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Calendário Econômico Pine: Quanto vale 2013 frente a 2014?
08 de Outubro de 2012

BRASIL
Reunião do COPOM
Vamos para nova reunião do Copom com analistas bastante divididos; segundo o
último Relatório Focus a mediana do Top 5 de médio prazo espera nova queda de
0,25% na taxa Selic, enquanto o curto prazo manteve sua mediana em 7,50%.
Entretanto, percebe-se pela média do próprio Top 5 de curto prazo (7,40%) que
aproximadamente 40% das casas já trabalham com nova redução com a “máxima
parcimônia”.
A falta de consenso reside na ausência de sinais contundentes para os dois cenários.
Além disso, o entendimento de boa parte do mercado sobre o conteúdo do último
Relatório de Inflação (RI) vai de encontro ao tom adotado por um dos diretores do BC
em aparição pública na semana passada. Vale lembrar que na ocasião do RI3T12
argumentamos que os seguintes pontos sinalizavam o fim do ciclo em 7,50%:
      Segundo o documento, a recuperação tenderia a se intensificar ao longo deste
      semestre e no próximo ano em resposta aos efeitos dos estímulos já
      concedidos; sua projeção contempla crescimento do PIB real vindo de 1,6% no
      4T12 para 3,3% no acumulado em 4 trimestres no 2T13.
      A política fiscal teria se deslocando de neutra para “ligeiramente
      expansionista” com o comitê reafirmando que seu cenário inflacionário
      depende da manutenção do superávit primário em 3,1% do PIB, hoje em 2,5%;
      O Copom havia reavaliado o cenário externo de desinflacionário para
      inflacionário no curto prazo e, da mesma forma, reclassificou o balanço de
      riscos do ambiente doméstico inflacionário de favorável para neutro.
      Apesar de reduzir a projeção de administrados de 4,5% para 2,4% em 2013
      com as desonerações nas tarifas de energia elétrica, o cenário de referência
      projeta inflação de 4,9% em 2013, enquanto o cenário de mercado aponta
      inflação de 4,8%, números apenas 0,1pp abaixo do RI2T12.
Mas, na última quinta-feira, o diretor de Assuntos Internacionais do BC deu destaque
à possibilidade de um período de baixo crescimento global por tempo mais extenso
(um elemento novo em sua análise). Sendo assim, afirma, seria importante ser capaz
de ajustar a política monetária de forma a manter sua influência positiva sobre a
atividade considerando, por outro lado, os riscos sobre a estabilidade monetária e
financeira.
De tal modo, a decisão do colegiado passará essencialmente pela questão
externa, quão preocupante é sua perspectiva de crescimento e qual seu grau de
influência sobre nossa economia. Entendemos que manter o juro básico em 7,50% e
sinalizar sua manutenção por período extenso aumenta a previsibilidade da condução
da política monetária, reduz os questionamentos quanto a sustentabilidade dos juros
reais em níveis expansionistas e, da mesma forma, a necessidade de elevação no
futuro próximo. No entanto, em um banco, (nós economistas) agregamos valor
quando dizemos o que o BC deve fazer e não o que deveria fazer.
Nesta linha, tanto o conteúdo quanto o timing das declarações de Luiz Awazu são
informações relevantes e suficientes para alterarmos nossa expectativa para nova
queda de 25 pontos-base nesta reunião. Quando o desempenho anêmico da
atividade externa - agora possivelmente ainda mais fraco - desencadear revisões
negativas para o PIB brasileiro de 2013 (a mediana do Focus trabalha com
crescimento de 4,0%, acima da nossa estimativa de 3,3%) considerando ainda, aos
olhos do BC, que o IPCA de 2013 teria espaço para fechar próximo de 4,8%-4,9%
(como vimos no RI3T12) e, portanto, dentro de seu intervalo de conforto,
entenderemos a opção de Awazu.
De qualquer forma, devemos deixar bem claro alguns pontos pertinentes à opção de
ciclo de queda mais dilatado: (i) uma vez diagnosticada a piora externa, não faria



