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Manual de uso e instalação do sistema de aquecimento solar

Rev. 08 - 26/06/2009

1. Introdução .......................................................................................................................... 2
2. Recomendações Gerais..................................................................................................... 2
2.1 Prazos de garantia ......................................................................................................
2.2 Transporte e armazenagem.........................................................................................
2.3 Instalação ....................................................................................................................
2.4 Manutenção ................................................................................................................

2
2
2
4

3. Componentes do sistema solar........................................................................................ 4

4. Características técnicas....................................................................................................
4.1 Reservatório térmico solar Cumulus............................................................................
4.2 Placas coletoras...........................................................................................................
4.3 Sistema anticongelamento...........................................................................................
4.3.1 Válvula anticongelamento.....................................................................................
4.3.2 Sistema anticongelamento com trocador de calor................................................

5
5
11
13
13
13

5. Energia irradiada pelo sol.................................................................................................. 14
6. Princípios básicos de funcionamento.............................................................................. 15
6.1 Termossifão (circulação natural................................................................................... 15
6.2 Circulação forçada....................................................................................................... 16
7. Dimensionamento.............................................................................................................. 16

8. Instruções para instalação................................................................................................
8.1 Orientação...................................................................................................................
8.2 Inclinação.....................................................................................................................
8.3 Instalação hidráulica....................................................................................................
8.4 Pressões estáticas máximas.......................................................................................
8.5 Detalhes de ligação para os reservatórios...................................................................
8.6 Detalhe de ligação para os coletores...........................................................................
8.7 Esquemas gerais de ligação para o reservatório solar Cumulus BPS e Coletores.....

18
18
18
19
20
20
21
23

9. Detalhe de fixação dos coletores no telhado.................................................................. 28
9.1 Com grapas de fixação às ripas.................................................................................. 28
9.2 Com suportes metálicos.............................................................................................. 28
10. Ligação elétrica................................................................................................................ 29
10.1 Esquema de ligação do auxiliar elétrico.................................................................... 29
11. Antes de contactar o serviço de assistência técnica verifique................................... 30
12. Certificado de garantia..................................................................................................... 30

1
Manual de uso e instalação do sistema de aquecimento solar

Rev. 08 - 26/06/2009

2

1) INTRODUÇÃO
O uso da energia solar como sistema de aquecimento tem como principal finalidade reduzir os custos
referentes à utilização de sistemas convencionais como o elétrico e o gás.
No Brasil cujo clima predominante é o tropical, a incidência solar anual gira em torno de 2.000 a 2.500
horas (aprox. 6 a 7 horas diárias de insolação) variável de acordo com a região. O aproveitamento desta
energia é extremamente viável, mesmo com a necessidade de utilização de um sistema auxiliar elétrico ou
gás para suprir as necessidades provocadas pelo excesso de nebulosidade em algumas épocas do ano.
O aquecedor solar CUMULUS com seus modernos coletores é a solução ideal para atender sua demanda
de água quente com conforto e economia.
2) RECOMENDAÇÕES GERAIS
2.1) PRAZOS DE GARANTIA:
Reservatório Térmico Solar Cumulus Inox: 3 anos contra vazamento no tambor interno;
Reservatório Térmico Solar Cumulus Vitrex: 3 anos contra vazamento no tambor interno, desde que
verificado o bastão de anodo de magnésio;
Placas Coletoras, (exceto vidros): 3 anos;
Termostato, resistência e válvula de segurança de pressão: 1 ano;
Deslocamento e mão-de-obra para atendimento técnico: 90 dias.
Importante: Antes de iniciar a instalação de seu equipamento leia atentamente as informações a
seguir. Instalação irregular implica na perda da garantia do produto.
Para os Reservatórios Térmicos com tambor interno em Aço Inoxidável 304 e/ou 304L, recomendamos as
seguintes características físico-químicas da água utilizada no sistema de aquecimento solar:
- ph: 7,0 a 8,5
- Dureza (CaCO): 60 a 150 ppm
- Teor de cloreto menor que: 120 ppm
- Teor de ferro menor que: 3 ppm
- Teor de alumínio menor que: 0,2 ppm
Salientamos, que não há nenhuma restrição quanto as características físico-químicas da água para os
Reservatórios Térmicos Vitrex, devendo apenas verificar a durabilidade de seu Bastão de Anodo.
Para os Coletores CSA Sunpop, salientamos que o contato de dois materiais dissimilares na presença de
umidade, que nos Coletores são representados pelos tubos de cobre, aletas de alumínio e a umidade
encontrada em regiões litorâneas, provocam a corrosão eletroquímica formando o par galvânico, isto
reduz prematuramente a vida útil e a eficiência térmica dos Coletores com aletas de alumínio, portanto,
recomendamos a utilização de Coletores com tubos e aletas de cobre para estas regiões.
2.2) TRANSPORTE E ARMANEZAGEM
-

-

Utilizar carrinho, pallet ou quando na falta dos mesmos, movimentá-los com pelo menos duas
pessoas. Redobrar os cuidados no transporte dos coletores, contém superfície em vidro. O
manuseio incorreto pode provocar a quebra destes;
Evitar batidas ao transportar o aquecedor ou instalá-lo em ambientes de pequeno espaço o que
dificulta o manuseio e aumenta-se o risco de amassar a capa externa;
Armazená-lo em lugar seco e protegido de substâncias agressivas, tais como: cal, ácidos, tintas,
cimento, etc.

2.3) INSTALAÇÃO
-

A instalação adequada do aparelho é condição fundamental para seu bom funcionamento. A norma
brasileira NBR 7198/93 - “PROJETO E EXECUÇÃO DE INSTALAÇÕES PREDIAIS DE ÁGUA
QUENTE”, estabelece as exigências técnicas quanto à segurança, economia e conforto que devem
obedecer as instalações prediais de abastecimento de água quente e a NBR 15569 – “SISTEMA DE
AQUECIMENTO SOLAR DE ÁGUA EM CIRCUITO DIRETO - PROJETO DE INSTALAÇÃO”,
estabelece as condições mínimas para instalação do sistema para uso residencial.
Manual de uso e instalação do sistema de aquecimento solar
-

-

-

-

-

-

Rev. 08 - 26/06/2009

3

O reservatório deve ser alimentado pelo reservatório superior de água fria, nunca diretamente da rede
pública;
No caso da necessidade de pressurização da rede hidráulica, jamais utilizar sistema de
pressurização no Reservatório Térmico Solar Cumulus BPS (Baixa Pressão). Neste caso devese utilizar o Reservatório Térmico Solar Cumulus Alta Pressão.
Verificar o desnível entre a linha d’água (nível máximo da caixa d’água) e a entrada de água fria do
reservatório, o desnível não poderá ser superior a Pressão Máxima de Trabalho;
- O sistema de pressurização a ser utilizado no Reservatório Térmico Solar Cumulus Alta Pressão
deve ser do tipo hidropneumático ou bombas com pulmão;
A tubulação de alimentação de água fria e a de distribuição de água quente do aquecedor devem ser
de material resistente à temperatura máxima admissível da água quente. Não utilizar tubulações em
PVC comum;
Na opção por tubulações em CPVC, recomenda-se a colocação da válvula de segurança de
temperatura (termoválvula) na instalação hidráulica conforme orientações técnicas do fabricante do
CPVC. A alimentação de água fria para o aquecedor deve ser executada em cobre;
As tubulações de ligação com os coletores, devem ser resistentes à temperatura de 90 graus;
Não instalar o aquecedor à mesma coluna que alimenta as válvulas de descarga;
Fazer a sifonagem (cavalete) antes da entrada de água fria do aquecedor conforme esquemas de
instalação;
É proibido o uso de válvula de retenção conforme item 5.1.3 NBR 7198 no ramal de alimentação de
água fria do aquecedor na ausência do respiro;
Nos Reservatórios solar Alta Pressão, certificar-se da colocação da válvula de segurança, condição
fundamental para a segurança do seu aparelho. A válvula de segurança é instalada na entrada de
água fria do aquecedor e o respiro no ponto mais elevado do ramal de distribuição de água quente.
No reservatório Solar BPS não esquecer de fazer a tubulação de respiro cujo ponto de conexão é no
próprio reservatório. O respiro é fundamental para a segurança do aquecedor;
Evitar traçados hidráulicos irregulares com altos e baixos. Estes traçados favorecem a formação de
bolsas de ar e perda de pressão;
Se necessário, instalar válvula desaeradora em pontos de acúmulo de bolsas de ar;
Isolar a tubulação de água quente em todo seu trajeto para evitar perda de temperatura. Se a
tubulação for aparente, exposta a raios solares, proteger o isolamento;
Instalar o aquecedor o mais próximo possível dos pontos de consumo para reduzir o tempo de
chegada da água quente e perdas de calor;
Em locais onde possam ocorrer temperaturas baixas ou geadas, recomendá-se a instalação de um
sistema anticongelamento;
Não submeter o reservatório a pressões superiores àquela especificada na placa de identificação do
aparelho;
Para obtenção de pressão mínima nos pontos de consumo, o fundo da caixa d’água fria deverá estar
a pelo menos 1,00 m da laje/ forro no caso de interligação dos coletores por recirculação forçada.
Para funcionamento por termossifão, deverão ser obedecidas as alturas mínimas descritas nos
esquemas de instalação para termossifão. É recomendável consultar um especialista em hidráulica
para dimensionamento correto da instalação como forma de garantir a pressão mínima nos pontos de
consumo e funcionamento correto do sistema;
Na interligação entre reservatório e as placas coletoras, evitar sifonagem para não prejudicar a
circulação de água entre os elementos devido à formação de bolsas de ar;
Observar os desníveis mínimos e distâncias horizontais máximas entre os elementos no caso de
instalação por termossifão (circulação natural) para que a circulação natural não fique prejudicada;
As placas coletoras devem estar voltadas para o NORTE e respeitar o ângulo de inclinação
recomendável para cada região;
Antes de utilizar seu aparelho pela primeira vez, verifique a ligação elétrica e hidráulica de acordo com
as especificações.

Não ligar a parte elétrica sem antes verificar se o reservatório está cheio d´água.
NOTA: Antes de encher o aquecedor, abra primeiro todas as torneiras de água quente, inclusive a
do chuveiro. Em seguida, abra o registro de entrada de água fria do aquecedor. À medida que
começar a sair água pelas torneiras, fechá-las lentamente. Esta operação visa eliminar o ar da
tubulação.
Manual de uso e instalação do sistema de aquecimento solar

Rev. 08 - 26/06/2009

4

2.4) MANUTENÇÃO
-

-

Para evitar o acúmulo de sedimentos no reservatório e manter sua eficiência, escoar a água uma vez
por mês em cerca de 20 litros pelo dreno de limpeza e uma drenagem total a cada 6 meses;
Lavar periodicamente a superfície de vidro das placas coletoras para eliminar a poeira acumulada. O
acúmulo de sujeira reduz a produção de energia das placas em função do bloqueio dos raios solares;
Revisar os componentes elétricos pelo menos uma vez por ano;
Se o aquecedor permanecer sem uso, renovar semanalmente a água armazenada;
Não testar o equipamento com água suja ou com detritos, providenciar a limpeza da tubulação antes
instalar o aquecedor;
No caso dos Reservatórios Solar Vitrex, verificar o anodo de magnésio a cada 1 ano. Caso este
esteja desgastado, providenciar sua troca. Nesses reservatórios, os tubos de entrada fria, saída
quente, descida para os coletores e retorno dos coletores, são rosqueados no tambor interno, para
facilitar a sua manutenção e assim garantir uma maior vida útil ao aparelho;
Na existência da válvula anticongelante para proteção das placas coletoras (regiões com incidência de
baixas temperaturas), retirá-las e efetuar a limpeza das mesmas antes do inverno.

Nota: Águas de poços artesianos ou águas muito agressivas, reduzem a vida útil do equipamento.
3) COMPONENTES DO SISTEMA SOLAR

Retorno dos
coletores

Tambor
interno

Capa externa

Saída de
água quente

Auxiliar
elétrico
Descida para
os coletores
Entrada de
água fria
CORTE 1

Isolamento
térmico

Dreno de
limpeza

CORTE LONGITUDINAL

CORTE 2

Vedação

Vedação

Vedação

Serpentina

Detalhe da aleta

Pontos de aplicação
da vedação

Irradiação
solar

Reservatório térmico
Caixa solar em chapa dobrada

Irradiação solar é
transferida para
a chapa de absorção

Vidro liso
Placas coletoras
Manual de uso e instalação do sistema de aquecimento solar

5

Rev. 08 - 26/06/2009

4) CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
4.1) RESERVATÓRIOS TÉRMICOS SOLAR CUMULUS

Reservatório Solar Vitrex e Solar Inox
RETORNO DOS
COLETORES

B
C

SAÍDA DE
ÁGUA QUENTE

ØA

RESPIRO/
V. SEG.

