O documento descreve aspectos da arte e arquitetura do antigo Egito, incluindo as pirâmides de Gizé, a Esfinge, templos como Abu Simbel, esculturas, pinturas e hieróglifos. Detalha também a importância da mumificação e da pedra de Rosetta para a decifração dos hieróglifos.
72. A evolução da escultura Efebo de crítios A obra Efebo de Crítios representa uma nova forma de fazer escultura. Em vez de olhar bem para a frente, como o Kouros, o efebo tem a cabeça ligeiramente sobre as duas pernas, o corpo descansa sobre uma delas, mais afastada em relação ao eixo de simetria, e mantém nesse lado o quadril um pouco mais elevado.
73. Na rigidez da pedra, o movimento Cópia romana do Discóbolo, de Míron Nessa famosa estatua, vemos um jovem atleta prestes a lançar um disco. o corpo está curvado para a frente; o braço direito, que segura o disco, esta elevado; o braço esquerdo está na altura do joelho direito. as pernas e os pés estão prontos para garantir a rotação do corpo e o impulso necessário para arremessar o disco a uma distância considerável. Um observador mais atento poderá dizer que a postura para lançamento de discos, ou que ele ainda é tão frontal quanto na arte egípcia. É inegável, porém, a impressão de movimentos obtida por Miron
125. É o nome dado a uma das casas existentes em Pompéia. Nestas pinturas é possível observar a representação de pessoas, cujas figuras têm aproximadamente um metro e meio de altura, em atividade do dia-a-dia. Sobre um fundo vermelho, as figuras sugerem vida e movimento ao observador. A vila dos mistérios
127. Mosaico: pedras coloridas no lugar da pintura Ele consiste na colocação , lado a lado, de pequenos pedaços de pedras de cores diferentes sobre uma superfície de gesso ou argamassa, de acordo com um desenho previamente escolhido. A seguir, a superfície recebe uma solução de cal, areia e óleo que preenche os espaços vazios, fixando melhor os pedacinhos de pedra.. A vila dos mistérios
128. Como resultado, obtém-se uma obra semelhante à pintura. Os gregos usavam os mosaicos principalmente nos piso. Já os romanos utilizavam-nos na decoração, demonstrando grande habilidade na composição de figuras e no uso da cor A vila dos mistérios
135. Curiosidades sobre Vesúvio que destruiu Pompéia A 24 de Agosto do ano de 79, Pompéia foi destruída pelo Vulcão Vesúvio. Vários dos seus habitantes ficaram para sempre presos nas últimas posições em que se encontravam, como mostra a imagem.
136. Pompéia (Pompeia ou Pompeii) foi a cidade antiga do Império Romano, localizada na Itália, que foi destruída pela erupção do vulcão Vesúvio no ano 79 d.C. Pompéia, antes da derradeira tragédia, viveu anos de esplendor, entre 27 e 37 d.C. Teve influências das civilizações gregas e estrucas. Pompéia possuía belos edifícios, era uma cidade fortemente urbanizada. - Cratera do vulcão Vesúvio, Itália
137. No ano de 62 d.C, Pompéia sofreu um terremoto que destruiu grande parte da cidade. Mas foi ano de 79 d.C, Pompéia ainda estava sendo reconstruída, quando o vulcão Vesúvio entrou em erupção e destruiu e sepultou a cidade debaixo de cinzas e lama; sendo descoberta somente no século XVI, quando as ruínas de Pompéia foram encontradas pelo arquiteto Domenico Fontana. As Fotos mostram as marcas da tragédia que destruiu a cidade romana de Pompéia
138. - Os corpos petrificados pelas cinzas e a lama, mostram cenas da tragédia e a impotência da população diante da gigantesca nuvem de pedra e gases venenosos causadas pela erupção do vulcão Vesúvio, que sepultou a cidade romana.
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145. A partir de 1949, estudos arqueológico sistemáticos foram desenterrando a cidade e trazendo à tona, além de corpos petrificados, relíquias em perfeito estado: o templo de Apolo, o templo da tríade capitolina (Júpiter, Juno e Minerva), o templo de Ísis, anfitreatros, campo desportivo; muitas casas típicas da classse média provinciana do Império Romano; a 'vila dos mistérios' (onde eram celebrados o culto ao deus Dionisio), e muitos outros objetos que revelam aspectos sociais, políticos, econômicos e artísticos da sociedade no Império Romano.
