estratégia de inovação tecnológica, em
empresas onde a tecnologia é uma competência fundamental, é o TRM. Um de seus
resultados é a identificação das competências necessárias no futuro.
Método TRM – Technology Roadmapping
MercadoProdutoTecnologia
2011 2013 2015
Tendências e demandas de mercado Tendências e demandas de mercado
Produto
Produto
Produto
Tecnologias
Tecnologias
Tecnologias Tecnologias
Gap
Gap
Gap
Drivers Drivers
Fonte: Robert Phaal, Centre for Technology Management, University of Cambridge, UK
A aplicação do TRM permite, a partir das alavancas, tendências e demandas do mercado
dos diversos momentos futuros, definirmos um pipeline de conceitos de produtos para
atender esse mercado, e de tecnologias e competências que serão necessárias para seu
desenvolvimento. Constrói-se assim um roadmap tecnológico totalmente conectado à
visão de mercado.
O TRM é um exemplo de método de estruturação de uma estratégia de inovação, com
foco tecnológico. De uma maneira mais genérica, essa estratégia considera como diretriz
o posicionamento competitivo da empresa, e busca atender as oportunidades de
negócios do futuro, desenvolvendo as CE’s necessárias.
Estratégia
de Inovação
O que a
empresa quer ser
Posicionamento
competitivo
O que a
empresa é
ROADMAP TECNOLÓGICO
• Seu papel na estratégia de inovação
• Etapas de sua construção
• Caso prático – riscos de sustentabilidade na cadeia sucroalcooleira
AGENDA
Metodologia TRM – Etapas para Construção
Escopo
Etapa 1
Direciona-
dores
Etapa2
Soluções
Etapa 3
Tecnologias
Etapa 4
Recursos
Lacunas e
Riscos
• Quais são as
tendências
futuras?
• Quais são as
necessidades
não atendidas?
• Que
oportunidades
existem?
• Quais cenários
futuros
devemos
considerar?
• Quais soluções
já existem?
• Qual é a
satisfação com
essas soluções?
• O que pode ser
melhorado?
• Qual sua
maturidade?
• Que novas
idéias
começam a ser
discutidas?
• De quais
tecnologias
precisamos
para entregar
nossas
soluções?
• Essas
tecnologias já
existem no
mercado?
• Quanto tempo
será necessário
para desenvol-
vê-las?
• Quais
competências e
recursos são
necessários
para
desenvolver
essas
tecnologias?
• Onde estão
esses recursos?
• Quando
estarão
disponíveis?
Quais são:
• O objetivo da
análise?
• O horizonte
temporal?
• A abrangência
da análise na
cadeia de
valor?
• Os temas
prioritários?
• Como se
distribuem no
tempo
capacidades e
necessidades?
• Quais são as
principais
lacunas
tecnológicas?
• Que riscos
essas lacunas
podem
representar
para o setor?
Questões a serem respondidas
ROADMAP TECNOLÓGICO
• Seu papel na estratégia de inovação
• Etapas de sua construção
• Caso prático – riscos de sustentabilidade na cadeia sucroalcooleira
AGENDA
Método de Análise Setorial da Sustentabilidade
BAU SB FSB
Contexto Atual e Perspectivas Futuras da Cana
Contexto Atual Perspectivas Futuras
Atratividade da cultura da cana
• A cana é hoje o vegetal que produz mais
energia por hectare plantado
Atratividade da cana no Brasil
• A produtividade da produção de etanol a
partir da cana no Brasil é 2 vezes maior do
que a partir do milho nos EUA
Sinais de mercado
• Grandes petroleiras – Shell, BP, Petrobras –
estão adquirindo participação em usinas de
etanol no Brasil
• O Brasil utiliza hoje 7 milhões de
hectares para plantar cana (7% da
terra arável do país). Se todo o
carbono contido nessa área pudesse
ser convertido em etanol, ela supriria
20% das necessidades de energia
para transporte do mundo.