D
ENTRADA DE
ÁGUA FRIA

DESCIDA PARA
OS COLETORES

E

Volume (L)
ØA
B
C

200
560
1350
1150

300
560
1850
1645

400
730
1500
1365

500
730
1800
1665

600
730
2100
1965

800
900
1840
1700

1000
900
2210
2070

D

--

--

--

--

--

--

Al:
1040
AC:
990

E

940

1435

1155

1455

1755

1490

1860

Reservatório Solar Vitrex

Dimensões (mm)

Potência do Apoio
Elétrico
Corrente
Tensão Monofásica
Seção Nominal
Disjuntor
Recup. para Elevação de
30°C

Diâmetros Hidráulicos
(pol. BSP)

Pressão Máx. Trabalho
(mca)

Peso Vazio (kg)

(W)

2000

(A)
(V)
(mm²)
(A)

9,5
0,75
10

1,50
16

litros / hora

64

86

1"

1 ½"

Aço
Pintado
Alumínio
Aço
Pintado
Alumínio

14,2
220

EN/SD Água
Quente/Fria
Ligação dos
Coletores
Respiro (BP)
V. Segurança (AP)
Baixa Pressão (BP)
Alta Pressão (AP)
Baixa
Pressão
Encap. em:
Alta
Pressão
Encap. em:

3000

1"
Luva ½" (Fêmea)
½"
5
40

¾"

48,2

63,3

70,8

82,4

94,7

112,4

130,9

38,3

49,1

55,9

64,3

73,4

93,4

108,8

65,0

83,7

102,8

117,5

132,2

190,0

219,0

56,7

73,2

90,7

103,5

116,2

171,0

196,5
Manual de uso e instalação do sistema de aquecimento solar

Volume (L)
ØA
B
C

200
560
1395
1200

300
560
1870
1675

400
730
1575
1415

500
730
1875
1715

D

--

--

--

--

E

Dimensões (mm)

950

1425

1165

1465

600
730
2175
2015

800
900
1956
1780

1000
900
2356
2185

--

Al: 865
AC:
865

1530

1935

Al: 695

Recup. para Elevação
de 30°C

Diâmetros Hidráulicos
(pol. BSP)

Pressão Máx.
Trabalho (mca)

Peso Vazio (kg)

(W)

220
1,50
16

64

86

1"

EN/SD Água
Quente/Fria
Ligação dos
Coletores
Respiro (BP)
V. Segurança (AP)
Baixa Pressão
(BP)
Alta Pressão (AP)
Aço
Pintado

3000
14,2

0,75
10

litros / hora

Baixa
Pressão
Encap.
em:
Alta
Pressão
Encap.
em:

1765

2000
9,5

(A)
(V)
(mm²)
(A)

1 ½"

1"
Luva ½" (Fêmea)
½"
¾"
5
40
28,7

35,8

44,1

50,4

56,8

70,3

80,3

Alumínio
Aço
Pintado

18,9

23,0

25,2

29,0

32,8

40,9

46,9

44,2

56,4

75,0

83,5

91,7

123,7 139,5

Alumínio

33,9

43,2

58,7

64,7

70,6

101,3 113,8

Reservatório Solar Vitrex de Nível e Solar Inox de Nível
RETORNO DOS
COLETORES

SAÍDA DE
ÁGUA QUENTE

B
C

SAÍDA DE NÍVEL

RESPIRO
ANODO

ØA

Reservatório Solar Inox

AC: 945

Potência do Apoio
Elétrico
Corrente
Tensão Monofásica
Seção Nominal
Disjuntor

6

Rev. 08 - 26/06/2009

RESISTÊNCIA

D
ENTRADA DE
ÁGUA FRIA

E

DESCIDA PARA
OS COLETORES
Manual de uso e instalação do sistema de aquecimento solar

Volume (L)

7

Rev. 08 - 26/06/2009

A
B
C

Reservatório Solar Vitrex de Nível

400
730
1500
1365

500
730
1800
1665

600
730
2100
1965

800
900
1840
1700

1000
900
2210
2070

--

--

--

--

--

--

Al: 1040
AC: 990

E
Potência do
Apoio Elétrico
Corrente
Tensão
Monofásica
Seção Nominal
Disjuntor

300
560
1850
1645

D

Dimensões (mm)

200
560
1350
1150
940

1435

1155

1455

1755

1490

1860

(W)

2000
9,5

(A)
(V)

220

(mm²)
(A)

0,75
10

1,50
16

litros / hora

Recup. para
Elevação de 30°C

64

86

1"

1 ½"

Diâmetros
Hidráulicos
(pol. BSP)

EN/SD Água
Quente/Fria
Ligação dos
Coletores
Respiro (BP)

Pressão Máx.
Trabalho

(mca)

Peso Vazio (kg)

Baixa
Pressão
Encap. em

1"
Luva ½" (Fêmea)
5

Aço
Pintado
Alumínio

48,2
38,3

Volume (L)

Reservatório Solar Inox de Nível

3000
14,2

Dimensões (mm)

63,3
49,1

70,8
55,9

200
300
560
560
1395 1870
1200 1675

A
B
C

82,4
64,3

94,7
73,4

112,4
93,4

130,9
108,8

400
730
1575
1415

500
730
1875
1715

600
730
2175
2015

800
900
1956
1780

1000
900
2356
2185

D

Recup. para Elevação
de 30°C

--

--

--

Al: 695
AC: 945

--

Al: 865
AC: 865

E
Potência do Apoio
Elétrico
Corrente
Tensão Monofásica
Seção Nominal
Disjuntor

-950

1425

1165

1465

1765

1530

1935

(W)

2000
9,5

(A)
(V)
(mm²)
(A)

220
0,75
10

Pressão Máx.
Trabalho

86

1"

EN/SD Água
Quente/Fria
Ligação dos
Coletores
Respiro (BP)

1,50
16

64

litros / hora

Diâmetros Hidráulicos
(pol. BSP)

1 ½"

(mca)

Peso Vazio (kg)

Baixa
Pressão
Encap. em

3000
14,2

1"
Luva ½" (Fêmea)
5

Aço
Pintado
Alumínio

28,7
18,9

35,8
23,0

44,1
25,2

50,4
29,0

56,8
32,8

70,3
40,9

80,3
46,9
Manual de uso e instalação do sistema de aquecimento solar

Rev. 08 - 26/06/2009

8

Obs: O Boiler de nível nos permite a instalação em nível, ou não, com a caixa d´água. Nele existe uma
saída de água quente superior, além da saída de água quente pelo nível. Isso nos possibilita a instalação
do sistema sem a construção de torre sobre o telhado.
É importante lembrar que a não utilização da torre, diminui a pressão da água e conseqüentemente o
prazer do banho.
Os reservatórios Vitrex possuem tanques de alta e baixa pressão, com encapamentos em alumínio e aço
carbono pintado. Os tubos de entrada, saída, retorno e ida aos coletores, possuem isolamento interno com
polipropileno que garantem uma maior vida útil ao aparelho, evitando assim a corrosão galvânica.
Seu tanque interno é fabricado com aço carbono vitrificado, ou seja, uma camada de esmalte vítreo, que
proporciona um bom isolamento da água, evitando assim sua corrosão interna. Os reservatórios Vitrex
também possuem anodo de magnésio, que evitam ainda mais a corrosão interna do tanque.

Reservatório Solar Inox Horizontal de 1500 a 7000 Litros
Manual de uso e instalação do sistema de aquecimento solar

Rev. 08 - 26/06/2009

Reservatório Solar Inox Vertical de 1500 a 7000 Litros

Válvula de
Segurança

Subida
Água quente
do coletor

Retorno da
Prumada

Bainha para
o Sensor
Descida
Água fria
ao coletor

Entrada Fria

Dreno

9
Manual de uso e instalação do sistema de aquecimento solar

Rev. 08 - 26/06/2009

10

Reservatório Solar Extra Horizontal

Retorno dos Coletores

Saída de Água Quente

Auxiliar Elétrico
Dreno de Limpeza
Entrada de Água Fria

C

D

C

Descida para os Coletores

B
A

VOLUME (l)
DIMENSÕES (mm)

150
1130
1000
795
560
1500
7
1
1

POTÊNCIA (W)
CORRENTE (A)
DIÂMETRO DE ENTRADA E SAÍDA D’ ÁGUA (pol)
DIÂMETRO DE DESCIDA E RETORNO PARA OS
COLETORES (pol)
PRESSÃO MÁXIMA DE TRABALHO (m. c. a.)
EXTRA
PESO VAZIO (kg)
TENSÃO (V)

200
1450
1320
1115
560
2000
9
1
1

40
100

A
B
C
D

40
115

250
1650
1520
1315
560
2000
9
1
1

300
1480
1400
1180
670
2000
9
11/4
11/4

400
1780
1680
1460
670
2500
11
11/4
11/4

500
2180
2080
930
670
2500
11
11/2
11/2

40
40
40
127
138
162
220 MONOFÁSICO

40
194

Reservatório Solar Extra Horizontal
Saída
Entrada

Saída

1"

1"
Subida para
Coletor

Subida para
Coletor

Parte
Elétrica

1"

Parte
Elétrica

1"
Descida para
Coletor

Entrada

Válvula de
Segurança

Dreno

300 À 1000 LITROS

Descida para
Coletor

Dreno

100 À 250 LITROS

650
2590
2160
950
730
4500
12/7/6
11/2
11/2

800
2570
2000
810
840
7500
20/12/10
2
2

1000
2990
2500
1000
840
9000
24/14/12
2
2

40
40
40
270
330
415
220/380/440 TRIFÁSICO
Manual de uso e instalação do sistema de aquecimento solar

VOLUME ( )

100

150

200

Rev. 08 - 26/06/2009

250

300

400

500

650

800

1000

A
B
DIMENSÕES

1200 1200 1500 1690 1660 1940 2340 2450 2390 2790
1080 1080 1380 1570 1440 1720 2120 2230 2160 2560

C

55

55

55

55

150

150

150

150

150

150

D

460

560

560

560

670

670

670

800

950

950

E

( mm )

200

233

233

233

360

360

360

390

430

430

405

405

605

740

605

805

1070 1220 1280 1546

F
POTÊNCIA ( W )

1500 1500 2000 2000 2000 2500 2500 4500 7500 9000

Recuperação (  T 50° Litros/hora)

22,5

22,5

30

30

1"

1"

1"

1"

30

37

37

73

1 ¼"

1 ¼"

1 ½"

1 ½"

122

145

2"

2"

ø Hidráulicos Entr/Saída e Solar
PESO ( kg )

58

79

117

130

190

240

240

350

425

500

PRESSÃO DE TESTE (kgf/cm²)

6

6

6

6

6

6

6

6

6

6

PRESSÃO DE TRABALHO (kgf/cm²)

4

4

4

4

4

4

4

4

4

4

4.2) PLACAS COLETORAS

Desenho das dimensões do Coletor Solar

A
B

CSA Sunpop

C
D

Coletor
Diâmetro dos Tubos (mm)
Área Externa do Coletor (m²)
Eficiência Energética Média (%)
Produção Média Mensal de Energia (kwh/mês)
Produção Média Mensal de Energia (kwh/mês.m²)
Classificação INMETRO
Dimensão A (mm)
Dimensão B (mm)
Dimensão C (mm)
Dimensão D (mm)
Pressão Máxima de Trabalho (mca)
Peso Vazio (kg)

140

200
22

1,42
48,1
93,2
65,6
C
1322
1266
1072
1135

1,95
48,1
127,9
65,6
C
1822
1766
1072
1135
40,0

17

26

11
Manual de uso e instalação do sistema de aquecimento solar

CSC Super

Coletor
Diâmetro dos Tubos (mm)
Área Externa do Coletor (m²)
Eficiência Energética Média (%)
Produção Média Mensal de Energia (kwh/mês)
Produção Média Mensal de Energia
(kwh/mês.m²)
Classificação INMETRO
Dimensão A (mm)
Dimensão B (mm)
Dimensão C (mm)
Dimensão D (mm)
Pressão Máxima de Trabalho (mca)
Peso Vazio (kg)

100

140

1,00
53,7
73,6

1,42
54,7
106,8

73,6
B
936
880
1072
1135

75,2
B
1322
1266
1072
1135

13,3

18

CSC Premium

CSC Ultra

Coletor
Diâmetro dos Tubos (mm)
Área Externa do Coletor (m²)
Eficiência Energética Média (%)
Produção Média Mensal de Energia (kwh/mês)
Produção Média Mensal de Energia (kwh/mês.m²)
Classificação INMETRO
Dimensão A (mm)
Dimensão B (mm)
Dimensão C (mm)
Dimensão D (mm)
Pressão Máxima de Trabalho (mca)
Peso Vazio (kg)

Coletor
Diâmetro dos Tubos (mm)
Área Externa do Coletor (m²)
Eficiência Energética Média (%)
Produção Média Mensal de Energia (kwh/mês)
Produção Média Mensal de Energia
(kwh/mês.m²)
Classificação INMETRO
Dimensão A (mm)
Dimensão B (mm)
Dimensão C (mm)
Dimensão D (mm)
Pressão Máxima de Trabalho (mca)
Peso Vazio (kg)

Rev. 08 - 26/06/2009

100

140H
22
1,43
54,7
107,5
75,2
B
934
880
1522
1587
40,0
18,5

140

200

200H

1,95
54,7
146,6

1,96
54,7
147,4

75,2
B
1822
1766
1072
1135

75,2
B
934
880
2090
2155

26

26

170

200

1,68
57,9
136,9
81,5
A
1571
1515
1072
1135

1,95
57,9
158,9
81,5
A
1822
1766
1072
1135

23

25

22
1,00
57,9
81,5
81,5
A
936
880
1072
1135

1,42
57,9
115,7
81,5
A
1322
1266
1072
1135

14

18

40,0

100

140

1,00
62,4
87,1

1,42
62,4
123,7

87,1
A
936
880
1072
1135

87,1
A
1322
1266
1072
1135

13,3

18

140H
22
1,43
62,4
124,5
87,1
A
934
880
1522
1587
40,0
19

200

200H

1,95
62,4
169,8

1,96
62,4
170,7

87,1
A
1822
1766
1072
1135

87,1
A
934
880
2090
2155

26

26

12
Manual de uso e instalação do sistema de aquecimento solar

Rev. 08 - 26/06/2009

13

4.3) Sistemas Anticongelamento
4.3.1) Válvula anticongelante

DIMENSÕES:

100

Fiação para
Ligação Elétrica

Saída de Água
130

Entrada de Água (22 mm)

INSTALAÇÃO ENTRE AS PLACAS:

entrada de
água fria

COLETOR

COLETOR

O ponto marcado com a etiqueta
(entrada água fria), deverá ficar na posição
indicada como na vista acima
DISPOSITIVO ANTICONGELANTE

Especificações:
- Pressão máxima de trabalho: 4 kgf/cm²
- Vazão para a pressão de 1,5 mca: 1,6 l/min
- Temperatura de abertura: 4°C
- Temperatura de fechamento: 13,6°C
- Tensão: 220 V
- Freqüência: 60 Hz
- Condutores: Cabo flexível (seção mínima 0,5mm²)
- ø Entrada de água fria: 22mm
- Quantidade máxima de coletores por dispositivo: 10
- Em regiões que possam ocorrer queda brusca de temperatura utilizar mais de uma unidade.
4.3.2) Sistema anticongelamento com Trocador de Calor
O trocador de calor possui uma eficiência de 82% em relação ao sistema com troca térmica direta. Esse
trocador de calor foi desenvolvido para ser utilizado em instalações solares em regiões de climas frios. O
sistema trabalha com um fluido térmico anticongelante que, durante baixas temperaturas evita danos à
placa solar.
Esse sistema possui um reservatório de expansão, que serve para a alimentação da água das placas
solares junto com o fluido anticongelante.
Manual de uso e instalação do sistema de aquecimento solar

Rev. 08 - 26/06/2009

14

DETALHES DO TROCADOR DE CALOR
Subida do Trocador
para o Reservatório

Diâmetro das Tubulações
Subida do Trocador para o Reservatório
Descida do Reservatório para o Trocador

ø28

Subida do Coletor para o Trocador

625

Descida do Trocador para o Coletor

370

Subida do Coletor
para o Trocador

ø22

Quantidade de Coletores por Trocador de Calor

Modelo

Nº de Coletores

Volume de cada placa

140

CSC Super

Descida do Trocador
para o Coletor

CSC Premium

CSC Ultra Export

1,50 litros

100
140
200

3
2
2

1,25 litros
1,45 litros
1,70 litros

100
140

3
2

1,25 litros
1,45 litros

2
2

1,70 litros
1,78 litros

220

1

2,47 litros

280

ø100

2

200
160

Descida do Reserv.
para o Trocador

1,30 litros

200

CSA Sunpop

3

1

3,15 litros

Obs: Para a montagem do sistema verificar o Manual de Instalação do Sistema Anticongelante com
Trocador de Calor.

