SlideShare una empresa de Scribd logo
1 de 26
Da União Ibérica à Restauração da 
Independência em Portugal 
Como deves saber, o dia 1 de Dezembro 
é feriado em Portugal. 
Nesse dia comemora-se o 
Dia da Restauração da Independência. 
Queres saber porquê?
Da União Ibérica à Restauração da 
Independência em Portugal 
Tudo começou em finais do séc. XVI: 
o rei de Portugal era D. Sebastião. 
Sebastião tinha menos de quatro anos quando 
sucedeu ao avô. 
Enquanto não atingiu os dezasseis anos 
governou a rainha viúva D. Catarina e o tio-avô, 
o cardeal D. Henrique. 
O rei era um sonhador a quem os conselheiros 
não conseguiam influenciar. A sua ideia de 
reconquistar as praças deixadas pelo avô e 
abater os inimigos da fé tornaram-se uma 
obsessão. Era de uma temeridade só própria dos 
cavaleiros da Idade Média. 
D. Sebastião, o Desejado
Da União Ibérica à Restauração da 
Independência em Portugal 
Em 1578, D. Sebastião 
morreu na batalha de 
Alcácer-Quibir, no norte 
de África. Portugal ficou, 
assim, sem rei, pois D. 
Sebastião era muito 
novo e ainda não tinha 
filhos, não havia 
herdeiros directos para 
Representação da Batalha de Alcácer-Quibir, onde desaparece D. Sebastião a coroa portuguesa.
Da União Ibérica à Restauração da 
Independência em Portugal 
A morte de D. Sebastião deu origem a uma grave crise 
política, porque o rei não tinha filhos nem irmãos. 
A coroa foi entregue 
ao seu tio-avô, o 
Cardeal D. Henrique, 
já velho e doente, 
que não podia ter 
descendentes. 
Foi rei de Portugal 
entre 1578-1580, 
ano da sua morte. Cardeal D. Henrique, o Casto 
Aclamado rei no dia 28 de Agosto de 1578
Da União Ibérica à Restauração da 
Independência em Portugal 
Logo de seguida apresentaram-se novos 
pretendentes ao trono, os principais netos do 
rei D. Manuel I 
D. Filipe II de Espanha Catarina, Duquesa de Bragança D. António. Prior do Crato
Da União Ibérica à Restauração da 
Independência em Portugal 
A população portuguesa divide-se no que respeita ao apoio dado 
aos diferentes candidatos: 
Filipe II de Espanha recebe o apoio da nobreza e da burguesia 
pensando assim garantir a defesa dos seus domínios nas colónias e 
conseguir mais lucros, participando no comércio dominado pelo 
Império espanhol; 
D. António, Prior do Crato recebe o apoio do povo e da baixa 
burguesia, tentando resistir às tropas de Filipe II que invadem Portugal 
logo após a morte do cardeal D. Henrique. É no entanto vencido na 
Batalha de Alcântara. 
D. Catarina de Bragança recebe algum apoio dos vários grupos 
sociais, no entanto, sendo mulher, era a candidata com menos 
hipóteses.
Da União Ibérica à Restauração da 
Independência em Portugal 
Filipe II de Espanha 
conseguiu assim ser 
aclamado rei, com o título 
de Filipe I de Portugal, nas 
Cortes de Tomar em 1581.
Da União Ibérica à Restauração da 
Independência em Portugal 
Filipe I de Portugal, o Prudente, em Abril de 1581, nas 
Cortes de Tomar, jura manter no Reino: 
- a língua portuguesa; 
- a cunhagem de moeda própria; 
- a nomeação de portugueses para os cargos de 
governadores; 
- o respeito pelos usos, costumes e liberdades do país; 
- a conservação de todos os foros (direitos e costumes); 
- a colocação de soldados portugueses nas guarnições de 
praças e fortalezas.
Da União Ibérica à Restauração da 
Independência em Portugal 
Durante 60 anos, viveu-se em Portugal um 
período que ficou conhecido na História como 
"Domínio Filipino". 
Depois do reinado de Filipe I (II de Espanha), 
veio a governação de Filipe II (III de Espanha) e 
Filipe III (IV de Espanha).
Da União Ibérica à Restauração da 
Independência em Portugal 
Estes reis governavam Portugal e Espanha ao 
mesmo tempo, como um só país. 
Era uma Monarquia Dual – um Rei para dois 
reinos…
Da União Ibérica à Restauração da 
Independência em Portugal 
Filipe I de Portugal (II de Espanha), o Prudente
Da União Ibérica à Restauração da 
Independência em Portugal 
Filipe II de Portugal (III de Espanha), o Pio
Da União Ibérica à Restauração da 
Independência em Portugal 
Filipe III de Portugal (IV de Espanha), o Grande
Da União Ibérica à Restauração da 
Independência em Portugal 
Durante as primeiras décadas de domínio filipino, 
Portugal ainda beneficiou da administração espanhola, 
todavia a partir do reinado de Filipe II a União Ibérica 
revelou-se prejudicial: 
• Os nossos direitos deixaram de ser respeitados; 