• Segundo Joel Velasco*, o futuro da
indústria da cana no Brasil serão
enormes biorefinarias que
converterão cana em diversos
produtos, alguns de valor agregado
muito superior ao etanol
* Joel Velasco é um pesquisador brasileiro, VP de relações exteriores da Amyris, empresa californiana de desenvolvimento de tecnologia
a partir da cana
Produtos e Desafios Tecnológicos da Cana
(1) Processo desenvolvido pelo CTC elevou eficiência dos 80-100 do processo tradicional para 120 lts/ton de cana (20-50% de aumento)
(2) CTC já desenvolveu mais de 72 variedades de cana, tendo conseguido um aumento médio de produtividade de 2% ao ano
(3) Amyris
Açúcar
• Tecnologia madura, dominada em todo o
mundo
Alimentos
Etanol para automóveis
• Brasil na vanguarda da tecnologia, cerca
de 80% da frota brasileira habilitada para
operar com etanol
• Desafios tecnológicos:
₋ Aumento da eficiência das usinas: mais
energia por kg de cana(1)
₋ Aumento da produtividade das áreas
plantadas: mais kg de cana por hectare
plantado(2)
Bioquerosene para aviões
• Tecnologia desenvolvida por empresa dos
EUA(3) a partir da modificação genética de
uma bactéria
₋ O 1º avião a voar com esse combustível
(Embraer com turbina GE) vai começar
a operar este ano
Combustíveis
Produtos e Desafios Tecnológicos da Cana
Plásticos biodegradáveis
• Brasil possui tecnologia para produção de
polímeros em pellets(1), que podem ser
utilizados por qualquer fabricante de
plásticos
₋ Uma aplicação é um plástico-esponja,
que pode ser utilizado como barreira de
contenção para vazamentos de
petróleo
Plásticos verdes
• Brasil já possui tecnologia para produção
de plásticos recicláveis(2)
Plásticos
(1) Usina de Pedra
(2) Desenvolvida pelo CTC
Medicamentos
• Remédio para tratamento da malária
Cosméticos
Outras aplicações
Energia elétrica
• Produção de energia a partir do bagaço
da cana (coprocessamento)
Plano de Trabalho – Etapa 1 – Direcionadores
1 2 3 4
• Valores e comportamentos
• Desenvolvimento humano
• Economia
• Agricultura
• Florestas
• Energia e eletricidade
• Construção civil
• Mobilidade
• Materiais
Plano de Trabalho – Etapa 1 – Direcionadores
1 2 3 4
• Valores e comportamentos
• Desenvolvimento humano
• Economia
• Agricultura
• Florestas
• Energia e eletricidade
• Construção civil
• Mobilidade
• Materiais
Plano de Trabalho – Etapa 1 – Direcionadores
1 2 3 4
Plano de Trabalho – Etapa 1 – Direcionadores
1 2 3 4
Direcionadores de inovação de curto prazo
(Adolescência turbulenta – até 2020)
Agricultura  Pesquisa agrícola (envolvimento do governo, parcerias público-privadas, conversão
de celulose em biocombustíveis, absorção de nitrogênio)
 Continuidade dos ganhos de produtividade
 Variedades para condições climáticas extremas (água, temperatura, solo)
Energia e
eletricidade
 Financiamento público para PD&I em etanol:
 Medidas tributárias para estimular a pesquisa no setor privado
 Mecanismos para transferência de tecnologia
Mobilidade  Eficiência dos veículos de combustão interna
 Melhores políticas e combustíveis
 Redução de emissões
 Normas internacionais para biocombutíveis
 Biocombustíveis para aviação
Materiais  Redução dos custos de ciclo de vida de produção de plásticos a partir do etanol
Plano de Trabalho – Etapa 1 – Direcionadores
1 2 3 4
Direcionadores de inovação de médio prazo
(Período de transição – 2020-2050)
Agricultura  Variedades com maior absorção de nitrogênio
 Sistemas de aplicação de nutrientes
 Reciclagem de nutrientes on-farm
Energia e
eletricidade
 Colaboração internacional em PD&I
 Novas formas de parcerias público-privadas em PD&I
Mobilidade  Redução dos custos de biocombustíveis
 Redução dos custos do bioquerosene
 Captura on board de CO2 nos veículos
Materiais  Aumento da longevidade dos materiais
 Redução do uso de água e energia na fabricação
Plano de Trabalho – Etapa 1 – Direcionadores
1 2 3 4
Direcionadores de inovação de longo prazo
(Visão 2050)
Agricultura  Aumento da produtividade da área plantada (t/ha)
 Aumento da produtividade de biocombustíveis (l/t)
 Melhoria no manejo do solo (sequestro de carbono)
 Redução de emissões
 Redução do consumo específico de água
Energia e
eletricidade
 Aumento da eficiência da energia produzida a partir de biomassa
 Capacidade das redes de energia elétrica para adaptar-se à intermitência
das fontes de energia renovável
Mobilidade  Aumento da eficiência dos veículos
 Redução dos gases de efeito estufa de veículos leves
 Redução de emissões de NOx e partículas
Materiais  Potencial de reutilização e reciclagem dos materiais
 Aumento da ecoeficiência dos materiais
Plano de Trabalho – Etapas 2 e 3 – Soluções e Tecnologias
Escopo
Etapa 1
Direciona-
dores
Etapa2
Soluções
Etapa 3
Tecnologias
Etapa 4
Recursos
Lacunas e
Riscos
 Análise da base de dados secundária (artigos, vídeos, livros e sites na internet) para
identificar desenvolvedores de soluções e de tecnologia.