147. Uma casa típica da classe média provinciana do Império Romano
148. Arena de Pompéia Pompéia era uma cidade cercada por muros e que tinha cerca de sete portões de acesso. Uma cidade rica que possuía um porto famoso por negociar vinhos e perfumes finos. O comércio local contava com padarias, industrias de lã, lojas de escultores, lapidadores de pedras, barbearia e outros tipos de comércio.
151. Mosaico de Alexandre Esse mosaico representa o encontro de dois reis: Alexandre, O Grande, da Macedônia, e Dario III, da Pérsia, durante a batalha de Issus ( 333 a.C). O efeito de profundidade conseguido pela distribuição das figuras que compõem a cena: os cavalos em primeiro plano e os reis mais afastados.Note ainda a sugestão de movimento criada pela postura dos cavalos.
164. Escultura - São Paulo. Abadia de Saint-Pierre de Moissac No caminho de Santiago Poucas pessoas na época sabiam ler a igreja recorria à pintura e à escultura para narrar histórias bíblicas e transmitir valores religiosos.Os portais eram muitos usados para isso. A área mais ocupa pelas esculturas era o tímpano, a parede semicircular que fica abaixo dos arcos que arrematam o vão superior da porta. No grande tímpano, com diâmetro de 5,68 metros, há um conjunto de figuras representando Cristo em majestade, coroado e sentado no trono. Com a mão esquerda ele segura o livro da palavra de Deus, com a direita, faz o gesto de abençoar. Próximos a ele estão os evangelistas, representados por um anjo, um touro, uma águia e um leão.
165. Portal da abadia Como o tímpano é muito grande, foi colocada uma pilastra central, chamada tremó, que divide a abertura da porta em duas partes iguais. Essa pilastra também é decorada com esculturas que representam leões e uma pessoa descalça, identificada como o profeta Jeremias. A beleza da escultura pode ser vista também nos capitéis das colunas que cercam o claustro* do convento, decorados com folhagens, animais e personagens da bíblia, que segundo a tradição religiosa, devem auxiliar os passantes a meditar sobre o sentido da própria vida. * Galeria coberta, em conventos, que contorna os quatro lados de um pátio interno
169. A catedral de pisa Na idade Média , os construtores italianos erguiam a igreja, o campanário* e o batistério** como edifícios separados. A planta da catedral, cuja construção foi iniciada em 1063, tem a forma de cruz, com uma cúpula sobre o encontro dos braços. A fachada principal lembra a forma de um frontão, característica dos templos gregos. No conjunto de Pisa, o edifício mais conhecido é o campanário, que começou a ser construído em 1174.
170. Trata-se da famosa Torre de Pisa, que se inclinou porque, com o passar do tempo, o terreno sob ele cedeu.
171. O elemento mais interessante dessa construção é a superposição de delgadas colunas de mármore, que formam arcadas ao redor de todos os andares do edifício *parte aberta de torre onde estão os sinos; torre de sinos **lugar onde fica a pia batismal
172. A Torre de Pisa situa-se na Praça dos Milagres, juntamente com a Catedral e o Batistério.
173. Sua construção começou em 1174 e o objetivo era abrigar o sino da Catedral. Começou a inclinar-se a partir da conclusão do terceiro andar (são oito). Hoje sua inclinação é de cinco graus.
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181. Um exemplo de deformação Este afresco, pintado na abside* da igreja de San Clemente de Thull, na Catalunha, Espanha, é um bom exemplo da pintura românica. Tem no centro a figura de Jesus Cristo, cercado de anjos e dos símbolos dos evangelistas.Observe os olhos e as proporções exageradas da figura de Cristo. *cabeceira do templo, onde fica o alta-mor; oratório reservado, por detrás do alta-mor
198. Arco ogival Pilar: agrupado com colunas mais finas, parece ter continuidade nos arcos ogivais do teto, formando as nervuras da abóbada Abóbada de nervuras Encontro de arcos ogivais Vitral (os vitrais originais de Amiens foram destruídos pelos bombardeios da Segunda Guerra Mundial