• Os nossos territórios coloniais não eram defendidos dos 
ataques de outros povos; 
• O povo estava descontente com o aumento dos 
impostos e mobilização para os exércitos de Espanha.
Da União Ibérica à Restauração da 
Independência em Portugal 
Os reinados de Filipe II e Filipe III ficaram 
marcados pela violência e opressão sobre os 
portugueses. 
Com estes acontecimentos, o nosso país entrou em 
crise. Durante 60 anos o governo dos reis espanhóis 
levou Portugal à ruína das finanças, do comércio, da 
agricultura e da marinha, abandonando o nosso 
império ultramarino às ambições de outros povos. 
Em 1637, estalaram em Évora violentos motins, dos 
quais se destacaram a chamada revolta do 
Manuelinho.
Da União Ibérica à Restauração da 
Independência em Portugal 
O desejo de independência nunca morreu. 
Algo se planeava... 
Para conseguir a independência 
um grupo de 40 portugueses – 
os Conjurados – planeou, em 
segredo, uma revolução, 
marcada para 1 de Dezembro 
de 1640. 
Estes convidaram D. João, 
Duque de Bragança, para 
rei.
Da União Ibérica à Restauração da 
Independência em Portugal 
Assim, no sábado 1 de Dezembro de 1640, os 
conjurados dirigiram-se pelas nove horas ao Paço da 
Ribeira, onde venceram a resistência da guarda real e 
reduziram a silêncio a Duquesa de Mântua, cuja 
função era assegurar o cumprimento das ordens do rei 
Filipe III. 
D. Margarida, duquesa de Mântua, neta de 
Filipe II, exerceu o governo de Portugal com 
autoridade de vice-rei e capitão-general de 
1634 a 1640
Da União Ibérica à Restauração da 
Independência em Portugal 
Não tardou que Miguel de 
Vasconcelos, secretário 
do Estado e símbolo do 
ódio que os portugueses 
votavam a Castela, fosse 
descoberto num armário 
de papéis. Logo morto a 
tiro, foi seu corpo lançado 
pela varanda e sujeito às 
iras da população, que, 
entretanto acorrera em 
apoio dos conjurados.
Da União Ibérica à Restauração da 
Independência em Portugal
Da União Ibérica à Restauração da 
Independência em Portugal 
No dia 15 de Dezembro de 
1640, D. João, duque de 
Bragança, é aclamado rei 
D. João IV de Portugal. 
Termina a dinastia Filipina 
e começa a dinastia de 
Bragança 
D. João IV, o Restaurador
Da União Ibérica à Restauração da 
Independência em Portugal 
D. João IV fez frente às dificuldades com um vigor que 
muito contribuiu para a efectiva restauração da 
independência de Portugal. 
Reorganizou o exército e a defesa 
para fazer frente às tentativas de 
invasão dos espanhóis, 
conseguindo vencê-los em 
importantes batalhas, como as 
Linhas de Elvas, Ameixial e Montes 
Claros. 
No entanto, a paz só seria assinada 
em 1668, pelo Tratado de Madrid.
Da União Ibérica à Restauração da 
Independência em Portugal 
Da actividade global do seu reinado, deveremos 
destacar o esforço efectuado na reorganização do 
aparelho militar - reparação das fortalezas das linhas 
defensivas fronteiriças, fortalecimento das guarnições, 
defesa do Alentejo e Beira e obtenção de material e 
reforços no estrangeiro; 
A intensa e inteligente actividade diplomática 
junto das cortes da Europa, no sentido de obter apoio 
militar e financeiro, negociar tratados de paz ou de 
tréguas e conseguir o reconhecimento da Restauração; 
A acção desenvolvida para a reconquista do 
império ultramarino, no Brasil e em Africa; 
A alta visão na escolha dos colaboradores; 
enfim, o trabalho feito no campo administrativo e 
legislativo, procurando impor a presença da dinastia 
nova.
Da União Ibérica à Restauração da 
Independência em Portugal 
D. João IV proclamou Nossa Senhora da Conceição 
Padroeira de Portugal, em 1646, oferecendo-lhe a coroa.
Da União Ibérica à Restauração da 
Independência em Portugal 
D. João IV era casado com a rainha D. Luísa de 
Gusmão, que sempre o apoiou na causa da Restauração, 
sendo célebres as suas frases: 
“vale mais ser rainha 
por uma hora do que 
duquesa toda a vida” 
“é preferível morrer 
reinando do que viver 
servindo”.
Da União Ibérica à Restauração da 
Independência em Portugal 
Quando D. João IV 
morreu, o reino não 
estava ainda em 
segurança absoluta. 
A paz só seria 
assinada em 1668, 
já no reinado de seu 
filho, D. Afonso VI, 
pelo Tratado de 
Madrid. 
D. Afonso VI, o Vitorioso
Da União Ibérica à Restauração da 
Independência em Portugal 
Agora já não há desculpa para não 
saber o que se comemora no feriado 
nacional dia 1 de Dezembro … 
FIM

