Prof. José Antonio Lerosa de Siqueira, possui graduação em Engenharia Civil pela Universidade de São Paulo (1973), mestrado em Engenharia Civil pela Universidade de São Paulo (1982) e doutorado em Engenharia Civil pela Universidade de São Paulo (1994). Atualmente é professor - SENAI - Departamento Regional de São Paulo e professor assistente doutor da Universidade de São Paulo. Tem experiência na área de Educação, com ênfase em Educação Para o Empreendedorismo, atuando principalmente nos seguintes temas: empreendedorismo, trabalho colaborativo, ensino de engenharia, indústria da construção e projeto estrutural.
MVI5.4 Incubação e Execução do Projeto de Inovação - Prof. José Antonio Lerosa de Siqueira
1. Agência USP de Inovação
Gravação realizada em 11 de outubro de 2012
Curso GEPI
Módulo MVI5.4 - INCUBAÇÃO E EXECUÇÃO DO
PROJETO DE INOVAÇÃO
Redação e locução: José Antonio Lerosa de Siqueira
2. Gerenciamento e Execução de
Projetos de Inovação em
Empresas (GEPI)
MVI5.4 - INCUBAÇÃO E EXECUÇÃO DO PROJETO DE INOVAÇÃO
JOSÉ ANTONIO LEROSA DE SIQUEIRA, PROF. DR. EPUSP
4. O projeto começa de fato agora
A hora da verdade
Até aqui, o papel aceita tudo
Aqui começa O GRANDE dispêndio de recursos
5. Kick-off
A hora da verdade
Daqui para frente, o que vale está escrito,...espero
Aqui começam a surgir as inseguranças
6. Formalização do Kick-off
Redigir um documento de lançamento, para estabelecer
objetivo principal, meta, beneficiados, premissas, restrições,
etc. APÓS a fase de ideação
Agendar análise detalhada dos documentos de kick-off:
planos
recursos disponibilizados para o projeto
recursos estimados para o projeto
Aceitar como opção aceitável (talvez até preferível) reprovar
os documentos de kick-off indicando insuficiências,
inconsistências e omissões.
7. Procedimentos de documentação
Agenda de reuniões
Pauta da próxima reunião
Ata da reunião atual
Um projeto sem documentação é uma viagem “off-road”
9. Programa de incubação – parte 1
Qual é o programa a ser seguido, quanto ao modo
de pensar? Quanto tempo para cada um?
Sugestão:
Desejamos saber como saindo de A chegar o mais
próximo possível de B, obedecendo as seguintes
restrições e contando com as seguintes premissas.
Alguém consegue imaginar a viagem? Vamos
aguardar até que todos tenham uma colaboração a
dar, num esboço ou protótipo complementado por
explicações adicionais
10. Programa de incubação – parte 2
Agora vamos explicar uns aos outros como cada um
imagina um jeito de chegar a B. Isto irá disparar outras
complementações que precisam ser representadas
para não serem perdidas.
Um desenho (mesmo mal-feito) vale por mil palavras
11. Programa de incubação – parte 2
Sugestão para ritmo:
Reavalie de tempos em tempos as regras
estabelecidas, mas não as mudem com frequência
O ritmo das avaliações é intenso
O ritmo das mudanças e bem mais lento
REGRA FUNDAMENTAL: QUEM VAI À FRENTE SEMPRE
É A ELABORAÇÃO (A INCUBAÇÃO), ENTENDIDA COMO
O PROCESSO DE MONTAGEM DE UM MODELO PARA A
EXECUÇÃO
12. Obrigado!
José Antonio Lerosa de Siqueira jals@usp.br