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UE 5.0 - AULA 5.3 - GMDSS  OBJETIVOS: ,[object Object],[object Object],[object Object]
AULA 5.3  SUMÁRIO A) HISTÓRICO  B) CONCEITO, PROPÓSITOS C) ÁREAS DE ATUAÇÃO E EQUIPAMENTOS  D) OPERAÇÃO DO SISTEMA Referências:  - LT, Vol III, págs 1683-1695
A)  HISTÓRICO -  1912: 1º alerta: desastre  do TITANIC; -  1966: UIT (União  Internacional de  Telecomunicações)  e a IMCO, passaram a estudar um sistema de comunicações marítimas por satélite; -  1974: Convenção  Internacional  para a Salvaguarda da Vida Humana no Mar - "SAFETY OF LIFE AT SEA”(SOLAS/74). - 1979: criado  o  consórcio INMARSAT (comunicações por satélite do mar).
HISTÓRICO ... - 1983: a IMCO teve seu nome alterado para IMO (International Maritime Organization); - 1988: a IMO criou o GMDSS (Sistema Global de Socorro e Segurança Marítima) para suprir a deficiência de prestação de socorro no mar pela introdução de comunicações via satélite e técnicas de envio automático de mensagens de socorro.
HISTÓRICO ... A Convenção Internacional para a Busca e Salvamento Marítimo (SAR) estabeleceu critérios internacionais, dividindo a superfície dos oceanos em áreas SAR, além de prover padronização na organização, cooperação, procedimentos de operação de sistemas de informação para navios. Esses quesitos foram incorporados ao SOLAS.
 
A) HISTÓRICO   B) CONCEITO, PROPÓSITOS C) ÁREAS DE ATUAÇÃO E EQUIPAMENTOS  D) OPERAÇÃO DO SISTEMA
B)CONCEITO comunicações eficientes mobiliza ção  r á pida coordena ção das operações característica principal - automação.
A FIGURA ABAIXO APRESENTA O SISTEMA COMO UM TODO, COM SUAS ÁREAS DE ATUAÇÃO E OS SUBSISTEMAS UTILIZADOS.
O GMDSS possui nove funções específicas que todos devem desempenhar independentemente da área marítima em que se encontrem: 1  .Transmissão de alertas de socorro NAVIO-TERRA; 2  . Recepção de alertas de socorro TERRA-NAVIO;  3  . Transmissão e recepção de alertas de socorro NAVIO-NAVIO;  4  . Transmissão e recepção de comunicações necessárias à coordenação das operações de SAR;  5  . Transmissão e recepção de radiocomunicações na cena de ação;  B) PROPÓSITOS....
6  . Transmissão e recepção de sinais destinados à localização de  navios / balsas salva-vidas  em  perigo;  7  . Transmissão e recepção de informações de segurança marítima (MSI); 8  . Transmissão e recepção de radiocomunicações em geral; e  9  . Transmissão e recepção de comunicações passadiço- passadiço.   B) PROPÓSITOS....
A) HISTÓRICO   B) CONCEITO, PROPÓSITOS C) ÁREAS DE ATUAÇÃO E EQUIPAMENTOS   D) OPERAÇÃO DO SISTEMA
O GMDSS foi estruturado a partir de sistemas de busca por satélite desenvolvido pela Rússia (COSPAS) e EUA (SARSAT). COSPAS    sigla, em russo, para Sistema Espacial para Busca de Navios em Perigo; e SARSAT    sigla, em inglês, para Sistema de Busca e Salvamento por Rastreamento de Satélite.   C) ÁREAS DE ATUAÇÃO E EQUIPAMENTOS A ELAS ASSOCIADOS
ÁREAS DE ATUAÇÃO......COBERTURA MUNDIAL 150
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],EPIRB ELT: normalmente é utilizado em aeronaves;   EPIRB (Emergency Position-indicating Radio Beacons): normalmente usada em navios; e   PLB (baliza de localização pessoal), para uso em terra.
Os EPIRB trabalham na freqüência de 406MHz/1.6GHz, e possuem um código de identificação de 9 dígitos. ,[object Object],São os satélites que receberão os alarmes das EPIRB ,[object Object]
REQUISITOS: -VHF-16 + 1 CANAL -PERMITIR USO COM LUVAS - SIMPLES OPERAÇÃO - PEQUENO - ROBUSTO TRANSCEPTORES PORTÁTEIS VHF
[object Object],[object Object],[object Object],DSC (Digital Selective Calling) 0s equipamentos possuem uma escuta contínua na freqüência de socorro e varredura automática nas demais.