Más contenido relacionado

La actualidad más candente

Formacao de portugal
Formacao de portugalFormacao de portugal
Formacao de portugalcattonia
 
A Revolução de 1640 e a Guerra da Restauração
A Revolução de 1640 e a Guerra da RestauraçãoA Revolução de 1640 e a Guerra da Restauração
A Revolução de 1640 e a Guerra da Restauraçãoguest68cbf4
 
Crise dinastica
Crise dinasticaCrise dinastica
Crise dinasticacattonia
 
MÓDULO II- 10º ANO- Idade média: reconquista
MÓDULO II- 10º ANO-  Idade média: reconquistaMÓDULO II- 10º ANO-  Idade média: reconquista
MÓDULO II- 10º ANO- Idade média: reconquistaCarina Vale
 
O alargamento do conhec do mundo
O alargamento do conhec do mundoO alargamento do conhec do mundo
O alargamento do conhec do mundocattonia
 
Crise de 1383 85
Crise de 1383 85Crise de 1383 85
Crise de 1383 85Maria Gomes
 
A Formação do Reino de Portugal
A Formação do Reino de PortugalA Formação do Reino de Portugal
A Formação do Reino de PortugalHistN
 
Exploração da costa africana
Exploração da costa africanaExploração da costa africana
Exploração da costa africanaMaria Gomes
 
Unidade 1 o expansionismo europeu
Unidade 1 o expansionismo europeuUnidade 1 o expansionismo europeu
Unidade 1 o expansionismo europeuVítor Santos
 
Reconquista Cristã (Resumo)
Reconquista Cristã (Resumo)Reconquista Cristã (Resumo)
Reconquista Cristã (Resumo)mari_punk
 
As Invasões Francesas
As Invasões FrancesasAs Invasões Francesas
As Invasões Francesasjdlimaaear
 
Reconq crista
Reconq cristaReconq crista
Reconq cristacattonia
 
Condado portucalense
Condado portucalenseCondado portucalense
Condado portucalenseLuisa Jesus
 
Descoberta colonização Arquipélagos Atlânticos
Descoberta colonização Arquipélagos AtlânticosDescoberta colonização Arquipélagos Atlânticos
Descoberta colonização Arquipélagos AtlânticosSusana Simões
 
A Restauração Da Independência
A Restauração Da IndependênciaA Restauração Da Independência
A Restauração Da IndependênciaRui Neto
 
As invasões francesas
As invasões francesasAs invasões francesas
As invasões francesasInês Marques
 
O império português do Oriente
O império português do OrienteO império português do Oriente
O império português do OrienteSusana Simões
 
Crise do Império Português no oriente
Crise do Império Português no orienteCrise do Império Português no oriente
Crise do Império Português no orienteRainha Maga
 
D. João V, o Absolutismo e o Absolutismo Joanino
D. João V, o Absolutismo e o Absolutismo JoaninoD. João V, o Absolutismo e o Absolutismo Joanino
D. João V, o Absolutismo e o Absolutismo JoaninoBarbaraSilveira9
 

La actualidad más candente (20)

Formacao de portugal
Formacao de portugalFormacao de portugal
Formacao de portugal
 
A Reconquista
A ReconquistaA Reconquista
A Reconquista
 
A Revolução de 1640 e a Guerra da Restauração
A Revolução de 1640 e a Guerra da RestauraçãoA Revolução de 1640 e a Guerra da Restauração
A Revolução de 1640 e a Guerra da Restauração
 
Crise dinastica
Crise dinasticaCrise dinastica
Crise dinastica
 
MÓDULO II- 10º ANO- Idade média: reconquista
MÓDULO II- 10º ANO-  Idade média: reconquistaMÓDULO II- 10º ANO-  Idade média: reconquista
MÓDULO II- 10º ANO- Idade média: reconquista
 
O alargamento do conhec do mundo
O alargamento do conhec do mundoO alargamento do conhec do mundo
O alargamento do conhec do mundo
 
Crise de 1383 85
Crise de 1383 85Crise de 1383 85
Crise de 1383 85
 
A Formação do Reino de Portugal
A Formação do Reino de PortugalA Formação do Reino de Portugal
A Formação do Reino de Portugal
 
Exploração da costa africana
Exploração da costa africanaExploração da costa africana
Exploração da costa africana
 
Unidade 1 o expansionismo europeu
Unidade 1 o expansionismo europeuUnidade 1 o expansionismo europeu
Unidade 1 o expansionismo europeu
 
Reconquista Cristã (Resumo)
Reconquista Cristã (Resumo)Reconquista Cristã (Resumo)
Reconquista Cristã (Resumo)
 
As Invasões Francesas
As Invasões FrancesasAs Invasões Francesas
As Invasões Francesas
 
Reconq crista
Reconq cristaReconq crista
Reconq crista
 
Condado portucalense
Condado portucalenseCondado portucalense
Condado portucalense
 
Descoberta colonização Arquipélagos Atlânticos
Descoberta colonização Arquipélagos AtlânticosDescoberta colonização Arquipélagos Atlânticos
Descoberta colonização Arquipélagos Atlânticos
 
A Restauração Da Independência
A Restauração Da IndependênciaA Restauração Da Independência
A Restauração Da Independência
 
As invasões francesas
As invasões francesasAs invasões francesas
As invasões francesas
 
O império português do Oriente
O império português do OrienteO império português do Oriente
O império português do Oriente
 
Crise do Império Português no oriente
Crise do Império Português no orienteCrise do Império Português no oriente
Crise do Império Português no oriente
 