5) ENERGIA IRRADIADA PELO SOL
A energia irradiada pelo sol depende do lugar geométrico, da nebulosidade e da hora do dia. Baseada nas
informações de registro das estações meteorológicas relacionamos abaixo a média anual de algumas
cidades brasileiras:

LOCAL
FORTALEZA
NATAL
RECIFE
SALVADOR
CAMPINAS
BELO HORIZONTE
BRASÍLIA
PORTO ALEGRE
BELÉM
RIO DE JANEIRO
SÃO PAULO
CURITIBA

INSOLAÇÃO MÉDIA ANUAL (h/ano)
2800
2800
2600
2600
2600
2500
2500
2300
2200
2100
2000
2000

2
Em regiões de alta incidência solar, o coletor CSC SUPER 200 com superfície de absorção de 1,95 m e
produção mensal de energia de 148,40 kwh/mês , recebe em média por dia energia suficiente para elevar
a temperatura de 143 litros de água a uma temperatura inicial de 20 °C a uma final de 50 C (T = 30 C).
As condições meteorológicas têm influência significativa sobre a irradiação. Em dias nublados ou
chuvosos, o rendimento do sistema solar cai sensivelmente necessitando de um sistema de aquecimento
auxiliar.
Manual de uso e instalação do sistema de aquecimento solar

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15

6) PRINCÍPIOS BÁSICOS DE FUNCIONAMENTO
6.1) TERMOSSIFÃO (CIRCULAÇÃO NATURAL)

0,10

Respiro

Saída de
água quente
Auxiliar
elétrico

6,00 máx.

0,30 mín.

Retorno dos
coletores
Entrada de
água fria (cobre)

Descida para
os coletores

A circulação da água pelos coletores se dá pela variação de densidade entre a água fria contida no
reservatório e na tubulação que alimenta os coletores e a quente produzida por estes, fazendo com que a
água fria mais pesada e a quente mais leve circule naturalmente. Este processo chama-se convecção.
Notas:
-

Algumas regras básicas devem ser seguidas na instalação operando por termossifão:

1) Localização dos equipamentos:
- Como mostrado no desenho esquemático, o coletor solar deverá estar localizado em nível inferior ao
reservatório térmico, para que a água mais aquecida sempre escoe para armazenamento. Para que
seja evitada circulação inversa nos períodos sem insolação, o fundo do reservatório térmico deverá
estar no mínimo 30 cm acima da aresta superior do coletor;
2) Alimentação de água fria:
- Recomenda-se que o fundo da caixa d’água fria esteja pelo menos 10 cm acima do reservatório
térmico, para que haja pressão suficiente nos pontos de consumo;
3) Interligações hidráulicas:
- A força que faz com que haja circulação da água entre os elementos é pequena no sistema de
funcionamento por termossifão, portanto o atrito no escoamento deve ser minimizado evitando
excesso de conexões e pontos de sifonagem que possam formar bolsas de ar, causadoras da
interrupção da circulação por termossifão;
- Isolar a tubulação em todo seu trajeto para evitar perdas de temperatura;
- Colocar registros de gaveta em todas as partes hidráulicas que necessitem ser isoladas
hidraulicamente e uniões nas partes que necessitem ser desconectadas.
Manual de uso e instalação do sistema de aquecimento solar

Rev. 08 - 26/06/2009

16

6.2) CIRCULAÇÃO FORÇADA

Respiro
Caixa d' água

Sensor
superior

Retorno dos
coletores

Saída de
água quente

Painel automático
de comando

Bomba de
circulação

Coletores acima
do reservatório
térmico

Sensor
inferior

Entrada de
água fria
(cobre)
Descida para
os coletores

Quando o local de instalação inviabiliza a disposição de instalação por termossifão por motivos de alturas
insuficientes de telhado ou por exigências arquitetônicas, recorre-se a este sistema que consiste em fazer
a circulação pelos coletores através de uma bomba comandada por um termostato diferencial ligado a um
sensor no reservatório térmico e outro nos coletores. Quando a temperatura nos coletores for em torno de
5° C superior a do reservatório, o termostato ativa a bomba de circulação levando a água quente do
coletor para o reservatório e a mais fria do fundo do reservatório para os coletores. Quando a temperatura
do tanque está próxima de 1°C da temperatura dos coletores, o termostato desliga a bomba deixando a
água de circular pelos coletores.
Notas:
-

O sistema de circulação forçada é também empregado em sistemas de médio e grande porte e em
instalações para piscinas;
A bomba selecionada para o sistema é dimensionada apenas para vencer as perdas de carga no
sistema e deve suportar a temperatura de operação;
A localização do sensor do coletor é próxima à saída do conjunto de coletores e o do reservatório
térmico na parte inferior, na tubulação de alimentação de água fria do reservatório para os coletores;
Em alguns casos, pode-se utilizar acessórios instalados na tubulação hidráulica tais como: válvula
eliminadora de ar ou purgador para evitar formações de bolsas de ar.

7) DIMENSIONAMENTO
Para dimensionar um sistema de aquecimento solar além do consumo diário, deve-se levar em
consideração o local da instalação e a região onde será instalado. O mau posicionamento dos coletores e
um dimensionamento abaixo das necessidades diárias podem reduzir a eficiência do sistema aumentando
a freqüência de acionamento do auxílio elétrico, como conseqüência eleva-se o custo de operação.
A tabela a seguir, relaciona a estimativa de consumo diário de água quente. Na existência de banheira,
deve-se acrescentar 50 % do volume total da banheira na estimativa do consumo total diário.
Prédio
Casa popular ou rural
Residência Térrea ou Sobrado
Apartamento
Escola (internato)
Hotel (sem incluir cozinha e lavanderia)
Hospital
Lavanderia

Consumo (litros/dia)
36 por pessoa
50 por pessoa
60 por pessoa
45 por pessoa
36 por hóspede
125 por leito
15 por kg de roupa seca
Manual de uso e instalação do sistema de aquecimento solar

Rev. 08 - 26/06/2009

17

OBS: Os valores da tabela referem-se a tempo de utilização médio de 10 minutos a uma vazão de
12 l/min. Acima destes valores o dimensionamento pode sofrer alterações de acordo com os
hábitos de consumo do local em questão.
Exemplo:
Considerando uma residência com 4 pessoas com água quente em 2 banheiros, cozinha e uma banheira
de 250 litros. Para calcular o volume do reservatório temos:
Cálculo da capacidade do reservatório:
50 l/ pessoa x 4 pessoas = 200 litros
Cozinha = 50 litros
Banheira 50 % volume = 125 litros
Consumo diário total = 375 litros
Capacidade do reservatório = 400 litros
Cálculo do número de placas coletoras:
Para aquecer 100 litros d’água de 20 a 50 °C por dia, necessita-se de 104,2 kWh/ mês. Portanto, a
quantidade de energia mensal necessária para aquecer os 400 litros de água será:
q = 4 x 104,2 = 446,8 kWh/ mês
Adotando o coletor solar CSC SUPER 140 com produção mensal de energia de 106,80 kWh/mês (vide
tabela de características técnicas dos coletores) temos:
416,8 / 106,8 = 3,90 ou seja, são necessários 4 coletores CSC SUPER 140 para aquecer o reservatório
de 400 litros.
Na opção pelos coletores CSC SUPER 200 temos 416,8 / 146,6 = 2,84 ou seja, são necessários 3
coletores CSC SUPER 200 para aquecer o reservatório de 400 litros.
Nota:
O fator determinante para definição do número de coletores a ser utilizado para um determinado
reservatório é a produção de energia que cada coletor produzirá no mês. Quanto maior a produção de
energia mensal de um coletor solar, menor o número de coletores a ser utilizado. No exemplo, se a
produção mensal de energia do coletor CSC SUPER 200 fosse a mesma do CSC SUPER 140 mesmo
tendo uma área maior, teríamos que utilizar ao invés de 3, 4 coletores para aquecer o reservatório de 400
litros.
Manual de uso e instalação do sistema de aquecimento solar

Rev. 08 - 26/06/2009

18

8) INSTRUÇÕES PARA INSTALAÇÃO
8.1) ORIENTAÇÃO

NORTE

30°

30°

OESTE

LESTE

SUL

Os coletores devem estar voltados para o NORTE. Uma variação da ordem de 30° para Leste ou Oeste
não traz uma perda muito grande de eficiência mas desvios superiores devem ser evitados.
8.2) INCLINAÇÕES
A inclinação ideal dos coletores é em função da latitude da região e da variação da intensidade solar nas
quatro estações do ano. Adota-se como inclinação mínima o ângulo referente à latitude e como inclinação
recomendável à latitude da região acrescida de 10°. A tabela seguinte indica os valores da latitude de
algumas regiões, ângulo de inclinação mínimo e máximo e as alturas mínimas e recomendáveis para os
três modelos de coletores fabricados pela Cumulus.
Em regiões onde a latitude seja inferior a 10°, o ângulo de inclinação mínimo não deve ser inferior a 10°.

Onde:
h = inclinação do coletor
B = ângulo de inclinação variável com a
latitude
A ± °Ø

h

N. V.

B
Latitude
(°)

Manual de uso e instalação do sistema de aquecimento solar

32
30
28
25
23
21
20
17
15
13
8
4
2

Inclinações Recomendadas
100
140
h
h
h mín.
h mín.
recom.
recom.
(m)
(m)
(m)
(m)

B
mínimo
(°)

Região

Pelotas
Porto Alegre
Florianópolis
Curitiba
Rio/São Paulo
Rib. Preto/
Campinas
Belo Horizonte
Goiânia
Brasília
Salvador
Recife
Fortaleza
Belém

19

Rev. 08 - 26/06/2009

B
máximo
(°)

32
30
28
25
23
21

42
40
38
35
33
31

0,50
0,47
0,44
0,40
0,37
0,34

0,63
0,60
0,58
0,54
0,51
0,48

0,70
0,66
0,62
0,56
0,52
0,47

20
17
15
13
8
4
2

30
27
25
23
18
14
12

0,32
0,28
0,24
0,21
0,16
0,16
0,16

0,47
0,43
0,40
0,37
0,29
0,23
0,20

0,45
0,39
0,34
0,30
0,18
0,09
0,05

200
h mín.
(m)

h
recom.
(m)

0,89
0,85
0,82
0,76
0,72
0,68

0,96
0,91
0,85
0,77
0,71
0,65

1,22
1,17
1,12
1,04
0,99
0,94

0,66
0,60
0,56
0,52
0,41
0,32
0,28

0,62
0,53
0,47
0,41
0,32
0,32
0,32

0,91
0,82
0,77
0,71
0,56
0,44
0,38

8.3) INSTALAÇÃO HIDRÁULICA
-

-

-

-

-

Para instalar o aquecedor, recorra a serviços de instalação habilitados, que sigam corretamente a
NBR-7198 - “PROJETO E EXECUÇÃO DE INSTALAÇÕES PREDIAIS DE ÁGUA QUENTE” da
ABNT e Legislações Específicas Locais;
A alimentação do aquecedor deve ser direta da caixa d’água fria e executada com material resistente
à temperatura máxima admissível da água quente, preferencialmente cobre. A não observância
deste item pode levar a prejuízos futuros ao usuário devido ao retorno de água quente pela
alimentação de água fria devido à expansão natural, podendo provocar o rompimento da
tubulação plástica;
É necessário que se faça a sifonagem (cavalete) na ligação de entrada de água fria do reservatório. A
falta da mesma, facilita o retorno de água quente para a coluna de alimentação de água fria. Esta
canalização deve ser provida de registro de gaveta sendo proibida a instalação de válvula de
retenção na ausência do respiro;
Deve-se isolar a tubulação de água quente em todo seu trajeto a fim de minimizar as perdas de calor
para o ambiente. A isolação pode ser feita por meio de polietileno expandido, lã de vidro ou materiais
similares. Quando se tratar de tubulação aparente e exposta a raios solares, deve-se proteger o
isolamento;
Válvula de segurança de pressão – Reservatório Térmico Solar Alta Pressão (40 mca): Deve ser
instalada na entrada de água fria entre o registro de gaveta e o aquecedor;
“Não instalar a válvula de segurança na saída de água quente.”