SART ( “search and rescue radar transponder” ) É um transponder RADAR para localização. Transmite em 9 GHz (banda  I ) e tem o seu melhor alcance quando posicionado a cerca de 1 metro acima do nível do mar. Detecção: 5MN - NAVIO; 30MN - ANV.  Podem ser portáteis (para serem levados para as embarcações de salvamento) ou fixos (instalados no navio e nas baleeiras salva-vidas).
O “BIP” CONSTITUI-SE DE 12 TRAÇOS INDICANDO A DIREÇÃO
[object Object],NAVTEX Essas transmissões são efetuadas em horários e na potência definida pela IMO (até cerca de 400 milhas da costa) na língua inglesa , admitindo-se uma segunda língua.
É um serviço de comunicações que transmite os mesmos assuntos recebidos pelo NAVTEX, mas por satélite. SAFETY NET Esse equipamento é exigido pelo GMDSS para todos os navios que navegam fora da área de cobertura do NAVTEX.
EQUIPAMENTOS OBRIGATÓRIOS (A1) ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],* O EPIRB pode ser substituído pelo VHF DSC desde que tenha  embutido um EPIRB  1.6 Ghz. Típica estação A1 do GMDSS
Atenção: transmissões de voz são proibidas nos canais DSC! ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],O sistema, além de indicar quem é a estação transmissora, indica: - a prioridade da chamada (DISTRESS, URGENCY, SAFETY or ROUTINE) - os endereçados (todos os navios, um único navio, estação) - a posição do navio em emergência; e - a natureza da emergência.
EQUIPAMENTOS OBRIGATÓRIOS (A2) ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],-  ÁREA A2 : ALÉM DA A-1, PORÉM DENTRO DO ALCANCE DO MF (100-150 MN).   AS EMBARCAÇÕES DEVERÃO POSSUIR, TODOS OS EQUIPAMENTOS DA ÁREA A1 ACRESCIDOS DE: Típica estação A2  do GMDSS
EQUIPAMENTOS OBRIGATÓRIOS (A3) -  ÁREA A3 : ALÉM DAS A1 E A2, PORÉM DENTRO DO ALCANCE DOS SISTEMA INMARSAT (ENTRE 70º N E 70º S). AS EMBARCAÇÕES DEVERÃO POSSUIR, ALÉM DOS EQUIPAMENTOS DA ÁREA A2: Típica estação A3 do GMDSS ,[object Object],[object Object],[object Object]
É utilizado para  comunicações navio-terra e disseminação de alarmes. Utiliza a rede de satélites de órbita geoestacionária (36.000 km). INMARSAT
INMARSAT-COBERTURA MUNDIAL
EQUIPAMENTOS OBRIGATÓRIOS (A4) -  ÁREA A4 : COMPREENDE TODAS AS ÁREAS MARÍTIMAS  NÃO PERTENCENTES ÀS ÁREAS A1, A2 E  A3 (ÁREAS POLARES).   ,[object Object],[object Object],[object Object],AS EMBARCAÇÕES DEVERÃO POSSUIR TODOS OS EQUIPAMENTOS DA ÁREA A3, ACRESCIDOS DE:
A) HISTÓRICO   B) CONCEITO, PROPÓSITOS C) ÁREAS DE ATUAÇÃO E EQUIPAMENTOS  D) OPERAÇÃO DO SISTEMA E) O GMDSS NO BRASIL F) OUTROS SERVIÇOS DISPONIBILIZADOS PELO    GMDSS
D) OPERAÇÃO DO SISTEMA O sistema foi projetado para permitir a transmissão de alerta de perigo em todas as três direções (navio–terra, navio–navio e terra–navio) e em todas as áreas marítimas (A1, A2, A3, e A4). A disseminação de alertas de perigo é baseada em satélites e em estações terrestres de comunicações.
OPERAÇÃO DO SISTEMA... Quando o sinal de perigo é transmitido por DSC (chamada seletiva digital) em VHF, MF ou HF, os navios dentro do alcance da embarcação em perigo também serão alertados (alerta navio–navio).
OPERAÇÃO DO SISTEMA... Quando um navio naufraga, o EPIRB é automaticamente ativado e inicia a transmissão de um alerta de perigo para os satélites do GMDSS (COSPAS-SARSAT).