                                                                                       1
sentido algum reduzir em apenas 25pb a Selic e entender esta “calibragem” como a
 que faltava para desamarrar os investimentos e, assim, o PIB brasileiro; ao menos
 não conhecemos nenhuma modelagem de “investimentos por gatilho” (como num
 passe de mágica, atingido o threshold de 7,25% o espírito animal é despertado no
 empresariado). Sendo assim, se de fato a Selic for reduzida em 25 pb, preferimos
 trabalhar com nova queda em novembro, que levaria o juro para 7,00% em 2012 e,
 mais interessante, reabriria a discussão para as reuniões do 1T13; (ii) o IPCA – que,
 para 2013, havíamos ajustado de 5,3% para 5,0% com a redução no preço da energia
 elétrica - tende a deslocar-se para ainda mais longe do centro da meta; pelos nossos
 cálculos, o índice tende a elevar-se de 0,10% a 0,15% no acumulado de 4 trimestres
 para cada redução de 25pb da Selic. Ou seja, a opção imprime um custo inflacionário
 que, para 2014, se transformará em menor atividade com a elevação dos juros. Quão
 importante é 2014 em relação a 2013?


 Vendas no varejo (PMC) - agosto
 Na quinta-feira, o IBGE divulgará os números do varejo referentes a agosto. Nós
 estimamos uma alta de 0,30% da taxa de crescimento mensal (livre de efeitos
 sazonais) das vendas no varejo restrito, pouco acima da mediana das expectativas
 (0,0%). Se estivermos corretos, a desaceleração mensal (vinda de 1,6% e 1,4% em
 junho e julho, respectivamente) será acompanhada, contudo, pela aceleração da
 média móvel trimestral, de 0,7% para robustos 1,1%.
 Da mesma forma, o comércio varejista ampliado deverá apontar elevação expressiva
 na esteira das vendas de ‘Veículo, Motos, Partes e Peças’ cujas compras responderam
 à possibilidade de retirada da redução do IPI.
                           Comércio varejista – consistentemente acima de tendência

115                                                        115
             Nível (média 2003 = 100)
110                                                        110
105                                                        105
100                                                        100
 95                                                         95
 90                                                         90
 85                                                         85
 80                                                         80
 75                                                         75
 70                                                         70
                    2009



                                 2010
      2008




                                            2011



                                                    2012




                                                                                          2011



                                                                                                  2012
                                                                 2008



                                                                        2009



                                                                                 2010




                            Comércio Varejista                          Comércio Varejista Ampliado
                            MM12M                                       MM12M

                                        Fonte: IBGE; elaboração: Pine Research
 Nossos números para o mês de agosto baseiam-se nos seguintes fatos:
                       Alta de 0,9% no indicador de atividade do comércio, segundo a Serasa;
                       Elevação de 1,3% na taxa de crescimento das vendas reais
                       dessazonalizadas (descontada a variação do IPCA e os efeitos sazonais do
                       período) dos supermercados, segundo números da ABRAS;
                       Crescimento de 8,9% da expedição de caixas, acessórios e chapas de
                       papel ondulado segundo a ABPO;




                                                                                                         2
Diferentemente, observamos nova redução da confiança do consumidor,
            tanto pelos dados da FGV (-1,0%) quanto pelo levantamento da
            FECOMÉRCIO (-1,8%);
            No âmbito das vendas varejistas ampliadas e que dependem da taxa de
            crescimento do crédito ao consumidor, o recuo de 4,1% no licenciamento
            de automóveis e comerciais leves visto em julho, segundo a FENABRAVE,
            foi revertida em agosto com a forte alta de 10,7%;
Nós mantemos nossa expectativa de sustentação de taxas moderadas de crescimento
nos próximos meses na esteira das já conhecidas medidas contracíclicas adotadas
pelo governo, a perspectiva positiva da massa real de salários, o consequente
crescimento do crédito (ainda que desacelerando para taxas nominais de 15% ao ano)
e a consolidação da perspectiva de redução da inadimplência PF.