-

-

Dreno de limpeza: Recomenda-se canalizá-lo para um local de fácil escoamento da água. Pode-se
interligar a saída do dreno com a válvula de segurança (reservatório de alta pressão) desde que
canalizados para local de fácil visualização;
Pressão dinâmica mínima: Não deve ser inferior a 5 kPa (0,5 m.c.a)
Manual de uso e instalação do sistema de aquecimento solar

Rev. 08 - 26/06/2009

20

8.4) PRESSÕES ESTÁTICAS MÁXIMAS

0,10
0,30 mín.

0,30 mín.

0,10

40,00 máx.

CUMULUS
Alta Pressão

2,00 máx.

CUMULUS BPS

PRESSÃO ESTÁTICA MÁXIMA
RESERVATÓRIO SOLAR
ALTA PRESSÃO:
40,00 m.c.a

PRESSÃO ESTÁTICA MÁXIMA
RESERVATÓRIO SOLAR BPS:
5,00 m.c.a

8.5) DETALHES DE LIGAÇÃO PARA OS RESERVATÓRIOS
Respiro

Respiro
0,80

Respiro

Saída de
água quente
Retorno dos
coletores

Alimentação de
água fria em cobre

Retorno dos
coletores
Sifonagem
Dreno
Descida para
os coletores

Saída de
água quente

VISTA FRONTAL 1

Descida para
os coletores

Alimentação
de água fria
(em cobre)

Dreno

VISTA LATERAL

VISTA FRONTAL 2

INTERLIGAÇÃO HIDRÁULICA RESERVATÓRIO
SOLAR CUMULUS BPS
Manual de uso e instalação do sistema de aquecimento solar

0,80

Respiro

Rev. 08 - 26/06/2009

21

Respiro

Respiro

Alimentação
de água fria
(em cobre)
Saída de
água quente

Alimentação
de água fria
(em cobre)

Retorno dos
coletores
Válvula de
segurança
Retorno dos
coletores

Válvula de
segurança
Sifonagem

Descida para
os coletores
Dreno

Saída de
água quente

VISTA FRONTAL 1

Descida para
os coletores

Dreno

VISTA LATERAL

VISTA FRONTAL 2

INTERLIGAÇÃO HIDRÁULICA RESERVATÓRIO SOLAR
CUMULUS ALTA PRESSÃO

8.6) DETALHES DE LIGAÇÃO PARA OS COLETORES
Vem do Reservátorio
Vai para o reservátorio

Drenagem dos
coletores

8.6) DETALHES DE LIGAÇÃO PARA OS COLETORES
EXEMPLO DE INTERLIGAÇÃO PARA 2 COLETORES
Manual de uso e instalação do sistema de aquecimento solar

Vem do reservátorio

Rev. 08 - 26/06/2009

Vai para o reservátorio

Drenagem dos
coletores

EXEMPLO DE INTERLIGAÇÃO PARA 3 COLETORES

Subida para
o reservatório

Descida do
reservatório

EXEMPLO DE INTERLIGAÇÃO PARA 4 OU MAIS COLETORES
OBS: Para até 5 coletores pode-se fazer a interligação entre eles como
a executada para 3 coletores.

22
Manual de uso e instalação do sistema de aquecimento solar

Rev. 08 - 26/06/2009

23

8.7) ESQUEMAS GERAIS DE LIGAÇÃO PARA O RESERVATÓRIO SOLAR CUMULUS BPS E
COLETORES
TERMOSSIFÃO – TELHADO ELEVADO

Respiro

6,00 máx.

Alimentação
de água fria
(em cobre)

0,30 mín.

Retorno dos
coletores

Sifonagem

Coletores
Saída de
água quente

Descida para
os coletores

TERMOSSIFÃO – TELHADO BAIXO (TORRE)
Respiro

Alimentação
de água fria
(em cobre)

6,00 máx.

Coletores

0,30 mín

Retorno dos
coletores

Sifonagem

Descida para
os coletores
Suporte dos
coletores

Saída de
água quente
Manual de uso e instalação do sistema de aquecimento solar

Rev. 08 - 26/06/2009

CIRCULAÇÃO FORÇADA

Respiro

Painel
automático
de comando

Sensor
superior
Coletores

Sensor
inferior

Alimentação
de água fria
(em cobre)

Retorno dos
coletores

Sifonagem

Bomba de
circulação

Descida para
os coletores

VISTA FRONTAL DA INTERLIGAÇÃO PARA TERMOSSIFÃO

Respiro

Alimentação
de água fria
(em cobre)

Saída para
o consumo

CUMULUS

Descida para
os coletores

Dreno

Drenagem
das placas

Sifonagem

Retorno dos
coletores

24
Manual de uso e instalação do sistema de aquecimento solar

Rev. 08 - 26/06/2009

INTERLIGAÇÃO HIDRÁULICA RESERVATÓRIO
SOLAR CUMULUS DE NÍVEL BPS

Respiro

Saída de água
quente instalação
convencional
(plugar em caso
de instalação
em nível)

Sifonagem

Respiro
Retorno dos
coletores

Saída de
água quente

Entrada de
água fria

Retorno dos
coletores

Descida para
os coletores
Dreno

VISTA LATERAL

Caixa
d'água fria

Entrada de
água fria

VISTA FRONTAL 2
Saída de água
quente instalação
convencional
(plugar em caso
de instalação
em nível)

Respiro

Saída para
consumo
Compartimento
da resistência
Dreno

Descida para
os coletores

VISTA FRONTAL 1

VISTA FRONTAL DA INTERLIGAÇÃO PARA
TERMOSSIFÃO SOLAR DE NÍVEL
Saída de água
quente instalação
convencional
(plugar em caso
de instalação
em nível)

Respiro
Alimentação
água fria
(em cobre)

Saída de
água quente

Retorno dos
coletores

Dreno

Descida para
os coletores

Dreno
coletores

25
Manual de uso e instalação do sistema de aquecimento solar

Rev. 08 - 26/06/2009

26

INTERLIGAÇÃO POR TERMOSSIFÃO RESERVATÓRIO DE NÍVEL

ATENÇÃO: Na utilização do reservatório de nível,
deve-se tomar cuidado em relação à elevação
mínima da caixa d’água para que seja garantida
pressão mínima nos pontos de consumo.

Respiro

Sifonagem
6,00 máx.

0,30 mín.

Retorno dos
coletores

Alimentação
água fria
(em cobre)
Descida para
os coletores

Saída para
consumo

Alçapão
(prever abertura
suficiente para
passagem do reservatório)

Retorno dos
coletores

Sensor
superior

Respiro

Sensor
inferior

Descida para
os coletores

Painel
automático
de comando

Bomba de
circulação

Sifão

Alimentação
água fria (em material
resistente à temperatura)
Alçapão
(prever abertura
suficiente para
passagem do
reservatório

DEVE-SE PREVER O MÍNIMO DE ELEVAÇÃO PARA QUE HAJA PRESSÃO
NOS PONTOS DE CONSUMO.
Manual de uso e instalação do sistema de aquecimento solar

Rev. 08 - 26/06/2009

INTERLIGAÇÃO POR TERMOSSIFÃO RESERVATÓRIO ALTA PRESSÃO

Válvula de
retenção

Sifão
Válvula de
segurança

Vaso de
expansão

Retorno dos
coletores

Bomba de
pressurização
(com pulmão)

Coletores
solares

Alimentação
água fria (em
material resistente)

Distribuição
de água quente
Descida dos
coletores

Distribuição
de água fria

Vista em corte
Drenagem
dos coletores

Alimentação
para os coletores

Distribuição de
água quente

Distribuição
de água fria

Bomba de
pressurização

Válvula de segurança
(canalizar para local
de fácil visualização)

Vaso de
expansão

Alimentação de
água fria (em material
resistente a temperatura)

Retorno do
coletores

Vista em planta
NOTAS:
- Prever a porta de acesso do lado da resistência para permitir a substituição do bastão de
ânodo de magnésio no caso de reservatório que dispõem desse item;
- A abertura da porta de acesso deve ter espaço suficiente para permitir a passagem do
reservatório térmico sem necessidade de quebrar a parede do abrigo;
- O pressurizador deve manter a rede sempre sobre pressão constante para evitar
sobrepressão ou golpe de aríete, o que pode provocar danos ao reservatório térmico;
- De acordo com NBR 15569, em sistemas pressurizados, deve ser utilizado um vaso de
expansão entre o pressurizador e o reservatório térmico solar para absorver o aumento de
pressão gerado por temperatura.

27
Manual de uso e instalação do sistema de aquecimento solar

Rev. 08 - 26/06/2009

9) DETALHES DE FIXAÇÃO DOS COLETORES NO TELHADO
9.1) COM GRAPAS DE FIXAÇÃO ÀS RIPAS

Coletores
Ripas

Grapas de
fixação

Grapas de
fixação

9.2) COM SUPORTES METÁLICOS

Coletores

Suporte
metálico

Nota:
Quando a inclinação do telhado não for suficiente ou os coletores forem instalados em laje de
cobertura, fazem-se suportes metálicos na inclinação recomendável para fixação dos coletores.

28
Manual de uso e instalação do sistema de aquecimento solar

Rev. 08 - 26/06/2009

29

10) LIGAÇÃO ELÉTRICA
Linha elétrica independente
A ligação elétrica deverá ser independente para cada aquecedor, saindo do quadro elétrico geral.
Chave elétrica
Deverá ser previsto a colocação de dois disjuntores independentes para o aquecedor (disjuntor duplo);
quando ligação trifásica, deve-se colocar chave contatora.

POTÊNCIA DA RESISTÊNCIA
(Watts)
2000
3000
4500
6000
7500

SEÇÃO DO FIO
(mm²)
2,5
2,5
2,5
2,5
4,0

MONOFÁSICO
DISJUNTOR
15
20
-------------

10.1) ESQUEMA DE LIGAÇÃO DO AUXILIAR ELÉTRICO
Entrada de força
(220 V)

Dispositivo de segurança

Nota:
O dispositivo de segurança atua
quando a temperatura da água
armazenada ultrapassar os 85 °C.
Quando este dispositivo atuar pode
indicar falha no termostato de
temperatura.
Providenciar
a
verificação do termostato e se
necessário
efetuar
a
sua
substituição.

TERMOSTATO ACOPLADO À RESISTÊNCIA

TRIFÁSICO
CONTATOR

22
22
22
Manual de uso e instalação do sistema de aquecimento solar

Rev. 08 - 26/06/2009

30

11) ANTES DE CONTACTAR O SERVIÇO DE ASSISTÊNCIA TÉCNICA VERIFIQUE:
Baixo rendimento do sistema solar:
-

Sujeira acumulada na superfície de vidro dos coletores. Limpar periodicamente os coletores;
Coletores com desvios exagerados em relação ao Norte ou inclinação abaixo do mínimo
recomendável para o local;
Sombras provocadas por vegetação próxima;
Verificar se os misturadores das duchas higiênicas não estão abertos;
Vazão/ Pressão nos pontos de consumo elevado, necessário colocar um redutor de Vazão/
Pressão;
Sifonagem ou excesso de conexões na interligação entre o reservatório solar e os coletores
causando formação de bolsas de ar;
Sistema incompatível com as necessidades de consumo.

Aquecimento do auxílio elétrico insuficiente ou não aquece:
-

Verificar se o disjuntor está ligado;
Verificar regulagem do termostato.

Vazamento de água:
-

Verificar se é proveniente de conexão ou instalação hidráulica.

Pressão nos pontos de consumo insuficiente:
-

Caixa d’água fria baixa. A caixa d’água deverá estar acima do reservatório térmico no mínimo 0,10m;
Caso não seja possível elevar a caixa d’água fria, aumentar o diâmetro da tubulação de água fria que
alimenta o aquecedor;
Eliminar ao máximo as curvaturas ou excesso de conexões na instalação hidráulica, quanto mais
curvas e conexões, maiores as perdas de carga, diminuindo a pressão final dos pontos de consumo;
Falta de respiro na tubulação de água quente ou respiro mal posicionado (instalação baixa pressão).

12) CERTIFICADO DE GARANTIA
Assegura-se aos aparelhos comercializados pela Aquecedores Cumulus S/A Indústria e Comércio, a
garantia conforme discriminado abaixo, desde que obedecidas as normas especificadas neste certificado.
As obrigações decorrentes desta garantia só serão cumpridas por Aquecedores Cumulus S/A Indústria e
Comércio, quando o conserto for efetuado em nossa fábrica, por técnicos da própria empresa ou
assistência técnica credenciada, correndo por conta do proprietário todas as despesas de fretes, carretos,
seguro, embalagem, remoção, instalação e outras despesas de qualquer natureza que não estejam
enquadradas como “vício oculto” no código do consumidor.
Situações de perda da garantia:
a) Quando o aparelho for exposto a ambientes agressivos;
b) Quando a instalação não obedecer às instruções constantes no manual que acompanha o
aparelho;
c) Quando não seguidas às normas técnicas da ABNT e das empresas fornecedoras de eletricidade;
d) Quando a instalação e manutenção não forem efetuadas por empresa ou profissional habilitado;
e) Quando houver indícios de acidente, desleixo ou impropriedade no manuseio do aparelho;
f) Quando tenha sido rompido o lacre da válvula de segurança (instalações alta pressão);
g) Quando o aparelho tenha funcionado em desacordo com as instruções do fabricante contidas no
manual/ etiquetas de instruções que acompanham o equipamento;
h) Quando o dano for provocado por curto circuito, queda ou sobrecarga de tensão na rede elétrica;
i) Quando o aparelho tiver sido submetido à pressão acima da máxima especificada;
j) Quando deixar de substituir o ânodo de magnésio no prazo especificado independentemente do
estado em que o mesmo se encontrar (exceto modelo Inox / Cobre);
k) Quando o certificado ou a nota fiscal de compra tiver sido alterado ou rasurado;
Manual de uso e instalação do sistema de aquecimento solar
l)

Rev. 08 - 26/06/2009

31

Quando for violada (retirada) a etiqueta que identifica o aparelho.