 Entrevistas com desenvolvedores de soluções e tecnologias para o setor:
 Centros de P&D (CTC, CTBE)
 IAC
 RIDESA
 Entrevistas com outros agentes da cadeia de valor:
 Usinas de açúcar e álcool
 Grupos verticalizados
(Cosan / Raízen, ETH, etc.)
 Identificação das soluções e produtos existentes e avaliação de sua aderência aos
direcionadores do mercado.
 Entendimento das tecnologias existentes e das inovações em desenvolvimento, tecnológicas
ou não, e do potencial de gerarem soluções que atendam aos direcionadores do mercado.
Atividades
Propostas
 Embrapa
 Syngenta
 Indústrias (motores automotivos, plásticos, etc.)
 Geradores e distribuidores de energia elétrica (Cemig)
 Amyris
 Siemens
1 2 3 4
Plano de Trabalho – Etapas 2 e 3 – Soluções e Tecnologias
1 2 3 4
 Novas variedades (CTC, IAC, RIDESA, Embrapa)
por:
- Melhoramento genético
- Transgenia
 Características das novas variedades:
- Adaptadas a cada tipo de solo (inclusive
salinidade)
- Maior resistência à seca e variações de
temperatura
- Maior absorção de nitrogênio, fósforo e
potássio
- Menor consumo de água
 Plantio direto mecanizado do Plene (“mudas”
de cana - Syngenta)
 Agricultura de precisão a partir de diagnóstico
por geoprocessamento e sondagens
 Sistema de irrigação por gotejamento e
nebulização (Embrapa)
 Concentração / secagem da vinhaça
 Monitoramento de desmatamento por
geoprocessamento (INPE, ICONE)
 Colheita mecanizada
 Estrutura de tráfego
controlado (CTBE)
 Transformação do etanol em
farneceno, a partir do qual se
produzem diversos tipos de
combustíveis e produtos de alto valor
agregado (Amyris)
 Quebra de celulose em sacarose por
enzimas – etanol de 2ª geração (Europa
e América do Norte)
 Conversão da cana-de-açúcar em
diversos combustíveis por gaseificação
– etanol de 3ª geração
 Biodigestão da vinhaça para geração de
metano (Siemens)
 Motores exclusivos a etanol com
autonomia e desempenho de torque e
potência igual ou superior aos flex ou a
gasolina (Fiat)
 Plásticos biodegradáveis, gerando
energia a partir do metano (Usina de
Pedra)
 Plásticos verdes, recicláveis (Braskem)
Logística –
Colheita / Transporte
Usina e
Comercialização –
Energia / Açúcar / Álcool
Fazenda / Plantio
Plano de Trabalho – Etapa 4 – Recursos
Áreas Tecnológicas Alguns desenvolvedores de tecnologia
Novas variedades de cana-de-açúcar por melhoramento genético ou
transgenia
- CTC
- IAC
- RIDESA
- Embrapa (http://www.embrapa.br)
Plene – plantio direto de “mudas” de cana-de-açúcar - Syngenta – “mudas”
- John Deere – equipamentos (http://www.deere.com.br)
Agricultura de precisão - PRO SOLUS (www.prosolus.com)
- Auteq (www.auteq.com.br)
- Soyus (http://www.soyus.com.br)
- Arvus (http://www.arvus.com.br)
- John Deere (http://www.deere.com.br)
- Embrapa (http://www.embrapa.br)
- Ceres Agrotecnologia (http://www.ceresap.com.br/)
Irrigação por nebulização - AgrySystems (http://www.agrisystems.com.br/)
- Embrapa (http://www.embrapa.br)
Irrigação por gotejamento - John Deere (http://www.deere.com.br)
- Embrapa (http://www.embrapa.br)
Transporte / Concentração / Secagem da vinhaça - EDRA (http://www.edra.com.br)
- Dedini (http://www.dedini.com.br/web/)
- COSAN (http://cosan.com.br)
- Raízen (http://www.raizen.com)