Índice de atividade do Banco Central (IBC-Br) – agosto
Se a Pesquisa Mensal do Comércio confirmar nossa estimativa de vendas no varejo
restrito, o IBC-Br de agosto, a ser divulgado ao longo da semana, deverá apresentar
alta de 0,9% frente ao mês anterior (série dessazonalizada), correspondente a uma
elevação de 2,70% em relação ao mesmo período de 2011. Com isso, a média móvel
de três meses passaria de 0,4% para em 0,3%.
Além da alta estimada de 0,3% na PMC, consideramos as elevações de 1,53% e 1,55%
na produção de bens de transformação e de insumos típicos da construção civil e de
0,68% a carga de energia verificada em julho recuou 0,51% segundo a ONS.
O fechamento dos números de agosto desses indicadores implica a nossa estimativa
de crescimento real do PIB no 3T12 (t/t dessazonalizado) próximo a 1,3%, ainda
acima do crescimento observado no 2T12, mas consistente com a fraca expansão real
de 1,4% em 2012.




Marco Antonio Maciel                        Marco Antonio Caruso
Economista-chefe                            Economista
Banco Pine                                  Banco Pine




                                                                                      3
Estimativa
Horário       País                           Indicador                     Data                 Consenso    Anterior
                                                                                     PINE
Segunda-feira, 08/10/2012
 07:00    Alemanha     Produção Industrial (% m/m)                        ago/12       -            -         1,3%
 07:00    Alemanha     Produção Industrial (% a/a)                        ago/12       -            -         -1,4%
 07:00             -   Indicadores Antecedentes                           ago/12       -            -         100.2
 08:00 Brasil          IGP-DI                                             set/12     0.80%       0.84%       1.29%
 08:00    Brasil       IPC-S (1ª Quadrissemana)                           out/12       -         0.60%       0.54%
 12:00    Z. do Euro Reunião dos Ministros da Economia da Z. do Euro        -          -            -           -
 21:00             -   World Economic Outlook                               -          -            -           -
 22:30             -   Monitor Fiscal                                       -          -            -           -
Terça-feira, 09/10/2012
   -               -   Reunião Anual Banco Mundial e FMI                    -          -            -           -
 05:30    R. Unido     Produção Industrial                                ago/12       -            -         -0,8%
 05:30    R. Unido     Balança Comercial                                  ago/12       -            -       -GBP1,5B
 06:00    Grécia       Leilão de Títulos (Bills)                            -          -            -           -
 08:30    EUA          Confiança do Pequeno Empresário                    set/12       -            -         92.9
 10:00             -   Coletiva de Imprensa - World Economic Outlook        -          -            -           -
 11:30             -   Coletiva de Imprensa - Monitor Fiscal                -          -            -           -
 21:00             -   Global Financial Stability Report                    -          -            -           -
Quarta-feira, 10/10/2012
 04:00 Z. do Euro Painel de debate União Bancária (Europa)                  -          -            -           -
 06:00    Itália       Leilão de Títulos (Bills)                            -          -            -           -
 08:00 Brasil          IGP-M (1ª prévia)                                  out/12     0.50%       0.50%       0.59%
 08:00    EUA          Pedido de Hipotecas (Semanal)                      5/out        -            -        16.6%
 09:30    EUA          Oferta e Demanda Agrícolas Mundiais (Estimativa)     -          -            -           -
 11:00    EUA          Estoques do Atacado                                ago/12       -          0,4%        0,7%
 12:30    Brasil       Fluxo Cambial Semanal                              7/out        -            -       -USD1,2B
 15:00    EUA          Livro Bege                                           -          -            -           -
   -      Brasil       Reunião do Copom (Taxa Selic)                        -        7.25%       7.50%       7.50%
Quinta-feira, 11/10/2012
 02:00    Japão        Confiança do Consumidor                            set/12       -            -         40.5
 03:00    Alemanha     Preços ao Consumidor (Revisão)                     set/12       -            -         2,0%
 05:00    Z. do Euro Relatório Mensal                                     out/12       -            -           -
 06:00    Itália       Leilão de Títulos                                    -          -            -           -
 09:00 Brasil          Vendas no Varejo (% m/m)                           ago/12     0,3%           -         1,4%
 09:00 Brasil          Vendas no Varejo (% a/a)                           ago/12     9,8%           -         7,1%
 09:30    EUA          Preços de Exportações/Importações                  set/12       -            -           -
 09:30    EUA          Balança Comercial                                  ago/12       -        -USD44,0B   -USD42,0B
 09:30    EUA          Jobless Claims                                     6/out        -            -        359 Mil
 13:30    EUA          Discurso de C. Plosser (Fed Filadélfia)              -          -            -           -
 20:50    Japão        Índice Tertiary de Atividade Industrial            ago/12       -            -         -0,8%
 21:00    EUA          Discurso de J. Bullard (Fed St. Louis)               -          -            -           -
Sexta-feira, 12/10/2012
   -      Brasil       Feriado: Mercados Fechados                           -          -            -           -
 06:00    Z. do Euro Produção Industrial (% m/m)                          ago/12       -            -         0,6%
 06:00    Z. do Euro Produção Industrial (% a/a)                          ago/12       -            -         -2,3%
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Calendário Econômico Pine: Quanto vale 2013 frente a 2014?