Observações:
A presente garantia somente se efetivará nos seguintes casos:
Para os produtos adquiridos diretamente da Cumulus, será considerada a data de fabricação do
produto, constante na etiqueta afixada no corpo do aquecedor;
 Para produtos adquiridos por terceiros (revendas, home-centers, instaladores) será considerada a
data de emissão da nota fiscal, sendo obrigatória apresentação na solicitação da assistência
técnica. Na falta da nota fiscal será considerada a data de fabricação do produto;
Caso não seja constatado defeito de fabricação, ou constatar-se defeito de má instalação, o
consumidor arcará com todas as despesas decorrentes;
As informações que acompanham o produto (manual, embalagem, etiquetas e marcações) e o próprio
produto em si estão sujeitos a alterações sem prévio aviso do fabricante.


ASSISTÊNCIA TÉCNICA
O sistema de aquecimento solar é de fácil instalação, contudo, sempre que se deseja implantar um
sistema de aquecimento é interessante procurar o fabricante ou profissional especializado para
orientações técnicas. Sempre ocorrem dúvidas no que diz respeito ao dimensionamento, número de
coletores, dimensões do aparelho, instalação, etc.
A CUMULUS está à inteira disposição do cliente para orientá-lo da melhor maneira possível, e oferecer-lhe
o melhor sistema de aquecimento solar do mercado.