Monitoramento de desmatamento por geoprocessamento - INPE
- ICONE
Estrutura de tráfego controlado (ETC) - CTBE
1 2 3 4
Plano de Trabalho – Etapa 4 – Recursos
1 2 3 4
Áreas Tecnológicas Alguns desenvolvedores de tecnologia
Transformação do etanol em farneceno, e posterior produção de
diversos tipos de combustíveis e produtos de alto valor agregado
- Amyris
- Solazyme
- GEVO
- KIOR
- LS9 (http://www.ls9.com)
Quebra de celulose em sacarose por enzimas (Etanol de 2ª geração) - LS9 (http://www.ls9.com)
- BIOEN/ FAPESP (http://www.fapesp.br/rio20/bioen)
- Embrapa (http://www.embrapa.br)
- IPT (http://www.ipt.br)
Conversão da cana-de-açúcar em diversos combustíveis por gaseificação
(Etanol de 3ª geração)
- BIOEN/ FAPESP (http://www.fapesp.br/rio20/bioen)
- IPT (http://www.ipt.br)
Biodigestão da vinhaça para geração de metano - Siemens
Motores exclusivos a etanol com eficiência energética semelhante aos
motores a gasolina
- Fiat
Plásticos biodegradáveis, gerando energia a partir do metano - Usina da Pedra
Plásticos verdes, recicláveis - Braskem
Plano de Trabalho – Etapa 4 – Recursos
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  • 1. Roadmap tecnológico – por que e como fazê-lo? 1
  • 2. ROADMAP TECNOLÓGICO • Seu papel na estratégia de inovação • Etapas de sua construção • Caso prático – riscos de sustentabilidade na cadeia sucroalcooleira AGENDA
  • 3. A estratégia de inovação de uma empresa está diretamente relacionada à sua estratégia competitiva. Diversas taxonomias enunciam essa estratégia competitiva, que facilitam a elaboração da estratégia de inovação. Estratégia de Inovação O que a empresa quer ser Posicionamento competitivo O que a empresa é
  • 4. 4 Ofensiva Defensiva Imitativa Dependente Tradicional Oportunista Tigre, 2006 A taxonomia de Freeman, por exemplo, apresenta 6 estratégias tecnológicas, (conceituadas por ele como subconjuntos de táticas competitivas adotadas pela empresa). As estratégias não são mutuamente exclusivas, e as empresas acabam adotando gradações ou combinações de diferentes estratégias. •Liderança tecnológica •Seguidor rápido •Oferecer produtos semelhantes •Franqueado / Licenciado •“Artesanal” / não muda o produto •Janelas de oportunidade Ex. Petrobras Ex. Samsung Ex. calçados de Nova Serrana Ex. Alpargatas com a marca Timberland Ex. requeijão Catupiry Ex. lâmpadas de baixo consumo Domínio de capacidade tecnológica
  • 5. Jogando Para Ganhar Jogando Para Não Perder (JPNP) • Estratégia de liderança de mercado que se baseia em inovação semi-radical e radical • Seu objetivo é produzir vantagens competitivas de tal forma que os concorrentes não consigam igualar, muito menos superar, com facilidade e rapidez. • Estratégia escolhida pelas empresas quando não conseguem adotar uma estratégia JPG. • É às vezes chamada, erradamente, de estratégia de seguidor rápido; não se limita, entretanto, a seguir os movimentos de outros. • Seu objetivo é, sempre que possível, forçar os concorrentes a gastarem acima daquilo que seria uma justa proporção pelo custo de suas ações. Epstein et al., 2007 5 Outra taxonomia para estratégia competitiva que serve para a definição da estratégia de inovação é a de Epstein.