D. João V, o Absolutismo e o Absolutismo Joanino
D. João V, o Absolutismo e o Absolutismo JoaninoD. João V, o Absolutismo e o Absolutismo Joanino
D. João V, o Absolutismo e o Absolutismo Joanino
 

Destacado

União ibérica
União ibéricaUnião ibérica
União ibéricacruchinho
 
Da UniãO IbéRica à RestauraçãO Da IndependêNcia Portuguesa
Da UniãO IbéRica à RestauraçãO Da IndependêNcia PortuguesaDa UniãO IbéRica à RestauraçãO Da IndependêNcia Portuguesa
Da UniãO IbéRica à RestauraçãO Da IndependêNcia Portuguesaguest8d9c061
 
Invasões francesas em Sta. Comba Dão
Invasões francesas em Sta. Comba DãoInvasões francesas em Sta. Comba Dão
Invasões francesas em Sta. Comba Dãocruchinho
 
Unidade zero da união ibérica à restauração e o nascer do 2º império
Unidade zero da união ibérica à restauração e o nascer do 2º impérioUnidade zero da união ibérica à restauração e o nascer do 2º império
Unidade zero da união ibérica à restauração e o nascer do 2º impérioAnabela Sobral
 
Da uniao-iberica-a-restauracao
Da uniao-iberica-a-restauracaoDa uniao-iberica-a-restauracao
Da uniao-iberica-a-restauracaoTatiana Cruz
 
A morte de D. Sebastião e a crise de sucessão, a união ibérica e a restauração
A morte de D. Sebastião e a crise de sucessão, a união ibérica e a restauraçãoA morte de D. Sebastião e a crise de sucessão, a união ibérica e a restauração
A morte de D. Sebastião e a crise de sucessão, a união ibérica e a restauraçãoAnabela Sobral
 
Teste de história 8º ano
Teste de história 8º anoTeste de história 8º ano
Teste de história 8º anoAcima da Média
 

Destacado (7)

União ibérica
União ibéricaUnião ibérica
União ibérica
 
Da UniãO IbéRica à RestauraçãO Da IndependêNcia Portuguesa
Da UniãO IbéRica à RestauraçãO Da IndependêNcia PortuguesaDa UniãO IbéRica à RestauraçãO Da IndependêNcia Portuguesa
Da UniãO IbéRica à RestauraçãO Da IndependêNcia Portuguesa
 
Invasões francesas em Sta. Comba Dão
Invasões francesas em Sta. Comba DãoInvasões francesas em Sta. Comba Dão
Invasões francesas em Sta. Comba Dão
 
Unidade zero da união ibérica à restauração e o nascer do 2º império
Unidade zero da união ibérica à restauração e o nascer do 2º impérioUnidade zero da união ibérica à restauração e o nascer do 2º império
Unidade zero da união ibérica à restauração e o nascer do 2º império
 
Da uniao-iberica-a-restauracao
Da uniao-iberica-a-restauracaoDa uniao-iberica-a-restauracao
Da uniao-iberica-a-restauracao
 
A morte de D. Sebastião e a crise de sucessão, a união ibérica e a restauração
A morte de D. Sebastião e a crise de sucessão, a união ibérica e a restauraçãoA morte de D. Sebastião e a crise de sucessão, a união ibérica e a restauração
A morte de D. Sebastião e a crise de sucessão, a união ibérica e a restauração
 
Teste de história 8º ano
Teste de história 8º anoTeste de história 8º ano
Teste de história 8º ano
 

Similar a Da União Ibérica à Restauração da Independência em 1640

fdocumentos.com_da-uniao-iberica-a-restauracao-da-independencia.ppt
fdocumentos.com_da-uniao-iberica-a-restauracao-da-independencia.pptfdocumentos.com_da-uniao-iberica-a-restauracao-da-independencia.ppt
fdocumentos.com_da-uniao-iberica-a-restauracao-da-independencia.pptBelmiramolar
 
fdocumentos.com_da-uniao-iberica-a-restauracao-da-independencia1.ppt
fdocumentos.com_da-uniao-iberica-a-restauracao-da-independencia1.pptfdocumentos.com_da-uniao-iberica-a-restauracao-da-independencia1.ppt
fdocumentos.com_da-uniao-iberica-a-restauracao-da-independencia1.pptBelmiramolar
 
1 de dezembro de 1640 power point
1 de dezembro de 1640   power point1 de dezembro de 1640   power point
1 de dezembro de 1640 power pointAna Paiva
 
B4 – da união ibérica à restauração
B4 – da união ibérica à restauraçãoB4 – da união ibérica à restauração
B4 – da união ibérica à restauraçãoCarlos Vaz
 
Exposição 1º dezembro slideshare
Exposição   1º dezembro slideshareExposição   1º dezembro slideshare
Exposição 1º dezembro slidesharejoanaformacao
 
Rafael 1 De Dezembro
Rafael 1 De DezembroRafael 1 De Dezembro
Rafael 1 De Dezembroguest9ca549
 
Rafael 1 De Dezembro
Rafael 1 De DezembroRafael 1 De Dezembro
Rafael 1 De Dezembroguest9ca549
 
Rafael 1 De Dezembro
Rafael 1 De DezembroRafael 1 De Dezembro
Rafael 1 De Dezembroguest9ca549
 