  • 1. Calendário Econômico Pine: Quanto vale 2013 frente a 2014? 08 de Outubro de 2012 BRASIL Reunião do COPOM Vamos para nova reunião do Copom com analistas bastante divididos; segundo o último Relatório Focus a mediana do Top 5 de médio prazo espera nova queda de 0,25% na taxa Selic, enquanto o curto prazo manteve sua mediana em 7,50%. Entretanto, percebe-se pela média do próprio Top 5 de curto prazo (7,40%) que aproximadamente 40% das casas já trabalham com nova redução com a “máxima parcimônia”. A falta de consenso reside na ausência de sinais contundentes para os dois cenários. Além disso, o entendimento de boa parte do mercado sobre o conteúdo do último Relatório de Inflação (RI) vai de encontro ao tom adotado por um dos diretores do BC em aparição pública na semana passada. Vale lembrar que na ocasião do RI3T12 argumentamos que os seguintes pontos sinalizavam o fim do ciclo em 7,50%: Segundo o documento, a recuperação tenderia a se intensificar ao longo deste semestre e no próximo ano em resposta aos efeitos dos estímulos já concedidos; sua projeção contempla crescimento do PIB real vindo de 1,6% no 4T12 para 3,3% no acumulado em 4 trimestres no 2T13. A política fiscal teria se deslocando de neutra para “ligeiramente expansionista” com o comitê reafirmando que seu cenário inflacionário depende da manutenção do superávit primário em 3,1% do PIB, hoje em 2,5%; O Copom havia reavaliado o cenário externo de desinflacionário para inflacionário no curto prazo e, da mesma forma, reclassificou o balanço de riscos do ambiente doméstico inflacionário de favorável para neutro. Apesar de reduzir a projeção de administrados de 4,5% para 2,4% em 2013 com as desonerações nas tarifas de energia elétrica, o cenário de referência projeta inflação de 4,9% em 2013, enquanto o cenário de mercado aponta inflação de 4,8%, números apenas 0,1pp abaixo do RI2T12. Mas, na última quinta-feira, o diretor de Assuntos Internacionais do BC deu destaque à possibilidade de um período de baixo crescimento global por tempo mais extenso (um elemento novo em sua análise). Sendo assim, afirma, seria importante ser capaz de ajustar a política monetária de forma a manter sua influência positiva sobre a atividade considerando, por outro lado, os riscos sobre a estabilidade monetária e financeira. De tal modo, a decisão do colegiado passará essencialmente pela questão externa, quão preocupante é sua perspectiva de crescimento e qual seu grau de influência sobre nossa economia. Entendemos que manter o juro básico em 7,50% e sinalizar sua manutenção por período extenso aumenta a previsibilidade da condução da política monetária, reduz os questionamentos quanto a sustentabilidade dos juros reais em níveis expansionistas e, da mesma forma, a necessidade de elevação no futuro próximo. No entanto, em um banco, (nós economistas) agregamos valor quando dizemos o que o BC deve fazer e não o que deveria fazer. Nesta linha, tanto o conteúdo quanto o timing das declarações de Luiz Awazu são informações relevantes e suficientes para alterarmos nossa expectativa para nova queda de 25 pontos-base nesta reunião. Quando o desempenho anêmico da atividade externa - agora possivelmente ainda mais fraco - desencadear revisões negativas para o PIB brasileiro de 2013 (a mediana do Focus trabalha com crescimento de 4,0%, acima da nossa estimativa de 3,3%) considerando ainda, aos olhos do BC, que o IPCA de 2013 teria espaço para fechar próximo de 4,8%-4,9% (como vimos no RI3T12) e, portanto, dentro de seu intervalo de conforto, entenderemos a opção de Awazu. De qualquer forma, devemos deixar bem claro alguns pontos pertinentes à opção de ciclo de queda mais dilatado: (i) uma vez diagnosticada a piora externa, não faria 1