  • 6. Estratégia de Inovação O que a empresa quer ser • Oportunidades de negócios (mercados / produtos e serviços / tecnologias) • Competências essenciais Posicionamento competitivo O que a empresa é •Competências essenciais Ao posicionamento competitivo deve ser adicionada a visão do que a empresa quer ser no futuro – expresso através não apenas das oportunidades de negócios que vê, mas das competências essenciais necessárias para sua captura – para que a estratégia de inovação possa ser então desenhada.
  • 7. CE é um conjunto de habilidades e tecnologias que permite a uma empresa oferecer um determinado benefício aos seus clientes As CE’s não são específicas de produtos. Contribuem para uma gama de produtos e serviços e podem transcender uma unidade de negócio. Competência essencial: Produção com tempo de ciclo rápido Habilidades e tecnologias que suportam: Gestão de projetos Produção flexível Sistemas sofisticados de entrada de pedido Gestão de estoque Gestão de fornecedores 7 Prahalad et al., 2005 Definir uma empresa como um portfólio de unidades de negócio independentes, com foco em produto-mercado, pode limitar seu horizonte de oportunidades. Quando se concebe uma empresa como um portfólio de competências essenciais, abrem-se muitos espaços em branco a serem explorados pela inovação.
  • 8. Fazer a previsão de destinos do setor, mergulhando profundamente nos mecanismos que o impulsionam. Desenvolver um ponto de visto criativo sobre a possível evolução de: - Funcionalidades - Competências - Interfaces com o consumidor Resumir esse ponto de vista em uma “arquitetura estratégica”. Desenvolver previamente competências essenciais, explorando conceitos alternativos de produtos e reconfigurando a interface com o consumidor. Montar e gerenciar a coalização necessária dos participantes do setor. Forçar os concorrentes a adotar caminhos de migração mais longos e caros. Criar uma rede mundial de fornecedores. Elaborar uma estratégia apropriada de posicionamento no mercado. Apropriar-se da participação dos concorrentes em mercados críticos. Maximizar a eficiência e a produtividade. Gerenciar a interação competitiva. Liderança Intelectual Gerência dos caminhos de migração ~ 10 anos Pré-mercado Mercado 8 Prahalad et al., 2005 Antes de se competir com sucesso pela liderança de um mercado, existe uma fase prévia na qual a empresa alcança a liderança intelectual, preparando seus caminhos de migração (quando se desenvolvem as CE’s) e bloqueando o de seus concorrentes. Liderança Intelectual Gerência dos caminhos de migração Competição pela participação de mercado
  • 9. Fonte: Robert Phaal, Centre for Technology Management, University of Cambridge, UK Um método utilizado para se estruturar uma estratégia de inovação tecnológica, em empresas onde a tecnologia é uma competência fundamental, é o TRM. Um de seus resultados é a identificação das competências necessárias no futuro. Método TRM – Technology Roadmapping
  • 10. MercadoProdutoTecnologia 2011 2013 2015 Tendências e demandas de mercado Tendências e demandas de mercado Produto Produto Produto Tecnologias Tecnologias Tecnologias Tecnologias Gap Gap Gap Drivers Drivers Fonte: Robert Phaal, Centre for Technology Management, University of Cambridge, UK A aplicação do TRM permite, a partir das alavancas, tendências e demandas do mercado dos diversos momentos futuros, definirmos um pipeline de conceitos de produtos para atender esse mercado, e de tecnologias e competências que serão necessárias para seu desenvolvimento. Constrói-se assim um roadmap tecnológico totalmente conectado à visão de mercado.