Esses alertas  são retransmitidos para estações terrenas que os processam. O sinal processado é retransmitido para um Centro de Coordenação de Salvamento do país responsável pela área  do acidente.
OPERAÇÃO DO SISTEMA... Embarcações que operam exclusivamente na área A1 (dentro do alcance de VHF das estações costeiras) podem, em lugar do EPIRB-satélite, utilizar EPIRBs que transmitem na faixa de VHF, no canal 70 (até 2009, quando serão desativados).
OPERAÇÃO DO SISTEMA... A retransmissão do alerta de perigo poderá ser feita pelo INMARSAT ou pelas estações costeiras de radiocomunicações.   Serão empregadas freqüências de segurança numa área restrita, para evitar acionar navios distantes do sinistro (EGC).
OPERAÇÃO DO SISTEMA... Os navios que estejam dentro da área deverão estabelecer contato com o Centro de Coordenação de Salvamento (RCC), quando então passarão a ser controlados por ele.
AULA 5.3  SUMÁRIO A) HISTÓRICO  B) CONCEITO, PROPÓSITOS C) ÁREAS DE ATUAÇÃO E EQUIPAMENTOS  D) OPERAÇÃO DO SISTEMA Referências:  - LT, Vol III, págs 1683-1695

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GMDSS

  • 1.  
  • 2.
  • 3. AULA 5.3 SUMÁRIO A) HISTÓRICO B) CONCEITO, PROPÓSITOS C) ÁREAS DE ATUAÇÃO E EQUIPAMENTOS D) OPERAÇÃO DO SISTEMA Referências: - LT, Vol III, págs 1683-1695
  • 4. A) HISTÓRICO - 1912: 1º alerta: desastre do TITANIC; - 1966: UIT (União Internacional de Telecomunicações) e a IMCO, passaram a estudar um sistema de comunicações marítimas por satélite; - 1974: Convenção Internacional para a Salvaguarda da Vida Humana no Mar - "SAFETY OF LIFE AT SEA”(SOLAS/74). - 1979: criado o consórcio INMARSAT (comunicações por satélite do mar).
  • 5. HISTÓRICO ... - 1983: a IMCO teve seu nome alterado para IMO (International Maritime Organization); - 1988: a IMO criou o GMDSS (Sistema Global de Socorro e Segurança Marítima) para suprir a deficiência de prestação de socorro no mar pela introdução de comunicações via satélite e técnicas de envio automático de mensagens de socorro.
  • 6. HISTÓRICO ... A Convenção Internacional para a Busca e Salvamento Marítimo (SAR) estabeleceu critérios internacionais, dividindo a superfície dos oceanos em áreas SAR, além de prover padronização na organização, cooperação, procedimentos de operação de sistemas de informação para navios. Esses quesitos foram incorporados ao SOLAS.
  • 7.  
  • 8. A) HISTÓRICO B) CONCEITO, PROPÓSITOS C) ÁREAS DE ATUAÇÃO E EQUIPAMENTOS D) OPERAÇÃO DO SISTEMA
  • 9. B)CONCEITO comunicações eficientes mobiliza ção r á pida coordena ção das operações característica principal - automação.
  • 10. A FIGURA ABAIXO APRESENTA O SISTEMA COMO UM TODO, COM SUAS ÁREAS DE ATUAÇÃO E OS SUBSISTEMAS UTILIZADOS.
  • 11. O GMDSS possui nove funções específicas que todos devem desempenhar independentemente da área marítima em que se encontrem: 1 .Transmissão de alertas de socorro NAVIO-TERRA; 2 . Recepção de alertas de socorro TERRA-NAVIO; 3 . Transmissão e recepção de alertas de socorro NAVIO-NAVIO; 4 . Transmissão e recepção de comunicações necessárias à coordenação das operações de SAR; 5 . Transmissão e recepção de radiocomunicações na cena de ação; B) PROPÓSITOS....
  • 12. 6 . Transmissão e recepção de sinais destinados à localização de navios / balsas salva-vidas em perigo; 7 . Transmissão e recepção de informações de segurança marítima (MSI); 8 . Transmissão e recepção de radiocomunicações em geral; e 9 . Transmissão e recepção de comunicações passadiço- passadiço. B) PROPÓSITOS....