  • 2. sentido algum reduzir em apenas 25pb a Selic e entender esta “calibragem” como a que faltava para desamarrar os investimentos e, assim, o PIB brasileiro; ao menos não conhecemos nenhuma modelagem de “investimentos por gatilho” (como num passe de mágica, atingido o threshold de 7,25% o espírito animal é despertado no empresariado). Sendo assim, se de fato a Selic for reduzida em 25 pb, preferimos trabalhar com nova queda em novembro, que levaria o juro para 7,00% em 2012 e, mais interessante, reabriria a discussão para as reuniões do 1T13; (ii) o IPCA – que, para 2013, havíamos ajustado de 5,3% para 5,0% com a redução no preço da energia elétrica - tende a deslocar-se para ainda mais longe do centro da meta; pelos nossos cálculos, o índice tende a elevar-se de 0,10% a 0,15% no acumulado de 4 trimestres para cada redução de 25pb da Selic. Ou seja, a opção imprime um custo inflacionário que, para 2014, se transformará em menor atividade com a elevação dos juros. Quão importante é 2014 em relação a 2013? Vendas no varejo (PMC) - agosto Na quinta-feira, o IBGE divulgará os números do varejo referentes a agosto. Nós estimamos uma alta de 0,30% da taxa de crescimento mensal (livre de efeitos sazonais) das vendas no varejo restrito, pouco acima da mediana das expectativas (0,0%). Se estivermos corretos, a desaceleração mensal (vinda de 1,6% e 1,4% em junho e julho, respectivamente) será acompanhada, contudo, pela aceleração da média móvel trimestral, de 0,7% para robustos 1,1%. Da mesma forma, o comércio varejista ampliado deverá apontar elevação expressiva na esteira das vendas de ‘Veículo, Motos, Partes e Peças’ cujas compras responderam à possibilidade de retirada da redução do IPI. Comércio varejista – consistentemente acima de tendência 115 115 Nível (média 2003 = 100) 110 110 105 105 100 100 95 95 90 90 85 85 80 80 75 75 70 70 2009 2010 2008 2011 2012 2011 2012 2008 2009 2010 Comércio Varejista Comércio Varejista Ampliado MM12M MM12M Fonte: IBGE; elaboração: Pine Research Nossos números para o mês de agosto baseiam-se nos seguintes fatos: Alta de 0,9% no indicador de atividade do comércio, segundo a Serasa; Elevação de 1,3% na taxa de crescimento das vendas reais dessazonalizadas (descontada a variação do IPCA e os efeitos sazonais do período) dos supermercados, segundo números da ABRAS; Crescimento de 8,9% da expedição de caixas, acessórios e chapas de papel ondulado segundo a ABPO; 2
  • 3. Diferentemente, observamos nova redução da confiança do consumidor, tanto pelos dados da FGV (-1,0%) quanto pelo levantamento da FECOMÉRCIO (-1,8%); No âmbito das vendas varejistas ampliadas e que dependem da taxa de crescimento do crédito ao consumidor, o recuo de 4,1% no licenciamento de automóveis e comerciais leves visto em julho, segundo a FENABRAVE, foi revertida em agosto com a forte alta de 10,7%; Nós mantemos nossa expectativa de sustentação de taxas moderadas de crescimento nos próximos meses na esteira das já conhecidas medidas