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Era uma vez…
Literatura Oral Tradicional
Desde os tempos mais antigos que em
todos os continentes surgiram histórias
criadas      pelo      povo        que
eram, depois, contadas oralmente de
geração em geração.
Essas histórias, de origem popular, muitas
vezes, passaram de umas regiões para as
outras, através dos mercadores e outros
viajantes.
O conjunto desses textos transmitidos
oralmente constitui a literatura oral e
tradicional.
Por serem transmitidas oralmente, as
histórias nem sempre eram contadas
da mesma maneira. Cada contador de
histórias dava o seu cunho pessoal
e, por vezes, até se esquecia de
determinados pormenores.
É, por isso, que ainda hoje
conseguimos encontrar várias versões
da mesma história.
Já lá diz o ditado/provérbio: Quem
conta um conto acrescenta um ponto…
Estas histórias não têm, assim, um
autor definido, mas vários, que as
foram moldando e alterando. Diz-se
que pertencem a um património
cultural coletivo, que pertencem ao
povo, sendo por isso anónimas.
Algumas das grandes obras que hoje
são património da humanidade
começaram por ser relatos orais. É o
caso de As mil e uma noites e as
Fábulas de Esopo.
A dada altura, alguns escritores e
investigadores passaram para escrito
esses textos, fixando-os em livro, para
que não se perdessem.
Por exemplo, no séc. XVII, Perrault
(França), e no séc. XIX, os Irmãos
Grimm (Alemanha) e Hans Christian
Andersen (Dinamarca) recolheram e
publicaram muitas dessas histórias.
Muitas destas histórias, na sua origem,
não eram para crianças.
Charles Perrault (França) – considerado
o “Pai da Literatura Infantil”
Jacob e Wilhelm Grimm (Alemanha)
Hans Christian Andersen (Dinamarca)
Em Portugal, escritores como Almeida
Garrett, Teófilo Braga, Adolfo Coelho,
Consiglieri Pedroso e José Leite de
Vasconcelos dedicaram grande parte
da sua vida a recolher e publicar contos
populares e outros textos da literatura
oral e tradicional.
De entre os diversos tipos de textos
que constituem esse património
literário oral, destacam-se:
• Conto popular
• Lenda
• Fábula
• Parábola
• Provérbio
• Lengalengas
• Trava-línguas
• Adivinha
• Canção popular
• Quadras populares
• Romances ou Rimances populares
•Mito
      (os textos assinalados a vermelho serão estudados este ano)
ORGANIZAR UM ESQUEMA
                                           No estrangeiro:
               ______
                                           ______
 Origem:       ______
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                        Fixação escrita:
                                           Em Portugal:
               ______
                                  ______          ______
Transmissão:   ______
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               ______
                                           ______
ORGANIZAR UM ESQUEMA (cont.)
                    ______
                    ______   ______

                    ______   ______
 Tipos de textos:
                    ______   ______
                    ______   ______
                    ______
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Literatura Oral Tradicional: Histórias Contadas de Geração em Geração

  • 1. Era uma vez… Literatura Oral Tradicional
  • 2. Desde os tempos mais antigos que em todos os continentes surgiram histórias criadas pelo povo que eram, depois, contadas oralmente de geração em geração.
  • 3. Essas histórias, de origem popular, muitas vezes, passaram de umas regiões para as outras, através dos mercadores e outros viajantes. O conjunto desses textos transmitidos oralmente constitui a literatura oral e tradicional.
  • 4. Por serem transmitidas oralmente, as histórias nem sempre eram contadas da mesma maneira. Cada contador de histórias dava o seu cunho pessoal e, por vezes, até se esquecia de determinados pormenores.
  • 5. É, por isso, que ainda hoje conseguimos encontrar várias versões da mesma história. Já lá diz o ditado/provérbio: Quem conta um conto acrescenta um ponto…
  • 6. Estas histórias não têm, assim, um autor definido, mas vários, que as foram moldando e alterando. Diz-se que pertencem a um património cultural coletivo, que pertencem ao povo, sendo por isso anónimas.
  • 7. Algumas das grandes obras que hoje são património da humanidade começaram por ser relatos orais. É o caso de As mil e uma noites e as Fábulas de Esopo.
  • 8. A dada altura, alguns escritores e investigadores passaram para escrito esses textos, fixando-os em livro, para que não se perdessem. Por exemplo, no séc. XVII, Perrault (França), e no séc. XIX, os Irmãos Grimm (Alemanha) e Hans Christian Andersen (Dinamarca) recolheram e publicaram muitas dessas histórias. Muitas destas histórias, na sua origem, não eram para crianças.
  • 9. Charles Perrault (França) – considerado o “Pai da Literatura Infantil”
  • 10. Jacob e Wilhelm Grimm (Alemanha)
  • 11. Hans Christian Andersen (Dinamarca)
  • 12. Em Portugal, escritores como Almeida Garrett, Teófilo Braga, Adolfo Coelho, Consiglieri Pedroso e José Leite de Vasconcelos dedicaram grande parte da sua vida a recolher e publicar contos populares e outros textos da literatura oral e tradicional.
  • 13. De entre os diversos tipos de textos que constituem esse património literário oral, destacam-se: • Conto popular • Lenda • Fábula • Parábola • Provérbio • Lengalengas • Trava-línguas • Adivinha • Canção popular • Quadras populares • Romances ou Rimances populares •Mito (os textos assinalados a vermelho serão estudados este ano)
  • 14. ORGANIZAR UM ESQUEMA No estrangeiro: ______ ______ Origem: ______ ______ ______ ______ Fixação escrita: Em Portugal: ______ ______ ______ Transmissão: ______ ______ ______ ______ ______
  • 15. ORGANIZAR UM ESQUEMA (cont.) ______ ______ ______ ______ ______ Tipos de textos: ______ ______ ______ ______ ______ ______ ______