  • 13. A) HISTÓRICO B) CONCEITO, PROPÓSITOS C) ÁREAS DE ATUAÇÃO E EQUIPAMENTOS D) OPERAÇÃO DO SISTEMA
  • 14. O GMDSS foi estruturado a partir de sistemas de busca por satélite desenvolvido pela Rússia (COSPAS) e EUA (SARSAT). COSPAS  sigla, em russo, para Sistema Espacial para Busca de Navios em Perigo; e SARSAT  sigla, em inglês, para Sistema de Busca e Salvamento por Rastreamento de Satélite. C) ÁREAS DE ATUAÇÃO E EQUIPAMENTOS A ELAS ASSOCIADOS
  • 16.
  • 17.
  • 18. REQUISITOS: -VHF-16 + 1 CANAL -PERMITIR USO COM LUVAS - SIMPLES OPERAÇÃO - PEQUENO - ROBUSTO TRANSCEPTORES PORTÁTEIS VHF
  • 19.
  • 20. SART ( “search and rescue radar transponder” ) É um transponder RADAR para localização. Transmite em 9 GHz (banda I ) e tem o seu melhor alcance quando posicionado a cerca de 1 metro acima do nível do mar. Detecção: 5MN - NAVIO; 30MN - ANV. Podem ser portáteis (para serem levados para as embarcações de salvamento) ou fixos (instalados no navio e nas baleeiras salva-vidas).
  • 21. O “BIP” CONSTITUI-SE DE 12 TRAÇOS INDICANDO A DIREÇÃO
  • 22.
  • 23. É um serviço de comunicações que transmite os mesmos assuntos recebidos pelo NAVTEX, mas por satélite. SAFETY NET Esse equipamento é exigido pelo GMDSS para todos os navios que navegam fora da área de cobertura do NAVTEX.
  • 24.
  • 25.
  • 26.
  • 27.
  • 28. É utilizado para comunicações navio-terra e disseminação de alarmes. Utiliza a rede de satélites de órbita geoestacionária (36.000 km). INMARSAT
  • 30.
  • 31. A) HISTÓRICO B) CONCEITO, PROPÓSITOS C) ÁREAS DE ATUAÇÃO E EQUIPAMENTOS D) OPERAÇÃO DO SISTEMA E) O GMDSS NO BRASIL F) OUTROS SERVIÇOS DISPONIBILIZADOS PELO GMDSS
  • 32. D) OPERAÇÃO DO SISTEMA O sistema foi projetado para permitir a transmissão de alerta de perigo em todas as três direções (navio–terra, navio–navio e terra–navio) e em todas as áreas marítimas (A1, A2, A3, e A4). A disseminação de alertas de perigo é baseada em satélites e em estações terrestres de comunicações.
  • 33. OPERAÇÃO DO SISTEMA... Quando o sinal de perigo é transmitido por DSC (chamada seletiva digital) em VHF, MF ou HF, os navios dentro do alcance da embarcação em perigo também serão alertados (alerta navio–navio).
  • 34. OPERAÇÃO DO SISTEMA... Quando um navio naufraga, o EPIRB é automaticamente ativado e inicia a transmissão de um alerta de perigo para os satélites do GMDSS (COSPAS-SARSAT).
  • 35. Esses alertas são retransmitidos para estações terrenas que os processam. O sinal processado é retransmitido para um Centro de Coordenação de Salvamento do país responsável pela área do acidente.
  • 36. OPERAÇÃO DO SISTEMA... Embarcações que operam exclusivamente na área A1 (dentro do alcance de VHF das estações costeiras) podem, em lugar do EPIRB-satélite, utilizar EPIRBs que transmitem na faixa de VHF, no canal 70 (até 2009, quando serão desativados).
  • 37. OPERAÇÃO DO SISTEMA... A retransmissão do alerta de perigo poderá ser feita pelo INMARSAT ou pelas estações costeiras de radiocomunicações. Serão empregadas freqüências de segurança numa área restrita, para evitar acionar navios distantes do sinistro (EGC).
  • 38. OPERAÇÃO DO SISTEMA... Os navios que estejam dentro da área deverão estabelecer contato com o Centro de Coordenação de Salvamento (RCC), quando então passarão a ser controlados por ele.
  • 39. AULA 5.3 SUMÁRIO A) HISTÓRICO B) CONCEITO, PROPÓSITOS C) ÁREAS DE ATUAÇÃO E EQUIPAMENTOS D) OPERAÇÃO DO SISTEMA Referências: - LT, Vol III, págs 1683-1695