  • 11. O TRM é um exemplo de método de estruturação de uma estratégia de inovação, com foco tecnológico. De uma maneira mais genérica, essa estratégia considera como diretriz o posicionamento competitivo da empresa, e busca atender as oportunidades de negócios do futuro, desenvolvendo as CE’s necessárias. Estratégia de Inovação O que a empresa quer ser Posicionamento competitivo O que a empresa é
  • 12. ROADMAP TECNOLÓGICO • Seu papel na estratégia de inovação • Etapas de sua construção • Caso prático – riscos de sustentabilidade na cadeia sucroalcooleira AGENDA
  • 13. Metodologia TRM – Etapas para Construção Escopo Etapa 1 Direciona- dores Etapa2 Soluções Etapa 3 Tecnologias Etapa 4 Recursos Lacunas e Riscos • Quais são as tendências futuras? • Quais são as necessidades não atendidas? • Que oportunidades existem? • Quais cenários futuros devemos considerar? • Quais soluções já existem? • Qual é a satisfação com essas soluções? • O que pode ser melhorado? • Qual sua maturidade? • Que novas idéias começam a ser discutidas? • De quais tecnologias precisamos para entregar nossas soluções? • Essas tecnologias já existem no mercado? • Quanto tempo será necessário para desenvol- vê-las? • Quais competências e recursos são necessários para desenvolver essas tecnologias? • Onde estão esses recursos? • Quando estarão disponíveis? Quais são: • O objetivo da análise? • O horizonte temporal? • A abrangência da análise na cadeia de valor? • Os temas prioritários? • Como se distribuem no tempo capacidades e necessidades? • Quais são as principais lacunas tecnológicas? • Que riscos essas lacunas podem representar para o setor? Questões a serem respondidas
  • 14. ROADMAP TECNOLÓGICO • Seu papel na estratégia de inovação • Etapas de sua construção • Caso prático – riscos de sustentabilidade na cadeia sucroalcooleira AGENDA
  • 15. Método de Análise Setorial da Sustentabilidade BAU SB FSB
  • 16. Contexto Atual e Perspectivas Futuras da Cana Contexto Atual Perspectivas Futuras Atratividade da cultura da cana • A cana é hoje o vegetal que produz mais energia por hectare plantado Atratividade da cana no Brasil • A produtividade da produção de etanol a partir da cana no Brasil é 2 vezes maior do que a partir do milho nos EUA Sinais de mercado • Grandes petroleiras – Shell, BP, Petrobras – estão adquirindo participação em usinas de etanol no Brasil • O Brasil utiliza hoje 7 milhões de hectares para plantar cana (7% da terra arável do país). Se todo o carbono contido nessa área pudesse ser convertido em etanol, ela supriria 20% das necessidades de energia para transporte do mundo. • Segundo Joel Velasco*, o futuro da indústria da cana no Brasil serão enormes biorefinarias que converterão cana em diversos produtos, alguns de valor agregado muito superior ao etanol * Joel Velasco é um pesquisador brasileiro, VP de relações exteriores da Amyris, empresa californiana de desenvolvimento de tecnologia a partir da cana
  • 17. Produtos e Desafios Tecnológicos da Cana (1) Processo desenvolvido pelo CTC elevou eficiência dos 80-100 do processo tradicional para 120 lts/ton de cana (20-50% de aumento) (2) CTC já desenvolveu mais de 72 variedades de cana, tendo conseguido um aumento médio de produtividade de 2% ao ano (3) Amyris Açúcar • Tecnologia madura, dominada em todo o mundo Alimentos Etanol para automóveis • Brasil na vanguarda da tecnologia, cerca de 80% da frota brasileira habilitada para operar com etanol • Desafios tecnológicos: ₋ Aumento da eficiência das usinas: mais energia por kg de cana(1) ₋ Aumento da produtividade das áreas plantadas: mais kg de cana por hectare plantado(2) Bioquerosene para aviões • Tecnologia desenvolvida por empresa dos EUA(3) a partir da modificação genética de uma bactéria ₋ O 1º avião a voar com esse combustível (Embraer com turbina GE) vai começar a operar este ano Combustíveis