contracíclicas adotadas pelo governo, a perspectiva positiva da massa real de salários, o consequente crescimento do crédito (ainda que desacelerando para taxas nominais de 15% ao ano) e a consolidação da perspectiva de redução da inadimplência PF. Índice de atividade do Banco Central (IBC-Br) – agosto Se a Pesquisa Mensal do Comércio confirmar nossa estimativa de vendas no varejo restrito, o IBC-Br de agosto, a ser divulgado ao longo da semana, deverá apresentar alta de 0,9% frente ao mês anterior (série dessazonalizada), correspondente a uma elevação de 2,70% em relação ao mesmo período de 2011. Com isso, a média móvel de três meses passaria de 0,4% para em 0,3%. Além da alta estimada de 0,3% na PMC, consideramos as elevações de 1,53% e 1,55% na produção de bens de transformação e de insumos típicos da construção civil e de 0,68% a carga de energia verificada em julho recuou 0,51% segundo a ONS. O fechamento dos números de agosto desses indicadores implica a nossa estimativa de crescimento real do PIB no 3T12 (t/t dessazonalizado) próximo a 1,3%, ainda acima do crescimento observado no 2T12, mas consistente com a fraca expansão real de 1,4% em 2012. Marco Antonio Maciel Marco Antonio Caruso Economista-chefe Economista Banco Pine Banco Pine 3
  • 4. Estimativa Horário País Indicador Data Consenso Anterior PINE Segunda-feira, 08/10/2012 07:00 Alemanha Produção Industrial (% m/m) ago/12 - - 1,3% 07:00 Alemanha Produção Industrial (% a/a) ago/12 - - -1,4% 07:00 - Indicadores Antecedentes ago/12 - - 100.2 08:00 Brasil IGP-DI set/12 0.80% 0.84% 1.29% 08:00 Brasil IPC-S (1ª Quadrissemana) out/12 - 0.60% 0.54% 12:00 Z. do Euro Reunião dos Ministros da Economia da Z. do Euro - - - - 21:00 - World Economic Outlook - - - - 22:30 - Monitor Fiscal - - - - Terça-feira, 09/10/2012 - - Reunião Anual Banco Mundial e FMI - - - - 05:30 R. Unido Produção Industrial ago/12 - - -0,8% 05:30 R. Unido Balança Comercial ago/12 - - -GBP1,5B 06:00 Grécia Leilão de Títulos (Bills) - - - - 08:30 EUA Confiança do Pequeno Empresário set/12 - - 92.9 10:00 - Coletiva de Imprensa - World Economic Outlook - - - - 11:30 - Coletiva de Imprensa - Monitor Fiscal - - - - 21:00 - Global Financial Stability Report - - - - Quarta-feira, 10/10/2012 04:00 Z. do Euro Painel de debate União Bancária (Europa) - - - - 06:00 Itália Leilão de Títulos (Bills) - - - - 08:00 Brasil IGP-M (1ª prévia) out/12 0.50% 0.50% 0.59% 08:00 EUA Pedido de Hipotecas (Semanal) 5/out - - 16.6% 09:30 EUA Oferta e Demanda Agrícolas Mundiais (Estimativa) - - - - 11:00 EUA Estoques do Atacado ago/12 - 0,4% 0,7% 12:30 Brasil Fluxo Cambial Semanal 7/out - - -USD1,2B 15:00 EUA Livro Bege - - - - - Brasil Reunião do Copom (Taxa Selic) - 7.25% 7.50% 7.50% Quinta-feira, 11/10/2012 02:00 Japão Confiança do Consumidor set/12 - - 40.5 03:00 Alemanha Preços ao Consumidor (Revisão) set/12 - - 2,0% 05:00 Z. do Euro Relatório Mensal out/12 - - - 06:00 Itália Leilão de Títulos - - - - 09:00 Brasil Vendas no Varejo (% m/m) ago/12 0,3% - 1,4% 09:00 Brasil Vendas no Varejo (% a/a) ago/12 9,8% - 7,1% 09:30 EUA Preços de Exportações/Importações set/12 - - - 09:30 EUA Balança Comercial ago/12 - -USD44,0B -USD42,0B 09:30 EUA Jobless Claims 6/out - - 359 Mil 13:30 EUA Discurso de C. Plosser (Fed Filadélfia) - - - - 20:50 Japão Índice Tertiary de Atividade Industrial ago/12 - - -0,8% 21:00 EUA Discurso de J. Bullard (Fed St. Louis) - - - - Sexta-feira, 12/10/2012 - Brasil Feriado: Mercados Fechados - - - - 06:00 Z. do Euro Produção Industrial (% m/m) ago/12 - - 0,6% 06:00 Z. do Euro Produção Industrial (% a/a) ago/12 - - -2,3% 09:30 EUA Preços ao Produtor (% m/m) set/12 - 0,7% 1,7% 09:30 EUA Preços ao Produtor (% a/a) set/12 - 1,8% 2,0% 09:30 EUA Preços ao Produtor - Núcleo (% a/a) set/12 - 2,5% 2,5% 10:55 EUA Confiança do Consumidor (Preliminar) out/12 - 77.5 78.3 4