Restauração da Independência quem foi aclamado rei.docx
Restauração da Independência quem foi aclamado rei.docxRestauração da Independência quem foi aclamado rei.docx
Restauração da Independência quem foi aclamado rei.docxsonia afonso
 
A revolta do 1º de dezembro de 1640
A revolta do 1º de dezembro de 1640A revolta do 1º de dezembro de 1640
A revolta do 1º de dezembro de 1640Leonel Gomes
 
Saraiva, josé hermano. história consisa de portugal
Saraiva, josé hermano. história consisa de portugalSaraiva, josé hermano. história consisa de portugal
Saraiva, josé hermano. história consisa de portugalAllan Diego Souza
 
A união ibérica e a restauração da independência
A união ibérica e a restauração da independênciaA união ibérica e a restauração da independência
A união ibérica e a restauração da independênciaJosPedroSilva11
 
1º de dezembro
1º de dezembro1º de dezembro
1º de dezembroAna Paiva
 
1_UNIÃO IBÉRICA_RESTAURAÇÃO DA INDEPENDÊNCIA.ppt
1_UNIÃO IBÉRICA_RESTAURAÇÃO DA INDEPENDÊNCIA.ppt1_UNIÃO IBÉRICA_RESTAURAÇÃO DA INDEPENDÊNCIA.ppt
1_UNIÃO IBÉRICA_RESTAURAÇÃO DA INDEPENDÊNCIA.pptlenapinto
 
29 crise, união ibérica, restauração
29   crise, união ibérica, restauração29   crise, união ibérica, restauração
29 crise, união ibérica, restauraçãoCarla Freitas
 
1 De Dezembro 1640 - EB 2,3, Cabreiros
1 De Dezembro 1640 - EB 2,3, Cabreiros1 De Dezembro 1640 - EB 2,3, Cabreiros
1 De Dezembro 1640 - EB 2,3, Cabreirosmanuelahistoria
 
A Crise Do ImpéRio PortuguêS E A UniãO IbéRica
A Crise Do ImpéRio PortuguêS E A UniãO IbéRicaA Crise Do ImpéRio PortuguêS E A UniãO IbéRica
A Crise Do ImpéRio PortuguêS E A UniãO IbéRicaHist8
 

Similar a Da União Ibérica à Restauração da Independência em 1640 (20)

fdocumentos.com_da-uniao-iberica-a-restauracao-da-independencia.ppt
fdocumentos.com_da-uniao-iberica-a-restauracao-da-independencia.pptfdocumentos.com_da-uniao-iberica-a-restauracao-da-independencia.ppt
fdocumentos.com_da-uniao-iberica-a-restauracao-da-independencia.ppt
 
fdocumentos.com_da-uniao-iberica-a-restauracao-da-independencia1.ppt
fdocumentos.com_da-uniao-iberica-a-restauracao-da-independencia1.pptfdocumentos.com_da-uniao-iberica-a-restauracao-da-independencia1.ppt
fdocumentos.com_da-uniao-iberica-a-restauracao-da-independencia1.ppt
 
1 de dezembro de 1640 power point
1 de dezembro de 1640   power point1 de dezembro de 1640   power point
1 de dezembro de 1640 power point
 
B4 – da união ibérica à restauração
B4 – da união ibérica à restauraçãoB4 – da união ibérica à restauração
B4 – da união ibérica à restauração
 
Exposição 1º dezembro slideshare
Exposição   1º dezembro slideshareExposição   1º dezembro slideshare
Exposição 1º dezembro slideshare
 
Rafael 1 De Dezembro
Rafael 1 De DezembroRafael 1 De Dezembro
Rafael 1 De Dezembro
 
Rafael 1 De Dezembro
Rafael 1 De DezembroRafael 1 De Dezembro
Rafael 1 De Dezembro
 
Rafael 1 De Dezembro
Rafael 1 De DezembroRafael 1 De Dezembro
Rafael 1 De Dezembro
 
Historia
HistoriaHistoria
Historia
 
Restauração da Independência quem foi aclamado rei.docx
Restauração da Independência quem foi aclamado rei.docxRestauração da Independência quem foi aclamado rei.docx
Restauração da Independência quem foi aclamado rei.docx
 
A revolta do 1º de dezembro de 1640
A revolta do 1º de dezembro de 1640A revolta do 1º de dezembro de 1640
A revolta do 1º de dezembro de 1640
 
Saraiva, josé hermano. história consisa de portugal
Saraiva, josé hermano. história consisa de portugalSaraiva, josé hermano. história consisa de portugal
Saraiva, josé hermano. história consisa de portugal
 
A união ibérica e a restauração da independência
A união ibérica e a restauração da independênciaA união ibérica e a restauração da independência
A união ibérica e a restauração da independência
 
1º de dezembro
1º de dezembro1º de dezembro
1º de dezembro
 
Uniaoiberica
UniaoibericaUniaoiberica
Uniaoiberica
 
1_UNIÃO IBÉRICA_RESTAURAÇÃO DA INDEPENDÊNCIA.ppt
1_UNIÃO IBÉRICA_RESTAURAÇÃO DA INDEPENDÊNCIA.ppt1_UNIÃO IBÉRICA_RESTAURAÇÃO DA INDEPENDÊNCIA.ppt
1_UNIÃO IBÉRICA_RESTAURAÇÃO DA INDEPENDÊNCIA.ppt
 