  • 18. Produtos e Desafios Tecnológicos da Cana Plásticos biodegradáveis • Brasil possui tecnologia para produção de polímeros em pellets(1), que podem ser utilizados por qualquer fabricante de plásticos ₋ Uma aplicação é um plástico-esponja, que pode ser utilizado como barreira de contenção para vazamentos de petróleo Plásticos verdes • Brasil já possui tecnologia para produção de plásticos recicláveis(2) Plásticos (1) Usina de Pedra (2) Desenvolvida pelo CTC Medicamentos • Remédio para tratamento da malária Cosméticos Outras aplicações Energia elétrica • Produção de energia a partir do bagaço da cana (coprocessamento)
  • 19. Plano de Trabalho – Etapa 1 – Direcionadores 1 2 3 4 • Valores e comportamentos • Desenvolvimento humano • Economia • Agricultura • Florestas • Energia e eletricidade • Construção civil • Mobilidade • Materiais
  • 20. Plano de Trabalho – Etapa 1 – Direcionadores 1 2 3 4 • Valores e comportamentos • Desenvolvimento humano • Economia • Agricultura • Florestas • Energia e eletricidade • Construção civil • Mobilidade • Materiais
  • 21. Plano de Trabalho – Etapa 1 – Direcionadores 1 2 3 4
  • 22. Plano de Trabalho – Etapa 1 – Direcionadores 1 2 3 4 Direcionadores de inovação de curto prazo (Adolescência turbulenta – até 2020) Agricultura  Pesquisa agrícola (envolvimento do governo, parcerias público-privadas, conversão de celulose em biocombustíveis, absorção de nitrogênio)  Continuidade dos ganhos de produtividade  Variedades para condições climáticas extremas (água, temperatura, solo) Energia e eletricidade  Financiamento público para PD&I em etanol:  Medidas tributárias para estimular a pesquisa no setor privado  Mecanismos para transferência de tecnologia Mobilidade  Eficiência dos veículos de combustão interna  Melhores políticas e combustíveis  Redução de emissões  Normas internacionais para biocombutíveis  Biocombustíveis para aviação Materiais  Redução dos custos de ciclo de vida de produção de plásticos a partir do etanol
  • 23. Plano de Trabalho – Etapa 1 – Direcionadores 1 2 3 4 Direcionadores de inovação de médio prazo (Período de transição – 2020-2050) Agricultura  Variedades com maior absorção de nitrogênio  Sistemas de aplicação de nutrientes  Reciclagem de nutrientes on-farm Energia e eletricidade  Colaboração internacional em PD&I  Novas formas de parcerias público-privadas em PD&I Mobilidade  Redução dos custos de biocombustíveis  Redução dos custos do bioquerosene  Captura on board de CO2 nos veículos Materiais  Aumento da longevidade dos materiais  Redução do uso de água e energia na fabricação
  • 24. Plano de Trabalho – Etapa 1 – Direcionadores 1 2 3 4 Direcionadores de inovação de longo prazo (Visão 2050) Agricultura  Aumento da produtividade da área plantada (t/ha)  Aumento da produtividade de biocombustíveis (l/t)  Melhoria no manejo do solo (sequestro de carbono)  Redução de emissões  Redução do consumo específico de água Energia e eletricidade  Aumento da eficiência da energia produzida a partir de biomassa  Capacidade das redes de energia elétrica para adaptar-se à intermitência das fontes de energia renovável Mobilidade  Aumento da eficiência dos veículos  Redução dos gases de efeito estufa de veículos leves  Redução de emissões de NOx e partículas Materiais  Potencial de reutilização e reciclagem dos materiais  Aumento da ecoeficiência dos materiais
  • 25. Plano de Trabalho – Etapas 2 e 3 – Soluções e Tecnologias Escopo Etapa 1 Direciona- dores Etapa2 Soluções Etapa 3 Tecnologias Etapa 4 Recursos Lacunas e Riscos  Análise da base de dados secundária (artigos, vídeos, livros e sites na internet) para identificar desenvolvedores de soluções e de tecnologia.  Entrevistas com desenvolvedores de soluções e tecnologias para o setor:  Centros de P&D (CTC, CTBE)  IAC  RIDESA  Entrevistas com outros agentes da cadeia de valor:  Usinas de açúcar e álcool  Grupos verticalizados (Cosan / Raízen, ETH, etc.)  Identificação das soluções e produtos existentes e avaliação de sua aderência aos direcionadores do mercado.  Entendimento das tecnologias existentes e das inovações em desenvolvimento, tecnológicas ou não, e do potencial de gerarem soluções que atendam aos direcionadores do mercado. Atividades Propostas  Embrapa  Syngenta  Indústrias (motores automotivos, plásticos, etc.)  Geradores e distribuidores de energia elétrica (Cemig)  Amyris  Siemens 1 2 3 4