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Manual Aquecimento Solar

  • 1. Manual de uso e instalação do sistema de aquecimento solar Rev. 08 - 26/06/2009 1. Introdução .......................................................................................................................... 2 2. Recomendações Gerais..................................................................................................... 2 2.1 Prazos de garantia ...................................................................................................... 2.2 Transporte e armazenagem......................................................................................... 2.3 Instalação .................................................................................................................... 2.4 Manutenção ................................................................................................................ 2 2 2 4 3. Componentes do sistema solar........................................................................................ 4 4. Características técnicas.................................................................................................... 4.1 Reservatório térmico solar Cumulus............................................................................ 4.2 Placas coletoras........................................................................................................... 4.3 Sistema anticongelamento........................................................................................... 4.3.1 Válvula anticongelamento..................................................................................... 4.3.2 Sistema anticongelamento com trocador de calor................................................ 5 5 11 13 13 13 5. Energia irradiada pelo sol.................................................................................................. 14 6. Princípios básicos de funcionamento.............................................................................. 15 6.1 Termossifão (circulação natural................................................................................... 15 6.2 Circulação forçada....................................................................................................... 16 7. Dimensionamento.............................................................................................................. 16 8. Instruções para instalação................................................................................................ 8.1 Orientação................................................................................................................... 8.2 Inclinação..................................................................................................................... 8.3 Instalação hidráulica.................................................................................................... 8.4 Pressões estáticas máximas....................................................................................... 8.5 Detalhes de ligação para os reservatórios................................................................... 8.6 Detalhe de ligação para os coletores........................................................................... 8.7 Esquemas gerais de ligação para o reservatório solar Cumulus BPS e Coletores..... 18 18 18 19 20 20 21 23 9. Detalhe de fixação dos coletores no telhado.................................................................. 28 9.1 Com grapas de fixação às ripas.................................................................................. 28 9.2 Com suportes metálicos.............................................................................................. 28 10. Ligação elétrica................................................................................................................ 29 10.1 Esquema de ligação do auxiliar elétrico.................................................................... 29 11. Antes de contactar o serviço de assistência técnica verifique................................... 30 12. Certificado de garantia..................................................................................................... 30 1
  • 2. Manual de uso e instalação do sistema de aquecimento solar Rev. 08 - 26/06/2009 2 1) INTRODUÇÃO O uso da energia solar como sistema de aquecimento tem como principal finalidade reduzir os custos referentes à utilização de sistemas convencionais como o elétrico e o gás. No Brasil cujo clima predominante é o tropical, a incidência solar anual gira em torno de 2.000 a 2.500 horas (aprox. 6 a 7 horas diárias de insolação) variável de acordo com a região. O aproveitamento desta energia é extremamente viável, mesmo com a necessidade de utilização de um sistema auxiliar elétrico ou gás para suprir as necessidades provocadas pelo excesso de nebulosidade em algumas épocas do ano. O aquecedor solar CUMULUS com seus modernos coletores é a solução ideal para atender sua demanda de água quente com conforto e economia. 2) RECOMENDAÇÕES GERAIS 2.1) PRAZOS DE GARANTIA: Reservatório Térmico Solar Cumulus Inox: 3 anos contra vazamento no tambor interno; Reservatório Térmico Solar Cumulus Vitrex: 3 anos contra vazamento no tambor interno, desde que verificado o bastão de anodo de magnésio; Placas Coletoras, (exceto vidros): 3 anos; Termostato, resistência e válvula de segurança de pressão: 1 ano; Deslocamento e mão-de-obra para atendimento técnico: 90 dias. Importante: Antes de iniciar a instalação de seu equipamento leia atentamente as informações a seguir. Instalação irregular implica na perda da garantia do produto. Para os Reservatórios Térmicos com tambor interno em Aço Inoxidável 304 e/ou 304L, recomendamos as seguintes características físico-químicas da água utilizada no sistema de aquecimento solar: - ph: 7,0 a 8,5 - Dureza (CaCO): 60 a 150 ppm - Teor de cloreto menor que: 120 ppm - Teor de ferro menor que: 3 ppm - Teor de alumínio menor que: 0,2 ppm Salientamos, que não há nenhuma restrição quanto as características físico-químicas da água para os Reservatórios Térmicos Vitrex, devendo apenas verificar a durabilidade de seu Bastão de Anodo. Para os Coletores CSA Sunpop, salientamos que o contato de dois materiais dissimilares na presença de umidade, que nos Coletores são representados pelos tubos de cobre, aletas de alumínio e a umidade encontrada em regiões litorâneas, provocam a corrosão eletroquímica formando o par galvânico, isto reduz prematuramente a vida útil e a eficiência térmica dos Coletores com aletas de alumínio, portanto, recomendamos a utilização de Coletores com tubos e aletas de cobre para estas regiões. 2.2) TRANSPORTE E ARMANEZAGEM - - Utilizar carrinho, pallet ou quando na falta dos mesmos, movimentá-los com pelo menos duas pessoas. Redobrar os cuidados no transporte dos coletores, contém superfície em vidro. O manuseio incorreto pode provocar a quebra destes; Evitar batidas ao transportar o aquecedor ou instalá-lo em ambientes de pequeno espaço o que dificulta o manuseio e aumenta-se o risco de amassar a capa externa; Armazená-lo em lugar seco e protegido de substâncias agressivas, tais como: cal, ácidos, tintas, cimento, etc. 2.3) INSTALAÇÃO - A instalação adequada do aparelho é condição fundamental para seu bom funcionamento. A norma brasileira NBR 7198/93 - “PROJETO E EXECUÇÃO DE INSTALAÇÕES PREDIAIS DE ÁGUA QUENTE”, estabelece as exigências técnicas quanto à segurança, economia e conforto que devem obedecer as instalações prediais de abastecimento de água quente e a NBR 15569 – “SISTEMA DE AQUECIMENTO SOLAR DE ÁGUA EM CIRCUITO DIRETO - PROJETO DE INSTALAÇÃO”, estabelece as condições mínimas para instalação do sistema para uso residencial.
  • 3. Manual de uso e instalação do sistema de aquecimento solar - - - - - - Rev. 08 - 26/06/2009 3 O reservatório deve ser alimentado pelo reservatório superior de água fria, nunca diretamente da rede pública; No caso da necessidade de pressurização da rede hidráulica, jamais utilizar sistema de pressurização no Reservatório Térmico Solar Cumulus BPS (Baixa Pressão). Neste caso devese utilizar o Reservatório Térmico Solar Cumulus Alta Pressão. Verificar o desnível entre a linha d’água (nível máximo da caixa d’água) e a entrada de água fria do reservatório, o desnível não poderá ser superior a Pressão Máxima de Trabalho; - O sistema de pressurização a ser utilizado no Reservatório Térmico Solar Cumulus Alta Pressão deve ser do tipo hidropneumático ou bombas com pulmão; A tubulação de alimentação de água fria e a de distribuição de água quente do aquecedor devem ser de material resistente à temperatura máxima admissível da água quente. Não utilizar tubulações em PVC comum; Na opção por tubulações em CPVC, recomenda-se a colocação da válvula de segurança de temperatura (termoválvula) na instalação hidráulica conforme orientações técnicas do fabricante do CPVC. A alimentação de água fria para o aquecedor deve ser executada em cobre; As tubulações de ligação com os coletores, devem ser resistentes à temperatura de 90 graus; Não instalar o aquecedor à mesma coluna que alimenta as válvulas de descarga; Fazer a sifonagem (cavalete) antes da entrada de água fria do aquecedor conforme esquemas de instalação; É proibido o uso de válvula de retenção conforme item 5.1.3 NBR 7198 no ramal de alimentação de água fria do aquecedor na ausência do respiro; Nos Reservatórios solar Alta Pressão, certificar-se da colocação da válvula de segurança, condição fundamental para a segurança do seu aparelho. A válvula de segurança é instalada na entrada de água fria do aquecedor e o respiro no ponto mais elevado do ramal de distribuição de água quente. No reservatório Solar BPS não esquecer de fazer a tubulação de respiro cujo ponto de conexão é no próprio reservatório. O respiro é fundamental para a segurança do aquecedor; Evitar traçados hidráulicos irregulares com altos e baixos. Estes traçados favorecem a formação de bolsas de ar e perda de pressão; Se necessário, instalar válvula desaeradora em pontos de acúmulo de bolsas de ar; Isolar a tubulação de água quente em todo seu trajeto para evitar perda de temperatura. Se a tubulação for aparente, exposta a raios solares, proteger o isolamento; Instalar o aquecedor o mais próximo possível dos pontos de consumo para reduzir o tempo de chegada da água quente e perdas de calor; Em locais onde possam ocorrer temperaturas baixas ou geadas, recomendá-se a instalação de um sistema anticongelamento; Não submeter o reservatório a pressões superiores àquela especificada na placa de identificação do aparelho; Para obtenção de pressão mínima nos pontos de consumo, o fundo da caixa d’água fria deverá estar a pelo menos 1,00 m da laje/ forro no caso de interligação dos coletores por recirculação forçada. Para funcionamento por termossifão, deverão ser obedecidas as alturas mínimas descritas nos esquemas de instalação para termossifão. É recomendável consultar um especialista em hidráulica para dimensionamento correto da instalação como forma de garantir a pressão mínima nos pontos de consumo e funcionamento correto do sistema; Na interligação entre reservatório e as placas coletoras, evitar sifonagem para não prejudicar a circulação de água entre os elementos devido à formação de bolsas de ar; Observar os desníveis mínimos e distâncias horizontais máximas entre os elementos no caso de instalação por termossifão (circulação natural) para que a circulação natural não fique prejudicada; As placas coletoras devem estar voltadas para o NORTE e respeitar o ângulo de inclinação recomendável para cada região; Antes de utilizar seu aparelho pela primeira vez, verifique a ligação elétrica e hidráulica de acordo com as especificações. Não ligar a parte elétrica sem antes verificar se o reservatório está cheio d´água. NOTA: Antes de encher o aquecedor, abra primeiro todas as torneiras de água quente, inclusive a do chuveiro. Em seguida, abra o registro de entrada de água fria do aquecedor. À medida que começar a sair água pelas torneiras, fechá-las lentamente. Esta operação visa eliminar o ar da tubulação.
  • 4. Manual de uso e instalação do sistema de aquecimento solar Rev. 08 - 26/06/2009 4 2.4) MANUTENÇÃO - - Para evitar o acúmulo de sedimentos no reservatório e manter sua eficiência, escoar a água uma vez por mês em cerca de 20 litros pelo dreno de limpeza e uma drenagem total a cada 6 meses; Lavar periodicamente a superfície de vidro das placas coletoras para eliminar a poeira acumulada. O acúmulo de sujeira reduz a produção de energia das placas em função do bloqueio dos raios solares; Revisar os componentes elétricos pelo menos uma vez por ano; Se o aquecedor permanecer sem uso, renovar semanalmente a água armazenada; Não testar o equipamento com água suja ou com detritos, providenciar a limpeza da tubulação antes instalar o aquecedor; No caso dos Reservatórios Solar Vitrex, verificar o anodo de magnésio a cada 1 ano. Caso este esteja desgastado, providenciar sua troca. Nesses reservatórios, os tubos de entrada fria, saída quente, descida para os coletores e retorno dos coletores, são rosqueados no tambor interno, para facilitar a sua manutenção e assim garantir uma maior vida útil ao aparelho; Na existência da válvula anticongelante para proteção das placas coletoras (regiões com incidência de baixas temperaturas), retirá-las e efetuar a limpeza das mesmas antes do inverno. Nota: Águas de poços artesianos ou águas muito agressivas, reduzem a vida útil do equipamento. 3) COMPONENTES DO SISTEMA SOLAR Retorno dos coletores Tambor interno Capa externa Saída de água quente Auxiliar elétrico Descida para os coletores Entrada de água fria CORTE 1 Isolamento térmico Dreno de limpeza CORTE LONGITUDINAL CORTE 2 Vedação Vedação Vedação Serpentina Detalhe da aleta Pontos de aplicação da vedação Irradiação solar Reservatório térmico Caixa solar em chapa dobrada Irradiação solar é transferida para a chapa de absorção Vidro liso Placas coletoras
  • 5. Manual de uso e instalação do sistema de aquecimento solar 5 Rev. 08 - 26/06/2009 4) CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS 4.1) RESERVATÓRIOS TÉRMICOS SOLAR CUMULUS Reservatório Solar Vitrex e Solar Inox RETORNO DOS COLETORES B C SAÍDA DE ÁGUA QUENTE ØA RESPIRO/ V. SEG. D ENTRADA DE ÁGUA FRIA DESCIDA PARA OS COLETORES E Volume (L) ØA B C 200 560 1350 1150 300 560 1850 1645 400 730 1500 1365 500 730 1800 1665 600 730 2100 1965 800 900 1840 1700 1000 900 2210 2070 D -- -- -- -- -- -- Al: 1040 AC: 990 E 940 1435 1155 1455 1755 1490 1860 Reservatório Solar Vitrex Dimensões (mm) Potência do Apoio Elétrico Corrente Tensão Monofásica Seção Nominal Disjuntor Recup. para Elevação de 30°C Diâmetros Hidráulicos (pol. BSP) Pressão Máx. Trabalho (mca) Peso Vazio (kg) (W) 2000 (A) (V) (mm²) (A) 9,5 0,75 10 1,50 16 litros / hora 64 86 1" 1 ½" Aço Pintado Alumínio Aço Pintado Alumínio 14,2 220 EN/SD Água Quente/Fria Ligação dos Coletores Respiro (BP) V. Segurança (AP) Baixa Pressão (BP) Alta Pressão (AP) Baixa Pressão Encap. em: Alta Pressão Encap. em: 3000 1" Luva ½" (Fêmea) ½" 5 40 ¾" 48,2 63,3 70,8 82,4 94,7 112,4 130,9 38,3 49,1 55,9 64,3 73,4 93,4 108,8 65,0 83,7 102,8 117,5 132,2 190,0 219,0 56,7 73,2 90,7 103,5 116,2 171,0 196,5
  • 6. Manual de uso e instalação do sistema de aquecimento solar Volume (L) ØA B C 200 560 1395 1200 300 560 1870 1675 400 730 1575 1415 500 730 1875 1715 D -- -- -- -- E Dimensões (mm) 950 1425 1165 1465 600 730 2175 2015 800 900 1956 1780 1000 900 2356 2185 -- Al: 865 AC: 865 1530 1935 Al: 695 Recup. para Elevação de 30°C Diâmetros Hidráulicos (pol. BSP) Pressão Máx. Trabalho (mca) Peso Vazio (kg) (W) 220 1,50 16 64 86 1" EN/SD Água Quente/Fria Ligação dos Coletores Respiro (BP) V. Segurança (AP) Baixa Pressão (BP) Alta Pressão (AP) Aço Pintado 3000 14,2 0,75 10 litros / hora Baixa Pressão Encap. em: Alta Pressão Encap. em: 1765 2000 9,5 (A) (V) (mm²) (A) 1 ½" 1" Luva ½" (Fêmea) ½" ¾" 5 40 28,7 35,8 44,1 50,4 56,8 70,3 80,3 Alumínio Aço Pintado 18,9 23,0 25,2 29,0 32,8 40,9 46,9 44,2 56,4 75,0 83,5 91,7 123,7 139,5 Alumínio 33,9 43,2 58,7 64,7 70,6 101,3 113,8 Reservatório Solar Vitrex de Nível e Solar Inox de Nível RETORNO DOS COLETORES SAÍDA DE ÁGUA QUENTE B C SAÍDA DE NÍVEL RESPIRO ANODO ØA Reservatório Solar Inox AC: 945 Potência do Apoio Elétrico Corrente Tensão Monofásica Seção Nominal Disjuntor 6 Rev. 08 - 26/06/2009 RESISTÊNCIA D ENTRADA DE ÁGUA FRIA E DESCIDA PARA OS COLETORES