29 crise, união ibérica, restauração
29   crise, união ibérica, restauração29   crise, união ibérica, restauração
29 crise, união ibérica, restauração
 
1 De Dezembro 1640 - EB 2,3, Cabreiros
1 De Dezembro 1640 - EB 2,3, Cabreiros1 De Dezembro 1640 - EB 2,3, Cabreiros
1 De Dezembro 1640 - EB 2,3, Cabreiros
 
A Crise Do ImpéRio PortuguêS E A UniãO IbéRica
A Crise Do ImpéRio PortuguêS E A UniãO IbéRicaA Crise Do ImpéRio PortuguêS E A UniãO IbéRica
A Crise Do ImpéRio PortuguêS E A UniãO IbéRica
 
Ahistriadeportugal
Ahistriadeportugal Ahistriadeportugal
Ahistriadeportugal
 

Más de becastanheiradepera

Be política de desenvolvimento da colecção
Be política de desenvolvimento da colecçãoBe política de desenvolvimento da colecção
Be política de desenvolvimento da colecçãobecastanheiradepera
 
Pass atempo 2016_regulamento_imagem_final_2
Pass atempo 2016_regulamento_imagem_final_2Pass atempo 2016_regulamento_imagem_final_2
Pass atempo 2016_regulamento_imagem_final_2becastanheiradepera
 
Uma Aventura na Terra dos Direitos (BD), de Paula Guimarães
Uma Aventura na Terra dos Direitos (BD), de Paula GuimarãesUma Aventura na Terra dos Direitos (BD), de Paula Guimarães
Uma Aventura na Terra dos Direitos (BD), de Paula Guimarãesbecastanheiradepera
 
Uma Aventura na Terra dos Direitos, de Paula Guimarães
Uma Aventura na Terra dos Direitos, de Paula GuimarãesUma Aventura na Terra dos Direitos, de Paula Guimarães
Uma Aventura na Terra dos Direitos, de Paula Guimarãesbecastanheiradepera
 
Cartas do concurso be dia dos namorados
Cartas do concurso be dia dos namoradosCartas do concurso be dia dos namorados
Cartas do concurso be dia dos namoradosbecastanheiradepera
 
Cartaz da semana da leitura 2016
Cartaz da semana da leitura 2016Cartaz da semana da leitura 2016
Cartaz da semana da leitura 2016becastanheiradepera
 

Más de becastanheiradepera (20)

Be política de desenvolvimento da colecção
Be política de desenvolvimento da colecçãoBe política de desenvolvimento da colecção
Be política de desenvolvimento da colecção
 
Plano ativ.2015-16
Plano ativ.2015-16Plano ativ.2015-16
Plano ativ.2015-16
 
Plano ativ.2014/2015
Plano ativ.2014/2015Plano ativ.2014/2015
Plano ativ.2014/2015
 
Painéis informativos da expo
Painéis informativos da expoPainéis informativos da expo
Painéis informativos da expo
 
Cartaz exposição a escola
Cartaz exposição a escolaCartaz exposição a escola
Cartaz exposição a escola
 
Pass atempo 2016_regulamento_imagem_final_2
Pass atempo 2016_regulamento_imagem_final_2Pass atempo 2016_regulamento_imagem_final_2
Pass atempo 2016_regulamento_imagem_final_2
 
Boletim de maio 2016
Boletim de maio 2016 Boletim de maio 2016
Boletim de maio 2016
 
Cartaz de cinedetetive
Cartaz de cinedetetiveCartaz de cinedetetive
Cartaz de cinedetetive
 
Uma Aventura na Terra dos Direitos (BD), de Paula Guimarães
Uma Aventura na Terra dos Direitos (BD), de Paula GuimarãesUma Aventura na Terra dos Direitos (BD), de Paula Guimarães
Uma Aventura na Terra dos Direitos (BD), de Paula Guimarães
 
Uma Aventura na Terra dos Direitos, de Paula Guimarães
Uma Aventura na Terra dos Direitos, de Paula GuimarãesUma Aventura na Terra dos Direitos, de Paula Guimarães
Uma Aventura na Terra dos Direitos, de Paula Guimarães
 
Cartas do concurso be dia dos namorados
Cartas do concurso be dia dos namoradosCartas do concurso be dia dos namorados
Cartas do concurso be dia dos namorados
 
Cartaz da semana da leitura 2016
Cartaz da semana da leitura 2016Cartaz da semana da leitura 2016
Cartaz da semana da leitura 2016
 
Boletim de março 2016
Boletim de março 2016Boletim de março 2016
Boletim de março 2016
 
Cartaz de cinedetetive
Cartaz de cinedetetiveCartaz de cinedetetive
Cartaz de cinedetetive
 
Cartaz de cinedetetive
Cartaz de cinedetetiveCartaz de cinedetetive
Cartaz de cinedetetive
 
Boletim de fevereiro 2016
Boletim de fevereiro 2016Boletim de fevereiro 2016
Boletim de fevereiro 2016
 