  • 26. Plano de Trabalho – Etapas 2 e 3 – Soluções e Tecnologias 1 2 3 4  Novas variedades (CTC, IAC, RIDESA, Embrapa) por: - Melhoramento genético - Transgenia  Características das novas variedades: - Adaptadas a cada tipo de solo (inclusive salinidade) - Maior resistência à seca e variações de temperatura - Maior absorção de nitrogênio, fósforo e potássio - Menor consumo de água  Plantio direto mecanizado do Plene (“mudas” de cana - Syngenta)  Agricultura de precisão a partir de diagnóstico por geoprocessamento e sondagens  Sistema de irrigação por gotejamento e nebulização (Embrapa)  Concentração / secagem da vinhaça  Monitoramento de desmatamento por geoprocessamento (INPE, ICONE)  Colheita mecanizada  Estrutura de tráfego controlado (CTBE)  Transformação do etanol em farneceno, a partir do qual se produzem diversos tipos de combustíveis e produtos de alto valor agregado (Amyris)  Quebra de celulose em sacarose por enzimas – etanol de 2ª geração (Europa e América do Norte)  Conversão da cana-de-açúcar em diversos combustíveis por gaseificação – etanol de 3ª geração  Biodigestão da vinhaça para geração de metano (Siemens)  Motores exclusivos a etanol com autonomia e desempenho de torque e potência igual ou superior aos flex ou a gasolina (Fiat)  Plásticos biodegradáveis, gerando energia a partir do metano (Usina de Pedra)  Plásticos verdes, recicláveis (Braskem) Logística – Colheita / Transporte Usina e Comercialização – Energia / Açúcar / Álcool Fazenda / Plantio
  • 27. Plano de Trabalho – Etapa 4 – Recursos Áreas Tecnológicas Alguns desenvolvedores de tecnologia Novas variedades de cana-de-açúcar por melhoramento genético ou transgenia - CTC - IAC - RIDESA - Embrapa (http://www.embrapa.br) Plene – plantio direto de “mudas” de cana-de-açúcar - Syngenta – “mudas” - John Deere – equipamentos (http://www.deere.com.br) Agricultura de precisão - PRO SOLUS (www.prosolus.com) - Auteq (www.auteq.com.br) - Soyus (http://www.soyus.com.br) - Arvus (http://www.arvus.com.br) - John Deere (http://www.deere.com.br) - Embrapa (http://www.embrapa.br) - Ceres Agrotecnologia (http://www.ceresap.com.br/) Irrigação por nebulização - AgrySystems (http://www.agrisystems.com.br/) - Embrapa (http://www.embrapa.br) Irrigação por gotejamento - John Deere (http://www.deere.com.br) - Embrapa (http://www.embrapa.br) Transporte / Concentração / Secagem da vinhaça - EDRA (http://www.edra.com.br) - Dedini (http://www.dedini.com.br/web/) - COSAN (http://cosan.com.br) - Raízen (http://www.raizen.com) Monitoramento de desmatamento por geoprocessamento - INPE - ICONE Estrutura de tráfego controlado (ETC) - CTBE 1 2 3 4
  • 28. Plano de Trabalho – Etapa 4 – Recursos 1 2 3 4 Áreas Tecnológicas Alguns desenvolvedores de tecnologia Transformação do etanol em farneceno, e posterior produção de diversos tipos de combustíveis e produtos de alto valor agregado - Amyris - Solazyme - GEVO - KIOR - LS9 (http://www.ls9.com) Quebra de celulose em sacarose por enzimas (Etanol de 2ª geração) - LS9 (http://www.ls9.com) - BIOEN/ FAPESP (http://www.fapesp.br/rio20/bioen) - Embrapa (http://www.embrapa.br) - IPT (http://www.ipt.br) Conversão da cana-de-açúcar em diversos combustíveis por gaseificação (Etanol de 3ª geração) - BIOEN/ FAPESP (http://www.fapesp.br/rio20/bioen) - IPT (http://www.ipt.br) Biodigestão da vinhaça para geração de metano - Siemens Motores exclusivos a etanol com eficiência energética semelhante aos motores a gasolina - Fiat Plásticos biodegradáveis, gerando energia a partir do metano - Usina da Pedra Plásticos verdes, recicláveis - Braskem
  • 29. Plano de Trabalho – Etapa 4 – Recursos 1 2 3 4