  • 7. Manual de uso e instalação do sistema de aquecimento solar Volume (L) 7 Rev. 08 - 26/06/2009 A B C Reservatório Solar Vitrex de Nível 400 730 1500 1365 500 730 1800 1665 600 730 2100 1965 800 900 1840 1700 1000 900 2210 2070 -- -- -- -- -- -- Al: 1040 AC: 990 E Potência do Apoio Elétrico Corrente Tensão Monofásica Seção Nominal Disjuntor 300 560 1850 1645 D Dimensões (mm) 200 560 1350 1150 940 1435 1155 1455 1755 1490 1860 (W) 2000 9,5 (A) (V) 220 (mm²) (A) 0,75 10 1,50 16 litros / hora Recup. para Elevação de 30°C 64 86 1" 1 ½" Diâmetros Hidráulicos (pol. BSP) EN/SD Água Quente/Fria Ligação dos Coletores Respiro (BP) Pressão Máx. Trabalho (mca) Peso Vazio (kg) Baixa Pressão Encap. em 1" Luva ½" (Fêmea) 5 Aço Pintado Alumínio 48,2 38,3 Volume (L) Reservatório Solar Inox de Nível 3000 14,2 Dimensões (mm) 63,3 49,1 70,8 55,9 200 300 560 560 1395 1870 1200 1675 A B C 82,4 64,3 94,7 73,4 112,4 93,4 130,9 108,8 400 730 1575 1415 500 730 1875 1715 600 730 2175 2015 800 900 1956 1780 1000 900 2356 2185 D Recup. para Elevação de 30°C -- -- -- Al: 695 AC: 945 -- Al: 865 AC: 865 E Potência do Apoio Elétrico Corrente Tensão Monofásica Seção Nominal Disjuntor -950 1425 1165 1465 1765 1530 1935 (W) 2000 9,5 (A) (V) (mm²) (A) 220 0,75 10 Pressão Máx. Trabalho 86 1" EN/SD Água Quente/Fria Ligação dos Coletores Respiro (BP) 1,50 16 64 litros / hora Diâmetros Hidráulicos (pol. BSP) 1 ½" (mca) Peso Vazio (kg) Baixa Pressão Encap. em 3000 14,2 1" Luva ½" (Fêmea) 5 Aço Pintado Alumínio 28,7 18,9 35,8 23,0 44,1 25,2 50,4 29,0 56,8 32,8 70,3 40,9 80,3 46,9
  • 8. Manual de uso e instalação do sistema de aquecimento solar Rev. 08 - 26/06/2009 8 Obs: O Boiler de nível nos permite a instalação em nível, ou não, com a caixa d´água. Nele existe uma saída de água quente superior, além da saída de água quente pelo nível. Isso nos possibilita a instalação do sistema sem a construção de torre sobre o telhado. É importante lembrar que a não utilização da torre, diminui a pressão da água e conseqüentemente o prazer do banho. Os reservatórios Vitrex possuem tanques de alta e baixa pressão, com encapamentos em alumínio e aço carbono pintado. Os tubos de entrada, saída, retorno e ida aos coletores, possuem isolamento interno com polipropileno que garantem uma maior vida útil ao aparelho, evitando assim a corrosão galvânica. Seu tanque interno é fabricado com aço carbono vitrificado, ou seja, uma camada de esmalte vítreo, que proporciona um bom isolamento da água, evitando assim sua corrosão interna. Os reservatórios Vitrex também possuem anodo de magnésio, que evitam ainda mais a corrosão interna do tanque. Reservatório Solar Inox Horizontal de 1500 a 7000 Litros
  • 9. Manual de uso e instalação do sistema de aquecimento solar Rev. 08 - 26/06/2009 Reservatório Solar Inox Vertical de 1500 a 7000 Litros Válvula de Segurança Subida Água quente do coletor Retorno da Prumada Bainha para o Sensor Descida Água fria ao coletor Entrada Fria Dreno 9
  • 10. Manual de uso e instalação do sistema de aquecimento solar Rev. 08 - 26/06/2009 10 Reservatório Solar Extra Horizontal Retorno dos Coletores Saída de Água Quente Auxiliar Elétrico Dreno de Limpeza Entrada de Água Fria C D C Descida para os Coletores B A VOLUME (l) DIMENSÕES (mm) 150 1130 1000 795 560 1500 7 1 1 POTÊNCIA (W) CORRENTE (A) DIÂMETRO DE ENTRADA E SAÍDA D’ ÁGUA (pol) DIÂMETRO DE DESCIDA E RETORNO PARA OS COLETORES (pol) PRESSÃO MÁXIMA DE TRABALHO (m. c. a.) EXTRA PESO VAZIO (kg) TENSÃO (V) 200 1450 1320 1115 560 2000 9 1 1 40 100 A B C D 40 115 250 1650 1520 1315 560 2000 9 1 1 300 1480 1400 1180 670 2000 9 11/4 11/4 400 1780 1680 1460 670 2500 11 11/4 11/4 500 2180 2080 930 670 2500 11 11/2 11/2 40 40 40 127 138 162 220 MONOFÁSICO 40 194 Reservatório Solar Extra Horizontal Saída Entrada Saída 1" 1" Subida para Coletor Subida para Coletor Parte Elétrica 1" Parte Elétrica 1" Descida para Coletor Entrada Válvula de Segurança Dreno 300 À 1000 LITROS Descida para Coletor Dreno 100 À 250 LITROS 650 2590 2160 950 730 4500 12/7/6 11/2 11/2 800 2570 2000 810 840 7500 20/12/10 2 2 1000 2990 2500 1000 840 9000 24/14/12 2 2 40 40 40 270 330 415 220/380/440 TRIFÁSICO
  • 11. Manual de uso e instalação do sistema de aquecimento solar VOLUME ( ) 100 150 200 Rev. 08 - 26/06/2009 250 300 400 500 650 800 1000 A B DIMENSÕES 1200 1200 1500 1690 1660 1940 2340 2450 2390 2790 1080 1080 1380 1570 1440 1720 2120 2230 2160 2560 C 55 55 55 55 150 150 150 150 150 150 D 460 560 560 560 670 670 670 800 950 950 E ( mm ) 200 233 233 233 360 360 360 390 430 430 405 405 605 740 605 805 1070 1220 1280 1546 F POTÊNCIA ( W ) 1500 1500 2000 2000 2000 2500 2500 4500 7500 9000 Recuperação (  T 50° Litros/hora) 22,5 22,5 30 30 1" 1" 1" 1" 30 37 37 73 1 ¼" 1 ¼" 1 ½" 1 ½" 122 145 2" 2" ø Hidráulicos Entr/Saída e Solar PESO ( kg ) 58 79 117 130 190 240 240 350 425 500 PRESSÃO DE TESTE (kgf/cm²) 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 PRESSÃO DE TRABALHO (kgf/cm²) 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4.2) PLACAS COLETORAS Desenho das dimensões do Coletor Solar A B CSA Sunpop C D Coletor Diâmetro dos Tubos (mm) Área Externa do Coletor (m²) Eficiência Energética Média (%) Produção Média Mensal de Energia (kwh/mês) Produção Média Mensal de Energia (kwh/mês.m²) Classificação INMETRO Dimensão A (mm) Dimensão B (mm) Dimensão C (mm) Dimensão D (mm) Pressão Máxima de Trabalho (mca) Peso Vazio (kg) 140 200 22 1,42 48,1 93,2 65,6 C 1322 1266 1072 1135 1,95 48,1 127,9 65,6 C 1822 1766 1072 1135 40,0 17 26 11
  • 12. Manual de uso e instalação do sistema de aquecimento solar CSC Super Coletor Diâmetro dos Tubos (mm) Área Externa do Coletor (m²) Eficiência Energética Média (%) Produção Média Mensal de Energia (kwh/mês) Produção Média Mensal de Energia (kwh/mês.m²) Classificação INMETRO Dimensão A (mm) Dimensão B (mm) Dimensão C (mm) Dimensão D (mm) Pressão Máxima de Trabalho (mca) Peso Vazio (kg) 100 140 1,00 53,7 73,6 1,42 54,7 106,8 73,6 B 936 880 1072 1135 75,2 B 1322 1266 1072 1135 13,3 18 CSC Premium CSC Ultra Coletor Diâmetro dos Tubos (mm) Área Externa do Coletor (m²) Eficiência Energética Média (%) Produção Média Mensal de Energia (kwh/mês) Produção Média Mensal de Energia (kwh/mês.m²) Classificação INMETRO Dimensão A (mm) Dimensão B (mm) Dimensão C (mm) Dimensão D (mm) Pressão Máxima de Trabalho (mca) Peso Vazio (kg) Coletor Diâmetro dos Tubos (mm) Área Externa do Coletor (m²) Eficiência Energética Média (%) Produção Média Mensal de Energia (kwh/mês) Produção Média Mensal de Energia (kwh/mês.m²) Classificação INMETRO Dimensão A (mm) Dimensão B (mm) Dimensão C (mm) Dimensão D (mm) Pressão Máxima de Trabalho (mca) Peso Vazio (kg) Rev. 08 - 26/06/2009 100 140H 22 1,43 54,7 107,5 75,2 B 934 880 1522 1587 40,0 18,5 140 200 200H 1,95 54,7 146,6 1,96 54,7 147,4 75,2 B 1822 1766 1072 1135 75,2 B 934 880 2090 2155 26 26 170 200 1,68 57,9 136,9 81,5 A 1571 1515 1072 1135 1,95 57,9 158,9 81,5 A 1822 1766 1072 1135 23 25 22 1,00 57,9 81,5 81,5 A 936 880 1072 1135 1,42 57,9 115,7 81,5 A 1322 1266 1072 1135 14 18 40,0 100 140 1,00 62,4 87,1 1,42 62,4 123,7 87,1 A 936 880 1072 1135 87,1 A 1322 1266 1072 1135 13,3 18 140H 22 1,43 62,4 124,5 87,1 A 934 880 1522 1587 40,0 19 200 200H 1,95 62,4 169,8 1,96 62,4 170,7 87,1 A 1822 1766 1072 1135 87,1 A 934 880 2090 2155 26 26 12
  • 13. Manual de uso e instalação do sistema de aquecimento solar Rev. 08 - 26/06/2009 13 4.3) Sistemas Anticongelamento 4.3.1) Válvula anticongelante DIMENSÕES: 100 Fiação para Ligação Elétrica Saída de Água 130 Entrada de Água (22 mm) INSTALAÇÃO ENTRE AS PLACAS: entrada de água fria COLETOR COLETOR O ponto marcado com a etiqueta (entrada água fria), deverá ficar na posição indicada como na vista acima DISPOSITIVO ANTICONGELANTE Especificações: - Pressão máxima de trabalho: 4 kgf/cm² - Vazão para a pressão de 1,5 mca: 1,6 l/min - Temperatura de abertura: 4°C - Temperatura de fechamento: 13,6°C - Tensão: 220 V - Freqüência: 60 Hz - Condutores: Cabo flexível (seção mínima 0,5mm²) - ø Entrada de água fria: 22mm - Quantidade máxima de coletores por dispositivo: 10 - Em regiões que possam ocorrer queda brusca de temperatura utilizar mais de uma unidade. 4.3.2) Sistema anticongelamento com Trocador de Calor O trocador de calor possui uma eficiência de 82% em relação ao sistema com troca térmica direta. Esse trocador de calor foi desenvolvido para ser utilizado em instalações solares em regiões de climas frios. O sistema trabalha com um fluido térmico anticongelante que, durante baixas temperaturas evita danos à placa solar. Esse sistema possui um reservatório de expansão, que serve para a alimentação da água das placas solares junto com o fluido anticongelante.
  • 14. Manual de uso e instalação do sistema de aquecimento solar Rev. 08 - 26/06/2009 14 DETALHES DO TROCADOR DE CALOR Subida do Trocador para o Reservatório Diâmetro das Tubulações Subida do Trocador para o Reservatório Descida do Reservatório para o Trocador ø28 Subida do Coletor para o Trocador 625 Descida do Trocador para o Coletor 370 Subida do Coletor para o Trocador ø22 Quantidade de Coletores por Trocador de Calor Modelo Nº de Coletores Volume de cada placa 140 CSC Super Descida do Trocador para o Coletor CSC Premium CSC Ultra Export 1,50 litros 100 140 200 3 2 2 1,25 litros 1,45 litros 1,70 litros 100 140 3 2 1,25 litros 1,45 litros 2 2 1,70 litros 1,78 litros 220 1 2,47 litros 280 ø100 2 200 160 Descida do Reserv. para o Trocador 1,30 litros 200 CSA Sunpop 3 1 3,15 litros Obs: Para a montagem do sistema verificar o Manual de Instalação do Sistema Anticongelante com Trocador de Calor. 5) ENERGIA IRRADIADA PELO SOL A energia irradiada pelo sol depende do lugar geométrico, da nebulosidade e da hora do dia. Baseada nas informações de registro das estações meteorológicas relacionamos abaixo a média anual de algumas cidades brasileiras: LOCAL FORTALEZA NATAL RECIFE SALVADOR CAMPINAS BELO HORIZONTE BRASÍLIA PORTO ALEGRE BELÉM RIO DE JANEIRO SÃO PAULO CURITIBA INSOLAÇÃO MÉDIA ANUAL (h/ano) 2800 2800 2600 2600 2600 2500 2500 2300 2200 2100 2000 2000 2 Em regiões de alta incidência solar, o coletor CSC SUPER 200 com superfície de absorção de 1,95 m e produção mensal de energia de 148,40 kwh/mês , recebe em média por dia energia suficiente para elevar a temperatura de 143 litros de água a uma temperatura inicial de 20 °C a uma final de 50 C (T = 30 C). As condições meteorológicas têm influência significativa sobre a irradiação. Em dias nublados ou chuvosos, o rendimento do sistema solar cai sensivelmente necessitando de um sistema de aquecimento auxiliar.
  • 15. Manual de uso e instalação do sistema de aquecimento solar Rev. 08 - 26/06/2009 15 6) PRINCÍPIOS BÁSICOS DE FUNCIONAMENTO 6.1) TERMOSSIFÃO (CIRCULAÇÃO NATURAL) 0,10 Respiro Saída de água quente Auxiliar elétrico 6,00 máx. 0,30 mín. Retorno dos coletores Entrada de água fria (cobre) Descida para os coletores A circulação da água pelos coletores se dá pela variação de densidade entre a água fria contida no reservatório e na tubulação que alimenta os coletores e a quente produzida por estes, fazendo com que a água fria mais pesada e a quente mais leve circule naturalmente. Este processo chama-se convecção. Notas: - Algumas regras básicas devem ser seguidas na instalação operando por termossifão: 1) Localização dos equipamentos: - Como mostrado no desenho esquemático, o coletor solar deverá estar localizado em nível inferior ao reservatório térmico, para que a água mais aquecida sempre escoe para armazenamento. Para que seja evitada circulação inversa nos períodos sem insolação, o fundo do reservatório térmico deverá estar no mínimo 30 cm acima da aresta superior do coletor; 2) Alimentação de água fria: - Recomenda-se que o fundo da caixa d’água fria esteja pelo menos 10 cm acima do reservatório térmico, para que haja pressão suficiente nos pontos de consumo; 3) Interligações hidráulicas: - A força que faz com que haja circulação da água entre os elementos é pequena no sistema de funcionamento por termossifão, portanto o atrito no escoamento deve ser minimizado evitando excesso de conexões e pontos de sifonagem que possam formar bolsas de ar, causadoras da interrupção da circulação por termossifão; - Isolar a tubulação em todo seu trajeto para evitar perdas de temperatura; - Colocar registros de gaveta em todas as partes hidráulicas que necessitem ser isoladas hidraulicamente e uniões nas partes que necessitem ser desconectadas.
  • 16. Manual de uso e instalação do sistema de aquecimento solar Rev. 08 - 26/06/2009 16 6.2) CIRCULAÇÃO FORÇADA Respiro Caixa d' água Sensor superior Retorno dos coletores Saída de água quente Painel automático de comando Bomba de circulação Coletores acima do reservatório térmico Sensor inferior Entrada de água fria (cobre) Descida para os coletores Quando o local de instalação inviabiliza a disposição de instalação por termossifão por motivos de alturas insuficientes de telhado ou por exigências arquitetônicas, recorre-se a este sistema que consiste em fazer a circulação pelos coletores através de uma bomba comandada por um termostato diferencial ligado a um sensor no reservatório térmico e outro nos coletores. Quando a temperatura nos coletores for em torno de 5° C superior a do reservatório, o termostato ativa a bomba de circulação levando a água quente do coletor para o reservatório e a mais fria do fundo do reservatório para os coletores. Quando a temperatura do tanque está próxima de 1°C da temperatura dos coletores, o termostato desliga a bomba deixando a água de circular pelos coletores. Notas: - O sistema de circulação forçada é também empregado em sistemas de médio e grande porte e em instalações para piscinas; A bomba selecionada para o sistema é dimensionada apenas para vencer as perdas de carga no sistema e deve suportar a temperatura de operação; A localização do sensor do coletor é próxima à saída do conjunto de coletores e o do reservatório térmico na parte inferior, na tubulação de alimentação de água fria do reservatório para os coletores; Em alguns casos, pode-se utilizar acessórios instalados na tubulação hidráulica tais como: válvula eliminadora de ar ou purgador para evitar formações de bolsas de ar. 7) DIMENSIONAMENTO Para dimensionar um sistema de aquecimento solar além do consumo diário, deve-se levar em consideração o local da instalação e a região onde será instalado. O mau posicionamento dos coletores e um dimensionamento abaixo das necessidades diárias podem reduzir a eficiência do sistema aumentando a freqüência de acionamento do auxílio elétrico, como conseqüência eleva-se o custo de operação. A tabela a seguir, relaciona a estimativa de consumo diário de água quente. Na existência de banheira, deve-se acrescentar 50 % do volume total da banheira na estimativa do consumo total diário. Prédio Casa popular ou rural Residência Térrea ou Sobrado Apartamento Escola (internato) Hotel (sem incluir cozinha e lavanderia) Hospital Lavanderia Consumo (litros/dia) 36 por pessoa 50 por pessoa 60 por pessoa 45 por pessoa 36 por hóspede 125 por leito 15 por kg de roupa seca
  • 17. Manual de uso e instalação do sistema de aquecimento solar Rev. 08 - 26/06/2009 17 OBS: Os valores da tabela referem-se a tempo de utilização médio de 10 minutos a uma vazão de 12 l/min. Acima destes valores o dimensionamento pode sofrer alterações de acordo com os hábitos de consumo do local em questão. Exemplo: Considerando uma residência com 4 pessoas com água quente em 2 banheiros, cozinha e uma banheira de 250 litros. Para calcular o volume do reservatório temos: Cálculo da capacidade do reservatório: 50 l/ pessoa x 4 pessoas = 200 litros Cozinha = 50 litros Banheira 50 % volume = 125 litros Consumo diário total = 375 litros Capacidade do reservatório = 400 litros Cálculo do número de placas coletoras: Para aquecer 100 litros d’água de 20 a 50 °C por dia, necessita-se de 104,2 kWh/ mês. Portanto, a quantidade de energia mensal necessária para aquecer os 400 litros de água será: q = 4 x 104,2 = 446,8 kWh/ mês Adotando o coletor solar CSC SUPER 140 com produção mensal de energia de 106,80 kWh/mês (vide tabela de características técnicas dos coletores) temos: 416,8 / 106,8 = 3,90 ou seja, são necessários 4 coletores CSC SUPER 140 para aquecer o reservatório de 400 litros. Na opção pelos coletores CSC SUPER 200 temos 416,8 / 146,6 = 2,84 ou seja, são necessários 3 coletores CSC SUPER 200 para aquecer o reservatório de 400 litros. Nota: O fator determinante para definição do número de coletores a ser utilizado para um determinado reservatório é a produção de energia que cada coletor produzirá no mês. Quanto maior a produção de energia mensal de um coletor solar, menor o número de coletores a ser utilizado. No exemplo, se a produção mensal de energia do coletor CSC SUPER 200 fosse a mesma do CSC SUPER 140 mesmo tendo uma área maior, teríamos que utilizar ao invés de 3, 4 coletores para aquecer o reservatório de 400 litros.