Boletim de janeiro 2016
Boletim de janeiro 2016Boletim de janeiro 2016
Boletim de janeiro 2016
 
Bullying
BullyingBullying
Bullying
 
Letra e musica som das cores
Letra e musica som das coresLetra e musica som das cores
Letra e musica som das cores
 
Boletim de dezembro 2015
Boletim de dezembro 2015Boletim de dezembro 2015
Boletim de dezembro 2015
 

Último

Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdfFicha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdfFtimaMoreira35
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos Descritores
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos DescritoresATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos Descritores
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos DescritoresAnaCarinaKucharski1
 
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfPROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfMarianaMoraesMathias
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdfAna Lemos
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇJaineCarolaineLima
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfCamillaBrito19
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelGilber Rubim Rangel
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.Mary Alvarenga
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...Rosalina Simão Nunes
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdfLeloIurk1
 
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxSlides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxMauricioOliveira258223
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?AnabelaGuerreiro7
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...azulassessoria9
 
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOFASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOAulasgravadas3
 

Último (20)

Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdfFicha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
 
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos Descritores
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos DescritoresATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos Descritores
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos Descritores
 
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfPROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
 
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIXAula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
 
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
 
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxSlides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
 
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOFASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
 

Da União Ibérica à Restauração da Independência em 1640

  • 1. Da União Ibérica à Restauração da Independência em Portugal Como deves saber, o dia 1 de Dezembro é feriado em Portugal. Nesse dia comemora-se o Dia da Restauração da Independência. Queres saber porquê?
  • 2. Da União Ibérica à Restauração da Independência em Portugal Tudo começou em finais do séc. XVI: o rei de Portugal era D. Sebastião. Sebastião tinha menos de quatro anos quando sucedeu ao avô. Enquanto não atingiu os dezasseis anos governou a rainha viúva D. Catarina e o tio-avô, o cardeal D. Henrique. O rei era um sonhador a quem os conselheiros não conseguiam influenciar. A sua ideia de reconquistar as praças deixadas pelo avô e abater os inimigos da fé tornaram-se uma obsessão. Era de uma temeridade só própria dos cavaleiros da Idade Média. D. Sebastião, o Desejado
  • 3. Da União Ibérica à Restauração da Independência em Portugal Em 1578, D. Sebastião morreu na batalha de Alcácer-Quibir, no norte de África. Portugal ficou, assim, sem rei, pois D. Sebastião era muito novo e ainda não tinha filhos, não havia herdeiros directos para Representação da Batalha de Alcácer-Quibir, onde desaparece D. Sebastião a coroa portuguesa.
  • 4. Da União Ibérica à Restauração da Independência em Portugal A morte de D. Sebastião deu origem a uma grave crise política, porque o rei não tinha filhos nem irmãos. A coroa foi entregue ao seu tio-avô, o Cardeal D. Henrique, já velho e doente, que não podia ter descendentes. Foi rei de Portugal entre 1578-1580, ano da sua morte. Cardeal D. Henrique, o Casto Aclamado rei no dia 28 de Agosto de 1578
  • 5. Da União Ibérica à Restauração da Independência em Portugal Logo de seguida apresentaram-se novos pretendentes ao trono, os principais netos do rei D. Manuel I D. Filipe II de Espanha Catarina, Duquesa de Bragança D. António. Prior do Crato
  • 6. Da União Ibérica à Restauração da Independência em Portugal A população portuguesa divide-se no que respeita ao apoio dado aos diferentes candidatos: Filipe II de Espanha recebe o apoio da nobreza e da burguesia pensando assim garantir a defesa dos seus domínios nas colónias e conseguir mais lucros, participando no comércio dominado pelo Império espanhol; D. António, Prior do Crato recebe o apoio do povo e da baixa burguesia, tentando resistir às tropas de Filipe II que invadem Portugal logo após a morte do cardeal D. Henrique. É no entanto vencido na Batalha de Alcântara. D. Catarina de Bragança recebe algum apoio dos vários grupos sociais, no entanto, sendo mulher, era a candidata com menos hipóteses.
  • 7. Da União Ibérica à Restauração da Independência em Portugal Filipe II de Espanha conseguiu assim ser aclamado rei, com o título de Filipe I de Portugal, nas Cortes de Tomar em 1581.