  • 5. Disclaimers Informações relevantes 1. Estes comentários e recomendações foram elaborados pelo Banco Pine S.A. (“Banco Pine”) Estes comentários e recomendações possuem caráter informativo, têm como único propósito fornecer informações e não constituem, nem devem ser interpretados como oferta ou solicitação de compra ou venda de qualquer instrumento financeiro ou de participação em qualquer estratégia de negócios específica, qualquer que seja a jurisdição. As informações contidas nestes comentários e recomendações são consideradas confiáveis na data da divulgação destes comentários e recomendações e foram obtidas a partir de qualquer das seguintes fontes: (i) fontes indicadas ao lado da informação; (ii) preço de cotação no principal mercado regulado do valor mobiliário em questão; (iii) fontes públicas confiáveis; (iv) base de dados do Banco Pine. O Banco Pine não declara ou garante, de forma expressa ou implícita, a integridade, confiabilidade ou exatidão de tais informações. 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Os analistas de investimento declaram que não mantêm qualquer vínculo com qualquer indivíduo que mantenha relações comerciais de qualquer natureza com as empresas analisadas nestes comentários e recomendações e que não recebe qualquer remuneração por serviços prestados, nem mantêm relações comerciais com empresas ou pessoa natural ou jurídica, fundo ou universalidade de direitos, que represente os interesses das empresas analisadas nestes comentários e recomendações. O analista de investimento, seu cônjuge ou companheiro não detém, direta ou indiretamente, posições em valores mobiliários emitidos pelas empresas analisadas nestes comentários e recomendações em sua carteira de investimentos pessoal, não têm interesse financeiro e não estão pessoalmente envolvidos na aquisição, alienação ou intermediação de tais valores no mercado. 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Os investidores devem obter orientação financeira independente, com base em suas características pessoais, antes de tomar uma decisão de investimento baseada nas informações contidas nestes comentários e recomendações. Caso um instrumento financeiro seja expresso em uma moeda que não a do investidor, uma alteração nas taxas de câmbio pode impactar adversamente o preço, valor ou rentabilidade do instrumento financeiro e o leitor destes comentários e recomendações assume quaisquer riscos de câmbio. A rentabilidade de instrumentos financeiros pode apresentar variações e seu preço ou valor pode, direta ou indiretamente, aumentar ou diminuir. Os desempenhos anteriores não são necessariamente indicativos de resultados futuros, e nenhuma declaração ou garantia, de forma expressa ou implícita, é feita nestes comentários e recomendações em relação a desempenhos futuros. 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