  • 18. Manual de uso e instalação do sistema de aquecimento solar Rev. 08 - 26/06/2009 18 8) INSTRUÇÕES PARA INSTALAÇÃO 8.1) ORIENTAÇÃO NORTE 30° 30° OESTE LESTE SUL Os coletores devem estar voltados para o NORTE. Uma variação da ordem de 30° para Leste ou Oeste não traz uma perda muito grande de eficiência mas desvios superiores devem ser evitados. 8.2) INCLINAÇÕES A inclinação ideal dos coletores é em função da latitude da região e da variação da intensidade solar nas quatro estações do ano. Adota-se como inclinação mínima o ângulo referente à latitude e como inclinação recomendável à latitude da região acrescida de 10°. A tabela seguinte indica os valores da latitude de algumas regiões, ângulo de inclinação mínimo e máximo e as alturas mínimas e recomendáveis para os três modelos de coletores fabricados pela Cumulus. Em regiões onde a latitude seja inferior a 10°, o ângulo de inclinação mínimo não deve ser inferior a 10°. Onde: h = inclinação do coletor B = ângulo de inclinação variável com a latitude A ± °Ø h N. V. B
  • 19. Latitude (°) Manual de uso e instalação do sistema de aquecimento solar 32 30 28 25 23 21 20 17 15 13 8 4 2 Inclinações Recomendadas 100 140 h h h mín. h mín. recom. recom. (m) (m) (m) (m) B mínimo (°) Região Pelotas Porto Alegre Florianópolis Curitiba Rio/São Paulo Rib. Preto/ Campinas Belo Horizonte Goiânia Brasília Salvador Recife Fortaleza Belém 19 Rev. 08 - 26/06/2009 B máximo (°) 32 30 28 25 23 21 42 40 38 35 33 31 0,50 0,47 0,44 0,40 0,37 0,34 0,63 0,60 0,58 0,54 0,51 0,48 0,70 0,66 0,62 0,56 0,52 0,47 20 17 15 13 8 4 2 30 27 25 23 18 14 12 0,32 0,28 0,24 0,21 0,16 0,16 0,16 0,47 0,43 0,40 0,37 0,29 0,23 0,20 0,45 0,39 0,34 0,30 0,18 0,09 0,05 200 h mín. (m) h recom. (m) 0,89 0,85 0,82 0,76 0,72 0,68 0,96 0,91 0,85 0,77 0,71 0,65 1,22 1,17 1,12 1,04 0,99 0,94 0,66 0,60 0,56 0,52 0,41 0,32 0,28 0,62 0,53 0,47 0,41 0,32 0,32 0,32 0,91 0,82 0,77 0,71 0,56 0,44 0,38 8.3) INSTALAÇÃO HIDRÁULICA - - - - - Para instalar o aquecedor, recorra a serviços de instalação habilitados, que sigam corretamente a NBR-7198 - “PROJETO E EXECUÇÃO DE INSTALAÇÕES PREDIAIS DE ÁGUA QUENTE” da ABNT e Legislações Específicas Locais; A alimentação do aquecedor deve ser direta da caixa d’água fria e executada com material resistente à temperatura máxima admissível da água quente, preferencialmente cobre. A não observância deste item pode levar a prejuízos futuros ao usuário devido ao retorno de água quente pela alimentação de água fria devido à expansão natural, podendo provocar o rompimento da tubulação plástica; É necessário que se faça a sifonagem (cavalete) na ligação de entrada de água fria do reservatório. A falta da mesma, facilita o retorno de água quente para a coluna de alimentação de água fria. Esta canalização deve ser provida de registro de gaveta sendo proibida a instalação de válvula de retenção na ausência do respiro; Deve-se isolar a tubulação de água quente em todo seu trajeto a fim de minimizar as perdas de calor para o ambiente. A isolação pode ser feita por meio de polietileno expandido, lã de vidro ou materiais similares. Quando se tratar de tubulação aparente e exposta a raios solares, deve-se proteger o isolamento; Válvula de segurança de pressão – Reservatório Térmico Solar Alta Pressão (40 mca): Deve ser instalada na entrada de água fria entre o registro de gaveta e o aquecedor; “Não instalar a válvula de segurança na saída de água quente.” - - Dreno de limpeza: Recomenda-se canalizá-lo para um local de fácil escoamento da água. Pode-se interligar a saída do dreno com a válvula de segurança (reservatório de alta pressão) desde que canalizados para local de fácil visualização; Pressão dinâmica mínima: Não deve ser inferior a 5 kPa (0,5 m.c.a)
  • 20. Manual de uso e instalação do sistema de aquecimento solar Rev. 08 - 26/06/2009 20 8.4) PRESSÕES ESTÁTICAS MÁXIMAS 0,10 0,30 mín. 0,30 mín. 0,10 40,00 máx. CUMULUS Alta Pressão 2,00 máx. CUMULUS BPS PRESSÃO ESTÁTICA MÁXIMA RESERVATÓRIO SOLAR ALTA PRESSÃO: 40,00 m.c.a PRESSÃO ESTÁTICA MÁXIMA RESERVATÓRIO SOLAR BPS: 5,00 m.c.a 8.5) DETALHES DE LIGAÇÃO PARA OS RESERVATÓRIOS Respiro Respiro 0,80 Respiro Saída de água quente Retorno dos coletores Alimentação de água fria em cobre Retorno dos coletores Sifonagem Dreno Descida para os coletores Saída de água quente VISTA FRONTAL 1 Descida para os coletores Alimentação de água fria (em cobre) Dreno VISTA LATERAL VISTA FRONTAL 2 INTERLIGAÇÃO HIDRÁULICA RESERVATÓRIO SOLAR CUMULUS BPS
  • 21. Manual de uso e instalação do sistema de aquecimento solar 0,80 Respiro Rev. 08 - 26/06/2009 21 Respiro Respiro Alimentação de água fria (em cobre) Saída de água quente Alimentação de água fria (em cobre) Retorno dos coletores Válvula de segurança Retorno dos coletores Válvula de segurança Sifonagem Descida para os coletores Dreno Saída de água quente VISTA FRONTAL 1 Descida para os coletores Dreno VISTA LATERAL VISTA FRONTAL 2 INTERLIGAÇÃO HIDRÁULICA RESERVATÓRIO SOLAR CUMULUS ALTA PRESSÃO 8.6) DETALHES DE LIGAÇÃO PARA OS COLETORES Vem do Reservátorio Vai para o reservátorio Drenagem dos coletores 8.6) DETALHES DE LIGAÇÃO PARA OS COLETORES EXEMPLO DE INTERLIGAÇÃO PARA 2 COLETORES
  • 22. Manual de uso e instalação do sistema de aquecimento solar Vem do reservátorio Rev. 08 - 26/06/2009 Vai para o reservátorio Drenagem dos coletores EXEMPLO DE INTERLIGAÇÃO PARA 3 COLETORES Subida para o reservatório Descida do reservatório EXEMPLO DE INTERLIGAÇÃO PARA 4 OU MAIS COLETORES OBS: Para até 5 coletores pode-se fazer a interligação entre eles como a executada para 3 coletores. 22
  • 23. Manual de uso e instalação do sistema de aquecimento solar Rev. 08 - 26/06/2009 23 8.7) ESQUEMAS GERAIS DE LIGAÇÃO PARA O RESERVATÓRIO SOLAR CUMULUS BPS E COLETORES TERMOSSIFÃO – TELHADO ELEVADO Respiro 6,00 máx. Alimentação de água fria (em cobre) 0,30 mín. Retorno dos coletores Sifonagem Coletores Saída de água quente Descida para os coletores TERMOSSIFÃO – TELHADO BAIXO (TORRE) Respiro Alimentação de água fria (em cobre) 6,00 máx. Coletores 0,30 mín Retorno dos coletores Sifonagem Descida para os coletores Suporte dos coletores Saída de água quente
  • 24. Manual de uso e instalação do sistema de aquecimento solar Rev. 08 - 26/06/2009 CIRCULAÇÃO FORÇADA Respiro Painel automático de comando Sensor superior Coletores Sensor inferior Alimentação de água fria (em cobre) Retorno dos coletores Sifonagem Bomba de circulação Descida para os coletores VISTA FRONTAL DA INTERLIGAÇÃO PARA TERMOSSIFÃO Respiro Alimentação de água fria (em cobre) Saída para o consumo CUMULUS Descida para os coletores Dreno Drenagem das placas Sifonagem Retorno dos coletores 24
  • 25. Manual de uso e instalação do sistema de aquecimento solar Rev. 08 - 26/06/2009 INTERLIGAÇÃO HIDRÁULICA RESERVATÓRIO SOLAR CUMULUS DE NÍVEL BPS Respiro Saída de água quente instalação convencional (plugar em caso de instalação em nível) Sifonagem Respiro Retorno dos coletores Saída de água quente Entrada de água fria Retorno dos coletores Descida para os coletores Dreno VISTA LATERAL Caixa d'água fria Entrada de água fria VISTA FRONTAL 2 Saída de água quente instalação convencional (plugar em caso de instalação em nível) Respiro Saída para consumo Compartimento da resistência Dreno Descida para os coletores VISTA FRONTAL 1 VISTA FRONTAL DA INTERLIGAÇÃO PARA TERMOSSIFÃO SOLAR DE NÍVEL Saída de água quente instalação convencional (plugar em caso de instalação em nível) Respiro Alimentação água fria (em cobre) Saída de água quente Retorno dos coletores Dreno Descida para os coletores Dreno coletores 25
  • 26. Manual de uso e instalação do sistema de aquecimento solar Rev. 08 - 26/06/2009 26 INTERLIGAÇÃO POR TERMOSSIFÃO RESERVATÓRIO DE NÍVEL ATENÇÃO: Na utilização do reservatório de nível, deve-se tomar cuidado em relação à elevação mínima da caixa d’água para que seja garantida pressão mínima nos pontos de consumo. Respiro Sifonagem 6,00 máx. 0,30 mín. Retorno dos coletores Alimentação água fria (em cobre) Descida para os coletores Saída para consumo Alçapão (prever abertura suficiente para passagem do reservatório) Retorno dos coletores Sensor superior Respiro Sensor inferior Descida para os coletores Painel automático de comando Bomba de circulação Sifão Alimentação água fria (em material resistente à temperatura) Alçapão (prever abertura suficiente para passagem do reservatório DEVE-SE PREVER O MÍNIMO DE ELEVAÇÃO PARA QUE HAJA PRESSÃO NOS PONTOS DE CONSUMO.
  • 27. Manual de uso e instalação do sistema de aquecimento solar Rev. 08 - 26/06/2009 INTERLIGAÇÃO POR TERMOSSIFÃO RESERVATÓRIO ALTA PRESSÃO Válvula de retenção Sifão Válvula de segurança Vaso de expansão Retorno dos coletores Bomba de pressurização (com pulmão) Coletores solares Alimentação água fria (em material resistente) Distribuição de água quente Descida dos coletores Distribuição de água fria Vista em corte Drenagem dos coletores Alimentação para os coletores Distribuição de água quente Distribuição de água fria Bomba de pressurização Válvula de segurança (canalizar para local de fácil visualização) Vaso de expansão Alimentação de água fria (em material resistente a temperatura) Retorno do coletores Vista em planta NOTAS: - Prever a porta de acesso do lado da resistência para permitir a substituição do bastão de ânodo de magnésio no caso de reservatório que dispõem desse item; - A abertura da porta de acesso deve ter espaço suficiente para permitir a passagem do reservatório térmico sem necessidade de quebrar a parede do abrigo; - O pressurizador deve manter a rede sempre sobre pressão constante para evitar sobrepressão ou golpe de aríete, o que pode provocar danos ao reservatório térmico; - De acordo com NBR 15569, em sistemas pressurizados, deve ser utilizado um vaso de expansão entre o pressurizador e o reservatório térmico solar para absorver o aumento de pressão gerado por temperatura. 27
  • 28. Manual de uso e instalação do sistema de aquecimento solar Rev. 08 - 26/06/2009 9) DETALHES DE FIXAÇÃO DOS COLETORES NO TELHADO 9.1) COM GRAPAS DE FIXAÇÃO ÀS RIPAS Coletores Ripas Grapas de fixação Grapas de fixação 9.2) COM SUPORTES METÁLICOS Coletores Suporte metálico Nota: Quando a inclinação do telhado não for suficiente ou os coletores forem instalados em laje de cobertura, fazem-se suportes metálicos na inclinação recomendável para fixação dos coletores. 28
  • 29. Manual de uso e instalação do sistema de aquecimento solar Rev. 08 - 26/06/2009 29 10) LIGAÇÃO ELÉTRICA Linha elétrica independente A ligação elétrica deverá ser independente para cada aquecedor, saindo do quadro elétrico geral. Chave elétrica Deverá ser previsto a colocação de dois disjuntores independentes para o aquecedor (disjuntor duplo); quando ligação trifásica, deve-se colocar chave contatora. POTÊNCIA DA RESISTÊNCIA (Watts) 2000 3000 4500 6000 7500 SEÇÃO DO FIO (mm²) 2,5 2,5 2,5 2,5 4,0 MONOFÁSICO DISJUNTOR 15 20 ------------- 10.1) ESQUEMA DE LIGAÇÃO DO AUXILIAR ELÉTRICO Entrada de força (220 V) Dispositivo de segurança Nota: O dispositivo de segurança atua quando a temperatura da água armazenada ultrapassar os 85 °C. Quando este dispositivo atuar pode indicar falha no termostato de temperatura. Providenciar a verificação do termostato e se necessário efetuar a sua substituição. TERMOSTATO ACOPLADO À RESISTÊNCIA TRIFÁSICO CONTATOR 22 22 22
  • 30. Manual de uso e instalação do sistema de aquecimento solar Rev. 08 - 26/06/2009 30 11) ANTES DE CONTACTAR O SERVIÇO DE ASSISTÊNCIA TÉCNICA VERIFIQUE: Baixo rendimento do sistema solar: - Sujeira acumulada na superfície de vidro dos coletores. Limpar periodicamente os coletores; Coletores com desvios exagerados em relação ao Norte ou inclinação abaixo do mínimo recomendável para o local; Sombras provocadas por vegetação próxima; Verificar se os misturadores das duchas higiênicas não estão abertos; Vazão/ Pressão nos pontos de consumo elevado, necessário colocar um redutor de Vazão/ Pressão; Sifonagem ou excesso de conexões na interligação entre o reservatório solar e os coletores causando formação de bolsas de ar; Sistema incompatível com as necessidades de consumo. Aquecimento do auxílio elétrico insuficiente ou não aquece: - Verificar se o disjuntor está ligado; Verificar regulagem do termostato. Vazamento de água: - Verificar se é proveniente de conexão ou instalação hidráulica. Pressão nos pontos de consumo insuficiente: - Caixa d’água fria baixa. A caixa d’água deverá estar acima do reservatório térmico no mínimo 0,10m; Caso não seja possível elevar a caixa d’água fria, aumentar o diâmetro da tubulação de água fria que alimenta o aquecedor; Eliminar ao máximo as curvaturas ou excesso de conexões na instalação hidráulica, quanto mais curvas e conexões, maiores as perdas de carga, diminuindo a pressão final dos pontos de consumo; Falta de respiro na tubulação de água quente ou respiro mal posicionado (instalação baixa pressão). 12) CERTIFICADO DE GARANTIA Assegura-se aos aparelhos comercializados pela Aquecedores Cumulus S/A Indústria e Comércio, a garantia conforme discriminado abaixo, desde que obedecidas as normas especificadas neste certificado. As obrigações decorrentes desta garantia só serão cumpridas por Aquecedores Cumulus S/A Indústria e Comércio, quando o conserto for efetuado em nossa fábrica, por técnicos da própria empresa ou assistência técnica credenciada, correndo por conta do proprietário todas as despesas de fretes, carretos, seguro, embalagem, remoção, instalação e outras despesas de qualquer natureza que não estejam enquadradas como “vício oculto” no código do consumidor. Situações de perda da garantia: a) Quando o aparelho for exposto a ambientes agressivos; b) Quando a instalação não obedecer às instruções constantes no manual que acompanha o aparelho; c) Quando não seguidas às normas técnicas da ABNT e das empresas fornecedoras de eletricidade; d) Quando a instalação e manutenção não forem efetuadas por empresa ou profissional habilitado; e) Quando houver indícios de acidente, desleixo ou impropriedade no manuseio do aparelho; f) Quando tenha sido rompido o lacre da válvula de segurança (instalações alta pressão); g) Quando o aparelho tenha funcionado em desacordo com as instruções do fabricante contidas no manual/ etiquetas de instruções que acompanham o equipamento; h) Quando o dano for provocado por curto circuito, queda ou sobrecarga de tensão na rede elétrica; i) Quando o aparelho tiver sido submetido à pressão acima da máxima especificada; j) Quando deixar de substituir o ânodo de magnésio no prazo especificado independentemente do estado em que o mesmo se encontrar (exceto modelo Inox / Cobre); k) Quando o certificado ou a nota fiscal de compra tiver sido alterado ou rasurado;
  • 31. Manual de uso e instalação do sistema de aquecimento solar l) Rev. 08 - 26/06/2009 31 Quando for violada (retirada) a etiqueta que identifica o aparelho. Observações: A presente garantia somente se efetivará nos seguintes casos: Para os produtos adquiridos diretamente da Cumulus, será considerada a data de fabricação do produto, constante na etiqueta afixada no corpo do aquecedor;  Para produtos adquiridos por terceiros (revendas, home-centers, instaladores) será considerada a data de emissão da nota fiscal, sendo obrigatória apresentação na solicitação da assistência técnica. Na falta da nota fiscal será considerada a data de fabricação do produto; Caso não seja constatado defeito de fabricação, ou constatar-se defeito de má instalação, o consumidor arcará com todas as despesas decorrentes; As informações que acompanham o produto (manual, embalagem, etiquetas e marcações) e o próprio produto em si estão sujeitos a alterações sem prévio aviso do fabricante.  ASSISTÊNCIA TÉCNICA O sistema de aquecimento solar é de fácil instalação, contudo, sempre que se deseja implantar um sistema de aquecimento é interessante procurar o fabricante ou profissional especializado para orientações técnicas. Sempre ocorrem dúvidas no que diz respeito ao dimensionamento, número de coletores, dimensões do aparelho, instalação, etc. A CUMULUS está à inteira disposição do cliente para orientá-lo da melhor maneira possível, e oferecer-lhe o melhor sistema de aquecimento solar do mercado.