  • 8. Da União Ibérica à Restauração da Independência em Portugal Filipe I de Portugal, o Prudente, em Abril de 1581, nas Cortes de Tomar, jura manter no Reino: - a língua portuguesa; - a cunhagem de moeda própria; - a nomeação de portugueses para os cargos de governadores; - o respeito pelos usos, costumes e liberdades do país; - a conservação de todos os foros (direitos e costumes); - a colocação de soldados portugueses nas guarnições de praças e fortalezas.
  • 9. Da União Ibérica à Restauração da Independência em Portugal Durante 60 anos, viveu-se em Portugal um período que ficou conhecido na História como "Domínio Filipino". Depois do reinado de Filipe I (II de Espanha), veio a governação de Filipe II (III de Espanha) e Filipe III (IV de Espanha).
  • 10. Da União Ibérica à Restauração da Independência em Portugal Estes reis governavam Portugal e Espanha ao mesmo tempo, como um só país. Era uma Monarquia Dual – um Rei para dois reinos…
  • 11. Da União Ibérica à Restauração da Independência em Portugal Filipe I de Portugal (II de Espanha), o Prudente
  • 12. Da União Ibérica à Restauração da Independência em Portugal Filipe II de Portugal (III de Espanha), o Pio
  • 13. Da União Ibérica à Restauração da Independência em Portugal Filipe III de Portugal (IV de Espanha), o Grande
  • 14. Da União Ibérica à Restauração da Independência em Portugal Durante as primeiras décadas de domínio filipino, Portugal ainda beneficiou da administração espanhola, todavia a partir do reinado de Filipe II a União Ibérica revelou-se prejudicial: • Os nossos direitos deixaram de ser respeitados; • Os nossos territórios coloniais não eram defendidos dos ataques de outros povos; • O povo estava descontente com o aumento dos impostos e mobilização para os exércitos de Espanha.
  • 15. Da União Ibérica à Restauração da Independência em Portugal Os reinados de Filipe II e Filipe III ficaram marcados pela violência e opressão sobre os portugueses. Com estes acontecimentos, o nosso país entrou em crise. Durante 60 anos o governo dos reis espanhóis levou Portugal à ruína das finanças, do comércio, da agricultura e da marinha, abandonando o nosso império ultramarino às ambições de outros povos. Em 1637, estalaram em Évora violentos motins, dos quais se destacaram a chamada revolta do Manuelinho.
  • 16. Da União Ibérica à Restauração da Independência em Portugal O desejo de independência nunca morreu. Algo se planeava... Para conseguir a independência um grupo de 40 portugueses – os Conjurados – planeou, em segredo, uma revolução, marcada para 1 de Dezembro de 1640. Estes convidaram D. João, Duque de Bragança, para rei.
  • 17. Da União Ibérica à Restauração da Independência em Portugal Assim, no sábado 1 de Dezembro de 1640, os conjurados dirigiram-se pelas nove horas ao Paço da Ribeira, onde venceram a resistência da guarda real e reduziram a silêncio a Duquesa de Mântua, cuja função era assegurar o cumprimento das ordens do rei Filipe III. D. Margarida, duquesa de Mântua, neta de Filipe II, exerceu o governo de Portugal com autoridade de vice-rei e capitão-general de 1634 a 1640
  • 18. Da União Ibérica à Restauração da Independência em Portugal Não tardou que Miguel de Vasconcelos, secretário do Estado e símbolo do ódio que os portugueses votavam a Castela, fosse descoberto num armário de papéis. Logo morto a tiro, foi seu corpo lançado pela varanda e sujeito às iras da população, que, entretanto acorrera em apoio dos conjurados.
  • 19. Da União Ibérica à Restauração da Independência em Portugal
  • 20. Da União Ibérica à Restauração da Independência em Portugal No dia 15 de Dezembro de 1640, D. João, duque de Bragança, é aclamado rei D. João IV de Portugal. Termina a dinastia Filipina e começa a dinastia de Bragança D. João IV, o Restaurador
  • 21. Da União Ibérica à Restauração da Independência em Portugal D. João IV fez frente às dificuldades com um vigor que muito contribuiu para a efectiva restauração da independência de Portugal. Reorganizou o exército e a defesa para fazer frente às tentativas de invasão dos espanhóis, conseguindo vencê-los em importantes batalhas, como as Linhas de Elvas, Ameixial e Montes Claros. No entanto, a paz só seria assinada em 1668, pelo Tratado de Madrid.
  • 22. Da União Ibérica à Restauração da Independência em Portugal Da actividade global do seu reinado, deveremos destacar o esforço efectuado na reorganização do aparelho militar - reparação das fortalezas das linhas defensivas fronteiriças, fortalecimento das guarnições, defesa do Alentejo e Beira e obtenção de material e reforços no estrangeiro; A intensa e inteligente actividade diplomática junto das cortes da Europa, no sentido de obter apoio militar e financeiro, negociar tratados de paz ou de tréguas e conseguir o reconhecimento da Restauração; A acção desenvolvida para a reconquista do império ultramarino, no Brasil e em Africa; A alta visão na escolha dos colaboradores; enfim, o trabalho feito no campo administrativo e legislativo, procurando impor a presença da dinastia nova.
  • 23. Da União Ibérica à Restauração da Independência em Portugal D. João IV proclamou Nossa Senhora da Conceição Padroeira de Portugal, em 1646, oferecendo-lhe a coroa.
  • 24. Da União Ibérica à Restauração da Independência em Portugal D. João IV era casado com a rainha D. Luísa de Gusmão, que sempre o apoiou na causa da Restauração, sendo célebres as suas frases: “vale mais ser rainha por uma hora do que duquesa toda a vida” “é preferível morrer reinando do que viver servindo”.
  • 25. Da União Ibérica à Restauração da Independência em Portugal Quando D. João IV morreu, o reino não estava ainda em segurança absoluta. A paz só seria assinada em 1668, já no reinado de seu filho, D. Afonso VI, pelo Tratado de Madrid. D. Afonso VI, o Vitorioso
  • 26. Da União Ibérica à Restauração da Independência em Portugal Agora já não há desculpa para não saber o que se comemora no feriado nacional dia 1 de Dezembro … FIM